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MANUAL ERPM NF-E V5 1 / 46

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Table of contents

Introdução ... 3 O que há de novo ... 3 Versões ... 4 DownLoads ... 4 Instalação ... 5 Robo ... 5 Parametrização ... 6

Impressão Logo Parceiro ... 10

Impressão Relatorio Vinculado ... 10

Tabelas Estruturas ... 11 FAQ NF-e ... 12 Rejeições NF-e ... 21 Rejeição (628) ... 21 Rejeição (620) ... 21 Rejeição (578) ... 22 Rejeição (569) ... 23 Rejeição (548) ... 24 Rejeição (523) ... 25 Rejeição (492) ... 26 Rejeição (298) ... 27 Rejeição (297) ... 27 Rejeição (296) ... 28 Rejeição (295) ... 28 Rejeição (294) ... 29 Rejeição (293) ... 29 Rejeição (290) ... 30 Rejeição (289) ... 30 Rejeição (285) ... 31 Rejeição (284) ... 31 Rejeição (283) ... 32 Rejeição (282) ... 32 Rejeição (280) ... 32 Rejeição (240) ... 33 Rejeição (228) ... 33 Rejeição (226) ... 34 Rejeição (219) ... 34 Rejeição (214) ... 35 Rejeições CT-e ... 36 Rejeição (404) ... 36 Rejeição (410) ... 36 Rejeição (406) ... 37 Rejeição (401) ... 37 Rejeição (405) ... 38 Rejeição (299) ... 38 Rejeição (274) ... 39 Rejeição (275) ... 39 Rejeição (276) ... 39 Rejeição (277) ... 40 Rejeição (278) ... 40

(3)

Rejeição (281) ... 41 Rejeição (286) ... 42 Rejeição (291) ... 42 Rejeição CT-e ... 43 Rejeições Robo ... 46 EnviarNotaDestinatario ... 46 Impressao ... 46

Na versão V5 do robo contempla as seguintes itens

1. Trabalha com tecnologia DCOM eliminando o alto processamento da maquina e leitura em disco; 2. Em uma unica versão é feito o envio ao sefaz, impressão e Envio de Email ao destinatario; 3. Emissão NF-e normal;

4. Envio NF-evem Contingencias nos modelos FS, FS-DA, SCAN e DPEC; 5. Cancelamento;

6.Unitilização

7. CC-e Carta de Correção; 8. CL-e Capa de Lote;

9. Re-impressão do XML Destinatario; 10. Re-Envio de E-mail do XML e PDF;

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Versões

Versão 5.12 - 18-12-2012

o Pegar logo do emitente pelo cadastro de empresas Versão 5.12 - 19-11-2012

o Inclusão CT-e Versão 5.07 - 01-10-2012

o Incluão campo xml_hsaiEnt_B10 responsavel por guardar a hora de saida da nota fiscal

Versão 5.06 - 19-09-2012

o Incluão exportação da Danfe em PDF.

o Guarda PDF na Pasta \PDF e em Banco de dados

DownLoads

Manual do Robo

www.procfit.com.br/aplicativos/nfe/erpm_nfe_v5.cnh

Pasta NF-e, Templates, Esquemas e outras estruturas

www.procfit.com.br/aplicativos/nfe/erpm_nfe_v5.rar

Programas que o Robo depende para rodar

www.procfit.com.br/aplicativos/nfe/erpm_dependencias.rar

Executavel ERPM_NFE_V05.EXE

(5)

Instalação

I N S T A L A Ç Ã O

Robo

Instalação Robo NF-e V5 Em construçao

Para instalação seguir os passos a passo abaixo

1. Baixaro programa para fazer o DownLoad dos arquivos

www.procfit.com.br/aplicativos/nfe/DownLoad_nfe.exe

2. Para Instalação inicial selecione todas as opções referente a NF-e

Ao descompactar rodar os dois programas setup_cce_dependencias_full.1.5.14.7805.exe e

setup_cte_dependencias_full.2.5.27.9609.exe não ha nada de especial na instalação ao executar clicar

em next,next....

· Baixar programa ERPM_NFE_V05.EXE www.procfit.com.br/aplicativos/nfe/ERPM_NFE_V05.EXE e incluir na pasta C:\ERPM_NFE_V5 em seguida crie um atalho para executavel.

Estruturas das Pastas do Sistema

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Parametrização

Parametrização do programa Execute o programa ERPM_NFE_V05.EXE

PARAMETRIZAÇÃO CONEXÃO, VERSÃO, AMBIENTE SEFAZ E TIPO CERTIFICADO

1. Conexão

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§ Servidor: Informe nome servidor do banco SQL Server; § Banco de Dados: Informe nome da base de dados; § Dicionario: Informe nome da base dicionario; § Usuario: Informe usuario do banco de dados;

§ Senha: Informe a senha do usuario do banco de dados

2. Ambiente Sefaz

§ Se as notas seram emitidas em homologação ou produção no sefaz

3. Tipo Certificado

De acordo com tipo de certificado escolha a opção necessaria

§ File: Certificado A1 do tipo arquivo

§ Smartcard: Certificado A3 tipo modelo cartão ou USB § Active Diretory: Náo utilizados

§ Memoy: Náo utilizados § Local Machine: Náo utilizados

4. Data Server

As informação Data Server sera utilizado no ERPM.EXE para parametrização.

§ IP: IP da maquina que se encontra o robo serve de apoio para parametrizar o ip e porta

no retaguarda

§ Porta do robo: Para que o ERPM.EXE chame o robo é necessario usar um IP e Porta

como padrão usamos a porta 222 não é obrigatorio pode se usar qualquer porta desde que não esteja em uso por outro aplicativo e não esteja bloqueado por antivirus, fireware e roteadores.

5. Versão NF-e

§ Informe a versão do layout do sefaz conforme atualização do sefaz entra novas versões 6. Versão CT-e

§ Informe a versão do layout do sefaz conforme atualização do sefaz entra novas versões

PARAMETROS DE CHECAGEM

1. Parametros de Checagem

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campos novos sera criado(recomendado)

§ Imprimir Logo Parceiro: Sempre que selecionado o sistema Imprime o logo do

parcelo no espaço reservado a observação complementar

Este item depende de customizaçao no RTM conforme topico Impressão Logo

Parceiro

§ Debugar: Opçao quando ativa mostra um debug para auxiliar no suporte

§ Validar Esquema NF-e Antes Envio: É feito uma pre-validaçao no xml antes de

enviar ao sefaz evitando o consumo indevido do webservice

§ Validar Esquema NF-e SCAN Antes Envio: É feito uma pre-validaçao no xml antes

de enviar ao sefaz evitando o consumo indevido do webservice

§ Validar Esquema NF-e DPEC Antes Envio: É feito uma pre-validaçao no xml antes

de enviar ao sefaz evitando o consumo indevido do webservice

§ Validar Esquema NF-e CC-e Antes Envio: É feito uma pre-validaçao no xml antes de

enviar ao sefaz evitando o consumo indevido do webservice

§ Validar Esquema NF-e CL-e Antes Envio: É feito uma pre-validaçao no xml antes de

enviar ao sefaz evitando o consumo indevido do webservice

§ Validar Esquema NF-e CT-e Antes Envio: É feito uma pre-validaçao no xml antes de

enviar ao sefaz evitando o consumo indevido do webservice 2. Impressão

§ Quandidade de Copias: Informe a quantidade de copias da DANFE

§ Emissão da DANFE Apos Processamento: A Danfe so sera impressão esteja

selecionado

§ Emissão de Relatorio Vinculado: Opção para emitir relatorios vinculado a DANFE

Para esse processo verificar o topico Relatorio Vinculado

PARAMETRIZAÇÃO DAS PASTA DE CONFIGURAÇÃO

§ Pastas de Esquemas

Informe o caminho da pasta Esquemas onde estão contidos os arquivos de Esquema xsd. utilizado pelo sistema, como padrão se encontra como subpasta da pasta C:\ERPM_NFE_V5

§ Pasta de Templates

Informe o caminho da pasta Templates onde fica os modelos de esquema de cada estado para o sistema utilizar, como padrão se encontra como subpasta da pasta C:\ERPM_NFE_V5

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§ Gabarito da DANFE

Informe o caminho do gabarito(modelo da impressão da danfe) da nota como padrão fica na subpasta \Templates\vm40\Danfe\retrato.rtm dentro da pasta danfe tem dois modelo do tipo retrato.rtm ou paisagem.rtm.

