S Ã O P A U L O
NOSSO MUITO
OBRIGADO A
JOSEPH SAFRA Z'L
Uma homenagem ao
˪ȍŔȥʋɭȶɢȶɩʠơljơ˖ȶ
ɢȶɽɽǭʽơȍɢŔɭŔȟơȍǠȶɭŔɭ
ȶȟʠȥƎȶơɩʠơʋơʽơ
ƃȶȟȶȟŔǫȶɭơɽɭǫɩʠơ˖Ŕɽ
ŔŹơȥơȟơɭƦȥƃǫŔ
ŔƢʋǫƃŔơŔɽǫȟɢȍǫƃǫƎŔƎơ
Ano LX No 707 Ŕȥơǫɭȶࡹࠁ߿ࠁࠀ þơʽơʋ࢛òǠơʽŔʋ ࠄࠆࠇࠀ01. Ala de Estudos
02. Lounge
03. Ala de Jogos
04. Cinema
Nosso espaço é feito de:
Inglês
Alumni
Ministrado em
nossas instalações
com preço
diferenciado.
Saiba mais:
011 996 807 779.
Opcional pago a parte. Somente para inscritos no After School.
CURSO
EXTRACURRICULAR
OPCIONAL
Crianças
de 6 a 8 anos
com serviço
extra:
Acompanhamento
para as atividades
pelo clube e
almoço (pago
diretamente pelos
pais ao fornecedor).
Um espaço exclusivo dentro do clube
para as crianças após a escola
INSCRIÇÕES POR E-MAIL:
afterschool@hebraica.org.br
3
E
ntristecidos, acompanhamos o falecimento de um dosícones de nosso ishuv, Joseph Safra Z’L. A sua liderança, benemerência e seu legado estão eternizados e nova- ȟơȥʋơơˉʋơɭȥŔȟȶɽȥȶɽɽȶɽɽơȥʋǫȟơȥʋȶɽŔȶɽ˪ȍǠȶɽơljŔȟǫȍǫŔ-res. O seu exemplo deve ser lembrado e seguido.
Por isso, iniciamos 2021 sob a chama da esperança de que dias muitos melhores estão por vir.
Nossos sábios ensinam que pensamentos positivos por ɽǫɽȷʋƦȟȶɢȶƎơɭƎơǫȥ˫ʠơȥƃǫŔɭŔʽǫƎŔƎȶɽơɭǠʠȟŔȥȶࡳáơȥ-ɽŔɭɢȶɽǫʋǫʽȶɽǫnjȥǫ˪ƃŔŔƃɭơƎǫʋŔɭȥŴȶɽȷɩʠơƢɢȶɽɽǭʽơȍȟʠƎŔɭŔ ɽǫɢɭȷɢɭǫȶȟŔɽʋŔȟŹƢȟʋơɭljƢơƃȶȥ˪ŔȥƇŔŔŹɽȶȍʠʋŔɩʠơɩʠŔȍ-quer situação pode ser mudada.
Temos acompanhado que Israel e outros países já inicia-ram a vacinação da sua população e a sombra dessa terrível pandemia parece ter uma real perspectiva de encerramento. Como não poderia ser diferente, estamos aguardando ɩʠơȶȥȶɽɽȶɢŔǭɽʋŔȟŹƢȟɽǫnjŔȶơˉơȟɢȍȶƎơȶʠʋɭȶɽơɢȶɽɽŔ-mos passar a vacinar as pessoas rapidamente.
É inegável que todos queremos retomar nossas ativi-dades sociais, culturais e esportivas em sua total pleni- ʋʠƎơࡳFŔƃȶȥʋŔnjơȟƢɭơnjɭơɽɽǫʽŔɢȶɭɩʠơɢȶƎơȟȶɽơƎơʽơ-mos pensar dessa forma positiva.
Nossa Diretoria planejara os próximos meses do clube contando com essa superação e certamente ela virá.
Está escrito que o Rebe de Lubavitch recebera o se-guinte ensinamento de seu professor: “Mesmo que eu já lhe tenha dito isso ontem, amanhã tem de ser diferente e muito melhor do que foi hoje”.
Todos nós devemos fazer o dia de amanhã muito me-lhor do que hoje e do que foi ontem. Esse compromisso vai mudar nossas vidas, nossos objetivos e fará o mundo mais perfeito à nossa volta.
A nossa Hebraica tem tentado seguir essa lição e temos mudado conceitos, modernizado nossos espaços e praticado ações positivas visando múltiplas melhorias.
Por tal razão, com renovada satisfação, informo que no ˪ȥŔȍƎơɽʋơȟƦɽƎơǿŔȥơǫɭȶǫȥŔʠnjʠɭŔɭơȟȶɽȶȥȶʽȶơɽɢŔƇȶơȟ ɩʠơ˪ƃŔʽŔŔơɽɢȍŔȥŔƎŔȶɩʠŔȍŔnjɭơnjŔɭŖŔǫȥƎŔȟŔǫɽȥȶɽɽȶɽ sócios e, igualmente, faremos o lançamento da placa em ho-menagem ao futuro campo de futebol que teremos no nosso clube e que será denominado Arena J. Safra, destacando que esse será construído inteiramente com valores doados e cap-ʋŔƎȶɽŔʋɭŔʽƢɽƎŔơǫƎơzȥƃơȥʋǫʽȶŔȶFɽɢȶɭʋơࡳ
Cuidem-se. Espero vê-los, em breve, e com muita saúde.
PALAVRA DO PRESIDENTE
Daniel Leon Bialski PRESIDENTE
Shalom
PENSANDO DE
FORMA POSITIVA
Luiz R amp azz oSUMÁRIO
O QUE VEM POR AÍ
6
ESTATUTO
12
MATÉRIA DE CAPA
22
REDES SOCIAIS
20
FIQUE POR DENTRO
10
REGISTRO
16
COMUNIDADE
26
MAGAZINE
45
CONSELHO DELIBERATIVO
82
GALERIA
66
DIA A DIA
64
FLORIANO EM DEBATE
78
JUVENTUDE
42
NOSSO CLUBE
32
DISK&BUS
63
DIRETORIA EXECUTIVA
80
ENTREVISTA
30
ESPORTES
36
Já conhece o novo Fit Center? A academia se mudou para a Praça Carmel e está muito mais moderna, com equipamentos de ponta, projetos especializados de iluminação, sonorização, acústica e salas de spinning, pilates, running, escalada e muito mais. Corre lá!
O QUE VEM POR AÍ
POR Yara Guerchenzon
L
ogo no dia 6 de janeiro, às 14h30 e às 20h30, o Cinema da Hebraica convida os sócios a assistirem “Emma”, uma ho-menagem à escritora Jane Austen, nascida há 245 anos na zȥnjȍŔʋơɭɭŔࡳ¶˪ȍȟơʋŔȟŹƢȟɽơɭŖơˉǫŹǫƎȶȥȶɽƎǫŔɽࠈŪɽࠁ߿Ǡࠂ߿ơ 10, às 16h. Com direção de Autumn de Wilde, a história retrata a vida de Emma Woodhouse, uma jovem rica e inteligente que ȥŴȶ ʋơȟ ɢɭơʋơȥɽɝơɽ Ǝơ ɽơ ƃŔɽŔɭ ʋŴȶ ƃơƎȶ ɢŔɭŔ ˪ƃŔɭ ɽơȟɢɭơ ɢơɭʋȶƎȶɢŔǫࡳáȶɭƢȟǫɽɽȶȥŴȶŔǫȟɢơƎơƎơƎŔɭʠȟŔƎơࢩƃŔɽŔ-menteira”, tentando juntar casais que considere apropriados entre seus conhecidos, sem perceber os problemas causados com sua imaginação e teimosia. Reino Unido, 2020.Já no dia 13, às 14h30 e às 20h30, no dia 16, às 20h30, e 17, às 16h, será a vez de “O Pintassilgo” ˪ȍȟơɩʠơƃȶȥʋŔȶɽƎơʋŔ-lhes de um atentado terrorista no Metropolitan Museum of Art, ơȟ ¥ȶʽŔ ĵȶɭȇ ƃʠǿȶɽ Ŕƃȶȥʋơƃǫȟơȥʋȶɽ ȟȶƎǫ˪ƃŔȟ ɢŔɭŔ ɽơȟɢɭơ ŔʽǫƎŔƎȶǿȶʽơȟþǠơȶƎȶɭơ7ơƃȇơɭ¶ŔȇơɽbơnjȍơˊࡳȍƢȟƎơɽʠŔ ȟŴơljŔȍơƃơɭȥȶơʽơȥʋȶơȍơƢǫȥƃơȥʋǫʽŔƎȶɢȶɭʠȟƎơɽƃȶȥǠơƃǫƎȶ ŔȍơʽŔɭƃȶȥɽǫnjȶʠȟɩʠŔƎɭȶȍŖơˉɢȶɽʋȶ¶áǫȥʋŔɽɽǫȍnjȶŔȍƢȟƎơ um anel com o brasão de sua família. Nos dias seguintes, Theo recebe o abrigo da sra. Barbour, personagem vivida pela atriz Nicole Kidman. Ao pesquisar sobre o brasão, conhece Hobie, ʠȟ ʽơȥƎơƎȶɭ Ǝơ ŔȥʋǫnjʠǫƎŔƎơɽ ɩʠơ ŔnjȶɭŔ Ƣ ȶ ʋʠʋȶɭ Ǝơ áǫɢɢŔ ˪ȍǠŔƎȶǠȶȟơȟƎơɽƃȶȥǠơƃǫƎȶɩʠơʋŔȟŹƢȟơɽʋŔʽŔȥȶȟʠɽơʠ no momento do atentado. Tal encontro muda o destino do ga-roto, seja por seu interesse pelo mercado de antiguidades ou ȟơɽȟȶɢơȍŔɢŔǫˉŴȶɩʠơȥʠʋɭơɢơȍŔǿȶʽơȟࡳ-ȶȟƎǫɭơƇŴȶƎơȶǠȥ -ɭȶˁȍơˊࡳFɽʋŔƎȶɽčȥǫƎȶɽࠁ߿ࠀࠈࡳ
Para os dias 20, às 14h30 e 20h30, 23, às 20h30, e 24, às 16h, está programado “Luta por Justiça”, que traz a história verídica Ǝơ%ɭˊŔȥòʋơʽơȥɽȶȥʠȟŔƎʽȶnjŔƎȶɭơƃƢȟ࢛ljȶɭȟŔƎȶơȟqŔɭʽŔɭƎ que abre mão de uma carreira lucrativa em escritórios renoma-dos da costa leste americana. Em vez disso, vai para o Alabama ɽơƎơƎǫƃŔɭࢳŔɢɭǫɽǫȶȥơǫɭȶɽƃȶȥƎơȥŔƎȶɽŪȟȶɭʋơɩʠơǿŔȟŔǫɽɭơ-ceberam assistência legal justa. Ao chegar lá, Bryan se depara com o caso de Walter McMillian, um homem negro falsamente acusado de assassinato que nunca teve uma defesa apropriada ɢȶɭ ƃȶȥʋŔ Ǝȶ ɢɭơƃȶȥƃơǫʋȶ ɭŔƃǫŔȍ ȥŔ ɭơnjǫŴȶࡳࢳ 7ǫɭơƇŴȶ Ǝơ 7ơɽʋǫȥ Daniel Cretton. Estados Unidos, 2020.
