Sistemas supervisórios
Sistemas Supervisórios:
- permite a supervisão e o comando de determinados pontos da planta automatizada.
IHM:
- somente recebe sinais do CLP e do operador;
- somente envia sinais para o CLP atuar nos equipamentos instalados na planta;
- arquiteturas mais modernas: controlador programável incorporado;
IHM
O PLC envia estes sinais por meio de TAG’s ou bits para a IHM.
Sistemas Supervisórios
Apresentam vários tipos de tags que servirão a propósitos distintos.
Softwares para Supervisão
• Programas que permitem a configuração de um Sistema de Supervisão de Processo:
Integração de Sistemas
Transacional
Tempo Real
Contínuo Seqüencial Discreto Medição Gerência de Produção Tempo Real Transacional Controle Gerência IndustrialAlarmes
• Chamam a atenção do operador para uma mudança no estado do processo:
– Tipos de alarmes (verde, amarelo ou vermelho); – Intervenção do usuário na ocorrência de alarmes; – Hierarquização dos alarmes
Planejamento de alarmes
1) sob quais condições os alarmes serão acionados;
2) quais operadores serão notificados por esses alarmes; 3) quais mensagens deverão ser enviadas;
4) quais ações deverão ser tomadas na ocorrência desses alarmes;
5) chamar a atenção do operador sobre uma modificação do estado do processo;
6) sinalizar um objeto antigo;
7) fornecer indicação global sobre o estado do processo.
SCADA: Definições
Sistemas SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition) englobam um conjunto de tecnologias (equipamentos, softwares e padrões) especialmente desenvolvidas para monitorar e controlar processos
Industriais; o conceito de SCADA pode ser estendido a outras áreas como
Laboratórios, Tráfego, Automação Predial etc.
Softwares SCADA típicos oferecem:
- Comunicação com equipamentos (máquinas e sensores) em diferentes protocolos;
- Registro e Relatórios Históricos - Alarmes e Eventos
- Interface Gráfica para Operação de Processos (HMI ou Interface Homem-Máquina)
Componentes Básicos -
Centro de Operações(CO) com uma Unidade Mestre (UM), que interage com as Unidades Remotas(URs) e uma Interface Homem-Máquina (IHM) baseada em computador.
Uma ou mais Unidades Remotas (URs) que interagem diretamente com os processos.
Sistema de comunicação que permite a troca de informações entre o CO e as URs.
Servidores OPC – OLE for Processe Control
O Object Linking and Embedding (OLE) para Processos de Controle (OPC) define o padrão para a comunicação de dados de plantas em tempo-real entre dispositivos de controle e interfaces homem máquina (HMIs).
O software NI LabVIEW pode se comunicar com qualquer CLP (Controlador Lógico Programável) de diferentes formas.
Os Servidores OPC estão disponíveis para todos os CLPs e Controladores Programáveis para Automação (PACs).
Sistemas SCADA
Principais itens de um SCADA
• OPC (OLE for process control): Padrão industrial publicado para interconectividade de um sistema. Seu funcionamento é baseado no OLE (Object Linking Embedding) de componentes orientados a objetos.
Tipos de OPC:
OPC DA – ‘Qual o valor da variável “x” AGORA?’ OPC HDA – ‘Qual o valor da variável “x” ONTEM?’
OPC A&E – ‘ A variável “x” MUDOU!’ – Trata de alarmes e eventos
Visualizando Tags de CLPs Existentes com o NI OPC Servers
Com o NI OPC Servers você pode criar, configurar e visualizar tags que estão associadas aos seus CLPs.
selecione Channel_0_User_Defined.Sine. Esta opção seleciona o dispositivo a ser monitorado.
SCADA “Clássico”: Arquitetura Simplificada
Protocolos I/O HMI Runtime
IDE
SCADA Runtime:
Protocolos I/O: Arquitetura de Drivers ou Plugins
IDE
HMI
WEB
API ou Middleware ERP
MES
PIMS
Principais SCADA´s Nacionais
Outros
ActionView ContempView SuperView
• Permitem uma visualização gráfica com informações do processo por cores e animações;
• Dão ao projetista um ampla gama de comunicação com os mais diversos tipos de marcas e modelos de equipamentos disponíveis no mercado.
