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Performance Histórica
Divulgamos as nossas Carteiras Recomendadas dois dias úteis antes da virada do mês. Entendemos que faz sentido para o investidor saber qual será o racional das escolhas com tempo suficiente para tomada de decisão. Vale lembrar que as
trocas de ativos nas Carteiras serão consideradas apenas na virada do mês, inclusive para fins de cálculo da rentabilidade. Em resumo, divulgamos hoje 26/06 as nossas Carteiras para julho de 2020, mas a rentabilidade diária das novas carteiras será calculada apenas a partir do 1º dia útil de julho.
O mês de junho foi marcado pela contínua recuperação do Ibovespa, com alta de 7,4% ate 26/06. As nossas Carteiras seguiram também tendência positiva. A Carteira Small Caps teve a maior alta, de 11,5%, seguida pela
Dividendos (8,3%), Arrojada (7,5%) e Top 10 (5,5%).
Segue abaixo o gráfico de rentabilidade histórica das Carteiras Recomendadas, desde quando foram criadas. A estratégia de boa seletividade dos ativos tende, no longo prazo, a superar o desempenho do Ibovespa.
Ibovespa -13,3% 38,9% 26,9% 15% 31,6% -18,9% +7,4%
Dividendos -23,3% 21,1% 3,9% 23,9% 58,8% -9,5% +8,3%
Small Caps - - - 24,2% 73,4% -33,0% +11,5%
Estratégia - Pessoas Físicas José Cataldo*
Ricardo França Flavia Meireles Maria Clara Negrão Luiza Mussi *Analista de valores mobiliários credenciado responsável pelas declarações nos termos do Art. 21 da ICVM 598/18 Fonte: Ágora Investimentos *Rentabilidade calculada até 26/06/2020
Top 10 -3,0% 28,5% 33,4% 19,2% 39,0% -20,1% +5,5%
Arrojada -7,9% 37,2% 37,1% 4,3% 34,7% -13,5% +7,5%
Recuperação contínua nos preços dos ativos marcou o
mês de junho
O movimento de recuperação dos preços dos ativos teve continuidade durante o mês de junho, com o
Ibovespa acumulando alta de 7,4% até o dia 26/06, na mesma direção dos principais mercados internacionais, com os investidores reagindo ao processo de reabertura gradual das economias e na esperança pelo surgimento de vacina/tratamento contra o COVID 19. A entrada de capital estrangeiro no mês também contribuiu para a performance do Ibovespa. Até o dia 24/06, o saldo foi positivo em 1,386 bilhão, mostrando uma leve recuperação. No entanto, o saldo no acumulado do ano ainda é negativo em 75,461 bilhões. Os estímulos lançados por Bancos Centrais contribuíram para a manutenção do apetite ao risco.
Forte recessão marcou o primeiro semestre. Notícias boas pela frente? A pandemia dominou o noticiário global
ao longo dos últimos meses, teve impactos dolorosos nas vidas das pessoas e derrubou a economia e ativos financeiros. Reconhecemos que muitos dos riscos apontados nos últimos meses seguem no radar, incluindo os novos casos de COVID 19, piora na renda do consumidor e eventual frustração com a retomada econômica. Por outro lado, o cenário global de maior liquidez (reforçado pelas atuações e dos bancos centrais) e juros baixos deve continuar sustentando um movimento positivo aos ativos de renda variável.
Direcionadores importantes para a bolsa. Nossa tese
de investimentos segue favorável para o investimento em
ativos brasileiros, especialmente para aqueles
investidores que buscam retornos de médio e longo prazo. Entre os pontos que podem contribuir para o fôlego dos ativos, incluímos: i) retomada da agenda de ajustes, incluindo o recém aprovado Marco regulatório do Saneamento e a volta do debate sobre outras reformas, incluindo a tributária; ii) com o pior impacto (esperado) na economia se concentrando no 2T20, naturalmente espera-se uma aceleração do PIB já a partir do 3T20, com um crescimento mais robusto em 2021; iii) privatizações, vendas de ativos e concessões. Algumas pautas que foram adiadas (em função da pandemia), devem voltar à mesa de debate, incluindo troca de controle e uma agenda robusta para concessões de projetos de infraestrutura; iv) juros baixos, por um período prolongado. A forte crise econômica jogou os preços para baixo e sem nenhuma pressão inflacionária no radar, o que permite a manutenção da Selic em níveis muito baixos durante um período prolongando, elevando a demanda por ativos alternativos à renda fixa e reduzindo custos financeiros das empresas.