NESTE COMEÇO DE 2021, O CINEHEBRAICA
DÁ A LARGADA PARA UMA TEMPORADA DE
FILMES ESPECIAIS PARA ASSISTIR NA TELONA
DO CLUBE, ALÉM DE UMA BOA DICA DE SÉRIE
PARA CONFERIR NO STREAMING. FIQUE DE OLHO!
O QUE VEM POR AÍ
Galeria de Arte
áŔɭŔljơƃǠŔɭŔơˉɢȶɽǫƇŴȶɽȶŹɭơȶŔɭʋǫɽʋŔǫʋŔȍǫŔȥȶɩʠơɽơnjʠơŔʋƢ ȶ˪ȥŔȍƎơǿŔȥơǫɭȶȥŔeŔȍơɭǫŔƎơɭʋơƎŔqơŹɭŔǫƃŔơɽʋŖɢɭȶnjɭŔ-mado para o último sábado um debate internacional entre o ƃʠɭŔƎȶɭ ¶ȍǭʽǫȶ eʠơƎơɽ ơ ɢɭȶljơɽɽȶɭơɽ ƎŔɽ čȥǫʽơɭɽǫƎŔƎơɽ Ǝơ qŔǫljŔơƎŔčòáƃȶȟƎŔʋŔơǠȶɭŖɭǫȶŔɽơɭơȟƃȶȥ˪ɭȟŔƎȶɽࡳ Dica do Cine Hebraica: não
ɢơɭƃŔ Ŕ ɽƢɭǫơ “The Marve-lous Mrs. Maisel”, disponível no Amazon Prime Video. A pre-miada história, que já ganhou Ǝǫʽơɭɽȶɽ ʋɭȶljƢʠɽ ǫȥƃȍʠǫȥƎȶ Ǝơ ȟơȍǠȶɭ ƃȶȟƢƎǫŔ ƃȶȥʋŔ ɽȶŹɭơ ¡ǫɭǫŔȟࢩ¡ǫƎnjơࢪ¡Ŕǫɽơȍࡳ¥ȶ˪ȥŔȍ Ǝȶɽ Ŕȥȶɽ ࠀࠈࠄ߿ ʠȟŔ ǿȶʽơȟ ƃŔ- ɽŔƎŔƃȶȟƎȶǫɽ˪ȍǠȶɽɩʠơnjȶɽ-taria de ter apenas uma rotina tranquila no seu apartamento em Manhattan, descobre seu talento para o stand-up comedy após reviravoltas em sua vida. O universo judaico novaiorquino ƢɭơʋɭŔʋŔƎȶƃȶȟȶǠʠȟȶɭɢơƃʠ-liar, garantindo a diversão. Cria-ção de Amy Sherman-Palladino. Estados Unidos, 2017.
LIGADOS NO STREAMING!
ENCERRANDO
“CEM ANOS SEM MODIGLIANI”
F ȥȶ ˪ȥŔȍ Ǝȶ ȟƦɽ ɽơɭŖ ơˉǫŹǫƎȶ“O Caso Richard Jewell”, nos dias 27, às 14h30 e 20h30, no dia 30, às 20h30, e 31, às 16h. O título traz a história real de Richard Jewell, segurança que salvou heroicamente milhares de vidas de uma ŹȶȟŹŔ ɩʠơ ơˉɢȍȶƎǫʠ ȥȶɽ ȶnjȶɽ ¶ȍǭȟɢǫƃȶɽ Ǝơ ࠀࠈࠈࠅơȟʋȍŔȥʋŔȥȶɽFɽʋŔƎȶɽčȥǫƎȶɽࡳ¥ȶơȥʋŔȥʋȶ foi injustamente difamado, tornando-se um dos principais suspeitos do atentado. Com direção de Clint Eastwood, deu à atriz Kathy Bates o Oscar de ȟơȍǠȶɭŔʋɭǫ˖ƃȶŔƎǿʠʽŔȥʋơࡳFɽʋŔƎȶɽčȥǫƎȶɽࠁ߿ࠀࠈࡳ VALE LEMBRAR! É importante observar o protocolo de ɽơnjʠɭŔȥƇŔƎơ˪ȥǫƎȶ para o cinema do clube, que limita a capacidade da sala a 90 pessoas por sessão. Além disso,
as poltronas já estão demarcadas de modo a respeitar o distanciamento físico necessário. E, claro, o uso de máscara (de forma correta) é obrigatório e o frasco de álcool gel estará sempre
disponível na entrada.
FIQUE POR DENTRO
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revista@hebraica.org.br3818.8855 canalaberto@ hebraica.org.br Mudança de endereço ou dúvidas de entrega da revista
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ESTATUTO
DESTACAMOS OS PONTOS
MAIS IMPORTANTES DO TEXTO.
O DOCUMENTO NA ÍNTEGRA VOCÊ
PODE ACESSAR NO SITE DO CLUBE
Novo Estatuto:
confira as principais mudanças
COMISSÃO ESTATUTÁRIA
ࡨʽʽǫǫ eơeơȍŹȍŹơɭơɭnjnj ࡨ%ɭ%ɭʠȥʠȥȶȶŔŔɽȇɽȇȶˁȶˁɽȇɽȇǫǫ ࡨ7Ŕ7ŔȥǫȥǫǿŹǿŹơɽơɽ˖ˊ˖ˊƃƃ ࡨ7Ŕȥǫơȍ%ǫŔȍɽȇǫ ࡨbơɭȥŔȥƎȶèȶɽơȥʋǠŔȍ ࡨeŔŹˊ¡ǫȍơʽɽȇˊ ࡨŔǫɭȶqŔŹơɭ ࡨzɽŔŹơȍ-ȶǠȥ ࡨ¡ȶŔƃˊɭŔɭnjȟŔȥ ࡨòʋơljŔȥǫơòʋơɭȥAGRADECIMENTOS A TODOS QUE
CONTRIBU
ÍR
AM COM SUGES
TÕ
ES
Q
Q
ࡨExEx p-preresisidedentnteses
ࡨ-ȶ-ȶȟǫȟǫɽɽɽɽɝơɝơɽɽƎȶƎȶ--ȶȥȶȥɽơɽơȍǠȍǠȶȶ ࡨDiretores ࡨ-ȶȥɽơȍǠơǫɭȶɽ ࡨSócios
Fòþþčþ¶ࠁ߿ࠁ߿
Princi
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EXECUTIVO ࡨEstrutura ࡨáơɭǭȶƎȶࠁऍࠁ ࡨ7ŔʋŔƎȶȟŔȥƎŔʋȶ CONSELHO ࡨEstrutura ࡨMesa ࡨ-ȶȟǫʋƦɽɢơɭȟŔȥơȥʋơɽ SÓCIO ࡨ¡ȶƎơɭȥǫ˖ŔƇŴȶƎơƃȶɽʋʠȟơɽ ࡨȟɢȍǫŔƇŴȶƎȶɭȶȍƎơƎơɢơȥƎơȥʋơɽ ࡨzȥƃȍʠɽŴȶƎŔ-ŔʋơnjȶɭǫŔȶʽơȟ¡č7¥17FFòþþčþ¶
Principais Pontos 1
1
1
GOVERNANÇA, COMPLIANCE EE GEGESTSTÃOÃO DDEE RIRISCSCOO
ࡨèơèơƎʠƎʠƇŴƇŴȶȶƎơƎơƃƃȶȥȶȥ˫ǫ˫ǫʋȶʋȶƎƎơơǫȥǫȥʋơʋơɭơɭơɽɽɽɽơơ ࡨ¡ơȍǠȶɭǫŔƎơƃȶȥʋɭȶȍơɽǫȥʋơɭȥȶɽ ࡨFɽFɽʋɭʋɭʠʋʠʋʠɭʠɭŔŔȶɭȶɭnjŔnjŔȥǫȥǫ˖Ŕ˖ŔƃǫƃǫȶȥȶȥŔȍŔȍ ȟŔǫɽŖnjǫȍơȟŔǫɽơȥˉʠʋŔ ࡨòʠɽʋơȥʋŔŹǫȍǫƎŔƎơơɢơɭɢơʋʠǫƎŔƎơ
¡č7¥17FFòþþčþ¶
Principais Pontos 2
1
1
MODERNIZAÇÃO DE COSTUMESࡨAmpliação de participação de associados,
cocomm vovototo ddoo asassosociciadadoo inindidivividudualal ࡨAmpliação do rol de dependentes dodottítítuloulofafamimililiarar
ࡨCriação da Categoria Jovem – 19 a 29 anos ࡨInclusão diggital das reuniões
dos órgãos colegiados
ࡨInclusão de mediação para
ɭơɽȶȍʠƇŴȶƎơƃȶȥ˫ǫʋȶɽ
ESTRUTURA DIRETORIA
SÓCIO
ESTRUTURA DIRETORIA ELEITA + NOMEADOS ESTATUTÁRIOS
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Novas At
ribuiçõe
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JUNTNTAMAMENENTETE CCOMOM AASS COMISSÕES DO CONSELHO:
I. Zelar pelo cumprimento da
˪ȥŔȍǫƎŔƎơǫȥɽʋǫʋʠƃǫȶȥŔȍɢơɭơȥǫƎŔƎơ
ƃȶȥʋǫȥʠǫƎŔƎơơɽʠɽʋơȥʋŔŹǫȍǫƎŔƎơ
ƎŔɽɽȶƃǫŔƇŴȶƃȶȟʠȟŔʽǫɽŴȶ externa e de longo prazo;
II
II.ʽʽŔȍŔȍǫŔǫŔɭɭŔŔŔƎŔƎơɭơɭƦȥƦȥƃǫƃǫŔŔƎŔƎŔɽɽ
ɢɭŖʋǫƃŔɽơɢȶȍǭʋǫƃŔɽǫȥʋơɭȥŔɽ
ơǫȥɽʋǫʋʠƃǫȶȥŔǫɽŔȶɽɢɭǫȥƃǭɢǫȶɽ ơƃȶȥƃơǫʋȶɽƎơŹȶŔ njnjȶʽơɭȥŔȥƇƇŔࡸࡸ
III. Analisar decisões e políticas de direcionamento estratégico formuladas pela Diretoria;
IV. òʠnjơɭǫɭŔŔƎȶƇŴȶƎơȟơƃŔȥǫɽȟȶɽ
ơ˪ƃŔ˖ơɽƎơǫƎơȥʋǫ˪ƃŔƇŴȶ
ŔʽŔȍǫŔƇŴȶơŔƎȟǫȥǫɽʋɭŔƇŴȶ
ƎơɭǫɽƃȶɽơȶɢȶɭʋʠȥǫƎŔƎơɽ que melhorem a capacidade ƎŔɽɽȶƃǫŔƇŴȶƎơnjơɭŔɭ ʽŔȍȶɭŔȶŔɽɽȶƃǫŔƎȶࡳ
MESA DO CONSELHO E COMIS
SÕ
ES
RECEBER RELATÓRIOS
MENSAIS DAS ATIVIDADES:
ࡨArt 86((b e c)) – VP estrutura – aderência
ao plano diretor e orçamento anual ࡨɭʋࠇࠆljlj࢘Īá˪˪ȥŔȥƃơǫǫɭȶ࢘ŔƎƎơɭƦƦȥƃǫǫŔ
ao orçamento nos níveis consolidado,
vice-prei siidêdênciia, e centrost dde custtos
ࡨArt 88 (b) – VP atividades e esportes –
aderência ao plano e orçamento anual
MESA DO CONSELHO
Art 81. XXXIII.
