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RELATÓRIO PRELIMINAR DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

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ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO

1/38 Departamento de Planeamento e Contratualização, dezembro de 2016

RELATÓRIO PRELIMINAR DE AVALIAÇÃO DA

CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE

PRIMÁRIOS

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ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO

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Elaboração:

Equipa dos Cuidados de Saúde Primários do Departamento de Planeamento e Contratualização Célia Lourenço

Magda Reis Paulo Vitorino

Revisão:

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ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO

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SIGLAS

ACES – Agrupamentos de Centros de Saúde

ACSS, IP – Administração Central do Sistema de Saúde, Instituto Público

ARSLVT, IP – Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público DGS – Direção Geral de Saúde

DPC – Departamento de Planeamento e Contratualização DSP – Departamento de Saúde Pública

IDG – Índice de Desempenho Global

MCDT – Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica PP – Pontos Percentuais

PVP – Preço de Venda ao Público

SIARS – Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde SINUS – Sistema de Informação para as Unidades de Saúde

SNS – Serviço Nacional de Saúde

UCC – Unidades de Cuidados na Comunidade UF – Unidades Funcionais

USF – Unidades de Saúde Familiar

UCSP – Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados VTC - VitaCare

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ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ... 6

2. CARATERIZAÇÃO DOS ACES DA ARSLVT ... 7

3. METODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO ... 10

3.1. Contratualização Externa ... 10

3.2. Contratualização Interna ... 14

3.2.1. USF E UCSP ... 14

3.2.1.1. Indicadores Relacionados com a atribuição de Incentivos Institucionais às USF e Contratualização com as UCSP ... 15

3.2.1.2. Indicadores Relacionados com a atribuição de Incentivos Financeiros às USF ... 19

4. AVALIAÇÃO – ANO 2015 ... 20

4.1. Avaliação da Contratualização Externa ... 20

4.2. Avaliação da Contratualização Interna USF E UCSP ... 26

4.3. Valores Padrão da Região e por Tipologia de Unidade ... 29

4.3.1. Indicadores de Contratualização Externa - ACES ... 29

4.4. USF - Incentivos Institucionais ... 31

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ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO

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ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1 – N.º de Unidades Funcionais e inscritos, por tipologia Ano 2015:... 9

Quadro 2- Conjunto de Indicadores de Eixo Nacional e respetivos pesos relativos ... 12

Quadro 3- Conjunto de Indicadores de Eixo Regional e respetivos pesos relativos ... 13

Quadro 4- Conjunto de Indicadores de Eixo Local e respetivas ponderações... 13

Quadro 5 – Indicadores Âmbito Nacional e Regional, para atribuição de incentivos institucionais às USF e Contratualização com UCSP, Ano 2015 ... 17

Quadro 6 – Indicadores Âmbito Local, para atribuição de incentivos institucionais às USF e Contratualização com UCSP, Ano 2015 ... 18

Quadro 7 – Indicadores para atribuição de incentivos financeiros – USF Modelo B Ano 2015 ... 20

Quadro 8 – Índice de Desempenho Global por ACES – Ano 2015 ... 21

Quadro 9 – Variação dos utilizadores [Ind: 2013.002.01] nas USF Ex_VTC e 10 ACES 2015/2014 ... 23

Quadro 10 – Ajustamento dos utilizadores [Ind: 2013.002.01] por ACES 2015/2014 ... 24

Quadro 11 – Determinação dos incentivos potenciais por ACES ... 25

Quadro 12 – Peso dos Inscritos nas USF Ex_VTC e ACES no ano 2015 ... 29

Quadro 13 – Metas Contratualizadas e Valores Realizados - Indicadores de Contratualização Externa – ANO 2015 ... 30

Quadro 14 – IDG e Valor do Incentivo Institucional a atribuir às USF, ANO 2015 ... 32

Quadro 15 – Estimativa do Valor dos Incentivos Financeiros a Atribuir por USF, ANO 2015 ... 37

ÍNDICE DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – Distribuição dos ACES pela Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo ... 7

Gráfico 2 – N.º Unidades Funcionais (USF, UCSP, UCC e USP) da ARSLVT em dezembro de 2015 ... 7

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1.