Ibovespa +7,4% -18,9% S&P 500 -1,2% -6,9%
PCAC +4,6% -17,9%
Fonte: Bloomberg
*Cálculo até o fechamentode 26/06
Quais os principais riscos no radar? Com a reabertura
gradual e redução das restrições, uma recuperação mais fraca que o esperado pode frustrar os investidores. Não podemos descartar os riscos associados às relações comerciais envolvendo os Estados Unidos, sem deixar de lembrar que teremos ainda pela frente um processo de eleições norte-americanas no 2S20, evento que normalmente traz mais volatilidade aos ativos. No cenário
doméstico, eventos políticos continuam sendo
monitorados, assim como a evolução da economia e da curva do COVID 19. Por fim, com a desafiadora situação fiscal, dificuldades em aprovar medidas de ajustes podem penalizar a recuperação econômica.
Pensando na estratégia para julho. Como usualmente
fazemos, priorizamos boa diversificação em nossas Carteiras Recomendadas. Buscamos carteiras que combinem ativos de empresas de bons fundamentos, sólida situação financeira, resiliência nos resultados, com aqueles ativos de valuation atrativo e maior potencial de
valorização para os próximos meses. Ativos
correlacionados ao dólar continuam boas opções como
proteção, assim como empresas pagadoras de
dividendos. DAX +4,3% -8,8% FTSE 100 +1,4% -18,3% Dow Jones -1,4% -12,3% Índices Junho* 2020*
-Visão Macroeconômica
2) o IPCA caiu 0,38% em maio, após ter registrado recuo de 0,31% em
abril. É o segundo mês consecutivo de queda nos preços, sendo que no acumulado do ano, a queda é de 0,16%. Nada a se comemorar porque isso significa fraqueza da economia, seja por motivos de redução na renda ou por isolamento. Dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados, 5 tiveram deflação. O relatório trimestral de inflação de junho projeta IPCA em 1,9% em 2020. Já o mercado, segundo o relatório Focus, projeta IPCA ao redor de 1,6% neste mesmo período. Aliás, este assunto de deflação já está na mira mundial. Existe a preocupação que esta crise não descambe para uma “japanização” quando, mesmo com todos incentivos, as economias não respondem e permanecem com deflação e crescimento anêmico do PIB.
3) O COPOM em última reunião reduziu em 0,75 p. p. a taxa Selic, trazendo para o nível de 2,25% ao ano. O BC reiterou ainda que a taxa básica de juros pode estar próxima do limite, mas, mais uma vez, não fechou as portas para um novo corte, reiterando que eventual ajuste no grau de estímulo será residual. Cabe lembrar que esse limite decorre por causa da fragilidade e incertezas fiscais. Pela Ata, sabemos que a visão é de que já estaríamos próximos do nível a partir do qual reduções adicionais poderiam ser acompanhadas de instabilidade nos preços dos ativos.
4) o pacote anunciado para combater os efeitos do Coronavirus e a recessão econômica vão deteriorar o quadro fiscal, de acordo com previsões, levando o déficit primário a ficar entre 7% e 9% do PIB. O Brasil registra déficits primários há seis anos e, neste ano, a situação tende a piorar, pois, dada a natureza da contração na atividade, a arrecadação vai sofrer mais que em crises anteriores. Dentro deste contexto, a dívida bruta deve alcançar entre 87% e 91% do PIB. Os juros da dívida, sob qualquer medida, são os menores do que nunca e isso representa uma folga quanto a gastos. De qualquer forma, nestas circunstâncias, a retomada da economia seria prejudicada e a manutenção da taxa de juros próxima as mínimas podem ser inviabilizadas.
5) O Governo voltou a retomar sua agenda de reformas e o Senado votou o marco regulatório de saneamento básico ainda no encerramento deste mês. Uma das principais mudanças do novo marco é a maior abertura do setor para iniciativa privada e o estabelecimento de metas para universalização do serviço. Nas contas do Ministério, a aprovação terá um impacto econômico de R$ 735 bilhões até 2033 e, segundo o texto, que foi apreciado, as empresas terão que cumprir metas para que até 2030, 99% da população tenha acesso a água potável e 90%, a tratamento do esgoto. Com isso, observamos que o Governo renegocia sua pauta no Congresso que além de significar a possibilidade de atração de investimentos ainda atinge positivamente o lado social.
Quanto ao dólar, a moeda fechou o dia 24 de junho com um aumento de 3,3%, sendo cotado a R$ 5,32 por motivos de preocupação com a nova onda de Coronavirus e também pela expectativa de novos atritos comerciais dos EUA que avalia a possibilidade de tarifas no total de US$ 3,1 bilhões sobre França, Alemanha e Espanha. Com isso, observamos mais um mês dentro do padrão de volatilidade da moeda. No ponto em que estamos então, no fim do primeiro semestre do ano, entendemos que existe um consenso qualitativo quanto a evolução das atividades econômicas que deve voltar a melhorar a partir do 3T20 mas, quanto ao fator quantitativo, há dúvidas em relação à intensidade dos fatores de risco. Por fim, temos certeza que há necessidade de reassegurar o controle de gastos para permitir condições da economia brasileira reaquecer.