Co
Compmpetetee àà didireretotoririaa apapreresesentntarar, ququanandodo
so
solilicicitatada, da àà memesasaddoococonsnselelhohooopplalanono
diretivo de seu mandato e as proposições
de polííticas administrativasde curto e longo
prazo a serem implementadas para discussão.
COMISSÕES
ࡨòŴȶȷɭnjŴnj ȶɽŔʠˉǫȍǫŔɭơɽƎŔȟơɽŔƎȶƃȶȥɽơȍǠȶ ࡨèơɢȶɭʋŔȟ࢛ɽơŪȟơɽŔ
ࡨ¥ŴȶʋƦȟljʠȥƇŴȶơˉơƃʠʋǫʽŔ
ESTRUTURA CONSELHO
Sócios com votos (familiares e individual)4 Comissões Permanentes
Mesa - Eleição em Chapa Comitê Fiscal - 7 pessoas Conselho Deliberativo - Redução de componentes em etapas, 160 até 120 pessoas
Fòþèčþčè-¶¥òFq¶5 Comissões Estatutárias
Comissão de Atividades e Esportes Comissão Jurídica
Comissão Fiscal
Mesa do Conselho
Comissão de Obras e Patrimônio Comissão Administração e Finanças
Diretor de Planejamento Financeiro e Controle Presidência
VP Atividades e Esportes VP Estrutura VP Relacionamento VP Finanças
Diretor Esportes
Diretor Social Cultural
Diretor-Secretário Diretor Administrativo
REGISTRO
S
eguindo todos os protocolos desegurança contra a Covid-19, no dia 14 de dezembro realizamos a 5a èơʠȥǫŴȶ Ǝȶࢳ -ȶȥɽơȍǠȶ Ǝơ ljȶɭȟŔ ǠǭŹɭǫƎŔࡳࢳ ȍƢȟ ƎŔ ŔɢɭȶʽŔƇŴȶ ȶɭƇŔȟơȥʋŖɭǫŔ ljȶǫơȍơǫʋŔŔȥȶʽŔnjơɽʋŴȶơˉơƃʠʋǫʽŔƎȶƃȍʠŹơ ɩʠơʋȶȟŔɭŖɢȶɽɽơơȟǿʠȍǠȶƎơࠁ߿ࠁࠀࡳ ¶ ɢɭơɽǫƎơȥʋơ Ǝȶ ơˉơƃʠʋǫʽȶ 7Ŕȥǫơȍ %ǫŔȍ-ɽȇǫ ơ ȶ ɢɭơɽǫƎơȥʋơ ƎŔ ¡ơɽŔ Ǝȶࢳ -ȶȥɽơȍǠȶ ʽǫ eơȍŹơɭnj ƎơɭŔȟ ƃŔȍȶɭȶɽŔȟơȥʋơ Ŕɽ Źȶ-Ŕɽ࢛ʽǫȥƎŔɽ Ŕȶ ljʠʋʠɭȶ ɢɭơɽǫƎơȥʋơࢳ bơɭȥŔȥƎȶࢳ Rosenthalࢳ ơ ɽơʠ ơˉơƃʠʋǫʽȶ ƃȶȟɢȶɽʋȶ
ɢȶɭࢳ Mariza de Aizensteinࢳ Deyvid Araziࢳ
Jacques Steinbergࢳơࢳ¡ŔɭƃơȍȶࢳèȶɽơȥǠơȇࡳ
ơǫŔȥŔǭȥʋơnjɭŔȶƎǫɽƃʠɭɽȶƎơbơɭȥŔȥƎȶ èȶɽơȥʋǠŔȍ“No dia 22 de dezembro de 1957,
num domingo ensolarado, o sonho de criar um espaço no qual a comunidade judaica de São Paulo pudesse interagir, socializar, concentrar atividades sócio-culturais, re-creativas e esportivas se concretizou.
Trajando maiôs listados, os aqualoucos despertaram fascínio, entusiasmando um público de 800 pessoas, ao executar acro-bacias e piruetas na piscina da Hebraica. Uma emocionante cerimônia, seguida de uma alegre festa de Chanucá e de um ele-NJŔȢʄƟ ƌƟɷ˩ȊƟ ƌƟ ȜŔǨȷɷ ȜŔɧƂŔɧŔȜ ƟȜ NJɧŔȢƌƟ ƟɷʄǨȊȲ Ŕ ǨȢŔʙNJʙɧŔƅųȲ ƌȲ ƂȊʙŸƟࡲ Essas palavras são parte de nossa história e estão no website da Hebraica. Agora, 63
anos depois, também durante Chanucá, es-tamos aqui em um dos períodos mais difí-ceis para a humanidade. De lá pra cá, foram 17 presidentes em nosso clube. Cada um com sua característica fez o melhor para cuidar de nossos sócios, modernizar nos-sos espaços e dar continuidade ao legado anterior. E todos conseguiram!
Sou, sem dúvida alguma, um privilegia-do por poder dar sequência a esse traba-lho, como 18º presidente do nosso clube, que amo desde que nasci. Vivi aqui toda ŔȜǨȢǝŔǨȢLJŝȢƂǨŔƟǼʙʶƟȢʄʙƌƟࡲƟʙɷ˩ȊǝȲɷ Bernardo e Manuela, estudaram na Escola ŔʄƟɧȢŔȊ ˩ˏƟɧŔȜ ƟɷƂȲȊǨȢǝŔ ƌƟ ƟɷɝȲɧʄƟɷ esporte competitivo e agora se divertem nas quadras de areia. A Juliana, minha es-posa, faz tênis, beach tennis e academia. Frequenta o clube todos os dias.
Sou um admirador do trabalho volun-tário. Conselheiro há bastante tempo, fui secretário da mesa do conselho por três gestões. No executivo, fui secretário e de-pois secretário-geral. Conheci o clube pro-fundamente, em diversos detalhes e, as-sim, me apresentei para essa importante posição. Observei de forma muito intensa a gestão do Avi Gelberg e do Daniel, aos quais devo muita gratidão pelo aprendiza-do e paciência em me apoiar em absoluta-mente todos os momentos.
O EXECUTIVO, QUE ASSUME EM JULHO, TERÁ COMO PRESIDENTE FERNANDO ROSENTHAL
Conselho elege
nova gestão para 2021
Fernando Rosenthal
Sou, sem
dúvida alguma,
um privilegiado
por poder dar
sequência a
esse trabalho,
como 18º
presidente do
nosso clube,
que amo desde
REGISTRO
Daniel, eu não precisaria expressar em público o quanto te admiro como gestor e como pessoa, falo isso pessoalmente em muitos momentos, mas faço questão de expressar isso aqui novamente. Avi, pas-samos por muitos momentos de alegrias juntos, momentos tristes também, a recen-te perda de seu pai e a sua impossibilidade de estar presente no enterro dele por con-ta da Covid-19 me serviram de exemplo de superação. A cada dia, minha admiração e respeito por você crescem mais.
Não será tarefa fácil suceder essa ges-tão de tantas realizações e com o presiden-te que dizem por aí ‘ser o mais bonito da história da Hebraica’. Imprimirei o meu rit-mo, o meu modo e continuarei apreenden-do e sempre melhoranapreenden-do. Prometo ouvir, escutar, trabalhar sempre para o bem mum e em prol de nossa comunidade e co-munidade maior. Ter atenção à criação de laços profundos nos relacionamentos, com respeito e sempre representando nossa oƟŸɧŔǨƂŔࡲɷɷǨȜ˩ˏɣʙŔȢƌȲŔɷɷʙȜǨŔɝɧƟɷǨ-dência da Confederação Brasileira Macabi, apreendendo com Dorio Feldman e líderes ŔȢʄƟɧǨȲɧƟɷƂȲȜȲêŔȜǨêˏʄȲȄ˩ɷˏࡲ
A esse Conselho, digo que estarei sem-pre disponível para sugestões, perguntas e considerações. Esperando que possamos fazer nesses anos que virão uma linda par-ceria, sempre de forma ética, digna, res-ponsável e honrando o estatuto do clube.
À minha diretoria eleita, Marcelo Ro-senhek, Deyvid Arazi, Mariza de Aizenstein e Jacques Steinberg, agradeço por terem ŔƂƟǨʄŔƌȲȲƌƟɷŔ˩ȲࡲêƟɧƟȜȲɷʙȜʄǨȜƟLJȲɧʄƟ e com a principal meta de sermos um gru-po unido e que terá como principal objetivo trabalhar para nossos sócios! Não medi-remos esforços. Desejo sorte a todos nós! Agradeço ao executivo atual, que muito tra-balhou para estarmos no patamar que
es-ʄŔȜȲɷࡲßʙƟɧŔʄǨ˩ƂŔɧŔȜȜǨȢǝŔƂŔȢƌǨƌŔʄʙɧŔ como a candidatura do executivo. Agradeço a Monica Tabacnik Hutzler, que, em nome da união do grupo do executivo, abriu mão de uma possível candidatura. Queríamos ɷŔǨɧʙȢǨƌȲɷƟŔɷɷǨȜ˩ˏƟȜȲɷࡲ
Obrigado Gaby Milevsky, funcionários da secretaria, segurança, agenda, estacio-namento, central de atendimento, expedi-ção e a todos os funcionários e voluntários do clube. Muito obrigado a todos os con-selheiros, ex-presidentes que me demons-traram apoio unânime. Somos todos uma grande família.
Seguirei os valores da nossa Hebraica, sobretudo o de que o judaísmo preza pela retidão de caráter, pelo respeito ao próximo, pelas crenças de todos os povos e pela con-vivência harmoniosa em todos os contextos. Gostaria de citar um texto que me toca profundamente, que releio muito e é parte de minha lição diária de aprendizado para ser uma pessoa melhor, escrito pelo saudo-so rabino Jonathan Sacks:
‘Haverá muita coisa em sua vida que po-derá lhe trazer mágoas. As pessoas podem, às vezes, ser indiferentes, cruéis, grossei-ras, ofensivas, arrogantes, áspegrossei-ras, destru-tivas, insensíveis e rudes. Isto é um proble-ma delas, não seu. Seu probleproble-ma é como lhes responder. Certa dama disse uma vez: ninguém pode fazê-lo sentir-se inferior sem a sua permissão. O mesmo se aplica às outras emoções negativas. Não reaja. Não responda. Não sinta raiva ou, se a sentir, espere ela passar e então continue a sua vida. Não conceda aos outros uma vitória sobre seu estado emocional. Perdoe ou, se não conseguir perdoar, esqueça’.