INTRODUÇÃO

O presente relatório sintetiza os resultados da avaliação dos ACES e das suas Unidades Funcionais (USF e UCSP), com referência ao ano de 2015.

A informação agora apresentada irá integrar um relatório detalhado que incorporará também a avaliação das Unidades de Saúde Pública e das Unidades de Cuidados na Comunidade, a disponibilizar oportunamente.

(7)

7/38

2.

CARATERIZAÇÃO DOS ACES DA ARSLVT

Na atual configuração de Agrupamentos de Centros de Saúde, de acordo com a Portaria n.º394-B/2012 de 29 de novembro, a ARSLVT é constituída por 15 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) que integram no ano 2015, 136 USF, 114 UCSP, 57 UCC e 15 USP. Em termos funcionais das 136 USF, 77 USF constituídas de acordo com o modelo organizacional A e 59 USF segundo o modelo organizacional B.

Gráfico 1 – Distribuição dos ACES pela Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Gráfico 2 – N.º Unidades Funcionais (USF, UCSP, UCC e USP) da ARSLVT em dezembro de 2015

O Decreto-Lei n.º 298/2007, de 22 de agosto, que estabelece o regime jurídico da organização e do funcionamento das unidades de saúde familiar (USF), determina, no n.º2 do artigo 7.º, que o número de USF

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a constituir é estabelecido, anualmente, por despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da saúde.

O Despacho n.º6850-A/2015, de 18 de junho de 2015, fixa o número máximo de USF a constituir no ano de 2015 e determina o número máximo de USF que transitam do modelo A para o modelo B, nos termos do n.º 3 do Despacho n.º 24101/2007, do Ministro da Saúde de 8 de outubro.

O referido despacho determinou que o número máximo de USF a constituir em 2015 seria de 33, definindo para a ARSLVT a criação de um máximo de 10 USF. Determinou ainda o número máximo de USF que transitariam de modelo, num total de 18 USF, 2 para a ARSLVT.

Na ARSLVT foram constituídas 7 USF no ano de 2015, tendo sido autorizada a transição de 2 USF de modelo A para modelo B.

Gráfico 3 – N.º de USF com início de atividade em cada um dos anos

Legenda:ANO; N.º USF que iniciaram atividade; peso relativo de cada um dos anos

Em termos de contratualização, das 136 USF em atividade no ano de 2015, quase todas (130 USF) reuniram condições para contratualização de metas.

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9/38 Quadro 1 – N.º de Unidades Funcionais e inscritos, por tipologia Ano 2015:

Fonte: SIARS, dados consultados a 21/11/2016

Total de inscritos com contacto de qualquer tipo, nos Cuidados de Saúde Primários, nos últimos 3 anos.

No final do ano 2015 a ARSLVT contava com 136 USF em atividade, e destas 6 USF não reuniram condições para formalização do processo de contratualização (em 2015), pelos seguintes motivos:

ACES USF Data início

atividade Observações

Lisboa Central Fonte Luminosa 01/09/2015 Menos de 6 meses completos de funcionamento Loures / Odivelas Novo Mirante 09/09/2015

Loures / Odivelas Sacavém 14/09/2015

Arco Ribeirinho Querer Mais 15/12/2009

Sem condições para contratualização em 2015, por ausência de

parte da equipa

Arrábida Sado 30/10/2015 Menos de 6 meses

completos de funcionamento

Oeste Sul Santa Cruz 10/12/2015

De igual modo, as 2 USF que transitaram de modelo A para modelo B no ano de 2015 apenas efetuaram contratualização de metas relativa à matriz de indicadores para atribuição de incentivos institucionais às USF.