O mês de junho começou com uma onda de otimismo no ar por conta da sensação de que a economia mundial estaria deixando para trás seu ponto mais crítico e voltando a se recuperar. Realmente existiram dados econômicos que trouxeram surpresa positiva como foi o Payroll dos Estados Unidos no mês de maio que surpreendeu com a geração de 2,5 milhões de postos de trabalho, dados bem melhores do que se esperava e a taxa de desemprego neste contexto caiu para 13%. A ideia é de que no exterior os países estejam em uma fase 2 - fase de recuperação. Certos dados divulgados até agora confirmam esta observação. Na Europa, o PMI do setor de serviços da Zona do Euro subiu para 30,5 pontos em maio acima de 12,5 pontos em abril. Em junho, este indicador atingiu o patamar de 47,5 pontos. Na China, o PMI de serviços avançou para 55,0 pontos em maio ante 44,4 pontos em abril. Nos EUA, as vendas de novas moradias, da mesma forma, saltaram 16,6% em maio. Assim, existia, no início do mês, um tom positivo de que a reabertura e a combinação de políticas monetária e fiscal a todo vapor, em volume e velocidade, nunca antes implementados, poderiam fazer com que a recuperação viesse antes do previsto. Aliás, em termos de política monetária cabe salientar ainda neste período mais uma injeção de liquidez por parte do Banco Central Europeu que decidiu aumentar em mais 600 bilhões de euros sua compra de ativos, levando este montante ao volume de 1,5 trilhão até o momento.
Todavia, a euforia pode ter sido exagerada pois agora que nos aproximamos do final do mês surgiu a constatação de uma segunda onda de contaminação da pandemia, em alguns estados americanos, pós reabertura, principalmente em estados do sul, oeste e centro oeste. Será que um aumento de novas infecções forçará as economias avançadas a modificarem seus planos de reabertura e isso perturbaria a recuperação econômica nascente? O que se sabe é que houve um aumento em um único dia nos casos globais. Até a Alemanha viu sua taxa de reprodução saltar para 2,88. Imagina-se que não seja tão grave quanto foi na primeira fase da contaminação, mas isso não quer dizer que o ano de 2020 não seja de grandes dificuldades. As projeções divulgadas pela OCDE e FMI que o digam, pois são cada vez mais negativas. Para a OCDE, o declínio das atividades nos países que reúne os ricos e recém industrializados pode chegar a -9,25%. Para o FMI, o recuo será de 4,9%. Segundo o FMI, 95% dos países irão assistir suas economias encolherem neste ano e também já desembolsaram US$ 10 trilhões em pacotes. A estimativa para EUA seria uma queda de 8% no PIB em 2020 e Zona do Euro, -10%. Para o Brasil, eles preveem -9%.
Então, o que se sabe dessa pandemia em termos econômicos? Quais as observações que são consenso? 1) queda de PIB 2) impacto deflacionário nos índices de preços 3) políticas monetárias intensas e bancos Centrais a postos em clima de maiores estímulos 4) aumento de gastos e aumento de dívida pública. São situações que se repetem no mundo inteiro.
No Brasil, se colocarmos foco e fizermos um close, observaremos que:
1) após a queda de 1,5% do PIB no 1T20 na variação trimestral, espera-se uma redução mais acentuada para o 2T20. A estimativa da mediana do boletim Focus para o PIB do 2T20 é que tenha contraído 12,2%. O pior mês em termos de atividade deve ter sido abril. Daqui para frente, já que nós também recomeçamos a abertura, há possibilidade de recuperação que tende a se acentuar no segundo semestre. A previsão do PIB pelo relatório Focus para 2020 é de queda de cerca de 6,5%.
RESEARCH ÁGORA
José Francisco Cataldo Ferreira CNPI - Estrategista de Análise - Pessoas Físicas
Ricardo Faria França CNPI - Analista de Investimentos
Maurício A. Camargo CNPI-T - Analista Gráfico
Flávia Andrade Meireles CNPI - Analista de Investimentos
Maria Clara W. F. Negrão CNPI - Analista de Investimentos
Luiza Mussi T. e Bastos CNPI - Analista de Investimentos
José Eduardo Raffaelli Assistente de Análise
DIRETOR RESPONSÁVEL
Luis Claudio de Freitas Coelho Pereira
Disclaimer
Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. (“Ágora”) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários (“Bradesco Corretora”), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. (“BBI”). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora.
Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data de sua publicação. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento envolvido(s) na sua elaboração (“analistas de investimento”) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado.