Somo ainda: busque sempre a amizade daqueles que são fortes naquilo em que você é fraco. Nenhum de nós possui todas as virtudes. Até mesmo Moisés precisava de Aarão. O trabalho de um time, uma par-ceria, a colaboração com outros que pos-suem dons ou pontos de vista diferentes dos nossos produz sempre um resultado melhor do que o que pode se conseguir trabalhando sozinho.
Termino agradecendo aos meus pais, Arnaldo e Mina, pela educação judaica que ɧƟƂƟŸǨŔȲɷȜƟʙɷ˩ȊǝȲɷƟȜǨȢǝŔƟɷɝȲɷŔɣʙƟ certamente terão de abdicar de muitos mo-mentos perto de mim, para os próximos anos. Por uma boa causa! A Hebraica.” Fernando Rosenthal
Seguirei
os valores
da nossa
Hebraica,
sobretudo
o de que o
judaísmo
preza pela
retidão de
caráter, pelo
respeito ao
próximo,
pelas crenças
de todos
os povos
e pela
convivência
harmoniosa.
Avi Gelberg, Mariza de Aizenstein, Fernando Rosenthal, Jacques Steinberg, Marcelo Rosenhek, Deyvid Arazi e Daniel BialskiREDES SOCIAIS
/ClubeHebraicaSP Clube Hebraica SP
@hebraicasp
Q
uando pessoas interessantes secomunicam, o resultado são ideias e projetos que dão certo e fazem bem a um público maior do que se ima-ginava inicialmente. Foi o que aconteceu a partir de uma ideia do CEO da Hebrai-ca, Gaby Milevsky, para ampliar o raio de ação do Lechaim, o espaço da Terceira Idade no clube. A ele se uniram os dire-tores Stefanie Stern e George Hochhei-mer, além de Rui Gelehrter da Costa Lo-pes e Silvia Novak. Estava criada, assim, por meio da plataforma Hebraica Nossa Casa, a Sala de Estar, um espaço
virtu-al, aberto a quem quisesse entrar e com encontros nas tardes das terças e quin-tas-feiras, sempre com um convidado de diferentes especialidades.
A ideia foi proporcionar uma con-versa entre amigos, com descontração e boas histórias, como acontece na sala de nossas casas. Os 70 encontros reali-zados via Zoom nos nove meses de pan-demia e isolamento social permitiram diálogos e trocas valiosas com convida-dos como Peter Kaufmann, Linda Der-viche Blaj e Roberta Sundfeld, Miriam Vasserman, Lizia Coifman, Elka Freller, Avi Gelberg, Celso Zilbovicius, Sarita Mucinic Saruê, Marcel Holender, Berta Al Kalay, Eduardo El Kobbi.
Personalidades como Carlos Alberto Sardenberg, Heni Cukier, Boris Casoy e os rabinos Michel Schlessinger, Roge-rio Cukierman e Elca Rubinstein tam-bém estiveram na Sala de Estar, além dos convidados logados fora do Brasil, como Samuel Feldberg, de Israel, Jack Soifer, de Portugal, e Jacob Samuel Las-sar, do Consulado Geral da Áustria.
Quer rever algum desses encontros? Acesse a playlist completa no YouTube:
https://bit.ly/3hoBdCE.
POR CONTA DA PANDEMIA, TIVEMOS ENCONTROS
VIRTUAIS DUAS VEZES POR SEMANA SEM
SAIR DE CASA, MANTENDO AS RELAÇÕES
E AS BOAS CONVERSAS COM SEGURANÇA
Sala de Estar:
POR Tania Plapler Tarandach
Em maio, o astrólogo Sergio Frug participou da Sala de Estar
nosso bate-papo
CAPA
A
nne Frank escreveu: “Como é maravilhoso que ninguém precise esperar um momento antes de começar a melhorar o mundo”. Assim era a perspectiva com que Joseph Safra ou “Seu José” agiu durante sua vida.¥ȶ˪ȥŔȍƎȶƃȶȥʋʠɭŹŔƎȶŔȥȶƎơࠁ߿ࠁ߿ȥȶɽɽŔƃȶ-ȟʠȥǫƎŔƎơ ơȥȍʠʋŔƎŔ ɢɭơɽʋȶʠ ǠȶȟơȥŔnjơȥɽ ɢŔɭŔ um homem que sempre realizou o que estava a seu alcance para tornar nosso mundo um lugar muito melhor para se viver.
ɢơɽŔɭƎŔȶɭǫnjơȟƎŔljŔȟǭȍǫŔɽơɭƎơȍơɢȶơȍơ ȥŔɽƃơʠ ơȟ ࠀࠈࠂࠇ ơȟ %ơǫɭʠʋơ ȥȶ ǭŹŔȥȶ ơ ƃȶȟȶ ȟʠǫʋȶɽ Ǝơ ȥȶɽɽŔ ƎơɽƃơȥƎƦȥƃǫŔ ǿʠƎŔǫƃŔ Źʠɽƃȶʠ njʠŔɭǫƎŔȥŔȟƢɭǫƃŔ˪ˉŔȥƎȶɭơɽǫƎƦȥƃǫŔȥȶ%ɭŔɽǫȍࡳ
Conquanto Joseph Safra tenha sido induvido-ɽŔȟơȥʋơ ơˉǫʋȶɽȶ ƃȶȟȶ ơȟɢɭơɽŖɭǫȶ ơ Ǡȶȟơȟ Ǝơ ȥơnjȷƃǫȶɽɽŴȶơˉơȟɢȍȶɽơʽŔȍȶɭơɽŔȟɢŔɭŔƎȶɽȥȶɽ ɢɭǫȥƃǭɢǫȶɽ ǿʠƎŔǫƃȶɽ ɩʠơ ɢȶƎơɭǫŔȟ ɽơɭ ƃȍŔɽɽǫ˪ƃŔ-dos como suas maiores riquezas.
ȶɽơɢǠ òŔljɭŔ ơɭŔ ʠȟ Ǡȶȟơȟ ƎơʋơɭȟǫȥŔƎȶ ŔɢŔǫˉȶȥŔƎȶ ɢơȍȶ ǿʠƎŔǭɽȟȶ ɽơȟɢɭơ ɽơ ơȟɢơ-nhando em manter acesa a chama da nossa re- ȍǫnjǫŴȶơɽơʠɽljʠȥƎŔȟơȥʋȶɽŔɽŔɢȍǫƃŔȥƎȶơȟʋȶ-das as ações pessoais e cotidianas. Generoso e ŹơȥơʽȶȍơȥʋơǠŖȟʡȍʋǫɢȍȶɽơˉơȟɢȍȶɽƎơŔǿʠƎŔŔȶ ɢɭȷˉǫȟȶŔƎǫʽơɭɽŔɽơȥʋǫƎŔƎơɽǠȶɽɢǫʋŔǫɽɽǫȥŔnjȶ-njŔɽ ơɽƃȶȍŔɽࡳࡳࡳ ȥȶ %ɭŔɽǫȍ ơ ȥȶ ơˉʋơɭǫȶɭ ȟŔɽ ɽơȟ nunca perder sua simplicidade e sua forma ética e coerente de agir.
ƃȶɭɭơƇŴȶ ơ ơɽɽŔ ɽǫȟɢȍǫƃǫƎŔƎơ ljȶɭŔȟ ʋɭŔƇȶɽ ȟŔǫɽ ȟŔɭƃŔȥʋơɽ Ǝơ ɽʠŔ ɢơɭɽȶȥŔȍǫƎŔƎơ ljɭơɩʠơȥ-ʋơȟơȥʋơơˉŔȍʋŔƎŔɢȶɭljʠȥƃǫȶȥŖɭǫȶɽơɢơɽɽȶŔɽɩʠơ tiveram o privilégio de conhecê-lo ou de convi-ver com ele. E o “Seu José” sempre se preocupa-ʽŔƃȶȟȶɽɩʠơơɽʋŔʽŔȟŪɽʠŔʽȶȍʋŔࡳqŖǫȥƃȍʠɽǫʽơ ʠȟŔȍơȥƎŔƃȶȥʋŔƎŔȥȶŹŔȥƃȶƎơɩʠơơȍơɢɭơɽơȥ-ʋơŔʽŔŔɽơɽɢȶɽŔɽƎơƃŔɽŔǫɽơȟƃɭǫɽơŔɽɽʠȟǫȥƎȶ ơȟɢŔɭʋơơʽơȥʋʠŔȍƎơɽnjŔɽʋơnjơɭŔƎȶɢȶɭɭơʋơɭȶɽ ȟŔɭǫƎȶɽȥȶŹŔȥƃȶƎơɢȶǫɽƎȶơˉɢơƎǫơȥʋơࡳ èơɽɽŔȍʋơ࢛ɽơɩʠơƎǫʽơɭɽȶɽȍǭƎơɭơɽƃȶȟʠȥǫʋŖɭǫȶɽ e religiosos mencionaram passagens históricas ǫȥƃɭǭʽơǫɽƃȶȟȶࢩòơʠȶɽƢࢪƎơʋŔȍǠŔȥƎȶɩʠơŔȍƢȟ ƎơơɽɢǫɭǫʋʠȶɽȶʠȟnjɭŔȥƎơơ˪ơȍ-ȶɭǫȥʋǫŔȥȶƎơɽơɭ
Todá Rabá,
Joseph Safra Z’L
Sr. Joseph Z’L com o Rishon Lezion Rabi Ovadia Yosef e o Grão Rabino Rebe Ber Admor de Razpert. Yeshivá de Cotia, em 1993
FɽʋǠơɭơŔƃȶŹFȍǫơòŔljɭŔƃȶȟȶɽ˪ȍǠȶɽFƎȟȶȥƎȶɽơɢǠ Arlette, Gaby, Moise e Huguette, em Beirute em 1940
Em 1970, quando o Banco Safra patrocinou a turnê de Zubin Mehta e a Orquestra Filarmônica de Israel
23 ʠȟ ǿʠƎơʠ ƃȶȥʽǫƃʋȶ ơ ɢɭŔʋǫƃŔȥʋơ ơɭŔ ʠȟ Ǡȶȟơȟ
que sempre honrou sua palavra.
Apesar de tudo o que realizou em vida como ơȟɢɭơɽŖɭǫȶ ƃȶȟȶ ƃŔɭǫƎȶɽȶ ȟơȟŹɭȶ ƎŔ ƃȶȟʠȥǫ-ƎŔƎơ ǿʠƎŔǫƃŔ ȶʠ ŔɢŔǫˉȶȥŔƎȶ ɢơȍŔɽ Ŕɭʋơɽ ȶɽơɢǠ òŔljɭŔ ơɭŔ Ǝǫɽƃɭơʋȶ ȟŔɽ ljŔ˖ǫŔ ɩʠơɽʋŴȶ Ǝơ ơˉŔȍʋŔɭ seus valores para ajudar a iluminar a vida das ge-rações presente e futura.