ACES USF Data Início Data Início

Mod. Observações

Arrábida Luísa Todi 14/10/2011 01/11/2015 Contratualização em Modelo A Lisboa Ocidental e Oeiras Conde de Oeiras 30/07/2009 01/11/2015

Inscritos 31/12/2015 USF 136 1.771.400 48,3% USF s/ Contratualização 6 63.887 1,7% USF c/ Contratualização 130 1.707.513 46,5% Modelo A 73 835.820 22,8% Modelo B 57 871.693 23,8% UCSP 114 1.897.137 51,7% UCSP c/ Contratualização

(inscritos c/ médico família atribuído) 82 1.034.230 28,2%

UCSP s/ Contratualização e inscritos

s/ médico de família atribuído) 32 862.907 23,5%

Total UF (USF + UCSP) c/ Contratualização 212 2.741.743 74,7%

Total 15 ACES ARSLVT 250 3.668.537 100,0%

ANO 2015

N.º UF Peso Insc/ Total

ARSLVT Unidade Funcional

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O peso da população inscrita em USF é de cerca de 48,3% em 2015, verificando-se um aumento de 3pp face à percentagem apurada no ano de 2014. Constata-se deste modo que a maioria da população ainda se encontra inscrita nas Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados, as quais apesar de terem de responder às suas listas de inscritos, têm de prestar cuidados a toda a população inscrita que não tem médico de família atribuído. O número de inscritos sem médico de família (excluindo os inscritos que não tem médico de família por opção) é ainda considerável na ARSLVT, representando 20,3% da população inscrita em 2015, [considerando a totalidade de inscritos frequentadores (inscritos com pelo menos 1 contacto de qualquer tipo com os CSP, nos últimos 3 anos)].

O quadro 1 identifica também a relação da população inscrita na ARSLVT abrangida pelo processo de contratualização desenvolvido no ano 2015, observando-se que a população abrangida pelo processo de contratualização (USF e UCSP) aumentou em 2015 (74,7%) face a 2014 (72,7%), mais 2pp face ao peso assumido no ano anterior.

3.

METODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO

Conforme descrito no documento da metodologia de contratualização para os Cuidados de Saúde Primários no ano de 2015, de dezembro de 2014, o processo de contratualização com os cuidados de saúde primários, está centrado nas necessidades em saúde das diferentes populações, tendo por base a contratação de cuidados de saúde. Este encontra-se organizado em dois subprocessos: a Contratualização Externa, realizada entre as ARS e os respetivos ACES, formalizada com a negociação dos Planos de Desempenho e a assinatura dos Contratos-Programa, e a Contratualização Interna, realizada entre os ACES e as respetivas unidades funcionais, formalizada com a assinatura das Cartas de Compromisso.

3.1. Contratualização Externa

O processo de contratualização com os ACES prosseguiu as orientações constantes na metodologia de contratualização, tendo tido início com o envio do Plano de Desempenho (PD) por parte dos ACES. Este documento estratégico, de caráter anual, visa a auto-caraterização dos Agrupamentos e a definição das suas prioridades assistenciais em função dos recursos humanos, materiais e financeiros colocados à sua disposição, incluindo entre outros componentes, uma proposta de metas para os Indicadores de desempenho a negociar com a ARS.

Analisados os PD, o Departamento de Planeamento e Contratualização da ARSLVT enviou, antes da realização das reuniões de contratualização externa, uma contraproposta de metas relativa aos indicadores a contratualizar.

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À semelhança do que foi definido para o triénio, 2013-2015, a contratualização entre a ARSLVT e os ACES baseou-se numa matriz de 20 indicadores organizada em 3 eixos, nomeadamente:

 Eixo nacional: 14 indicadores selecionados a nível nacional, suscetíveis de avaliar ganhos em saúde, e em linha com os objetivos de contratualização interna com as USF e UCSP. A soma das ponderações destes indicadores é de 75%.

 Eixo regional: 4 indicadores escolhidos pelas ARS que vão ao encontro dos programas regionais ou das prioridades de saúde definidas regionalmente e que não tenham ficado colmatados pelos indicadores do eixo nacional. Os indicadores regionais selecionados para a contratualização externa aplicam-se a todos os ACES pertencentes à ARSLVT. A soma das ponderações destes indicadores é de 17%.

