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Recorrências Lineares de Segunda Ordem

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Academic year: 2021

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Recorrências Lineares de

Segunda Ordem

Sumário

8.1 Introdução . . . 2 8.2 A equação Característica . . . 3

8.3 Recorrências de Segunda Ordem . . . 4

(2)

8.1 Introdução

Um exemplo de recorrência linear de segunda ordem é a recorrência que dene a sequência de Fibonacci: xn = xn−1+ xn−2.

Mais geralmente, uma recorrência linear de segunda ordem é uma recorrência do tipo

f (n)xn+ g(n)xn−1+ h(n)xn−2+ k(n) = 0,

onde f, g, h e k são funções cujos domínios são o conjunto dos números naturais e f(n) nunca se anula. Quando k = 0, a recorrência é dita homogênea. Para que uma recorrência do tipo acima nos dena uma sequência, é preciso estipular os valores dos seus dois termos iniciais.

Nesta unidade, apresentaremos uma técnica para resolver recorrências line-ares homogêneas de segunda ordem, com coecientes constantes. Essa técnica consiste em encontrar progressões geométricas da forma rn que resolvem a

re-corrência e cujas razões r são raízes de uma equação algébrica do segundo grau chamada equação característica da recorrência. O termo geral da sequência é então obtido como uma combinação linear dessas progressões com coecientes determinados graças aos valores dos termos iniciais x1 e x2.

Essa técnica pode ser plenamente justicada usando Álgebra Linear (cf. [7]) e é a mesma utilizada na resolução de equações diferenciais lineares homogê-neas com coecientes constantes, onde as PGs são substituídas por funções exponenciais.

Tal como na teoria das equações diferenciais, as soluções de uma equa-ção com coecientes constante se obtêm somando uma soluequa-ção particular da equação dada às soluções da equação homogênea associada.

Para saber (bem) mais sobre sequências recorrentes, recomendamos a lei-tura do artigo Sequências Recorrentes, de Carlos Gustavo Moreira, que o leitor encontrará anexado ao material dessa semana e que não será cobrado nas ava-liações, por ser de caráter complementar.

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8.2 A equação Característica

Inicialmente, trataremos das recorrências lineares de segunda ordem homo-gêneas com coecientes constantes, isto é, recorrências da forma

xn+2+ pxn+1+ qxn = 0.

Suporemos sempre q 6= 0, pois se q = 0, a recorrência seria, na realidade, uma recorrência de primeira ordem.

A cada recorrência linear de segunda ordem homogênea, com coecientes constantes, da forma acima, associaremos uma equação do segundo grau, r2+

pr + q = 0, chamada equação característica. A nossa suposição preliminar de que q 6= 0 implica que 0 não é raiz da equação característica.

Exemplo 1 A recorrência xn+2= xn+1+ xn tem equação característica r2 = r + 1. As

raízes da equação característica são r1 =

1 +√5

2 e r2 =

1 −√5 2 .

O teorema a seguir mostra que se as raízes da equação característica são r1 e r2, então qualquer sequência da forma an = C1rn1 + C2rn2 é solução da

recorrência, quaisquer que sejam os valores das constantes C1 e C2.

Teorema 1 Se as raízes de r2 + pr + q = 0 são r

1 e r2, então an = C1r1n+ C2rn2 é

solução da recorrência xn+2+ pxn+1+ qxn= 0, quaisquer que sejam os valores

das constantes C1 e C2.

Demonstração Substituindo an = C1r1n+ C2r2n na recorrência xn+2+ pxn+1+ qxn = 0,

obtemos, agrupando convenientemente os termos, C1rn1(r 2 1 + pr1+ q) + C2r2n(r 2 2 + pr2+ q) = C1r1n0 + C2r2n0 = 0.