Declarações dos analistas de investimento envolvidos na elaboração deste relatório nos termos do art. 21 da Instrução CVM 598/18:
O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco.
A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI.
Declarações nos termos do art. 22 da Instrução CVM 598/18, referentes às empresas cobertas pelos analistas de investimento da Ágora e Bradesco Corretora: O Banco Bradesco S.A. tem participação acionária indireta, por meio de suas subsidiárias, acima de 5% nas empresas Cielo S.A. e Fleury S.A.. A BRADESPAR S.A., cujo grupo controlador é composto pelos mesmos acionistas que controlam o Bradesco, tem participação acima de 5% na VALE S.A..
Ágora, Bradesco Corretora, Bradesco BBI e demais empresas do grupo Bradesco têm interesses financeiros e comerciais relevantes em relação ao emissor ou aos valores mobiliários objeto de análise.
O Bradesco BBI está participando como coordenador na oferta pública de distribuição do Banco BTG Pactual S.A. e Hypera S.A Nos últimos 12 meses, o Bradesco BBI participou como coordenador nas ofertas públicas de distribuição de títulos e valores mobiliários das companhia e/ou
prestou serviços de outra natureza para as seguintes empresas: Aliansce Sonae Shopping Centers S.A., Ânima Holding S.A., Banco BTG Pactual S.A., Banco Inter S.A.; C&A Modas S.A., CCR S.A., Companhia Brasileira de Distribuição, Companhia De Locação Das Américas, CPFL Energia S.A., Cyrela Commercial Properties S.A. Empreendimentos e Participações., Ecorodovias Infraestrutura e Logística S.A., Eletropaulo Metropolitana Eletricidade De São Paulo S.A., Energisa S.A., Engie Brasil Energia S.A., Estacio Participações S.A., Fleury S.A., Grupo SBF S.A., Hapvida Participações e Investimentos S.A., Helbor Empreendimentos S.A., JHSF Participações S.A., JSL S.A., Kroton Educacional S.A., Localiza Rent a Car S.A., LOG Commercial Properties e Participações S.A., Lojas Americanas S.A., Lojas Renner S.A.,LPS Brasil - Consultoria de Imóveis S.A., Magazine Luiza S.A., Marfrig Global Foods S.A., Marisa Lojas S.A., Minerva S.A., Movida Participações S.A., Natura Cosméticos S.A., Notre Dame Intermédica Participações S.A., Petróleo Brasileiro S.A., Positivo Tecnologia S.A., Raia Drogasil S.A., Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A., Rumo S.A., São Carlos Empreendimentos e Participações S.A., Suzano S.A., Trisul S.A., Ultrapar Particpações S.A., Usinas Siderurgicas de Minas gerais S.A, - Usiminas. e Via Varejo S.A.
Nos últimos 12 meses, a Ágora e/ou a Bradesco Corretora participaram, como instituições intermediárias, das ofertas públicas de títulos e valores mobiliários das companhias: Banco do Brasil S.A., Banco Inter S.A., BR Properties S.A., C&A Modas S.A., Camil Alimentos S.A., CSHG Logística - Fundo De Investimento Imobiliário - FII, CSHG Real Estate - Fundo De Investimento Imobiliário - FII, Companhia de Sanemanto Básico do Estado de São Paulo - SABESP., Companhia De Transmissão De Energia Elétrica Paulista (CTEEP), Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos E Participações, Cyrela Commercial Properties S.A. Empreendimentos e Participações., Direcional Engenharia S.A., Eneva S.A., Engie Brasil Energia S.A., Grupo SBF S.A., Green Towers - FII., Hapvida Participações e Investimentos S.A., HSI Malls - FII., Iguatemi Empresa de Shopping Centers S.A., JBS S.A., Klabin S.A., Light Serviços de Eletricidade S.A., Linx S.A., Malls Brasil Plural Fundo de Investimento Imobiliário, Marfrig Global Foods S.A., MRV Parcerias e Participações S.A., Notre Dame Intermédica Participações S.A., Petróleo Brasileiro S.A., Petrobras Distribuidora S.A., São Martinho S.A., SDI Rio Bravo Renda Logística - FII., SLC Agrícola S.A., Transmissora Aliança De Energia Elétrica S.A. - TAESA, Vinci Logística - FII, Vinci Shopping Centers - FII; XP Malls Fdo Inv Imob FII e XP Log Fdo Inv Imob - FII.
A Bradesco Corretora recebe remuneração por serviços prestados como formador de mercado de ações da Fomento Economico Mexicano FEMSA (FMXB34) e Helbor Empreendimentos S.A. (HBOR3).
Região Metropolitana (RJ e SP) Demais Regiões do Brasil Ligações Internacionais