Na nossa região revelou-se prioritária a contratualização de indicadores associados à deteção precoce do cancro da mama, colón e recto e útero, bem como o indicador de monitorização do número de diabéticos em terapêutica com insulina, conforme se lista de seguida.

 2013.044.V1 - Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos)  2013.046.V1 - Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR  2013.045.V1 - Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos)  2013.274.V1 - Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina

De notar que o indicador “Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina”, mesmo tendo mantido a mesma designação do ano anterior, teve alteração do seu BI em 2015, para uma nova formulação.

 Eixo local: cada ACES tem a possibilidade de, em conjunto com a ARS, definir 2 indicadores específicos, de acordo com necessidades locais de saúde que não tenham ficado colmatadas pelos indicadores do eixo nacional ou regional. A soma das ponderações destes indicadores é 8%.

Os Indicadores selecionados pelos 15 ACES da ARSLVT constam no quadro 4, sendo que na ficha de avaliação de cada ACES constam os Indicadores específicos selecionados por cada agrupamento. Foram mantidos os mesmos indicadores já contratualizados com os ACES no ano 2014, mas considerando o Bilhete de Identidade dos indicadores disponibilizado pela ACSS para a contratualização de 2015, o qual pode conter novas formulações.

Em síntese, os indicadores contratualizados pelos 15 ACES da ARSLVT, para o ano de 2015, são os que se listam nos quadros seguintes.

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12/38 Quadro 2- Conjunto de indicadores de Eixo Nacional e respetivos pesos relativos

De referir que, decorrente do processo de aperfeiçoamento e melhoria contínua da formulação dos indicadores de contratualização, foram alterados 3 indicadores de eixo nacional contratualizados, nomeadamente:

Apesar de na ARSLVT ter ocorrido a contratualização do Indicador “Núm. Dias c/ reclam. por fechar, por 1.000 consultas, conforme consta nos Acordos Modificativos 2015 dos Contratos-Programa ACES 2013-2015, (com salvaguarda de que os valores contratualizados se encontravam condicionados à disponibilização de informação por parte da Entidade Reguladora da Saúde -> Decreto-Lei n.º126/2014, de 22 de agosto), não foi disponibilizada informação que permitisse o cálculo dos resultados para este indicador. Assim, e conforme previsto no documento de operacionalização da metodologia de contratualização para os Cuidados de Saúde Primários no ano de 2015, foi atribuído um grau de cumprimento de 100% a este indicador para todos os ACES.

Tipo ID Código ID_SIARS Indicador

6 3.15.02 2013.006.V1 5,0% 4 4.30.01 2013.004.V1 4,0% 47 5.25 2013.047.V1 4,0% 267 6.30.02 2013.267.V1 6,0% 86 6.40 2016.086.V1 1,5% 64 6.38 2013.064.V1 2,5% 87 6.41 2016.087.V1 3,0% 85 6.39.01 2016.085.V1 3,0% 56 5.21.01 2013.056.V1 4,0% 74 5.28 2013.074.V1 6,0% 278 7.09.04 2013.278.V1 6,0% 68 7.06.02 2013.068.V1 16,0% 264 7.07.05 2013.264.V1 8,0% Satisfação 73 8.08.01 6,0% 75%

Núm. Dias c/reclam. Por fechar, por 1.000 cons. Despesa MCDT faturados, por utilizador SNS (p. conv.) Despesa medicamentos faturados, por utilizador (PVP) Proporção medicamentos prescritos que são genéricos Proporção consultas médicas presenciais, com ICPC-2 Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos tabágicos Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos

Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót.