(4)

Exemplo 2 A equação xn+2+ 3xn+1− 4xn = 0 tem r2+ 3r − 4 = 0 como equação

característica. As raízes da equação característica são 1 e −4. De acordo com o Teorema 1, todas as sequências da forma an = C11n+ C2(−4)nsão soluções

da recorrência.

8.3 Recorrências de Segunda Ordem

O teorema a seguir mostra que, se r1 6= r2, todas as soluções da recorrência

têm a forma apontada no Teorema 1. Teorema 2 Se as raízes de r2 + pr + q = 0 são r

1 e r2, com r1 6= r2, então todas as

soluções da recorrência xn+2+pxn+1+qxn = 0são da forma an= C1rn1+C2rn2,

C1 e C2 constantes.

Demonstração Seja yn uma solução qualquer de xn+2+ pxn+1+ qxn = 0. Determinemos

constantes C1 e C2 que sejam soluções do sistemas de equações

     C1r1+ C2r2 = y1 C1r21+ C2r22 = y2 isto é, C1 = r2 2y1− r2y2 r1r2(r2− r1) e C 2 = r1y2− r12y1 r1r2(r2 − r1) . Isso é possível pois r1 6= r2 e r1 6= 0 e r2 6= 0.

Armamos que yn = C1rn1 + C2rn2 para todo n natural, o que provará o

teorema. Com efeito, seja zn = yn− C1r1n− C2rn2. Mostraremos que zn = 0

para todo n. Temos

zn+2+pzn+1+qzn= (yn+2+pyn+1+qyn)−C1r1n(r 2

1+pr1+q)−C2rn2(r 2

2+pr2+q).

O primeiro parêntese é igual a zero porque yné solução de xn+2+pxn+1+qxn=

0; os dois últimos parênteses são iguais a zero porque r1 e r2 são raízes de

r2+ pr + q = 0. Então zn+2+ pzn+1+ qzn = 0.

Além disso, como C1r1+C2r2 = y1e C1r12+C2r22 = y2, temos z1 = z2 = 0.

(5)

Exemplo 3 Vamos determinar as soluções da recorrência

xn+2+ 3xn+1− 4xn = 0.

A equação característica r2 + 3r − 4 = 0, tem raízes 1 e −4. De acordo

com os Teoremas 1 e 2, as soluções da recorrência são as sequências da forma an = C11n+C2(−4)n, isto é, an = C1+C2(−4)n, onde C1 e C2 são constantes

arbitrárias.

Exemplo 4 Fibonacci revisitado. Determinemos o número de Fibonacci Fn denido por

Fn+2= Fn+1+ Fn, com F0 = F1 = 1.

A equação característica é r2 = r + 1 e as suas raízes são dadas por

r1 = 1 +√5 2 e r2 = 1 −√5 2 . Então, Fn= C1  1 +√5 2 n + C2  1 −√5 2 n . Para determinar C1 e C2, basta usar F0 = F1 = 1.

Obtemos o sistema      C1+ C2 = 1 C11+ √ 5 2 + C2 1−√5 2 = 1 Logo, Fn= √ 5 + 1 2√5  1 +√5 2 n + √ 5 − 1 2√5  1 −√5 2 n , isto é, Fn= 1 √ 5  1 +√5 2 n+1 −√1 5  1 −√5 2 n+1 .

Se as raízes da equação característica forem complexas, a solução an =

C1rn1 + C2r2n, C1 e C2 constantes arbitrárias pode ser escrita de modo a evitar

cálculos com complexos. Pondo as raízes na forma trigonométrica, teremos: r1 = ρ(cos θ + i sen θ), r2 = ρ(cos θ − i sen θ)

(6)

rn1 = ρn(cos nθ + i sen nθ), rn2 = ρn(cos nθ − i sen nθ). Logo,

C1r1n+ C2r2n= ρ n[(C

1+ C2) cos nθ + i(C1− C2) sen nθ].

É claro que C0

1 = C1+ C2 e C20 = i(C1− C2)são novas constantes e a solução

pode ser escrita

an= ρn[C10 cos nθ + C 0

2sen nθ].