Sistemas SCADA
• Permitem uma visualização gráfica com informações do processo por cores e animações;
• Dão ao projetista um ampla gama de comunicação com os mais diversos tipos de marcas e modelos de equipamentos disponíveis no mercado.
Sistemas SCADA
Sistemas SCADA
Principais itens de um SCADA
• Sistema cliente/servidor: Utilizado quando é necessário visualizar e controlar o processo industrial em mais de um local da planta industrial, com a mesma confiabilidade e precisão do sistema SCADA local;
• Sistema Web Server: Possibilita o acesso ao sistema via rede de internet, acessando o sistema pelo browser de internet. Apresenta como vantagem um menor investimento para implantação bem como possibilitar a visualização dos dados em dispositivos móveis.
Sistema SCADA
Principais itens de um SCADA
• Redundância e Confiabilidade: Aplicado a sistemas industriais que não podem parar. Geralmente, a parada de um sistema industrial deste tipo pode ocasionar prejuízos financeiros imensos ou até mesmo risco a vida;
• Banco de dados: Dentre os mais conhecidos estão: SQL Server, Oracle e mySQL. Geralmente o banco de dados encontram-se instalados em máquinas separadas, porém há casos em que a instalação local também é aplicada.
Sistemas SCADA
Principais itens de um SCADA
• Sinóticos: Telas que possibilitam o monitoramento de um processo industrial;
• Alarmes: Avisam o usuário quando uma variável ou condição do processo está fora dos valores previstos;
• Relatórios: Dependem da imaginação do desenvolvedor e da necessidade do cliente. Usualmente são: Relatórios de Alarmes, Acessos e de Variáveis.
Sistemas SCADA
Principais itens de um SCADA
• Gráficos Históricos: Possibilita ao usuário avaliar valores de variáveis ao longo do tempo de forma rápida;
• Tipos de Comunicação e Protocolos: Quanto maior a quantidade de drivers de comunicação, mais flexível será o sistema a ser implantado;.
Relatórios e Gráficos de Tendências
• Acompanhamento dos parâmetros de operação no tempo • Informações do histórico de operação
Sistemas SCADA
Variáveis
Conhecidas também como TAGs, representam dados lidos de registradores nos equipamentos supervisionados.
Sistemas SCADA TAGs
• Nomenclatura padronizada das variáveis numéricas ou alfanuméricas do processo;
• Pontos de E/S de dados do processo que está sendo controlado (Temperatura, Vazão, Nível).
Para espeficação de um Sistema Supervisório deve-se observar os seguintes fatores:
Requisitos de hardware;
Requisitos de sistema operacional; Requisitos de aplicação;
Driver de comunicação;
Um Sistema Supervisório é uma Interface amigável (eficiente e ergonômica).
Tem por objetivo a supervisão e muitas vezes o comando de determinados pontos de uma planta automatizada
Apresentação de dados em tempo real;
Telas gráficas que apresentam o estado atual do processo; Relatórios;
Gráficos de Tendências; Alarmes;
Integração com bancos de dados diversos;
Integração com a Internet e novas tecnologias.
O supervisório opera em dois modos distintos:
• Modo de desenvolvimento (ambiente onde se criam telas gráficas, animações, programação) e
• Modo runtime (modo onde se mostra a janela animada, criada no modo de desenvolvimento e no qual se dará a operação integrada com o CLP, durante a automação da planta em tempo real).
Sistemas Supervisórios
Hoje os sistemas de supervisão oferecem três funções básicas:
• Funções de supervisão
Inclui todos as funções de monitoramento do processo tais como:
sinóticos animados (representação gráfica geral da planta), gráficos de tendência de variáveis analógicas e digitais, relatórios em vídeo e impressos, etc.
Sistemas Supervisórios
Hoje os sistemas de supervisão oferecem três funções básicas:
• Funções de operação
Atualmente os sistemas supervisórios substituíram com vantagens as funções da mesa de controle.
As funções de operação incluem:
Ligar e desligar equipamentos e sequência de equipamentos, operação de malhas PID, mudança de modo de operação de equipamentos, etc.
Sistemas Supervisórios
Hoje os sistemas de supervisão oferecem três funções básicas:
• Funções de controle
• Controle DCC (Controle digital direto) e Controle SDCD (Sistema digital de controle Distribuido).