èơƃȶɭƎŔȥƎȶȍŹơɭʋFǫȥɽʋơǫȥࢩȶǠȶȟơȟɽŖŹǫȶ ƢʠȟƃɭǫŔƎȶɭƎơʽŔȍȶɭơɽɩʠơȥŴȶơˉǫɽʋơȟơɩʠơ ơȍơljơ˖ơˉǫɽʋǫɭࢪࡳ FơɽɽơɽơʠǫȥơnjŖʽơȍȍơnjŔƎȶƎơɭơŔȍǫ˖ŔɭƎơljŔ˖ơɭ ŔƎǫljơɭơȥƇŔơɽɢơƃǫŔȍȟơȥʋơȶŹơȟɽơɭŖɢơɭơȥơࡳ ȶɽơɢǠòŔljɭŔࢳơɭŔƃŔɽŔƎȶƃȶȟࢳĪǫƃȇˊòŔɭljŔʋˊòŔ-ljɭŔ ơࢳ ƎơǫˉŔࢳ ɩʠŔʋɭȶࢳ ˪ȍǠȶɽࢳ ŔƃȶŹ FɽʋǠơɭ ȍŹơɭʋȶ ơࢳ7ŔʽǫƎࢳࠀࠃࢳȥơʋȶɽŔȍƢȟƎơʠȟŔȍơnjǫŴȶƎơŔȟǫnjȶɽ e admiradores. FȍơŔƃɭơƎǫʋŔʽŔɩʠơŔơƎʠƃŔƇŴȶƢȶǫȥɽʋɭʠȟơȥ-to mais poderoso que podemos usar para mudar e melhorar o mundo.
qơŹɭŔǫƃŔȥŴȶɢȶƎơɭǫŔƎơǫˉŔɭƎơɭơȥƎơɭǠȶ-menagens e agradecimentos a esse homem que realmente estava à frente de seu tempo. Mesmo ȥȶɽȟȶȟơȥʋȶɽȟŔǫɽƎǫljǭƃơǫɽƎȶȥȶɽɽȶɢŔǭɽࢩòơʠ ȶɽƢࢪ ɽơȟɢɭơ ŔǿʠƎȶʠ Ǝơ ljȶɭȟŔ ɽǫnjȥǫ˪ƃŔʋǫʽŔ ȥȶɽ-ɽȶ ƃȍʠŹơ ƃȶȥɽʋɭʠƇŴȶ ƎŔ njŔɭŔnjơȟ ɽʠŹʋơɭɭŞȥơŔ ƃȶȟơȥʋɭŔƎŔɢơȍŔɭʠŔȥnjơȍǫȥŔ¡ŔljljơǫĪǫʋŔࡸȍŔƇŴȶ Ǝȶ ɭơɽʋŔʠɭŔȥʋơ ŔɽǠơɭࡸ ɭơljȶɭȟŔ ƎŔɽ ǫȥɽʋŔ-ȍŔƇɝơɽ Ǝȶ qơŹɭŔǫȇơǫȥʠࡸ ɢŔʋɭȶƃǭȥǫȶ Ǝȶ ɢɭǫȟơǫɭȶ ơ ƎơƎǫʽơɭɽȶɽbơɽʋǫʽŔǫɽ-ŔɭȟơȍࡸƃȶȥʋɭǫŹʠǫƇŴȶɢŔɭŔŔ ƃȶȥɽʋɭʠƇŴȶƎŔȥȶʽŔɽǫȥŔnjȶnjŔȥŔɽơƎơɽȶƃǫŔȍƃȶȟ ȶȥȶȟơƎȶɽơʠɢŔǫŔƃȶŹòŔljɭŔࡸŔȥȶʽŔŹǫŹȍǫȶʋơƃŔࡸ ɭơljȶɭȟŔ ƎŔɽ ɢǫɽƃǫȥŔɽࡸ ɭơljȶɭȟŔ Ǝȶ þơŔʋɭȶ ɭʋǠʠɭ èʠŹǫȥɽʋơǫȥࡸ ŔɩʠǫɽǫƇŴȶ Ǝȶ ʋơɭɭơȥȶ ƎŔ ɭʠŔ zŹǫŔɢǫ-ȥȷɢȶȍǫɽơɢȶɭ˪ȟȥŔŔʋʠŔȍnjơɽʋŴȶƃȶȟŔljʠʋʠɭŔ ơǫȟǫȥơȥʋơƃȶȥɽʋɭʠƇŴȶƎȶƃŔȟɢȶƎơljʠʋơŹȶȍɩʠơ ɭơƃơŹơɭŖɽơʠȥȶȟơ࢘FɽʋŖƎǫȶȶɽơɢǠòŔljɭŔࡳ FȥljŔʋǫ˖ơȟȶɽ ɩʠơ ȶɽơɢǠ òŔljɭŔ Ǝơǫˉȶʠ ɽơʠ ȥȶȟơơƎŔljŔȟǭȍǫŔơʋơɭȥǫ˖ŔƎȶơɽƃɭǫʋȶɢơȍŔɽʠŔȍǫ- ƎơɭŔȥƇŔƃȶȟɢơʋƦȥƃǫŔŹȶȥƎŔƎơơɢȶɭɽơʠɽơȥɽǫ-ȥŔȟơȥʋȶɽࡳáȶɭʋŔȥʋȶɢɭȶɢǭƃǫŔŔƦȥljŔɽơƎȶʋŔȟŹƢȟ ɽŔʠƎȶɽȶèŔŹǫȥȶȶȥŔʋǠŔȥòŔƃȇɽࢩáɭȶljơɽɽȶɭơɽɽŴȶ ȶɽƃȶȥɽʋɭʠʋȶɭơɽȥŴȶɭơƃȶȥǠơƃǫƎȶɽƎȶljʠʋʠɭȶơɽơ um líder procura fazer uma mudança duradou-ɭŔơȍơȶʠơȍŔƎơʽơɽơnjʠǫɭȶɽɢŔɽɽȶɽƎơ¡ȶɽǠƦơ ʋȶɭȥŔɭ࢛ɽơ ʠȟ ơƎʠƃŔƎȶɭࡳ ¶ ȍǭƎơɭ ƃȶȟȶ ɢɭȶljơɽɽȶɭ ʠɽŔȥƎȶǫȥ˫ʠƦȥƃǫŔơȥŴȶɢȶƎơɭŔʠʋȶɭǫƎŔƎơơɽɢǫ-ɭǫʋʠŔȍ ơ ǫȥʋơȍơƃʋʠŔȍ ơȟ ʽơ˖ Ǝơ ljȶɭƇŔ ƃȶơɭƃǫʽŔ ljȶǫ ʠȟŔ ƎŔɽ ȟŔǫȶɭơɽ ƃȶȥʋɭǫŹʠǫƇɝơɽ ɩʠơ ȶ ǿʠƎŔǭɽȟȶ ǿŖljơ˖ɢŔɭŔȶɽǠȶɭǫ˖ȶȥʋơɽȟȶɭŔǫɽƎŔǠʠȟŔȥǫƎŔƎơơ ɢȶƎơɽơɭʽǫɽʋŔȟŔǫɽƃȍŔɭŔȟơȥʋơȥȶǫʽɭȶƎơ7ơʽŔ-ɭǫȟɩʠŔȥƎȶ¡ȶɽǠƦɢơȍȶʡȍʋǫȟȶȟƦɽƎơɽʠŔʽǫƎŔ ƃȶȥʽȶƃȶʠŔɢɭȷˉǫȟŔnjơɭŔƇŴȶơơȥɽǫȥȶʠ࢛ȍǠơȍơǫɽơ ȍǫƇɝơɽɩʠơǫɭǫŔȟɽȶŹɭơʽǫʽơɭơǫȥɽɢǫɭŔɭơȥɩʠŔȥʋȶ ǠȶʠʽơɭɽơɭơɽǠʠȟŔȥȶɽɽȶŹɭơŔʋơɭɭŔࢪࡳ
Nossa comunidade e a comunidade maior ơˉŔȍʋŔȟơŔnjɭŔƎơƃơȟŔȶɽơɢǠòŔljɭŔɢȶɭʋʠƎȶɩʠơ ljơ˖ơȥȶɽƎơǫˉȶʠƎơơˉơȟɢȍȶࡳ
1. Jacob e Joseph Safra 2. Vicky e Joseph Safra 3. Com Fernando Henrique Cardoso, recebendo a Ordem do Mérito Cultural 4. Com o Rebe de Lubavitch, Admor Menachem Mendel Schneerson 5. Na inauguração da exposição “Porta do Inferno”, de Rodin, patrocinada pelo Banco Safra, na Pinacoteca do Estado, com Emanoel Araújo e Fernando Xavier Ferreira 6. Com os rabinos Efraim Laniado e Jacob Garzon, no lançamento da Pedra Fundamental da sinagoga da Veiga Filho em 1993
1 4 2 5 3 6
CAPA
Inobstante todas as qualidades que poderiam ser ditas, ele foi e sempre será lembrado como um homem exemplar, de bem e que fazia o bem. Como pai e chefe de família, ensinou e estimulou seus descendentes na continuidade dos preceitos e princípios judaicos. Pessoa com a alma elevada, ǪƂȲȢƟƌƟȢȲɷɷŔƂȲȜʙȢǨƌŔƌƟ˩ȊŔȢʄɧȲɝȲƌŔɷƂŔʙɷŔɷ dignas, marcou com tinta de luz sua história de vida e de todos que o conheciam, admiravam, cercaram e que o aplaudiam. O seu legado será eterno.
Daniel BialskiɢɭơɽǫƎơȥʋơƎŔqơŹɭŔǫƃŔ
Como empresário, gerou milhares de
ȲɝȲɧʄʙȢǨƌŔƌƟɷƌƟƟȜɝɧƟNJȲƟɧƟȢƌŔࡲ,ȲȜȲ˩ȊŔȢʄɧȲɝȲ ajudou inúmeros desconhecidos. Joseph Safra, além de saudades, deixa um exemplo a ser seguido.