Exemplo 5 A recorrência xn+2+xn+1+xn= 0tem equação característica r2+r+1 = 0,

cujas raízes são

r1 =

1 + i√3

2 e r2 =

1 − i√3 2 ,

que são complexas de módulo ρ = 1 e argumento principal θ = ±π 3. A solução é

xn= ρn[C1cos nθ + C2sen nθ] = C1cos

3 + C2sen nπ

3 .

O que aconteceria se as raízes da equação característica fossem iguais? Os teoremas a seguir respondem essa pergunta.

Teorema 3 Se as raízes de r2 + pr + q = 0 são iguais, r

1 = r2 = r, então, an =

C1rn+ C2nrn é solução da recorrência xn+2+ pxn+1+ qxn = 0, quaisquer que

sejam os valores das constantes C1 e C2.

Demonstração Se as raízes são iguais, então r = −p2. Substituindo an = C1rn+ C2nrn

na recorrência

xn+2+ pxn+1+ qxn = 0

obtemos, agrupando convenientemente os termos,

C1rn(r2+ pr + q) + C2nrn(r2 + pr + q) + C2rnr(2r + p)

(7)

Teorema 4 Se as raízes de r2 + pr + q = 0 são iguais, r

1 = r2 = r, então todas as

soluções da recorrência xn+2+ pxn+1+ qxn = 0são da forma C1rn+ C2nrn,

C1 e C2 constantes.

Demonstração Seja yn uma solução qualquer de xn+2 + pxn+1 + qxn = 0. Determine

constantes C1 e C2 que sejam soluções do sistema de equações.

     C1r + C2r = y1 C1r2+ 2C2r2 = y2 , isto é, C1 = 2 y1 r − y2 r2 e C2 = y2− ry1 r2 .

Isso é possível pois r 6= 0.

Armamos que yn = C1rn+ C2nrn para todo n natural, o que provará o

teorema. Com efeito, seja zn= yn− C1rn− C2nrn. Mostraremos que zn = 0

para todo n. Temos

zn+2+ pzn+1+ qzn = (yn+2+ pyn+1+ qyn)−

− C1rn(r2+ pr + q) − C2nrn(r2+ pr + q) − C2rnr(2r + p).

O primeiro parêntese é igual a zero porque yn é solução de xn+2+ pxn+1+

qxn = 0; o segundo e o terceiro parênteses são iguais a zero porque r é raiz

de r2+ pr + q = 0; o quarto é igual a zero porque 2r + p = 0 já que, quando

r1 = r2 = r, tem-se r = −

p

2. Então zn+2+ pzn+1+ qzn= 0

Além disso, como C1r + C2r = y1 e C1r2+ 2C2r2 = y2, temos z1 = z2 = 0.

Mas, se zn+2+ pzn+1+ qzn= 0 e z1 = z2 = 0 então zn= 0 para todo n.

Exemplo 6 A recorrência xn+2− 4xn+1+ 4xn = 0 tem equação característica r2 −

4r + 4 = 0. As raízes são r1 = r2 = 2 e a solução da recorrência é xn =

C12n+ C2n2n.

O teorema a seguir mostra um processo para resolver algumas recorrências não-homogêneas.

(8)

Teorema 5 Se an é uma solução da equação

xn+2+ pxn+1+ qxn= f (n),

então a substituição xn = an+ yn transforma a equação em

yn+2+ pyn+1+ qyn= 0.

Demonstração Substituindo xn por an+ yn na equação, obtemos

(an+2+ pan+1+ qan) + (yn+2+ pyn+1+ qyn) = f (n).

Mas an+2+ pan+1+ qan= f (n) pois an é a solução da equação original. Logo,

a equação se transformou em

yn+2+ pyn+1+ qyn= 0.