Sistemas Supervisórios
Controle DCC (Controle digital direto)
Vantagens:
• Os dispositivos são mantidos juntos em uma única sala;
• Aumento da produtividade, sendo preferidos em aplicações em que alta eficiência de processamento é necessária;
• Grande precisão das ações de controle; • Redução do consumo de energia;
Sistemas Supervisórios
Controle DCC (Controle digital direto)
Limitações:
• Grande complexidade;
• Alto custo de desenvolvimento, manutenção e engenharia; • Baixa tolerância a falhas.
Sistemas Supervisórios
Sistemas Supervisórios
Controle SDCD (Sistema digital de controle Distribuido)
• Uma sala de controle e supervisão global (central) microprocessada em rede com outros controladores de responsabilidade local.
• É adequado a processos com grande número de variáveis contínuas
e concentradas geograficamente.
• Em relação à distribuição das tarefas de controle, este sistema é completamente centralizado. Somente as atuações de baixo nível e as informações dos sensores são distribuídas.
Sistemas Supervisórios
Planejamento do Sistema Supervisório
1) Entendimento do processo a ser automatizado; 2) Tomada de dados (variáveis);
3) Planejamento do banco de dados; 4) Planejamento dos alarmes;
5) Planejamento do hierarquia de navegação entre telas(Modelagem);
6) Desenho de telas;
Alarmes
• Chamam a atenção do operador para uma mudança no estado do processo:
– Tipos de alarmes (verde, amarelo ou vermelho); – Intervenção do usuário na ocorrência de alarmes; – Hierarquização dos alarmes
Planejamento de alarmes
1) sob quais condições os alarmes serão acionados;
2) quais operadores serão notificados por esses alarmes; 3) quais mensagens deverão ser enviadas;
4) quais ações deverão ser tomadas na ocorrência desses alarmes;
5) chamar a atenção do operador sobre uma modificação do estado do processo;
6) sinalizar um objeto antigo;
7) fornecer indicação global sobre o estado do processo.
Entrada de Dados e SetPoints
• Permitem mudanças na configuração da planta e definições de valores de operação para disparo de alarmes, entre outros:
Planejamento de uma hierarquia de navegação entre
telas
O sistema supervisório do processo possui um menu que possibilita a navegação entre telas.
Internet e novas tecnologias
• Integração com internet
• Integração com dispositivos móveis • Integração com recursos gráficos 3D
Domínio
1. Inicie o E3 Studio selecionando a opção Criar um Domínio
Domínio
2. No Assistente de Aplicações, clique em Avançar, selecione a opção Aplicação Padrão e nomeie o projeto como TreinamentoE3.
3. Ajuste o caminho da aplicação para:
C:\TreinamentoE3 e clique em Avançar.
Domínio
4. Na próxima janela do assistente, selecione a opção Criar um
Domínio
Configuração e Comunicação Driver Modbus Elipse Scada
1. Selecionar a CPU do CLP
Configuração e Comunicação Driver Modbus Elipse Scada
Configuração e Comunicação Driver Modbus Elipse Scada
Configuração e Comunicação Driver Modbus Elipse Scada
Servidor de dados
Servidor de dados
Supervisório SCADABR
ScadaBR
O ScadaBR é um software do tipo SCADA (Supervisory Control and DataAcquisition). Serve para automatizar processos de medição e automação:
- acessar e controlar dispositivos físicos como sensores, chaves, motores e outros tipos de máquinas.
- salvar dados dos sensores continuamente em uma base de dados, visualizar os históricos, e também receber alarmes, controlar o processo por meio de
ScadaBR
As partes que compõem um Sistema Automatizado com Computador:
1 - Processo a ser Controlado;
2 - Barramentos de Comunicação;
3 - Servidor de Aquisição de Dados e Controle Supervisório (SCADA); 4 - Interface do Usuário ou HMI (Human-Machine Interface)
Como funciona o ScadaBR?
O ScadaBR deve ser instalado em um computador, que será conhecido também como o "servidor da aplicação" ou "Servidor ScadaBR".
Tanto as telas "HMI" quanto as configurações do ScadaBR serão acessadas através de um navegador de Internet (Internet Explorer, Mozilla Firefox, Chrome etc.).