Bruno CovasɢɭơljơǫʋȶƎơòŴȶáŔʠȍȶࢴ
As tradições judaicas e o amor pelo Estado de Israel sempre o marcaram e, graças a sua generosidade, muitas entidades foram ajudadas ƟȲʙʄɧŔɷLJȲɧŔȜƂɧǨŔƌŔɷɝȲɧɷʙŔLJŔȜǪȊǨŔŔ˩Ȝ de transmitir este sentimento tão enraizado em seu coração. Homem humilde, apaixonado por sua família, Sr. José plantou sementes que desenvolveram e continuarão a dar à nossa comunidade os frutos por várias gerações. Transmitimos à sua esposa, Sra. Vicky, e a seus ˩ȊǝȲɷƟȢƟʄȲɷȢȲɷɷŔɷƂȲȢƌȲȊƤȢƂǨŔɷƟɧƟɷɝƟǨʄȲࡲ
Luiz KignelɢɭơɽǫƎơȥʋơƎŔbơƎơɭŔƇŴȶ zɽɭŔơȍǫʋŔƎȶFɽʋŔƎȶƎơòŴȶáŔʠȍȶ
êƟʙƟ˂ƟȜɝȊȲɷƟNJʙǨɧŕʶǨʶȲƂȲȜȲLJȲȢʄƟࢴƌƟ inspiração e norte para todos nós. Os que tiveram a honra e a felicidade de conviver com ele sabem da grande fonte de sabedoria e inspiração que emanava de suas palavras e, principalmente, de suas ações. O querido Joseph Safra Z’L deixará muitas saudades, mas deixará também um ȊƟNJŔƌȲLJȲɧȜǨƌŕʶƟȊࡲࢴƂȲȜʙȢǨƌŔƌƟǼʙƌŔǨƂŔ perde um de seus grandes apoiadores e fontes de inspiração. Muito obrigado por tudo.
Claudio LottenbergɢɭơɽǫƎơȥʋơƎŔ-ȶȥǫŹࢴ
áƟɝɧƟɷƟȢʄŔŔɝŔȊŔʶɧŔ˩ȊŔȢʄɧȲɝǨŔȢȲɷƟʙࢴɷƟȢʄǨƌȲ mais profundo, sempre apoiando as causas sociais relevantes da nossa sociedade. Com certeza, o legado da Família Safra no Brasil e no mundo será honrado pelas próximas gerações.
Denise Zaclis AntãoࢳɢɭơɽǫƎơȥʋơƎŔčȥǫŹơɽ
José Safra Z’L, era, antes de tudo, um homem simples. E, na sua simplicidade que o fazia ainda mais próximo dos seus iguais, era um grande benemérito. Possivelmente o maior benemérito da comunidade judaica. Eu sou testemunha disso e a Hebraica, entre outras instituições. Para ele, contava o direito à vida, ao saber, ao conhecimento. E a preservação da história, da memória e da tradição judaicas.
Marcos Arbaitmanơˉ࢛ɢɭơɽǫƎơȥʋơƎŔqơŹɭŔǫƃŔ
Uma perda irreparável. Um homem bom, ǼʙɷʄȲʙȜNJɧŔȢƌƟ˩ȊŔȢʄɧȲɝȲࡲŔȜŔǨɷȢƟNJȲʙ࢙ɷƟ a colaborar com causas de fundo social. Ele não fazia distinção de qualquer natureza, atendia a todos da mesma forma. A comunidade judaica ȜʙȢƌǨŔȊɷƟȢʄǨɧŕȜʙǨʄȲŔɷʙŔŔʙɷƤȢƂǨŔࡲ
Abraão Lowental
Pilar da comunidade judaica, sinônimo ƌƟ˩ȊŔȢʄɧȲɝǨŔʙȜǝȲȜƟȜƌƟŸƟȜɣʙƟɷƟ preocupava sempre com os mais necessitados.
Fábio Wajngarten, ɽơƃɭơʋŖɭǫȶ࢛ơˉơƃʠʋǫʽȶ
do Ministério das Comunicações e chefe ƎŔòơƃɭơʋŔɭǫŔFɽɢơƃǫŔȍƎơ-ȶȟʠȥǫƃŔƇŴȶ Social (Secom) do Governo Federalࢴ
Joseph Safra Z’L foi um dos pilares da comunidade judaica no Brasil. Nascido no Líbano, imigrou para o nosso país em 1962 e era profundamente apaixonado pelo Brasil. Sempre discreto, “Seu José” era um apaixonado pelas artes ƟNJɧŔȢƌƟ˩ȊŔȢʄɧȲɝȲʄƟȢƌȲŔɝȲǨŔƌȲǨȢʚȜƟɧŔɷ causas sociais, culturais, além de hospitais e creches. E, mesmo sendo um judeu dedicado, apoiou também boas causas de diversas religiões. Era, acima de tudo, a favor da humanidade.
Daniel AnnenbergʽơɭơŔƎȶɭƎơòŴȶáŔʠȍȶ
Um homem diferenciado era Sr. José Safra Z’L. Demonstrava no olhar, mais do que com palavras, seu apoio e seu carinho. A solidariedade no Brasil ganhou outra dimensão graças ao estilo pessoal de Sr. José. Foi um exemplo na prática da ˩ȊŔȢʄɧȲɝǨŔƂȲȜŔƅɘƟɷƟǨȢʶƟɷʄǨȜƟȢʄȲɷƌƟNJɧŔȢƌƟ relevância social. Deixa um sentimento profundo de amor à humanidade e à comunidade judaica.
Célia Parnesơˉ࢛ɢɭơɽǫƎơȥʋơƎŔčȥǫŹơɽơ ɽơƃɭơʋŖɭǫŔFɽʋŔƎʠŔȍ7ơɽơȥʽȶȍʽǫȟơȥʋȶòȶƃǫŔȍ
25
Joseph Safra Z’L representa a liderança, o exemplo, o empreendedorismo e a inovação, não apenas em sua brilhante carreira como banqueiro, mas sobretudo na construção de uma comunidade judaica unida e pujante, permeada por valores sólidos de tradição, religião e cultura do nosso judaísmo.
Sidney KlajnerɢɭơɽǫƎơȥʋơƎŔòȶƃǫơƎŔƎơ %ơȥơ˪ƃơȥʋơzɽɭŔơȍǫʋŔ%ɭŔɽǫȍơǫɭŔȍŹơɭʋFǫȥɽʋơǫȥ
A preocupação em manter a cultura judaica e nossas tradições, construindo sinagogas e escolas, assim como o apoio que sempre deu ao Hospital Israelita Albert Einstein, o que ɝƟɧȜǨʄǨʙƂȲȊȲƂŕ࢙ȊȲƟȢʄɧƟȲɷࠇࠂȜƟȊǝȲɧƟɷǝȲɷɝǨʄŔǨɷ do mundo, são pequenos feitos desse grande tzadik que soube muito bem o valor da tzedaká e da proteção social. Sentiremos muito sua falta.
Jean GorinchteynȟƢƎǫƃȶǫȥljơƃʋȶȍȶnjǫɽʋŔơ òơƃɭơʋŖɭǫȶƎŔòŔʡƎơƎȶFɽʋŔƎȶƎơòŴȶáŔʠȍȶ
Um homem símbolo do nosso tempo. Soube como poucos exercer sua liderança com ƌǨɷƂɧǨƅųȲƟƂȲȜɝƟʄƤȢƂǨŔƟ˂ƟɧƂƟȢƌȲʙȜɝŔɝƟȊ condutor de preservação dos nossos valores judaicos. Em períodos de crise, se constituía num porto seguro de sabedoria e ponderação. Expressão da economia, compreendia seu papel na cultura, na saúde, na educação e na solidariedade. Homem de legado consistente.
Walter Feldman
Em uma viagem a trabalho para Brasília,
encontrei o “Seu José” e conversamos muito. Falamos de esportes, jornalismo, família, comunidade etc. Ele mais ouviu do que falou, mas estava atento a cada palavra. Em certa ocasião, ele disse que aqui se pode exercitar o orgulho de ser judeu, ȲɣʙƟɷǨNJȢǨ˩ƂŔʙȜŔƟɷɝƠƂǨƟƌƟƂȲȜɝɧȲȜǨɷɷȲƌǨŕɧǨȲ ƂȲȜŔǼʙɷʄǨƅŔƟŔȊǨŸƟɧƌŔƌƟɝȲǨɷŔ˩ȢŔȊɷȲȜƟȢʄƟ em um regime de liberdade não há perseguição ɧƟȊǨNJǨȲɷŔƟɧƟɷɷŔȊʄȲʙŔǨȜɝȲɧʄŝȢƂǨŔƌŔƟ˂ǨɷʄƤȢƂǨŔ do Estado de Israel. Relato que coincide com os dos funcionários do banco que fundou, ɝɧƟɷǨƌǨʙƌǨɧǨNJǨʙƟȊǨƌƟɧȲʙŔʄƠȲ˩ȢŔȊƌŔʶǨƌŔࡲ
Bernardo LererǿȶɭȥŔȍǫɽʋŔ
Um homem de seu tempo. Deixa uma marca LJȲɧʄƟȢȲɷƟʄȲɧ˩ȢŔȢƂƟǨɧȲƟȢŔʶǨƌŔƂȲȜʙȢǨʄŕɧǨŔࡲ
Fernando Lottenbergơˉ࢛ɢɭơɽǫƎơȥʋơƎŔ-ȶȥǫŹ
Um líder, um exemplo para nossa comunidade e para a sociedade como um todo.
Fernando Rosenthalơȍơǫʋȶ ɢɭȷˉǫȟȶɢɭơɽǫƎơȥʋơƎŔqơŹɭŔǫƃŔ
A primeira vez que estive pessoalmente com Sr. Joseph foi em seu escritório. Ele me perguntou o que eu pensava da minha primeira gestão na Hebraica. Disse a ele que precisaria tomar várias medidas amargas e que seria muito criticado. Ele disse: ࢩ`ŔƅŔȲɣʙƟʄƟȜƌƟɷƟɧLJƟǨʄȲࢪࡲêƟȢʄǨ࢙ȜƟŔŸɧŔƅŔƌȲ e protegido por um homem que mal conhecia, mas que com poucas palavras me incentivou a seguir em frente. Ele deixa para todos grandes ȊǨƅɘƟɷƟȲɷɣʙƟɷȲʙŸƟɧƟȜŔɝɧȲʶƟǨʄŕ࢙ȊŔɷɷŔŸƟɧųȲ dar valor ao legado deste grande Homem.
Arthur RotenbergɢɭơɽǫƎơȥʋơƎŔqơŹɭŔǫƃŔ ȥȶɽŔȥȶɽƎơࠁ߿߿ࠂ࢛ࠁ߿߿ࠄơࠁ߿߿ࠈ࢛ࠁ߿ࠀࠀ
Nós conhecemos José Safra Z’L durante quase ȜƟǨȲɷƠƂʙȊȲࡲǝǨɷʄȳɧǨŔƠLJƟǨʄŔƌŔɷŸǨȲNJɧŔ˩ŔɷƌȲɷ grandes homens. Mas como se sabe quem é um grande? Pelas lindas coisas pequenas que ele faz na vida. Somos testemunhas dessas coisas, então ele era realmente um grande. Obrigado, José, por ter vivido na nossa geração. Obrigado, José, por ter servido a nossa geração.