De acordo com o Teorema 5, a solução de uma recorrência não-homogênea é constituída de duas parcelas: uma solução qualquer da não-homogênea e a solução homogênea. A solução da homogênea, sabemos achar. Uma solução da não-homogênea, procuraremos por tentativas.

Exemplo 7 A recorrência xn+2− 6xn+1 + 8xn = n + 3n tem equação característica

r2 − 6r + 8 = 0, cujas raízes são r1 = 2 e r2 = 4. Portanto, a solução da

homogênea, isto é, de xn+2− 6xn+1+ 8xn = 0é hn= C1+ C24n. Tentaremos

agora descobrir uma solução particular, tn, da recorrência

xn+2− 6xn+1+ 8xn= n + 3n.

Ora, se substituirmos tnem xn+2−6xn+1+8xndevemos encontrar n+3n. Que

tipo de função deve ser tn? é bastante razoável imaginar que tn seja a soma de

um polinômio do primeiro grau com uma exponencial de base 3. Tentaremos tn= An + B + C3n. Substituindo em

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obtemos 3An+3B−4A−C3n = n+3n. t

nterá solução se 3A = 1, 3B−4A = 0

e −C = 1. Logo, A = 1 3, B = 4 9 e C = −1. Daí, tn= 1 3n + 4 9 − 3 n. Exemplo 8 A recorrência xn+2− 6xn+1 + 8xn = 1 + 2n tem equação característica

r2−6r+8 = 0, cujas raízes são r

1 = 2e r2 = 4. Portanto, a solução da equação

homogênea, isto é, de xn+2−6xn+1+8xn = 0é hn= C12n+C24n.Tentaremos

agora descobrir uma solução particular, tnda recorrência xn+2− 6xn+1+ 8xn=

1 + 2n. Ora, se substituirmos t

n em xn+2 − 6xn+1 + 8xn devemos encontrar

1 + 2n. Que tipo de função deve ser t

n? é bastante razoável imaginar que

tn seja a soma de um polinômio constante com uma exponencial de base 2.

Tentaremos tn= A + B2n. Substituindo em

xn+2− 6xn+1+ 8xn= 1 + 2n,

obtemos 3A = 1 + 2n. Essa igualdade é impossível. A recorrência não admite

solução da forma tn= A + B2n.

Parando para pensar no que aconteceu, vericamos que era óbvio que a nossa tentativa não podia dar certo. O espírito da nossa tentativa era tentar uma constante A para que obtivéssemos uma constante que igualaríamos a 1 e tentar B2n para gerar uma exponencial que pudéssemos igualar a 2n. É

claro que o termo B2n não poderia cumprir o seu papel. B2n é solução da

homogênea (é a solução da homogênea que é obtida pondo C1 = B e C2 = 0)

e, substituído da equação, daria zero e não uma exponencial que pudéssemos igualar a 2n.

Vamos corrigir a nossa tentativa para tn = A + Bn2n. Sempre que na

nossa tentativa em algum bloco não cumprir o seu papel, fazemos a correção aumentando o grau, isto é, multiplicando o bloco por n. Agora, substituindo obtemos 3A − B4B2n = 1 + 2n. Se 3A = 1 e −4B = 1, isto é, A = 1 3 e B = − 1 4,

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temos a solução tn= 1 3 − n2n 4 .

A solução da recorrência é a soma de hn com tn. Portanto,

xn= C12n+ C24n+

1 3−

n2n 4 .

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8.4 Exercícios recomendados

1. Resolva as recorrências a seguir: a) xn+2+ 5xn+1+ 6xn = 0. b) xn+2+ 6xn+1+ 9xn= 0. c) xn+2+ 2xn+1+ 2xn= 0. d) xn+2− 5xn+1+ 6xn= n. e) xn+2− 5xn+1+ 6xn= 1 + 3 · 4n. f) xn+2− 5xn+1+ 6xn= 2n. g) xn+2− 5xn+1+ 6xn= n + 3n. h) xn+2− 6xn+1+ 9xn= n − 3n. i) xn+2+ xn= 1. j) xn+2− 6xn+1+ 9xn= 1 + n3n.