O ScadaBR no seu computador
O ScadaBR sempre executa a partir de um software conhecido como "Servidor de Aplicação Java".
O Apache Tomcat é o padrão e já vem no instalador do ScadaBR para Windows.
Usuários mais avançados podem rodar o ScadaBR em outros sistemas operacionais, ou usando outros servidores de aplicação.
A partir do momento que o servidor de aplicação está no ar, ele vira um "endereço na Internet", que você vai utilizar para acessar com o navegador.
O acesso pode ser feito do mesmo computador onde o servidor estiver instalado, ou a partir de outros computadores que estiverem na mesma rede (Intranet).
É até possível utilizar o ScadaBR diretamente na Internet, desde que você tenha a experiência e os recursos de infraestrutura para isto.
Servlets
Browser Servlet Server
Ser vle t Ser vle t Ser vle t
Máquina Cliente Máquina
Servidora Solicitação e
parâmetros
Sua Aplicação no ScadaBR
Em sua aplicação diversos aspectos precisam ser configurados. Os mais importantes são:
1) Datasources e Datapoints -
"fontes" de informações, isto é, a configuração dos equipamentos que irão ser fisicamente controlados.
Um Datasource pode ser um barramento de comunicações, usando um protocolo do tipo ASCII, Modbus, SQL, OPC e assim por diante - dependendo do tipo de equipamento que você vai conectar.
Sua Aplicação no ScadaBR
Em sua aplicação diversos aspectos precisam ser configurados. Os mais importantes são:
1) Datasources e Datapoints -
Cada Datasource pode ter múltiplos Datapoints, ou "tags", que são os pontos de medição e controle.
- por exemplo, um controlador de temperatura (Datasource) pode incluir a diversos
datapoints:
Temperatura atual, Set-point (temperatura selecionada), potência de saída, etc.
Você deve consultar o manual de comunicações do seu equipamento, para identificar qual tipo de Datasource será necessário.
Sua Aplicação no ScadaBR
Em sua aplicação diversos aspectos precisam ser configurados. Os mais importantes são:
2) Telas ou representações gráficas
Onde você consegue criar seus próprios "painéis de controle", ou interface de usuário para operação do sistema.
As telas podem incluir monitoramento em "tempo-real" dos datapoints, bem como gráficos, botões, diversos componentes HTML etc.
3) Tratadores de eventos (por exemplo, alarmes de mínimos e máximos):
permite o envio de notificações em situações de alerta, ou tomar ações automaticamente com base em ocorrências no sistema.
4) Relatórios:
são visualizações do histórico do sistema, incluindo gráficos e estatísticas. 5) Scripts:
Instalação e comece a explorar
O software ScadaBR fica disponível no site do projeto, http://www.scadabr.org.br - procure dentro da seção Downloads.
Instalação e comece a explorar
No menu iniciar será instalado um ícone "Configuração do Tomcat", onde você pode parar, iniciar o ScadaBR, ou definir que o mesmo inicie automaticamente ao ligar o computador. Em alguns computadores, você deve clicar com o botão direito sobre "Configuração do Tomcat" e então selecionar "Executar como administrador".
Com o ScadaBR rodando, abra um navegador (nossa recomendação é o Mozilla Firefox) e digite o endereço:
Primeiro passo: Definição do hardware que será utilizado
Segundo passo: Elaboração do código que será inserido no Arduino UNO
Incluir as bibliotecas necessárias para que o código a ser inserido no Arduino
UNO funcione adequadamente.
A comunicação entre o Arduino UNO e o ScadaBR será através do protocolo Modbus. (baixar o arquivo SimpleModbusSlaveV10.zip).
Usar da diretiva #define para associarmos a palavra LED ao pino 9 do Arduino
A função modbus_update_comms() é responsável pela comunicação via Modbus,
A função pinMode() determina o modo de operação (como saída) do pino onde está conectado o led.
Criação do Data Source e seu(s) respectivo(s) Data Point(s) para aquisição de dados
Primeiramente é necessário fazer com que o SCADABRidentifique o elemento com o qual irá interagir, chamado dentro do programa de Datasource, de modo que para a criação deste é necessário clicar no ícone correspondente presente na barra de ferramentas.
Estabelecer qual tipo de comunicação existirá entre os 2 elementos. Utilizar o protocolo MODBUS através da comunicação serial: