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Senado aprova impeachment, Dilma perde mandato e
Temer assume
Itália resgata 3 mil no Mediterrâneo em meio a
aumento de chegadas
Japão quer novas sanções da ONU contra Coreia do
Norte
Sem verba, ONU pode cortar comida de 1,3 milhão de
crianças africanas
Companhia faz 1º voo comercial entre Cuba e EUA desde
1961
Senado aprova impeachment, Dilma perde
mandato e Temer assume
SEMANA 30 DE AGOSTO A 05 DE SETEMBRO
Senado aprova impeachment, Dilma perde mandato e Temer assume
O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (31), por 61 votos favoráveis e 20 contrários, o impeachment de Dilma Rousseff. A presidente afastada foi condenada sob a acusação de ter cometido crimes de responsabilidade fiscal – as chamadas "pedaladas fiscais" no Plano Safra e os decretos que geraram gastos sem autorização do Congresso Nacional, mas não foi punida com a inabilitação para funções públicas. Com isso, ela poderá se candidatar para cargos eletivos e também exercer outras funções na administração pública.
Senado aprova impeachment, Dilma perde mandato e Temer assume
A decisão de afastar Dilma definitivamente do comando do Palácio do Planalto foi tomada na primeira votação do julgamento final do processo de impeachment. A pedido de senadores aliados de Dilma, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, decidiu realizar duas votações no plenário.
A primeira, analisou apenas se a petista deveria perder o mandato de presidente da República. Na sequência, os senadores apreciaram se Dilma devia ficar inelegível por oito anos a partir de 1º de janeiro de 2019 e impedida de exercer qualquer função pública. Na votação, 42 senadores se posicionaram favoravelmente à inabilitação para funções públicas e 36 contrariamente. Outros 3 senadores se abstiveram. Para que ela ficasse impedida de exercer cargos públicos, eram necessários 54 votos favoráveis.
G1, http://migre.me/uRdKJ 31/08/2016
Itália resgata 3 mil no Mediterrâneo em meio a aumento de chegadas
Cerca de 3 mil imigrantes foram salvos no Estreito da Sicília por 30 missões separadas de resgate nesta terça-feira (30), disse a guarda-costeira italiana, o que levou o número total para quase 10 mil em dois dias e marca uma aceleração acentuada das chegadas de refugiados na Itália.
SEMANA 30 DE AGOSTO A 05 DE SETEMBRO
Os imigrantes estavam em dezenas de botes lotados, muitos de borracha, que se tornam perigosamente instáveis em alto mar. Nenhum detalhe foi disponibilizado de imediato sobre a nacionalidade dos imigrantes.
Itália resgata 3 mil no Mediterrâneo em meio a aumento de chegadas
Segundo dados da Organização Internacional para as Migrações divulgados na sexta-feira, cerca de 105 mil imigrantes haviam chegado à Itália em botes em 2016, muitos deles partindo da Líbia. Um número de estimado de 2.726 homens, mulheres e crianças morreram no mesmo período tentando completar a jornada.
SEMANA 30 DE AGOSTO A 05 DE SETEMBRO
Imigrantes Líbia
Merkel admite erros da Alemanha e da União Europeia sobre refugiados
http://migre.me/uRj2c
Itália resgata 3 mil no Mediterrâneo em meio a aumento de chegadas
Japão quer novas sanções da ONU contra Coreia do Norte
O Japão pressionou o
Conselho de Segurança da ONU,
nesta terça-feira (30), para que
considere novas sanções contra a Coreia do Norte por uma série de disparos de mísseis balísticos de teste,
alegando que representam uma
ameaça para a região e para o mundo.
G1, http://migre.me/uRjvG 30.08.2016
SEMANA 30 DE AGOSTO A 05 DE SETEMBRO
Na sexta (26), o Conselho condenou a série de tiros e concordou em adotar uma declaração unânime apoiada pela China para tomar "novas medidas significativas". A Coreia do Norte já foi cinco vezes sancionada pela ONU desde que fez seu primeiro teste nuclear, em 2006.
Conselho de Segurança da Onu Coreia do Norte
ONU condena últimos lançamentos de mísseis da Coreia do Norte
http://migre.me/uRjDh
SEMANA 30 DE AGOSTO A 05 DE SETEMBRO
Sem verba, ONU pode cortar comida de 1,3 milhão de crianças africanas
Mais de 1,3 milhão
de crianças da África
podem ficar sem alimentos que recebem em escolas apoiadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) e que, em muitos casos,
representam a única
refeição do dia, a menos que o Programa Mundial de Alimentos (PMA) receba
novos recursos nas
próximas semanas.
Sem verba, ONU pode cortar comida de 1,3 milhão de crianças africanas
Em comunicado, o PMA alertou que, se os doadores não fornecerem novos fundos durante o próximo mês, mais de 500 mil meninos e meninas em Camarões, Mali, Mauritânia e Níger vão ficar sem comida na escola. Além disso, se até o fim de 2016 não forem recebidas novas verbas, outras 700 mil crianças em outros 11 países da África central e ocidental também deixarão de receber alimentos essenciais.
G1, http://migre.me/uRkNp 30.08.2016
SEMANA 30 DE AGOSTO A 05 DE SETEMBRO
- Ataque contra missão da ONU no Mali deixa mortos
http://migre.me/uRkPU
ONU
África Central e Ocidental
SEMANA 30 DE AGOSTO A 05 DE SETEMBRO
Sem verba, ONU pode cortar comida de 1,3 milhão de crianças africanas
Companhia faz 1º voo comercial entre Cuba e EUA desde 1961
A companhia aérea americana JetBlue deu início na manhã desta quarta-feira (31) a uma nova era nas relações entre Cuba e Estados Unidos ao enviar o primeiro voo comercial à ilha depois de mais de 50
anos. Os passageiros começaram a
embarcar em meio a aplausos, gritos, lágrimas e balões coloridos.
G1, http://migre.me/uRl4Y31.08.2016
Este é o primeiro voo regular entre os dois países desde 1961, quando o tráfego aéreo foi suspenso, vítima da Guerra Fria. Washington e Havana acordaram em fevereiro deste ano restabelecer os voos comerciais, em um ponto de viragem no progressivo restabelecimento dos laços diplomáticos que começou em julho de 2015.
ALTERNATIVA -
A
Sigmundur David Gunnlaugsson, o Primeiro-ministro islandês, demitiu-se esta tarde, na sequência do seu alegado envolvimento no escândalo Panama Papers, confirmou oficialmente o seu partido.
Previamente, o Presidente da Islândia tinha anunciado numa comunicação televisiva a sua recusa em dissolver o parlamento do país, contrariando um pedido nesse sentido emitido por Gunnlaugsson, que enfrentava um voto de falta de confiança por parte da oposição parlamentar e uma contestação popular nas ruas de Reikjavik.