§ Gabarito da CL-e

Para cliente que utiliza a Capa de Lote informe o caminho do gabarito(modelo da impressão da capa de lote) o modelo padrão fica na subpasta \Templates

\Impressao\modelocle.rtm

§ Logo Emitente

Caso queira informar um logo da empresa na danfe pode informar o caminho do arquivo com extensão .bmp ou .jpg nesta campo ou alterar o retrato.rtm ou

paisagem.rtm incluir dentro do arquivo o logo.

PARAMETRIZAÇÃO DA CONTA DE E-MAIL

§ Envio de Email apos Emissão da DANFE: Quando selecionado o robo envia o email

para destinatario automaticamente

§ Servidor SMTP: Informe dados da conta SMTP de saida de e-mail § E-Mail Remetente: Informe o e-mail da conta do remetente

§ USuario do E-mail: Informe o usuario da conta de e-mail do remetente § Requer Autenticação: Informe se conta requer autenticação

§ Porta SMTP: Informe a porta da conta de saida SMTP § Senha: Informe a senha do e-mail

§ Mensagem no E-mail: Caso queira colocar alguma mensagem no corpo do e-mail

informe a mensagem neste campo

AUXILIARES

§ Para auxiliar na parametrização do certificado no retaguarda clique no botão Listar Certificados que retorna o nome correto do certificado

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§ Para auxiliar na parametrização do certificado no retaguarda clique no botão Listar Certificados que retorna o nome correto do certificado

Impressão Logo Parceiro

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FAQ NF-e

NF-e: perguntas frequentes sobre a Nota Fiscal

Eletrônica

O projeto Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) foi implantado com o objetivo de utilizar um modelo nacional de documento fiscal eletrônico, visando substituir a emissão do documento fiscal em papel (modelos 1 e 1A). A validade jurídica do documento eletrônico é assegurada pela assinatura digital do documento, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, ao Fisco o acompanhamento em tempo real das operações realizadas.

O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e?

É um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, para documentar, com fins fiscais, operações de circulação de mercadorias ou pretação de serviços ocorridas entre as partes. A validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente e a Autorização de uso fornecida pelo Fisco, antes da ocorrência do fato gerador.

Existe legislação aprovada sobre a NF-e?

A Nota Fiscal Eletrônica tem validade em todos os estados da Federação e é realidade na legislação brasileira desde outubro de 2005, por meio do Ajuste Sinief 07/05 que instituiu nacionalmente a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - Danfe.

Quais são as vantagens da NF-e?

A Nota Fiscal Eletrônica proporciona benefícios a todos os envolvidos em uma transação comercial.

Emitentes:

· Redução de custos de impressão do documento fiscal. Apesar da necessidade de impressão do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe), cuja função é acompanhar o trânsito das mercadorias ou facilitar a consulta da respectiva NF-e na internet, este pode ser impresso em papel comum A4 (exceto papel jornal), geralmente em apenas uma via;

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· Redução de custos de armazenagem de documentos fiscais, já que o custo do arquivamento digital é muito menor do que o custo do arquivamento físico;

· GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos: a NF-e é um documento eletrônico e não requer a digitalização do original em papel, permitindo a otimização dos

processos de organização, guarda e gerenciamento de documentos eletrônicos, facilitando a recuperação e intercâmbio das informações;

· Simplificação de obrigações acessórias;

· Redução de tempo de parada de caminhões em Postos Fiscais de Fronteira; · Incentivo ao B2B. O B2B (Business to Business) é uma das formas de comércio

eletrônico existentes, que envolve empresas (relação "empresa-empresa").

Destinatários:

· Eliminação de digitação de notas fiscais na recepção de mercadorias, podendo adaptar os sistemas para extrair as informações, já digitais, do documento eletrônico recebido;

· Planejamento de logística de recepção de mercadorias pelo conhecimento antecipado da informação da NF-e, pois a previsibilidade das mercadorias a caminho permitirá prévia conferência da Nota Fiscal com o pedido, quantidade e preço, permitindo, além de outros benefícios, o uso racional de docas e áreas de estacionamento para

caminhões;

· Redução de erros de escrituração devido à eliminação de erros de digitação de notas fiscais;

· GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos, conforme os motivos expostos nos benefícios das empresas emitentes;

· Incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com fornecedores (B2B).

Sociedade:

· Redução do consumo de papel, com impacto positivo em termos ecológicos; · Incentivo ao comércio eletrônico e ao uso de novas tecnologias;

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· Padronização dos relacionamentos eletrônicos entre empresas;

· Surgimento de oportunidades de negócios e empregos na prestação de serviços ligados a NF-e.

Contabilistas:

· Facilitação e simplificação da Escrituração Fiscal e contábil;

· GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos, conforme os motivos expostos nos benefícios das empresas emitentes e destinatárias;

· Oportunidades de serviços e consultoria ligados à NF-e.

Fisco:

· Aumento na confiabilidade da Nota Fiscal;

· Melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos;

· Redução de custos no processo de controle das notas fiscais capturadas pela fiscalização de mercadorias em trânsito;

· Diminuição da sonegação e aumento da arrecadação sem aumento de carga tributária; · GED - Gerenciamento Eletrônico de Documentos, conforme os motivos expostos

acima;

· Suporte aos projetos de escrituração eletrônica contábil e fiscal da Secretaria da Receita Federal e demais Secretarias de Fazendas Estaduais (Sistema Público de Escrituração Digital - Sped).

Quais os tipos de documentos fiscais em papel que a NF-e substitui?

Atualmente a legislação nacional permite que a NF-e (modelo 55) substitua apenas a chamada nota fiscal modelo 1/1A, utilizada, em regra, para documentar transações comerciais com mercadorias entre pessoas jurídicas. Também pode ser utilizada em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4. (AJUSTE SINIEF n. 15/ 2010.) Não se destina a substituir os outros modelos de documentos fiscais existentes na legislação como, por exemplo, a Nota Fiscal a Consumidor (modelo 2) ou o Cupom

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Fiscal. Estes estão sendo, gradualmente, conforme legislação de cada Estado, substituídas pela Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final (NFC-e), modelo 65.

Para quais tipos de operações (entrada, saída, importação, exportação, simples remessa) a NF-e pode ser utilizada?

A NF-e substitui a nota fiscal modelo 1 e 1-A em todas as hipóteses previstas na legislação em que esses documentos possam ser utilizados. Isso inclui, por exemplo, a Nota Fiscal de entrada, operações de importação, operações de exportação, operações interestaduais ou ainda operações de simples remessa.

A obrigatoriedade de emissão de NF-e e sua dispensa é igual em todas os estados brasileiros? Contribuintes obrigados ou dispensados à emissão de NF-e em uma unidade da Federação também estão nas demais unidades?

Conforme o Ajuste Sinief 07/2005, na cláusula primeira, parágrafo 2º, as unidades federadas podem estabelecer obrigatoriedades de emissão de NF-e, independente de estarem fixadas em Protocolo ICMS. Portanto, existe a possibilidade de contribuintes estarem obrigados a emissão de NF-e num estado e em outro não.

O destinatário da mercadoria poderá exigir receber a Nota Fiscal em papel modelo 1 ou 1A ao invés da Nota Fiscal Eletrônica?

Não, esta exigência não poderá ser feita pelos destinatários. Nos casos em que o emitente for obrigado ao uso da NF-e, a obrigatoriedade de emissão de NF-e aplica se a todas as operações praticadas em todos os estabelecimentos, sendo vedada a emissão de nota fiscal, modelo 1 ou 1-A.

Quais os procedimentos para que uma empresa interessada possa passar a emitir NF-e?

As empresas interessadas em emitir NF-e deverão, em resumo:

· Possuir acesso à Internet (com qualquer velocidade de acesso, até discada, se for compatível com o volume de emissões);

· Se não estiver credenciada sumariamente em decorrência da obrigatoriedade, solicitar seu credenciamento como emissora de NF-e na Secretaria da Fazenda em que possua estabelecimento. O credenciamento em uma unidade da federação não credencia a empresa perante as demais unidades, ou seja, a empresa deve solicitar credenciamento

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em todos os estados em que possuir estabelecimentos e nos quais deseja emitir NF-e;

· Possuir certificação digital (possuir certificado digital, emitido por Autoridade

Certificadora credenciada pela ICP-Brasil contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte);

· Utilizar aplicação de emissão própria ou adquirida, que deverá estar configurada com os Web Services apropriados.