Rabino Shabsi Alpern%ơǫʋ-ǠŔŹŔƎ-ơȥʋɭŔȍ
”Seu José” demonstrou com seu exemplo ƌƟʶǨƌŔȲɣʙƟƠɷƟɧʙȜʶƟɧƌŔƌƟǨɧȲ˩ȊŔȢʄɧȲɝȲࡲ Uma vida que deixa legado e nos inspira a sermos melhores seres humanos. Devemos isso a ele! Todá rabah, “Seu José”! BDH’
Bruno Laskowskyơˉ࢛ɢɭơɽǫƎơȥʋơ ƎŔbǫɽơɽɢơƎŔčȥǫŹơɽ
A vida de Joseph Safra Z’L se traduz no legado que deixou à sociedade como um todo. Nós, do ,ŔɷɷȲƂǨŔȜȲ࢙ȢȲɷũƌȲɧƌŔɝƟɧƌŔƟɧȲNJŔȜȲɷ Ŕ5ࢪʙɷɣʙƟȲɧƟƂƟŸŔƟȜɷʙŔǨȢ˩ȢǨʄŔŸȲȢƌŔƌƟࡲ
Jack TerpinsɢɭơɽǫƎơȥʋơƎȶ-ȶȥnjɭơɽɽȶ ʠƎŔǫƃȶŔʋǫȥȶ࢛ŔȟơɭǫƃŔȥȶ
José Safra foi um exemplo para todos nós. Como judeu, como banqueiro e como empresário, sempre lutou por um mundo melhor para todos.
Julio SersonɽơƃɭơʋŖɭǫȶࢳƎơèơȍŔƇɝơɽ
COMUNIDADE
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O encontro das ruas Ribeiro de Lima, da Graça e Correia de Melo tem uma história singular. Era ali, há mais de sete décadas, o ponto de encontro de imigrantes judeus que viviam no Bom Retiro ou vinham de outros bairros, como o Brás. Ali, no chamado Pletzl,
eram decididos os problemas comu-nitários, se sabia tudo o que aconte-cera e o que estava por acontecer nas famílias, na comunidade, na política local e internacional, além dos bons negócios (guishefts) concretizados. Isaac Naszpitz, da Esquina dos Pre-sentes, David Vaie e sua farmácia sempre aberta, Aron Plapler, da Casa Indanthren, Salomão Trzmielina, da General Modas, Uron Mandel, ativista de todas as horas, Konrad Charmatz e “O Novo Momento”, jornal em iídiche e português, Marcos Frankenthal, da njɭŖ˪ƃŔơȶɽƢŁǫȍŹơɭŹơɭnjơɭŔȟŔȍnjʠȥɽ dos que batiam ponto todo domingo, com uma passada na Livraria Welt-man, para conhecer os mais novos livros e discos em iídiche. Uma ver-ƎŔƎơǫɭŔǫȥʋơɭȥơʋɽơȟ˪ȶŹȶƃŔŔŹȶƃŔࡳ Por iniciativa de um grupo das gera-ções mais novas do bairro e o empe-nho do vereador Daniel Annenberg, o local recebeu um marco da contri-buição da vida judaica, com a insta-lação de uma escultura de Artur Les-cher em frente à antiga loja Esquina dos Presentes. O ato de inauguração, restrito em função da situação de pandemia, contou com a presen-ƇŔ Ǝơ ơŔȥ eȶɭǫȥƃǠʋơˊȥ ɽơƃɭơʋŖɭǫȶ da Saúde do Estado de São Paulo, e Roberto Baviera, secretário-adjunto da Secretaria Municipal das Subpre-feituras, representando o prefeito Bruno Covas. Roberto Arantes Filho, subprefeito da Sé, e sua equipe, An-nenberg e seu assessor, Sandro Kus-chnir, Eduardo El Kobbi, presidente do KKL, o entusiasta do Bonra, Leon Ciobataru, o artista Lescher foram homenageados pela concretização de um sonho que motivou grande ȥʡȟơɭȶ Ǝơ ˪ȍǠȶɽ ơ ȥơʋȶɽ Ǝơ ȟȶɭŔ-dores do antigo bairro, hoje em nova fase, recebendo imigrantes coreanos.
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POR Tania Plapler Tarandach
No Dia Internacional dos Direitos Humanos, 10 de dezembro, foi lançado o projeto “Respeito e Diversidade”, no espaço do
Con-selho Nacional do Ministério Público, em Brasília. Convidado do procurador-geral da República, Augusto Aras, o presidente da Conib,Claudio Lottenberg, participou do ato e foi um dos que
assinaram o Acordo de Cooperação Técnica. Esse acordo prevê um conjunto de ações para combater o discurso de ódio e pro-mover uma cultura social inclusiva, pautada no pluralismo e na compreensão das diferenças como expressão da multiplicidade que forma o país. Ao lado de Lottenberg, estavam o vice-presi-dente da Conib,Daniel Bialski, o diretor e também presidente da
Fisesp,Luiz Kignel, e o secretário Rony Vainzof. Em seguida, os ff
representantes da comunidade foram recebidos pelos presiden-tes do Senado,Davi Alcolumbre, e da Câmara, Rodrigo Maia, e
pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça, Joel Paciornik.
En-contro este visando fortalecer ainda mais os laços da comunida-de judaica com a classe política nacional. O último encontro em Brasília foi com o embaixador de Israel, Yossi Shelley.
“Visita-mos a Embaixada para falar de planos voltados ao fomento das relações de amizade entre os dois países”, ressaltou Lottenberg.
COMUNIDADE
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Alon Lavi. Para o presidente do MJSP, Sergio Simon, “este
hu-mor, característico da vida judaica através dos tempos, torna-se vital para levar a mensagem positiva de um futuro melhor”.
Com grande pesar, a Hebraica informa o falecimento de Sa-muel Kon Z’L, sócio do clube,
diretor de natação na década de 1970, época da conquista do Campeonato Brasileiro Absoluto de Natação e Tro-féu José Finkel. Nossas sin-ceras condolências à família.
ENTREVISTA
-ȶȟơȥʋơɽȶŹɭơɽʠŔʋɭŔǿơʋȷɭǫŔɢɭȶ˪ɽɽǫȶȥŔȍ
até este momento, em que ocupa
o cargo máximo do TRF-2
aRegião.
Em 1986, me formei em Direito pela Universidade Fede-ral do Rio de Janeiro. Advoguei durante anos e passei em concurso no Sistema Telebras, em 1993. Por lá, atuei na diretoria jurídica por mais de 11 anos. No ano de 2005 entrei para o Tribunal, com o cargo de desembargador. Em dezembro de 2020, fui eleito por unanimidade para o cargo de presidente. Foram 20 anos advogando e 16 de magistratura. Além disso, nesses anos, tive a oportuni-dade de escrever cinco livros de Direito, ministrei aulas de Direto Penal e tive diversos artigos publicados.
Conte sobre sua história de
ʽǫƎŔŔʋɭơȍŔƎŔŔȶǿʠƎŔǭɽȟȶࡳ
Estudei em colégio judaico, no Talmud Torah do Rio de Janeiro – hoje Barilan –, e sempre participei muito da vida comunitária, frequentando sinagogas, apoiando projetos comunitários, projetos de caridade. Meu pai é o mentor de tudo isso. Venho de família ortodoxa, sou religioso, guardo o Shabat, respeito os preceitos do ȇŔɽǠɭʠʋȟǫȥǠŔơɽɢȶɽŔƃȶŹɭơŔƃŔŹơƇŔȟơʠɽ˪ȍǠȶɽɽŴȶ casados com moças religiosas. E, ao mesmo tempo, en-ˉơɭnjȶɩʠơɽơɭǿʠƎơʠɢɭŔʋǫƃŔȥʋơȶŹɽơɭʽŔȥʋơƎŔþȶɭŖȥŴȶ impede de fazer nada. Cheguei até aqui conciliando o ȍŔƎȶɢɭȶ˪ɽɽǫȶȥŔȍơȶɭơȍǫnjǫȶɽȶɽơȟȥơȥǠʠȟɢɭȶŹȍơȟŔࡳ
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áɭǫȟơǫɭŔȟơȥʋơɽơȟɢɭơƎǫnjȶɩʠơȥŴȶɢȶƎơȟȶɽȟǫɽʋʠ-O ATUAL PRESIDENTE DáɭǫȟơǫɭŔȟơȥʋơɽơȟɢɭơƎǫnjȶɩʠơȥŴȶɢȶƎơȟȶɽȟǫɽʋʠ-O TRIBUNAL REGIáɭǫȟơǫɭŔȟơȥʋơɽơȟɢɭơƎǫnjȶɩʠơȥŴȶɢȶƎơȟȶɽȟǫɽʋʠ-ONAL FEDERAL
DA 2
aREGIÃO CONVERSOU COM A HEBRAICA SOBRE
SEUS VALORES JUDAICOS E A ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Messod Azulay
fala
sobre a Torá e o Direito
N
o dia 3 de dezembro de 2020, o desembargadorMessod Azulay Neto foi eleito para ocupar a pre-sidência do Tribunal Regional Federal – 2a Região (TRF2) no biênio 2021-2022. Foram 25 votos a favor do ma-gistrado. “Fui eleito por unanimidade. Isso demonstra um atestado de bons antecedentes, de dedicação à institui-ção e satisfainstitui-ção”, orgulha-se. Na entrevista a seguir, ele fala sobre sua trajetória e o judaísmo como base de tudo.
POR Daniella Grinbergas
ɭŔɭɭơȍǫnjǫŴȶƃȶȟFɽʋŔƎȶȥơȟƃȶȟ7ǫɭơǫʋȶࡳáȶɭƢȟƢƃȍŔ-ro que um juiz é um ser humano que carrega consigo valores e experiências acumulados ao longo da vida. ȍƢȟƎǫɽɽȶȶɽʽŔȍȶɭơɽȟȶɭŔǫɽƎŔþȶɭŖʋǫʽơɭŔȟǫȥ˫ʠˉȶɽ muito importantes sobre o Direito Ocidental. Reforço que julgo de acordo com ordenamento jurídico brasi-leiro, mas a Torá está dentro de mim.
áȶƎơȥȶɽƃȶȥʋŔɭɽȶŹɭơŔȍnjʠȟŔɽ
atuações na comunidade judaica?
Há mais de 30 anos, fundei junto com um senhor uma sinagoga na Tijuca – dentro da Sociedade Be- ȥơ˪ƃơȥʋơƎŔɽ7ŔȟŔɽzɽɭŔơȍǫʋŔɽbɭȶǫơȥbŔɭŔǫȥࡳ¥Ŕʽơɭ-dade, reabrimos um espaço que já existia ali, mas começamos com dez pessoas e a sinagoga prospe-ɭȶʠljʠȥƃǫȶȥŔȥƎȶŔʋƢǠȶǿơࡳ¶ʠʋɭŔɢɭơȶƃʠɢŔƇŴȶȟʠǫʋȶ grande de minha parte é com o kashrut.