2. Resolva as recorrências a seguir:

a) xn+2+ 5xn+1+ 6xn = 0; x0 = 3; x1 = −6.

b)xn+2+ xn+1− 6xn = 6 − 8n; x0 = 1; x1 = 4.

c)xn+2− 4xn+1+ 4xn= 2n+3; x0 = 3; x1 = 6.

3. Quantas são as sequências de n termos, todos pertencentes a {0, 1, 2}, que não possuem dois termos consecutivos iguais a 0?

4. Determine o número de modos de cobrir um tabuleiro 2×n com dominós 2 × 1 iguais.

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5. Uma planta é tal que cada uma de suas sementes produz, um ano após ter sido plantada, 21 novas sementes e, a partir daí, 44 novas sementes a cada ano. Se plantarmos hoje uma semente e se, toda vez que uma semente for produzida ela for imediatamente plantada, quantas sementes serão produzidas daqui a n anos?

6. O salário de Carmelino no mês n é Sn = a + bn. Sua renda mensal é

for-mada pelo salário e pelos juros de suas aplicações nanceiras. Ele poupa anualmente 1/p de sua renda e investe sua poupança a juros mensais de taxa i. Determine a renda de Carmelino no mês n.

7. Cinco times de igual força disputarão todo ano um torneio. Uma taça será ganha pelo primeiro time que vencer três vezes consecutivas. Qual a probabilidade da taça não ser ganha nos n primeiros torneios?

8. Em um jogo, em cada etapa Olavo, pode fazer 1 ou 2 pontos. De quantos modos ele pode totalizar n pontos?

9. Mostre que 2√5 + 1 2√5 (1 − √ 5)n+2 √ 5 − 1 2√5 (1 + √ 5)n é, para todo natural n, um número inteiro.

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[1] Carmo, Manfredo P.; Morgado, Augusto C., Wagner, Eduardo & Pitom-beira, João Bosco. Trigonometria e Números Complexos. Rio de Janeiro: SBM, Coleção Professor de Matemática.

[2] Eves, Howard. An Introduction to the History of Mathematics. New York: Holt, Rinehart and Winston, 1964.

[3] Figueiredo, Djairo G. Análise I Rio de Janeiro: LTC, 1996.

[4] Figueiredo, Djairo G. Números Irracionais e Transcedentes Rio de Janeiro: SBM, Coleção Iniciação Cientíca.

[5] Halmos, Paul. Naive Set Theory. New York: Springer, 1974.

[6] Hefez, Abramo e Fernandez, Cecília de Souza. Introdução à Álgebra Linear. Rio de Janeiro: SBM, Coleção PROFMAT, 2012.

[7] Fernandes, C. S. Hefez, A. Introdução à Álgebra Linear. SBM, Coleção PROFMAT. 2

[8] Lima, Elon Lages. Coordenadas no Espaço. Rio de Janeiro: SBM, Coleção Professor de Matemática.

[9] Lima, Elon Lages. Curso de Análise, Vol. 1. Rio de Janeiro: SBM, Projeto Euclides, 1976.

[10] Lima, Elon Lages. Logaritmos. Rio de Janeiro: SBM, Coleção Professor de Matemática.

[11] Lima, Elon Lages. Meu Professor de Matemática e Outras Histórias. Rio de Janeiro: SBM, Coleção Professor de Matemática.

bibitemelon-analisereal Lima, Elon Lages. Análise Real, Vol. 1. Rio de Janeiro: IMPA, Coleção Matemática Universitária.

Referências

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Resumo: Este artigo propõe uma forma de resolução de sistemas de equações algé- bricas lineares de ordem 2 e 3 com solução única, baseando-se exclusivamente numa visão