Uma empresa credenciada a emitir NF-e deve substituir 100% de suas Notas Fiscais em papel pela Nota Fiscal Eletrônica?

O estabelecimento credenciado a emitir NF-e que não seja obrigado à sua emissão deverá emitir NF-e em substituição à nota fiscal em papel, modelo 1 ou 1-A. Em algumas unidades da Federação a

emissão é preferencial de NF-e, permitindo a emissão de nota fiscal modelo 1 ou 1-A. Os

estabelecimentos obrigados a emitir NF-e, após o início da obrigatoriedade prevista na legislação, devem emitir NF-e em todas as operações nas quais emitiriam nota fiscal modelo 1 ou 1A (salvo situações de exceção previstas na própria legislação da obrigatoriedade).

No caso de empresa obrigada ou voluntariamente credenciada, emitir também cupom fiscal, nota fiscal a consumidor (modelo 2), ou outro documento fiscal (além de mod. 1 ou 1-A), deverá continuar emitindo-os, concomitantemente com a NF-e, pois a nota fiscal eletrônica substitui apenas as operações anteriormente acobertadas por notas fiscais modelo 1 ou 1-A.

As médias e pequenas empresas também podem emitir NF-e?

Sim. Independente do porte, as empresas que praticam uma das atividades econômicas obrigadas, devem emitir NF-e. Da mesma forma, as empresas que não estiverem obrigadas poderão,

voluntariamente, aderir à emissão de NF-e.

Para ser emissor da NF-e, a empresa precisa estar em dias com suas obrigações fiscais?

A regularidade fiscal exigida para o contribuinte tornar-se emissor da NF-e diz respeito somente a estar regularmente inscrito na Secretaria da Fazenda da unidade federada de sua jurisdição, não havendo impedimentos de outra natureza para a empresa emitir NF-e.

Quando o contribuinte possui mais de um estabelecimento no Estado, precisa credenciar todos ou apenas um deles?

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Na maior parte dos estados o credenciamento é feito por estabelecimento. Em alguns estados o credenciamento é feito por empresa (pela raiz do CNPJ), portanto, nesta questão o contribuinte deve seguir a legislação da circunscrição de sua filial.

Para solicitar o credenciamento na NF-e devo informar o CNPJ da matriz quando localizada em outro Estado ou da filial localizada no Estado de credenciamento?

Conforme definido na questão anterior, o procedimento vai depender da legislação do Estado da filial do contribuinte.

Em caso de troca de CNPJ, de fusão, incorporação e cisão de empresas, como fica o credenciamento?

Conforme definido na questão anterior, o contribuinte deve seguir a legislação da circunscrição de sua filial.

Quem é responsável pelo credenciamento de empresas de outros Estados que utilizam Sefaz Virtual?

Os contribuintes, usuários do Sefaz-Virtual/RS ou Sefaz-Virtual/AN, deverão efetuar seu credenciamento na forma disposta na unidade federada de sua jurisdição.

Qual a diferença entre os ambientes de homologação (teste) e de produção das Secretarias de Fazenda?

As NF-es enviadas para o ambiente de produção têm validade jurídica junto à Sefaz e substituem as notas fiscais em papel modelo 1 ou 1A. Os documentos enviados para o ambiente de homologação (testes) NÃO têm validade jurídica e NÃO servem como documento fiscal.

Após o início da emissão de NF-e com validade jurídica a empresa poderá continuar os testes de seus sistemas?

Sim, após estar credenciada para utilizar o ambiente de produção a empresa continua habilitada a testar suas soluções tecnológicas de envio de NF-e no ambiente de testes da Sefaz.

O acesso ao ambiente de teste e de produção está aberto para as empresas de software que desejarem desenvolver programas para a NF-e?

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autorizado para contribuintes (ICMS/IPI) devidamente credenciados como emissores da NF-e.

Ser usuário de processamento eletrônico de dados é condição para ser emissor de NF-e?

Não. Todo contribuinte que exercer uma atividade enquadrada na obrigatoriedade de emissão de NF-e deverá substituir as notas fiscais modelo 1 e 1-A por NF-e, independentemente de antes do início da obrigatoriedade ser usuária ou não de processamento eletrônico de dados.

Como funciona o modelo operacional da NF-e?

A empresa emissora de NF-e gera um arquivo eletrônico contendo as informações fiscais da operação comercial, o qual deverá ser assinado digitalmente, de maneira a garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor. Este arquivo eletrônico, que é a NF-e, será transmitido pela Internet para a Secretaria de Fazenda Estadual de jurisdição do contribuinte emitente, a qual, após verificar a

integridade formal, devolverá um protocolo de recebimento denominado "Autorização de Uso", sem o qual não poderá haver o trânsito da mercadoria, ressalvados os casos previstos na legislação para a hipótese de haver problemas técnicos na comunicação do contribuinte com a Receita.

Após Autorização de Uso a Secretaria de Fazenda Estadual disponibilizará consulta, através da Internet, para o destinatário e outros legítimos interessados, que detenham a chave de acesso do documento eletrônico.

Este mesmo arquivo da NF-e será ainda transmitido para:

· A Receita Federal, que será repositório nacional de todas as NF-e emitidas;

· No caso de uma operação interestadual, à Secretaria de Fazenda Estadual de destino da operação;

· Quando aplicável, aos Órgãos e Entidades da Administração Pública Federal Direta e Indireta que tenham atribuição legal de regulação, normatização, controle e fiscalização, tais como a Suframa, por exemplo.

Para acompanhar o trânsito da mercadoria será impressa uma representação gráfica simplificada da Nota Fiscal Eletrônica, intitulada Danfe (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), geralmente em papel comum, em única via.

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Assinatura digital e senha web são diferentes e têm finalidades distintas. A assinatura digital é um processo que possibilita a verificação de integridade e identifica a autoria de um arquivo eletrônico, ou seja, a assinatura digital permite saber quem é o autor de um arquivo eletrônico e se o mesmo não foi modificado. A senha é uma forma de limitar o acesso de um sistema de informação, sendo muito utilizado em transações eletrônicas.

Para possuir uma assinatura digital é necessária a aquisição de um certificado digital junto às Autoridades Certificadoras que oferece, além da assinatura digital, outras funcionalidades como a identificação do usuário e o controle de acesso de forma mais segura e eficiente que o sistema de senhas.

Que tipo de certificado digital minha empresa deverá adquirir para assinar as Notas Fiscais Eletrônicas?

O certificado digital utilizado na nota fiscal eletrônica deverá ser adquirido junto à Autoridade

Certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, devendo ser do tipo A1 ou A3 e conter o CNPJ de um dos estabelecimentos da empresa.

Caso minha empresa possua vários estabelecimentos que irão emitir NF-e, será necessário adquirir um certificado digital para cada estabelecimento?

Não, a empresa poderá optar por utilizar o certificado digital de qualquer um de seus estabelecimentos para emitir as NF-e de todos os estabelecimentos.

Como emitir a nota conjugada com ISS no caso da utilização da NF-e?

A utilização de NF-e como sendo nota fiscal conjugada depende de prévio convênio ou protocolo de cooperação entre a Sefaz e cada prefeitura municipal. Na maior parte dos estados, esses convênios ou protocolos ainda não foram firmados, de modo que o contribuinte que venda mercadorias e preste serviços deverá atualmente, em utilizando a NF-e, emitir dois documentos distintos

A Nota Fiscal Eletrônica de Serviço das prefeituras segue o mesmo modelo da NF-e dos Estados?

Não. Algumas prefeituras já possuem modelo próprio de Nota Fiscal Eletrônica de Serviço (NFS-e), de uso restrito aos prestadores de serviço do município que estão sujeitos ao ISS - Imposto sobre Serviços.

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É possível haver casos em que a mesma empresa seja contribuinte do ISS e do ICMS e, neste caso, deva emitir as notas fiscais eletrônicas de serviços e também seja credenciada para emitir nota fiscal eletrônica, que substitui as notas fiscais de mercadorias modelos 1 ou 1A.

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Rejeições NF-e

R E J E I Ç Õ E S

Rejeição (628)

Rejeição (628): Total da NF superior ao valor limite

estabelecido pela Sefaz [Limite]

Embasamento legal

Quando exibida a Rejeição (628): “Total da NF superior ao valor limite estabelecido pela Sefaz [Limite]” após a tentativa de emissão da Nota Fiscal Eletrônica significa que o documento fiscal em questão possuir um valor total superior ao definido pela Sefaz do estado.

Na prática, o que isso significa ?

Cada estado é livre para definir o valor máximo total para um documento fiscal. Quando ultrapassado esse valor, a rejeição 628 será exibida. Algumas medidas devem ser tomadas para que esse documento seja adequado ao valor total permitido.

Caso de exemplo:

Como exemplo, temos o estado do Rio de Janeiro que estipulou um limite de R$ 5 bilhões para emissão da NF-e.

(22)

Rejeição (620): Chave de Acesso difere da existente

em BD

Embasamento legal

A busca por informações de NF-es no banco de dados da Receita funciona como qualquer busca em banco de dados. O parâmetro a ser consultado deve ser exato e, caso esteja realmente no banco de dados, vai ter uma resposta positiva a esta consulta.

Na prática, o que isso significa?

A Rejeição (620): “ Chave de Acesso difere da existente em BD ” indica que uma consulta feita ao webservice, utilizando como parâmetro a chave da NF-e, foi feita de forma errada. A chave que está sendo consultada não existe.

Caso de exemplo:

Se faço o envio de uma NF-e que gerou a chave com DV 5 e depois tento consultar a chave com um DV diferente do que foi gerado anteriormente, a resposta será de que a chave de acesso difere da que está em BD.

Rejeição (578)

Rejeição (578): A data do evento nao pode ser

maior que a data do processamento

Embasamento Legal

Após a adequação do horário de verão para alguns estados, temos que alterar o fuso horário para que os eventos possam ser aceitos pelos webservices. A flexibilidade na configuração dos produtos TecnoSpeed permitem essa alteração de forma fácil.

Na prática, o que isso significa ?

Caso o fuso horário não seja alterado, temos a mensagem : "Rejeição (578) : A data do evento não pode ser maior que a data do processamento", isso quer dizer que a data/hora em que o evento foi disparado não batem com a data/hora em que o webservice iniciou o processamento da mensagem, havendo rejeição da solicitação.

Caso de exemplo:

Os Estados Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal, e Tocantins, que participam da medida pela primeira vez, tiveram seus horários adiantados em uma hora. Ao enviar

(23)

solicitações de eventos para a NF-e, aos estados acima citados, o fuso horário deve ser alterado como abaixo:

UF Fuso Normal Fuso Verão

RS -03:00 -02:00 SC -03:00 -02:00 PR -03:00 -02:00 SP -03:00 -02:00 RJ -03:00 -02:00 MG -03:00 -02:00 ES -03:00 -02:00 GO -03:00 -02:00 MT -04:00 -03:00 MS -04:00 -03:00 DF -03:00 -02:00 TO -03:00 -02:00 Rejeição (569)

(24)

Rejeição (569): "Data de Entrada em Contingência

muito atrasada"

Muitas vezes, na prática do envio da NF-e, podem ocorrer impedimentos para utilização dos webservices no modo Normal. Para que a emissão de NF-e não seja paralisada nesses casos, são disponibilizados pela Sefaz os modos de Contingência. O modo de envio de NF-e em contingência será usado quando existir alguma falha de hardware ou software causando o impedimento na

autorização da NF-e nos servidores da Sefaz no modo Normal. A contingência se divide em modos: SCAN, DPEC, FS-DA, SVC.

Há momentos em que surge a necessidade de um envio em contingência, ao enviar uma NF-e, o mesmo pode se deparar com a Rejeição (569): Data de Entrada em Contingência muito atrasada . Neste caso, segundo o Manual de orientação ao Contribuinte, a rejeição ocorre pois a Data de entrada em contingência (dhCont) deve ser menor ou igual à data de emissão 30 dias (NT 2010.004), ou seja, não é permitido informar uma data de entrada em contingência atrasada há mais de 30 dias, que é o máximo permitido.

Exemplo

No dia 15 de fevereiro deste ano, um contribuinte do Paraná estava emitindo notas no modo normal, até que houve uma queda no servidor e o SCAN foi habilitado. Ao tentar enviar a NF-e pelo SCAN, foi infomado na tag dhCont a data 02/01/2013. Ao enviar a NF-e, a mesma foi rejeitada, pois a data de entrada em contingência estava atrasada há mais de trinta dias da data atual.

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Rejeição (548): "CNPJ da NF referenciada inválido"

No processo de emissão de Notas Fiscais Eletrônicas existem casos em que é necessário o uso da NF-e Referenciada. Notas referenciadas são notas emitidas anteriormente, que serão vinculadas a uma nova nota. Esta situação ocorre em Devolução de Mercadorias, Substituição de NF-e Cancelada, Complementação de NF-e, entre outras situações. Quando a nota referenciada é uma NF-e modelo 55, basta referenciar a chave da nota, quando é uma nota fiscal modelo 1 ou 1a, devem informar alguns dados da nota fiscal.

Em uma NF-e que esteja referenciando uma NF de modelo 1 ou 1A, é necessário informar o código da UF, ano e mês da emissão da NF, CNPJ do Emitente, modelo do documento fiscal (1), série e número. Existem casos em que ocorre a Rejeição (548): CNPJ da NF Referenciada inválido . Neste caso a rejeição ocorre quando o CNPJ da NF referenciada está nulo (vazio), com zeros ou é

inexistente.

É necessário gerar uma NF-e que esteja referenciando uma NF modelo 1. A NF que será referenciada possui o CNPJ do emitente 055 5213 8000160. Porém foi informado o CNPJ do emitente da NF referenciada 055 6213 8000160, assim ocorrendo a Rejeição.

(26)

Rejeição (523): CFOP não é de Operação Estadual e

UF emitente igual a UF do destinatário.

Embasamento legal

Esta regra é uma forma da Sefaz validar o CFOP, rejeitando operações com CFOP iniciados por 2, 3, 6 ou 7 e endereço de emitente e destinatário for dentro da mesma UF. Nestes casos, o emitente recebe como retorno a Rejeição 523: “CFOP não é de Operação Estadual e UF emitente igual a UF do destinatário”.

Na prática, o que isso significa ?

Essa validação confronta a UF do endereço do emitente e do destinatário com o CFOP. Caso o CFOP informado não atenda a operação, ou seja, uma operação estadual com CFOP iniciado com 2, 3, 6 ou 7, será retornada a rejeição.

Caso de exemplo:

Caso o emissor e o destinatário sejam da mesma UF, e o CFOP informado for 6102, por exemplo, a SEFAZ irá retornar a Rejeição 523: “CFOP não é de Operação Estadual e UF emitente igual a UF do destinatário”.

Para que isso não ocorra sempre lembre que:

· CFOP iniciado por 1 ou 5: Operação Estadual · CFOP iniciado por 2 ou 6: Operação Interestadual · CFOP iniciado por 3 ou 7: Operação com Exterior

Rejeição (492)

Rejeição (492): O verEvento informado inválido

Embasamento legal

A rejeição “492 - O verEvento informado inválido ” mostra que não existe a versão do evento que foi informada no arquivo criado para envio.

Na prática, o que isso significa?

Ao ser formado o arquivo de envio do evento, a tag “verEvento” possui um valor inválido.

Caso de exemplo:

No arquivo de envio do evento temos a tag <verEvento></verEvento>, caso o valor dessa tag esteja preenchido com uma versão do evento inválida será exibida a rejeição 492.

(27)

Rejeição (298)

Rejeição (298): Assinatura difere do padrão do

Sistema

Embasamento legal

O projeto da NF-e tem características definidas para a assinatura digital dos documentos fiscais eletrônicos. Essas características que são empregadas na assinatura do documento são também necessárias para a decodificação dos dados na recepção do arquivo pelo WebService.

Na prática, o que isso significa?

A Rejeição (298): “Assinatura difere do padrão do Sistema” nos mostra que a assinatura feita sobre o documento fiscal eletrônico não apresenta as características adotadas no projeto da nota fiscal eletrônica.

Caso de exemplo:

Uma das características e o documento ser assinado por um certificado digital emitido por AC credenciada no ICP-Brasil. Caso seja feito uso de um certificado gerado por entidade sem

credenciamento com o ICP-Brasil a Rejeição 298 será visualizada, pois a assinatura vai divergir do padrão esperado pelo sistema.

Rejeição (297)

Rejeição (297): Assinatura difere do calculado

Embasamento Legal

A Rejeição (297): “Assinatura difere do calculado” ocorre quando o XML é alterado/manipulado após a assinatura ou quando existem alguns caracteres especiais no XML: quebra de linha ou espaço entre as tags. Esses procedimentos invalidam o XML.