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sobre a importância de instituições como essa
ɢŔɭŔȟŔȥʋơɭŔƃǠŔȟŔƎȶǿʠƎŔǭɽȟȶŔƃơɽŔࡳ
FȟŹȶɭŔȟȶɭơȥȶèǫȶʠȟƎȶɽȟơʠɽ˪ȍǠȶɽɽơƃŔɽȶʠȥŔ qơŹɭŔǫƃŔ Ǝơ òŴȶ áŔʠȍȶࡳ čȟ ȟŔɭƃȶ ȟʠǫʋȶ ǫȟɢȶɭʋŔȥʋơࡳ O clube é reconhecido no país inteiro, é um espaço de judaísmo onde os judeus podem se concentrar. Se hou-vesse mais clubes como esse atuantes assim no Brasil, o judaísmo teria um belo reforço. Sempre que vou à ci-ƎŔƎơljŔƇȶɩʠơɽʋŴȶƎơŔȍȟȶƇŔɭȥŔqơŹɭŔǫƃŔࡳ
Deixe uma mensagem aos sócios para
ȶǫȥǭƃǫȶƎȶȥȶʽȶŔȥȶŔɢȷɽʋŔȥʋȶɽ
ɢơɭƃŔȍƇȶɽʽǫʽǫƎȶɽơȟࠁ߿ࠁ߿ɢȶɭljŔʽȶɭࡳ
Nosso povo tem a história marcada por grandes tra-njƢƎǫŔɽŔơˉơȟɢȍȶƎơƃơȥʋơȥŔɽƎơŔȥȶɽƎơzȥɩʠǫɽǫƇŴȶ e do Holocausto. Mas sempre soubemos nos recons-truir. Somos um povo resiliente. Esta pandemia é uma tragédia mundial, mas, novamente, nós saberemos ȥȶɽ ɭơƃȶȥɽʋɭʠǫɭࡳ ȍʠ˖ ȥȶ ˪ȟ Ǝȶ ʋʡȥơȍ ǿŖ ŔɢŔɭơƃơʠ ơ eu acredito que podemos ter esperança que 2021 será melhor. Tenhamos fé!
Quando o sol nasce...
Agradecemos ao abrir nossos olhos por
mais um dia para poder contemplar a vida.
Sim, a Hebraica de São Paulo
abre suas portas para viver teu propósito
de vida em comunidade.
A Hebraica inspira, respira e transpira
judaísmo em cada canto.
Procuramos a autossuperação,
mas sempre em grupo.
Já que ninguém faz sozinho a diferença.
Aqui estamos, com Israel em nossos
corações, e um Brasil que promete um
futuro melhor
Acreditamos no esporte
recreativo e competitivo...
e na educação e na cultura como
transformadoras de pessoas.
Cultivamos o abraço de cada criança,
jovem, adulto, avó e bisavó.
Sim, porque acreditamos na força,
na vibração que sentimos quando com
orgulho dizemos:
É a Hebraica. Nossa Hebraica.
MINHA HEBRAICA!
PELA VIDA • LECHAIM • SAÚDE!
F E L I Z
NOSSO CLUBE
NOSSA PUBLICAÇÃO
ENTRA NO 60
OANO,
TENDO PASSADO
POR MUITAS
TRANSFORMAÇÕES,
MAS MANTENDO SEU
PAPEL DE REGISTRO
DO CLUBE, MÊS A MÊS,
EM TEXTO E IMAGENS
60 ANOS
DA REVISTA
DA HEBRAICA
33
C
omeçamos 2021 com umamu-dança importante na capa des-ta edição: entramos no ano LX da revista da Hebraica. Essa sexagenária foi criada por Saul Shnai-der Z’L e a maior parte dos impressos encontra-se encadernada em diversos volumes na Biblioteca do clube. As primeiras edições, porém, não cons-tam no arquivo, que começou a se formar a partir do ano IV. Mas as me-mórias de Sonia Shnaider trazem as primeiras entrevistas com a atriz Maria Della Costa, em 1957, uma das mais fa-mosas da época, e com o escritor Jorge Amado. Ao longo das décadas, a revis-ta aborda temas judaicos e universais e descreve os acontecimentos que fa-zem a história do clube.
Nas primeiras edições surgem nomes que se repetem em cargos diferentes por toda a trajetória. Por exemplo, em algumas diretorias, o
Somos o Povo do
Livro. A Hebraica
se transformou em
todos os sentidos
ao longo de
décadas. A revista
vem registrando
e comunicando
com excelência o
ɣʙƟȢȲɷɷȲɷ˩ȊǝȲɷ
e netos contarão,
no futuro, sobre a
nossa Hebraica.
Gaby MilevskyA revista nasceu
praticamente com
o clube, é o
porta-voz dos sócios
e da diretoria,
um canal de
interação entre
todos. Quando
você não pode
ir até a Hebraica,
a Hebraica
vai até você
com a revista.
Mariza de Aizenstein
ƇŴȶȶɢɭǫȟơǫɭȶɢɭȶ˪ɽɽǫȶȥŔȍȥȶƃŔɭnjȶࡳ Em 1978, a revista tinha como di-retores Saul Shnaider, Eliahu Chut e Bernardo Goldfarb e mais os pro-˪ɽɽǫȶȥŔǫɽ òǠơǫȍŔ eǫȍŹơɭʋ ȥŔ ɭơƎŔƇŴȶ e Matheus Schwartz, na fotogra-˪Ŕࡳ ɢʠŹȍǫƃǫƎŔƎơ ơɽʋŔʽŔ ƃȶȟ bɭơƎ Schwarz, e, posteriormente passou à Editora Duvale, que permanece até hoje. Em 1979, mudam o diretor Jacob Timoner e o coordenador geral Boris Levy. Já em 1981, assume a direção da revista o presidente Irion Jakobowicz. No ano de 1985, a redação recebeu Magali Boguchwal. Em 1993, Saul Sh-naider dirigia a revista e integrou ao ʋǫȟơȶɽǿȶɭȥŔȍǫɽʋŔɽ¡ŔɭƃȶɽbŔơɭȟŔȥơ Bernardo Lerer, que permanece até hoje. Vale destacar que Saul foi ho-menageado em uma capa da revista, no ano de seu falecimento. Em 1995, Roberto Gheler assume a direção, Sergio Scol atua na divulgação, os re-presidente do clube era o diretor responsável pela revista. Assim foi com Mauricio Grinberg e seu assistente, Claudio León, dono da Clô Propaganda, encarregada de trazer os primeiros anunciantes. Marin-gá Turismo, um dos primeiros anunciantes, mesclava a propaganda de ɢŖnjǫȥŔƃȶȟȥȶʋǭƃǫŔɽƎơʽǫŔǿŔȥʋơɽɢơȍȶȟʠȥƎȶȶɩʠơǠȶǿơɽơƃȶȥ˪njʠɭŔ como Informe Publicitário. Em seguida, o diretor responsável passou a ser José Knoplich, com Abrahão Gitelman como assessor, depois Saul Tobias Oselka. Nessa época, Moises Gicovate publicava poesias e Isaac Mielnik abordava o tema psicologia sexual, um tabu na sociedade. So-mente em 1969, o jornalista Oscar Nimitz assume como diretor de
reda-NOSSO CLUBE
datores Julio Nobre e Ayrton Gontow aumentam o time, completado ɢơȍŔɽljȶʋȷnjɭŔljŔɽ-ȍŔʠƎǫŔ¡ǫljŔȥȶơèȶɽŔȥŔ¥ŔnjnjŔɭࡳ¥ȶŔȥȶࠁ߿߿߿bŔŹǫȶ -ǠʠɽˊƎ ǫȥʋơnjɭŔ Ŕ ơɩʠǫɢơ ơ ɭǫơȍ bǫȥnjʠơɭȟŔȥ ƃȶȟɢȍơʋŔ ȶ ʋǫȟơ ƃȶȟȶ correspondente de Israel, sucedendo a Alex Waisberg.
Há três anos, quando Daniel Bialski foi eleito presidente da Hebraica, a diretoria que então assumiu decidiu que a revista precisava passar por uma reformulação. Mariza de Aizenstein foi convocada para cuidar disso e convidou Marcio Pitliuk para ajudá-la nesse novo formato. Os dois pas-saram a agir como uma espécie de “Conselho Editorial”, decidiram que a revista precisava valorizar mais os sócios, abrindo espaço para suas opiniões. Novas colunas foram criadas exclusivamente para o associado. -ȶȟǫɽɽȶŔɭơʽǫɽʋŔqơŹɭŔǫƃŔ˪ƃȶʠȟŔǫɽȍơʽơơȟŔǫɽơȥʽȶȍʽơȥʋơࡳ
A equipe atual tem Mariza de Aizenstein na direção geral, Marcio Pi-tliuk no conselho, e a edição de Daniella Grinbergas. Henrique Skujis, Tania Plapler Tarandach, Yara Guerchenzon preparam as colunas e ma-ʋƢɭǫŔɽࡸ %ơɭȥŔɭƎȶ ơɭơɭ ƎŖ ȶ ʋȶȟ ƃȍŖɽɽǫƃȶ Ŕȶɽ ʋơˉʋȶɽ Ǝȶ ¡ŔnjŔ˖ǫȥơࡳ bȍŔ-ʽǫȶ¡ơȍȍȶơŹȥơɭáŔȍȟŔƃȍǫƃŔȟȶɽȟȶȟơȥʋȶɽơɽɢơƃǫŔǫɽơƃŔŹơŔbȍŔʽǫȶ Giannotti compor as páginas enviadas para a impressão.
Dentre os registros mais marcantes das edições, destaque para a ƃɭǫŔƇŴȶƎȶbơɽʋǫʽŔȍ-ŔɭȟơȍơȟࠀࠈࠇࠀࡸǫȥǭƃǫȶƎŔɽƃơɭǫȟȼȥǫŔɽƎơŹŔɭơŹŔʋ miztvá, em 1982; inauguração do Clube 1.000, do Centro Cultural de A Hebraica, da Escola de Esportes, do Centro de Artes e Sauna Mista, em 1983; a Sede Social com nova entrada pela rua Hungria 1000, em 1988, a criação do Hebraikeinu, em 1990; o novo Salão Marc Chagall, em 1995; ǫȥǭƃǫȶ ƎŔ ƃȶȥɽʋɭʠƇŴȶ Ǝȶ òá ơ ȶ áɭǫȟơǫɭȶ bơɽʋǫʽŔȍ Ǝơ -ǫȥơȟŔ ʠƎŔǫƃȶ em 1996; lançamento do site hebraica.org.br, em 1998; inauguração da estação Hebraica-Rebouças da CPTM, em 2000.
Nestes anos mais recentes, as histórias estão muito próximas na lembrança dos leitores. Mas quem quiser reviver é só chegar na Bi-blioteca, folhear cada um dos fascículos, capítulos de toda uma vida. A revista entrou na melhor idade, prova de sua presença marcante e renovação constante, fruto da idealização de Saul Shnaider para que a Hebraica tivesse um veículo de comunicação para muitas décadas. O resultado está aí, na sua mão, sócio e leitor.
* No início, a periodicidade não era regular, optamos, então, por
* considerar a numeração seguida, iniciada na década de 1960.
Marcio Pitliuk