Incidência de amputações major membro inferior (DM), em residentes Taxa de internamentos DCV, entre residentes < 65 A

Proporção jovens 14A, c/ cons. méd. vig. e PNV

D es emp en h o A ss is te n ci al Ef ic iê n ci a A ce ss o

Proporção de RN de termo, de baixo peso

Âmbito Nacional

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Ponder. Peso Relativo

(%)

ID Código ID_SIARS

Âmbito Nacional

52 6.30 2013.052.V1 Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF Ano 2014 267 6.30.02 2013.267.V1 Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF Ano 2015 66 7.09.01 2013.066.V1 Proporção medicamentos faturados que são genéricos Ano 2014 278 7.09.04 2013.278.V1 Proporção medicamentos prescritos que são genéricos Ano 2015 69 7.07.02 2013.069.V1 Despesa MCDT faturados, por utilizador SNS (p. conv.) Ano 2014 264 7.07.05 2013.264.V1 Despesa MCDT faturados, por utilizador SNS (p. conv.) Ano 2015

Indicadores com alteração da sua formulação de 2014 para 2015 Indicador

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13/38 Quadro 3- Conjunto de Indicadores de Eixo Regional e respetivos pesos relativos

No que concerne ao eixo Regional, foi alterada a formulação de 1 dos 4 indicadores contratualizados, nomeadamente:

Quadro 4- Conjunto de Indicadores de Eixo Local e respetivas ponderações

Tipo ID Código ID_SIARS Indicador

17%

44 5.01.01 2013.044.V1 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 2 2,8% 46 5.03.01 2013.046.V1 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 2 2,8% 45 5.02.01 2013.045.V1 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) 6 8,5% 274 6.46.01 2013.274.V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina 2 2,8%

12 17,0% Âmbito Regional D es emp en h o A ss is te n ci al

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Ponder. Peso Relativo

(%)

ID Código ID_SIARS

Âmbito Regional

41 5.18 2013.041.V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina Ano 2014

274 6.46.01 2013.274.V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina Ano 2015

Indicadores com alteração da sua formulação de 2014 para 2015 Indicador

Área Indicador ID Código ID_SIARS Nome do Indicador

SM/PF 8 3.22.01 2013.008.V1 Taxa de utilização de consultas de PF (méd./enf.) 5 2 SM/PF 9 3.22.02 2013.009.V1 Taxa de utilização de consultas de PF (enf.) 4 1 SIJ 14 6.12.01 2013.014.V1 Proporção RN c/ cons. méd. vigil. até 28 dias vida 2 1 Hipertensão 20 6.20 2013.020.V1 Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 2 1 Hipertensão 23 6.21 2013.023.V1 Proporção hipertensos com risco CV (3 A) 2 3 Transversal 33 5.13.05 2013.033.V1 Proporção utentes > 14A, c/ IMC últimos 3 anos 2 1 Transversal 34 6.27 2013.034.V1 Proporção obesos >=14A, c/ cons. vigil. obesid. 2A 4 3 Diabetes 35 5.07.01 2013.035.V1 Proporção DM com exame pés último ano 2 4 Diabetes 37 6.19.01 2013.037.V1 Proporção DM c/ cons. enf. vigil. DM último ano 4 1 Diabetes 38 5.04.01 2013.038.V1 Proporção DM c/ 1 HgbA1c por semestre 2 2 Diabetes 39 6.05.01 2013.039.V1 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 2 1 Transversal 277 6.28.02 2013.277.V1 Proporção de fumadores com consulta relacionada com tabaco 1A 4 1 Saúde Mental 53 5.27 2013.053.V1 Proporção utentes >=14A, c/ registo consumo álcool 2 2 Saúde Mental 54 6.29 2013.054.V1 Proporção utentes consum. álcool, c/ consulta 3A 4 1 Saúde Mental 55 5.20 2013.055.V1 Proporção adultos c/ depres., c/ terap. anti-depr. 2 2 S. Inf. Juvenil 268 6.31.02 2013.268.V1 Índice acompanhamento adequado S. Infantil 1.º ano 6 1 S. Inf. Juvenil 269 6.32.02 2013.269.V1 Índice acompanhamento adequado S. Infantil 2.º ano 4 1 Saúde Adultos 92 5.29 2013.092.V1 Proporção hipocoagulados controlados na unidade 2 1 Diabetes 97 5.30 2013.097.V1 Proporção DM c/ microalbum. último ano 2 1

N.º ACeS que contrat. cada

Ind.