Na prática, o que isso significa?

Verifique se no seu XML não tem caracteres como: < > & ª º ´ ² ³ ¹ §

Obs: Alguns caracteres são passados de maneira escapada.

Espaços antes e depois das informações, que podem deixar o XML como abaixo: <tag>informacao </tag> <--- Errado

(28)

<tag>informacao</tag> <--- Correto

Ou se, no momento da confecção do XML, o usuário teclou o enter na descrição de alguma tag, esse XML será invalidado.

Caso de exemplo:

Caso emita um XML com a descrição de um item com o caractere § e exista uma quebra de linha na confecção das informações complementares, por exemplo, a assinatura do XML será invalidada.

Rejeição (296)

Rejeição (296): Certificado Assinatura erro no acesso

a LCR

Embasamento legal

A Rejeição (296): “Certificado Assinatura erro no acesso a LCR” indica que houve um problema no acesso a lista LCR pela SEFAZ.

Na prática, o que isso significa?

Quando enviada uma mensagem assinada para os WebServices da Sefaz, este procura na lista de certificados revogados (LCR), se o certificado que assinou o documento está revogado. Caso não consiga ter acesso a esta lista disponibilizada pelas autoridades certificadoras a Rejeição 296 será apresentada.

Caso de exemplo:

Quando a lista de certificados revogados não estiver disponível para consulta pelos WebServices, estes não vão conseguir consultar se o certificado utilizado para assinar o documento é válido ou não. Sendo assim, enviam a Rejeição 296.

Rejeição (295)

Rejeição (295): Certificado Assinatura difere

ICP-Brasil

Embasamento legal

A Rejeição (295): “Certificado Assinatura difere ICP-Brasil” nos mostra que o certificado que assinou o documento possui divergências criptográficas com o que está definido na Infraestrutura de Chaves Públicas.

(29)

Ao tentar enviar um documento assinado por um certificado com uma codificação mais avançada do que esta indicado no ICP-Brasil, vamos ter a Rejeição 295.

Caso de exemplo:

Um exemplo seria a capacidade de criptografia do certificado digital. Se na ICP-Brasil estiver definido a criptografia com 1024 bits, porém o certificado criptografar a 2048 bits, teremos a rejeição por conta do modo como foi feito e como se espera a codificação.

Rejeição (294)

Rejeição (294): Certificado Assinatura revogado

Embasamento legal

A Rejeição (294): “Certificado Assinatura revogado” indica que o certificado que está sendo utilizado para assinar o documento fiscal está na lista de certificados revogados “LCR”.

Na prática, o que isso significa?

Está sendo feita a assinatura do documento fiscal por um certificado que está na lista de certificados revogados, sendo assim não será possível a assinatura do documento até que se faça a troca do certificado digital ou consulte a empresa certificadora para conferir se o certificado não foi inserido na lista erroneamente.

Caso de exemplo:

Um exemplo seria tentar assinar e enviar uma nota com um certificado digital após solicitar a revogação do mesmo para troca por um novo antes do vencimento do mesmo.

Rejeição (293)

Rejeição (293): Certificado Assinatura - erro Cadeia

de Certificação

Embasamento legal

A Rejeição (293): “Certificado Assinatura - erro Cadeia de Certificação” indica que há problemas entre o certificado digital que está sendo utilizado e a cadeia de certificação referente à autoridade certificadora para este certificado digital.

Na prática, o que isso significa?

A cadeia de certificação serve para estabelecer uma “cadeia de confiança” entre a autoridade certificadora e um certificado digital quando um certificado válido dessa autoridade de certificação

(30)

Caso de exemplo:

Caso a cadeia de certificação da autoridade certificadora esteja desatualizada, ela não irá fornecer a confiança necessária para a assinatura do documento e certificação do mesmo. Assim sendo, deve-se atualizar a cadeia de certificação para garantir a assinatura.

Rejeição (290)

Rejeição (290): Certificado Assinatura inválido

Embasamento legal

A Rejeição (290): “Certificado Assinatura inválido” diz que o certificado digital que está sendo utilizado para assinar o documento fiscal eletrônico está inválido e deve ser reinstalado ou substituído.

Na prática, o que isso significa?

Quando tiver a Rejeição 290 deve-se verificar no repositório dos certificados do Windows o certificado com o status inválido, procedendo a reinstalação ou substituição do mesmo.

Caso de exemplo:

Um certificado pode se tornar inválido devido a problemas na instalação do mesmo, ou ainda devido a problemas de conflito com outros certificados. Aconselha-se manter somente os certificados realmente utilizados para a assinatura e transmissão dos documentos fiscais na máquina.

Rejeição (289)

Rejeição (289) - Código da UF informada diverge da

UF solicitada

Embasamento legal

A regra da Rejeição (289) - "Código da UF informada diverge da UF solicitada" indica que o código da UF que foi informado para uma consulta aos servidores está diferente da UF configurada no WebService que recebeu esta mensagem.

Na prática, o que isso significa?

A Rejeição 289 surge quando existe uma comunicação entre a máquina contribuinte e o WebService em que o arquivo enviado para o WebService possui o código da UF diferente do código da UF configurado no WebService que recebeu.

Caso de exemplo:

A rejeição “289” pode surgir em casos de comunicação entre a comunicação entre o contribuinte e o WebService do estado, onde o código da UF informado na mensagem de envio é diferente do código

(31)

da UF configurado no WebService. Após a recepção da mensagem o WebService executa as suas validações e identifica que a consulta esta sendo feita utilizando a UF de outro estado diferente do seu, provocando a rejeição.

Rejeição (285)

Rejeição (285): Certificado Transmissor difere

ICP-Brasil

Embasamento legal

A Rejeição (285): “Certificado Transmissor difere ICP-Brasil” nos mostra que o certificado que está assinando a transmissão entre a máquina do contribuinte e o WebService possui divergências

criptográficas com o que está definido na Infra-Estrutura de Chaves Públicas.

Na prática, o que isso significa?

Ao tentar enviar um documento com a transmissão assinada por um certificado com uma codificação diferente do que está indicado no ICP-Brasil, vamos ter a Rejeição 285.

Caso de exemplo:

Um exemplo seria a capacidade de criptografia do certificado digital. Se na ICP-Brasil estiver definido a criptografia com 1024 bits, porém o certificado criptografar a 2048 bits, vamos ter a rejeição por conta do modo como foi feito e como se espera a codificação.

Rejeição (284)

Rejeição (284): Certificado Transmissor revogado

Embasamento legal

A Rejeição (284): “Certificado Transmissor revogado” informa que o certificado utilizado para a assinatura do documento fiscal foi revogado pela autoridade certificadora.

Na prática, o que isso significa?

Quando enviamos uma mensagem para os WebServices, seja ela uma NF-e ou um CT-e, enfim que esteja assinado, é feita uma autenticação de comunicação. Os WebServices possuem uma lista de certificados revogados pelas autoridades certificadoras (CertSign, Serasa etc...), e com base nessa lista os certificados são verificados e caso constem na lista a Rejeição 284 surgirá.

Caso de exemplo:

Quando é enviado um CT-e com um certificado que já foi revogado pela autoridade certificadora a pedido do dono do certificado, seja por motivo de roubo ou porque não será mais utilizado, vamos ter

(32)

Rejeição (283)

Rejeição (283): Certificado Transmissor - erro

Cadeia de Certificação

Embasamento legal

A Rejeição (283): “Certificado Transmissor - erro Cadeia de Certificação” está indicando que há problemas entre o certificado digital que está sendo utilizado para assinatura da transmissão e a cadeia de certificação referente à autoridade certificadora para este certificado digital.

Na prática, o que isso significa?

A cadeia de certificação serve para estabelecer uma “cadeia de confiança” entre a autoridade certificadora e um certificado digital quando um certificado válido dessa autoridade de certificação pode ser encontrado no seu diretório raiz.

Caso de exemplo:

Caso a cadeia de certificação da autoridade certificadora esteja desatualizada, ela não vai fornecer a confiança necessária para a assinatura da transmissão do documento e certificação do mesmo. Assim sendo, deve-se atualizar a cadeia de certificação para garantir a assinatura.

Rejeição (282)

Rejeição (282): Certificado Transmissor sem CNPJ

Embasamento legal

Quando solicitado um certificado digital para assinatura e transmissão de documentos fiscais, obrigatoriamente este tem que ter um CNPJ vinculado a ele, assim é garantida a identidade do emitente.

Na prática, o que isso significa?

A Rejeição (282): “Certificado Transmissor sem CNPJ” indica que o certificado que está sendo utilizado para transmissão do documento fiscal ao WebService não possui um CNPJ vinculado a ele.

Caso de exemplo:

Todo certificado digital utilizado para assinatura e transmissão de documentos fiscais deve ter um CNPJ vinculado a ele, garantindo assim a identidade do emitente.

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Rejeição (280): Certificado Transmissor inválido

Embasamento legal

A Rejeição (280): “Certificado Transmissor inválido” diz que o certificado digital que está sendo utilizado para transmissão do documento fiscal eletrônico está inválido e deve ser reinstalado ou substituído.

Na prática, o que isso significa?

Quando tiver a Rejeição 280 deve-se verificar no repositório dos certificados do Windows o certificado com o status inválido, procedendo a reinstalação ou substituição do mesmo.

Caso de exemplo:

Um certificado pode ser tornar inválido por causa problemas em sua instalação, ou ainda por conta de problemas de conflito com outros certificados. Aconselha-se manter somente os certificados realmente utilizados para a assinatura e transmissão dos documentos fiscais na máquina.

Rejeição (240)

Rejeição (240): Cancelamento/Inutilização

-Irregularidade Fiscal do Emitente

Conforme mostrado no Manual do Contribuinte, quando retornada a Rejeição (240): Cancelamento/ Inutilização - Irregularidade Fiscal do Emitente , deve-se verificar a situação fiscal do emitente junto à Sefaz do Estado.

Ao tentar realizar o cancelamento de uma NF-e ou inutilização de uma numeração, caso seja retornada a rejeição 240, o emitente deve verificar junto à Sefaz do Estado a sua situação fiscal se há alguma irregularidade.

Exemplo

Um exemplo que pode ocorrer é quando o emitente possuí irregularidades fiscais com a Sefaz e, com isso, ao tentar realizar uma inutilização ou cancelamento, é retornada a rejeição 240. Para que possa resolver este problema, o emitente deve entrar em contato com a Sefaz e resolver as irregularidades para que possa realizar o cancelamento ou a inutilização.

Rejeição (228)

(34)

A regra de validação, que pode resultar na Rejeição (228) “Data de emissão muito atrasada”, é sempre executada durante a emissão da NF-e. Por meio dessa regra, a Receita verifica se a emissão da nota tem data inferior a dez dias da data atual.

Ao se emitir um nota com o campo “dEmi_B09” contendo data retroativa igual ou superior a dez dias, o retorno será a Rejeição (228) “Data de emissão muito atrasada”.

Exemplo:

Para uma nota que teve a data de saída no dia 08/11/2012 e, a data de emissão no dia 29/10/2012, a rejeição 228 será retornada, visto que, a data de emissão tem dez dias a mais que a data atual, ou seja, a data de emissão está muito atrasada.

o dEmi_B09=2012-10-29 o dSaiEnt_B10=2012-11-08

Rejeição (226)

Rejeição (226): Código da UF do Emitente diverge da

UF autorizadora

A Rejeição (226) “Código da UF do Emitente diverge da UF autorizadora” ocorre quando o campo que identifica o código da UF (cUF_B02) não condiz com a UF da Sefaz de recepção.

Essa rejeição ocorre quando o código da UF (cUF_B02) informado na emissão diverge da UF de recepção e, em muitos casos, nota-se que a UF configurada no ERP não se refere à UF informada no xml da NF-e, ocasionado então a rejeição.

Exemplo:

Algumas empresas podem configurar o produto para emitir a uma de determinada UF e, informar no xml um código que não corresponde à UF configurada, assim, o servidor irá rejeitar a NF-e com o erro: Rejeição (226) “Código da UF do Emitente diverge da UF autorizadora”.

(35)

Rejeição (219): Circulação da NF-e verificada

Uma Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) só pode ser cancelada caso ainda não tenha ocorrido o fato gerador, ou seja, a circulação da mercadoria. Caso haja a circulação dessa mercadoria, o seu cancelamento não será possível, conforme estipulado no manual do contribuinte.

No momento em que a mercadoria já se encontra em circulação e a sua respectiva NF-e tenha sido consultada em uma barreira fiscal, não será mais possível realizar o seu cancelamento.

Exemplo

Uma determinada mercadoria está sendo transportada de São Paulo para o Rio Grande do Sul e, nesse trajeto, a sua respectiva NF-e foi consultada em uma barreira fiscal. A partir desse momento o fisco reconhece que a mercadoria entra em circulação, ou seja, está sendo executado o fato gerador do recolhimento do ICMS. Por mais que ainda haja tempo hábil para o cancelamento, este não será mais possível. Caso houver a tentativa de cancelamento nesse momento, será retornada a Rejeição 219 Circulação da NF-e verificada e a nota não será cancelada.

Rejeição (214)

Rejeição (214): Tamanho da mensagem excedeu o

limite estabelecido

Com o aumento do faturamento de NF-es em determinadas empresas, está se tornando comum o envio de lotes de notas com mais de uma NF-e e, até mesmo, notas com inúmeros itens destacados para otimizar o sistema de emissão de NF-e. Isso gera um grande volume de informações, podendo fazer com que o arquivo XML criado supere facilmente o tamanho de 500kb, limite máximo permitido para o tamanho de um lote, conforme estipulado no manual do contribuinte.

A aplicação do contribuinte não poderá permitir a geração de mensagem com tamanho superior a 500kb. Caso isto ocorra, a conexão poderá ser interrompida sem mensagem de erro, se o controle do tamanho da mensagem for implementado por configurações do ambiente de rede da Sefaz (ex.: controle no firewall).

Caso o sistema de emissão de notas gere lotes com grande volume de NF-es vinculadas ou com grandes quantidades de itens vinculado a uma NF-e, os arquivos criados podem facilmente ultrapassar o tamanho de 500 kb, ocasionando assim a rejeição 214.

(36)

Rejeições CT-e

Rejeição (404)

Rejeição (404): Uso de prefixo de namespace não

permitido

Embasamento legal

A Rejeição (404): “Uso de prefixo de namespace não permitido” indica que não está sendo seguida a orientação que diz ser permitido somente o uso do namespace padrão do CT-e.

Na prática, o que isso significa?

Na formação do XML o namespace definido para ser usado pelos contribuintes com mensagens aos webservices ( http://www.portalfiscal.inf.br/cte ) não está sendo utilizado da exata forma com que foi solicitado.

Caso de exemplo:

Caso se acrescente mais informações ou ocorra algum erro que deixe o namespace padrão diferente do que é exigido pela receita, a Rejeição 404 vai alertar o contribuinte para que revise o XML.

Rejeição (410)

Rejeição (410): UF informada no campo cUF não é

atendida pelo WebService

Embasamento legal

Na emissão do CT-e existem vários WebServices. Alguns estados não possuem seu próprio WebService e utilizam os serviços de outros. Em razão disto, na validação do conhecimento de transporte eletrônico, é verificado a UF informada, comparando se a mesma é atendida ou não pelo WebService que está recebendo o conhecimento.

Na prática, o que isso significa?

Quando um contribuinte se depara com a Rejeição (410): “UF informada no campo cUF não é atendida pelo WebService”, isto implica que foi informado um código do estado incorreto, em que o WebService que está recebendo o XML não atende esta UF ou o WebService que está sendo setado para o envio do documento não é o correto.

Casos de exemplo:

(37)

próprio ERP. Neste caso, os links dos WebServices em que o ERP envia os CT-es ficam incorretos e, mesmo com o cUF informado corretamente, o conhecimento não é aceito, pois o WebService não atende o código informado.

Rejeição (406)

Rejeição (406): Código do país do destinatário: dígito

inválido

Embasamento legal

A Rejeição (406): “Código do país do destinatário: dígito inválido” indica que foi informado um código de país inválido no campo referente ao código do país do destinatário.

Na prática, o que isso significa?

A Rejeição 406 405 acontece em razão da informação errada do código do país no campo “cPais” do grupo do destinatário. A validação do campo é feito através do dígito verificador por meio de cálculo com base nos dígitos anteriores ao verificador.

Caso de exemplo:

Somente vamos ter a Rejeição 406 quando definirmos um código de país errado para o campo referente ao código do país do destinatário do CT-e. Caso ocorra a rejeição verifique e corrija o valor informado no campo “cPais”.

Rejeição (401)

Rejeição (401): CPF do remetente inválido

Embasamento legal

A Rejeição (401): “CPF do remetente inválido” indica que o CPF do remetente do CT-e está com zeros, nulo ou o digito verificador do CPF é inválido.

Na prática, o que isso significa?

A Rejeição 401 informa que o CPF do remetente do CT-e esta com zeros, é nulo ou está com o digito verificador inválido. Sendo assim, deve-se verificar o campo CPF e confira o valor ali informado.

Caso de exemplo:

Neste caso, o CPF do remetente será validado com base em cálculo do dígito verificador.

(38)

Rejeição (405)

Rejeição (405): Código do país do emitente: dígito

inválido

Embasamento legal

A Rejeição (405): “Código do país do emitente: dígito inválido” indica que foi informado um código de país inválido no campo referente ao código do país do emitente.

Na prática, o que isso significa?

A Rejeição 405 acontece em razão da informação errada do código do país no campo “cPais” do grupo do emitente. A validação do campo é feito através do dígito verificado por meio de cálculo com base nos dígitos anteriores ao verificador.

Caso de exemplo:

Somente vamos ter a Rejeição 405 quando definirmos um código de país errado para o campo referente ao código do país do emitente do CT-e. Caso ocorra a rejeição verifique e corrija o valor informado no campo “cPais”.

Rejeição (299)

Rejeição (299): XML da área de cabeçalho com

codificação diferente de UTF-8

Embasamento legal

A Rejeição (299): “XML da área de cabeçalho com codificação diferente de UTF-8” indica que a codificação do arquivo XML não segue os padrões estipulados para o projeto CT-e.

Na prática, o que isso significa?

Caso o cabeçalho do arquivo XML não estiver com a codificação estipulada como UTF-8, será exibida a rejeição. Os arquivos de templates podem estar com problemas em seus cabeçalhos, sendo assim, deve-se atualizar os arquivos para não haver problemas na geração do arquivo e posterior recepção pelo WebService da receita federal.

Caso de exemplo:

O cabeçalho contendo a informação da codificação utilizada no arquivo deve estar da seguinte maneira: <?xml version="1.0" encoding="utf-8" ?>, dessa forma está sendo indicado que o arquivo usará a codificação UTF-8 e assim a recepção pelo WebService da receita federal conseguirá atender a solicitação.

(39)

Rejeição (274)

Rejeição (274): Rejeição: Código Município do

Destinatário: dígito inválido

Embasamento legal

A Rejeição (274): “Rejeição: Código Município do Destinatário: dígito inválido” é uma validação de regras de negócios do CT-e, que verifica se o município informado para o destinatário é válido através do dígito verificador.

Na prática, o que isso significa?

Quando informado um código de município para o emitente, levar em consideração que obrigatoriamente o código deve ser um código válido.

Caso de exemplo:

Caso informe um município inválido, terá a Rejeição 274, onde é informado que o código do município é inválido. Nesse caso, proceder com a consulta do município e verificar o código correto.

Rejeição (275)

Rejeição (275): Código Município do Destinatário:

difere da UF do Destinatário

Embasamento legal

A Rejeição (275): “Código Município do Destinatário: difere da UF do Destinatário” é uma validação de regras de negócios do CT-e, que verifica se o município informado para o destinatário realmente pertence à UF informada para o destinatário.

Na prática, o que isso significa?

Quando informado um código de município para o destinatário, levar em consideração que obrigatoriamente o município deve constar na UF informada para o destinatário.

Caso de exemplo:

Caso informe um município que não faça parte da UF informada para o destinatário, terá a Rejeição 275, onde é informado que o código do município não faz parte da UF informada.

Rejeição (276)

Rejeição (276): Código Município do Local de

Retirada: dígito inválido

(40)

Embasamento legal

A Rejeição (276): “Código Município do Local de Retirada: dígito inválido” indica que o código do município do local de retirada da NF definido no CT-e, possui o dígito verificador inválido.

Na prática, o que isso significa?

A Rejeição 276 informa que o código do município esta errado, pois tem o dígito verificador inválido. Esse código de município é composto por 7 dígitos, onde os dois primeiros são o código da UF, os 4 seguintes são o número de ordem dentro da UF, e o último deles é o dígito verificador.

Caso de exemplo:

Caso seja identificada a Rejeição 276 para o CT-e, verifique o código do município comparando com a tabela de municípios fornecida pelo IBGE.

Rejeição (277)

Rejeição (277): Código Município do Local de

Retirada difere da UF do Local de Retirada

Embasamento legal

Em um CT-e, sabe-se que muitas informações são obrigatórias e também vinculadas umas às outras, não seria diferente no grupo de Identificação do Local de Retirada da NF. Mesmo não sendo um grupo obrigatório (informar apenas quando for diferente do endereço do remetente), há validações em cima deste grupo, caso o mesmo seja informado.

Na prática, o que isso significa?

Quando um CT-e recebe a Rejeição (277): “Código Município do Local de Retirada difere da UF do Local de Retirada”, implica que o contribuinte informou, no grupo do Local de Retirada da NF, um Código do Município (cMun) que não corresponde à sigla da UF informada no mesmo grupo.

Casos de exemplo:

Em um CT-e qualquer, em que é necessário informar o Local de Retirada, o contribuinte informa o código do Município (4106902 - Curitiba/PR) e informa a sigla da UF como SP, neste caso, recebendo a Rejeição 277 no CT-e.

Rejeição (278)

Rejeição (278): Código Município do Local de

Entrega: dígito inválido

(41)

A Rejeição (278): “Código Município do Local de Entrega: dígito inválido” indica que o código do município do local de entrega definido no CT-e possui o dígito verificador inválido.

Na prática, o que isso significa?

A Rejeição 278 informa que o código do município esta errado, pois tem o dígito verificador inválido. Esse código de município é composto por 7 dígitos, onde os dois primeiros são o código da UF, os 4 seguintes são o número de ordem dentro da UF e o último deles é o dígito verificador.

Caso de exemplo:

Caso seja identificada a Rejeição 278 para o CT-e, verifique o código do município comparando com a tabela de municípios fornecida pelo IBGE.

Rejeição (279)

Rejeição (279): Código Município do Local de

Entrega: difere da UF do Local de Entrega

Embasamento legal

Em um CT-e, sabe-se que muitas informações são obrigatórias e também vinculadas umas às outras, não seria diferente no grupo de Identificação do Local de Entrega do CT-e. Mesmo não sendo um grupo obrigatório (informar apenas quando for diferente do endereço do destinatário), há validações em cima deste grupo, caso o mesmo seja informado.

Na prática, o que isso significa?

Quando um CT-e recebe a Rejeição (279): “Código Município do Local de Entrega: difere da UF do Local de Entrega”, implica que o contribuinte informou, no grupo do Local de Entrega um Código do Município (cMun) que não corresponde a sigla da UF informada no mesmo grupo.

Casos de exemplo:

Em um CT-e qualquer, em que é necessário informar o Local de Entrega, o contribuinte informa o código do Município (4106902 - Curitiba/PR) e informa a sigla da UF como SP, neste caso, recebendo a Rejeição 279 no CT-e.

Rejeição (281)

Rejeição (281): Certificado Transmissor Data

Validade

Embasamento legal

(42)

Na prática, o que isso significa?

Quando surgir a Rejeição 281, realizar contato com a empresa certificadora para que seja solicitado novo certificado.

Caso de exemplo:

Um envio de uma CT-e com o certificado com a data de validade expirada, vai provocar a rejeição descrita acima. O contato com a empresa certificadora para adquirir ou renovar o certificado resolverá esse problema.

Rejeição (286)

Rejeição (286): Certificado Transmissor erro no

acesso a LCR

Embasamento

Dentre as regras de validações realizadas no momento do envio do CT-e pelos servidores da Sefaz, encontram-se as regras que validam o certificado digital de transmissão (emitente). A Rejeição (286): “Certificado Transmissor erro no acesso a LCR” realiza três validações: falta do endereço da LCR (Lista de Certificados Revogados), LCR indisponível ou inválida.

Na prática, o que isso significa?

A Rejeição 286 ocorre quando a Sefaz não consegue acesso à lista de certificado disponibilizada pela Autoridade Certificadora ou a validade da lista esteja contando que o certificado está expirado, com isso todas as notas enviadas nestes momentos ficarão rejeitadas pelo código 286 “Certificado

Transmissor erro no acesso a LCR”. Este erro é comum em momentos de oscilações dos servidores da Sefaz, devido à indisponibilidade de acesso à lista de certificados revogados - LCR.

Caso de exemplo:

No momento do envio do CT-e, os servidores da Sefaz validam o certificado digital transmissor (emitente) junto à lista de certificados revogados. Caso ele conste na referida lista ou os servidores da Sefaz não consigam acessar a LCR, as notas serão rejeitadas pelo motivo 286. Nesta situação é sugerido consultar o certificado digital junto a empresa certificadora ou aguardar a normalização dos servidores da Sefaz.

Rejeição (291)

Rejeição (291): Certificado Assinatura Data

Validade

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A Rejeição (291): “Certificado Assinatura Data Validade” mostra que o certificado utilizado para a assinatura do documento fiscal ao WebService esta vencido.

Na prática, o que isso significa?

Quando tiver a Rejeição 291, realizar contato com a empresa certificadora para que seja solicitado novo certificado.

Caso de exemplo:

Um envio de um CT-e com o certificado com a data de validade expirada, vai provocar a rejeição descrita acima. O contato com a empresa certificadora para adquirir ou renovar o certificado resolverá esse problema.

Rejeição CT-e

Posts

CT-e - Uso Denegado (306): Irregularidade fiscal do tomador

por Thalita Simoni Reis no blog Base de Conhecimento Sex - 04/04/2014, 14:42 Embasamento legal:

A denegação de um CT-e ocorre quando um dos envolvidos na operação apresenta alguma irregularidade no cadastro, perante Sefaz do estado. Caso o participante com tal irregularidade seja o tomador do

conhecimento, será retornada a mensagem CT-e - Uso Denegado 306: “Irregularidade fiscal do tomador”.

Na prática, o que isso significa?

Caso o Tomador tenha algum problema em seu cadastro na Sefaz, ou se encontre com sua IE suspensa ou baixada, e tentar emitir … Continue lendo

#ConsultoriaTecnica#Documentacao#Rejeicao#RejeicaoCTe306 nenhum comentário CT-e Uso Denegado (305): Irregularidade fiscal do recebedor

por Thalita Simoni Reis no blog Base de Conhecimento Sex - 04/04/2014, 14:28 Embasamento legal:

A denegação de um CT-e ocorre quando um dos envolvidos na operação apresenta alguma irregularidade no cadastro, perante Sefaz do estado. Caso o participante com tal irregularidade seja o recebedor do

conhecimento, será retornada a mensagem Uso Denegado 305: “Irregularidade fiscal do recebedor”.

Na prática, o que isso significa?

Caso o Recebedor tenha algum problema em seu cadastro na Sefaz, ou se encontre com sua IE suspensa ou baixada, e tenta emitir um … Continue lendo

#ConsultoriaTecnica#Documentacao#Rejeicao#RejeicaoCTe305 nenhum comentário CT-e Uso Denegado (304): Irregularidade fiscal do expedidor

por Thalita Simoni Reis no blog Base de Conhecimento Sex - 04/04/2014, 11:37 Embasamento legal:

A denegação de um CT-e ocorre quando um dos envolvidos na operação apresenta alguma irregularidade no cadastro, perante Sefaz do estado. Caso o participante com tal irregularidade seja o expedidor do

conhecimento, será retornada a mensagem “Uso Denegado 304: Irregularidade fiscal do expedidor”.

Na prática, o que isso significa?

Caso o expedidor tenha algum problema em seu cadastro na Sefaz, ou se encontre com sua IE suspensa ou baixada, e tentar emitir u … Continue lendo

#ConsultoriaTecnica#Documentacao#Rejeicao#RejeicaoCTe304 nenhum comentário CT-e Uso Denegado (302): Uso Denegado: Irregularidade fiscal do remetente

por Thalita Simoni Reis no blog Base de Conhecimento Sex - 04/04/2014, 11:16 Embasamento legal:

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conhecimento, será retornada a mensagem 302: “Uso Denegado: Irregularidade fiscal do remetente”.

Na prática, o que isso significa?

Caso o Remetente tenha algum problema em seu cadastro na Sefaz, ou se encontre com sua IE suspensa ou baixada, e tentar emitir … Continue lendo

#ConsultoriaTecnica#Documentacao#Rejeicao#RejeicaoCTe302 nenhum comentário CT-e Uso Denegado (301): Uso Denegado: Irregularidade fiscal do emitente

por Thalita Simoni Reis no blog Base de Conhecimento Sex - 04/04/2014, 09:59 Embasamento legal:

A denegação de um CT-e ocorre quando um dos envolvidos na operação apresenta alguma irregularidade no cadastro, perante Sefaz do estado. Caso o participante com tal irregularidade seja o próprio emissor do conhecimento, será retornada a mensagem 301: “Uso Denegado: Irregularidade fiscal do emitente”.

Na prática, o que isso significa?

Caso o Emitente tenha algum problema em seu cadastro na Sefaz, ou se encontre com sua IE suspensa ou baixada, e ten … Continue lendo #ConsultoriaTecnica#Documentacao#Rejeicao#RejeicaoCTe301 nenhum comentário

CT-e Uso Denegado (303): Irregularidade fiscal do destinatário

por Thalita Simoni Reis no blog Base de Conhecimento Sex - 04/04/2014, 09:52 Embasamento legal:

A denegação de um CT-e ocorre quando um dos envolvidos na operação apresenta alguma irregularidade no cadastro, perante Sefaz do estado. Caso o participante com tal irregularidade seja o destinatário do

conhecimento, será retornada a mensagem Uso Denegado (303): “Irregularidade fiscal do destinatário”.

Na prática, o que isso significa?

Caso o destinatário tenha algum problema em seu cadastro na Sefaz ou se encontre com sua IE suspens … Continue lendo #ConsultoriaTecnica#Documentacao#Rejeicao#RejeicaoCTe303 nenhum comentário Rejeição (411): Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header

por Thalita Simoni Reis no blog Base de Conhecimento Qui - 03/04/2014, 11:40 Embasamento legal

A Rejeição (411): “Campo versaoDados inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header” indica que o campo versaoDados, que é obrigatório, e está definido no arquivo de template não está presente no arquivos XML gerado.

Na prática, o que isso significa?

Há uma má formação do arquivo XML, pois não respeita as obrigações quanto à informação dos campos definidos no arquivo d … Continue lendo #ConsultoriaTecnica#Documentacao#Rejeicao#RejeicaoCTe411 nenhum comentário

Rejeição (410): UF informada no campo cUF não é atendida pelo WebService por Thalita Simoni Reis no blog Base de Conhecimento Qui - 03/04/2014, 11:23 Embasamento legal

Na emissão do CT-e existem vários WebServices. Alguns estados não possuem seu próprio WebService e utilizam os serviços de outros. Em razão disto, na validação do conhecimento de transporte eletrônico, é verificado a UF informada, comparando se a mesma é atendida ou não pelo WebService que está recebendo o conhecimento.

Na prática, o que isso significa?

Quando um contribuinte se depara com a Rejeiçã … Continue lendo

#ConsultoriaTecnica#Documentacao#Rejeicao#RejeicaoCTe410 nenhum comentário Rejeição (409): Campo cUF inexistente no elemento cteCabecMsg do SOAP Header por Thalita Simoni Reis no blog Base de Conhecimento Qui - 03/04/2014, 10:31 Embasamento legal

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campo cUF, que é obrigatório, está definido no arquivo de template não está presente no arquivos XML gerado.

Na prática, o que isso significa?

Há uma má formação do arquivo XML, pois não respeita as obrigações quanto a informação dos campos definidos no arquivo de template SOAP.

… Continue lendo #ConsultoriaTecnica#Documentacao#Rejeicao#RejeicaoCTe409 nenhum comentário Rejeição (407): O CPF só pode ser informado no campo emitente para o CT-e avulso

por Thalita Simoni Reis no blog Base de Conhecimento Qui - 03/04/2014, 10:16 Embasamento legal

A Rejeição (407): “O CPF só pode ser informado no campo emitente para o CT-e avulso” indica que foi informado um CPF no grupo do emitente e não se trata de um conhecimento avulso.

Na prática, o que isso significa?

A Rejeição 407 informa que foi informado um CPF e o conhecimento fiscal eletrônico não é um

Referências

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