(14)

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Em termos de eixo local, foram objeto de revisão por via do seu aperfeiçoamento 3 Indicadores contratualizados, nomeadamente:

Por fim, dando cumprimento às orientações emanadas pela ACSS na metodologia de contratualização, no ano 2015 foi sedimentada a negociação de um orçamento-económico para cada um dos ACES. Para o efeito foram preenchidas por cada Agrupamento as tarefas disponibilizadas no SICA-ACES, tendo em consideração as seguintes orientações regionais: no preenchimento da proposta de Demonstração de Resultados para 2015 (acumulado ano n no quadro disponibilizado no SICA-ACES) face ao ano 2014 (estimado ano n-1 no quadro disponibilizado no SICA-ACES) deverá ser considerada uma variação que permita que no Total de Custos e Perdas se preveja uma variação de -2,6%, em linha com a redução efetiva do orçamento global da ARSLVT.

Encerrada a fase de negociação com os ACES foram assinados por ambas as partes os Acordos Modificativos 2015 dos Contratos-Programa 2013-2015, os quais foram submetidos à tutela para homologação. Concluído o processo de homologação os Acordos Modificativos foram remetidos, em formato digital, aos ACES e publicados no site oficial da ARSLVT.

3.2. Contratualização Interna

3.2.1. USF E UCSP

À semelhança dos anos anteriores os ACES, representados pelos seus Diretores Executivos e Presidentes do Conselho Clínico e de Saúde, assumiram a responsabilidade de contratualização interna com as suas unidades funcionais, tendo pertencido, conforme previsto, ao Departamento de Planeamento e Contratualização (DPC) da ARSLVT, a função de acompanhar a qualidade e a coerência dos processos de contratualização, assegurando a sua adequação e robustez técnica.

Os processos de contratualização interna seguiram as orientações constantes na Metodologia de Contratualização para os Cuidados de Saúde Primários no Ano de 2015”, de dezembro de 2014”.

ID Código ID_SIARS

Âmbito Local

48 6.28 2013.048.V1 Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A Ano 2014 277 6.28.02 2013.277.V1 Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A Ano 2015 58 6.31 2013.058.V1 Proporção crianças 1 ano, c/ acompanham. adequado Ano 2014 268 6.31.02 2013.268.01 Proporção crianças 1 ano, c/ acompanham. adequado Ano 2015 60 6.32 2013.060.V1 Proporção crianças 2 anos, c/ acompanham. adequado Ano 2014 269 6.32.02 2013.269.V1 Índice acompanhamento adequado S. Infantil 2.º ano Ano 2015

Indicadores com alteração da sua formulação de 2014 para 2015 Indicador

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Encerrada a fase de negociação e/ou renegociação com as unidades funcionais, os ACES enviaram ao DPC as Cartas de Compromisso devidamente assinadas e rubricadas para serem validadas e homologadas pelo Conselho Diretivo da ARSLVT. Concluído o processo de homologação, as cartas foram devolvidas aos ACES e publicadas no site oficial da ARSLVT.

3.2.1.1. Indicadores Relacionados com a atribuição de Incentivos Institucionais às USF e

Contratualização com as UCSP

De acordo com o definido na Portaria n.º377-A/2013, de 30 de dezembro, e no Despacho n.º 15647/2014, de 29 de dezembro de 2014, a contratualização entre os ACES e as respetivas USF e UCSP baseou-se, à semelhança do ano 2014, numa matriz de 22 indicadores com as seguintes caraterísticas:

A. 12 Indicadores comuns a todas as Unidades Funcionais, definidos a cada três anos pela ACSS, de acordo com as prioridades da Política de Saúde definida para o período considerado, em termos de acesso, desempenho assistencial, satisfação de utentes e eficiência, e com o Plano Nacional de Saúde e os Programas de Saúde Prioritários;

B. 4 Indicadores selecionados a cada três anos pela ARSLVT, comuns às respetivas Unidades Funcionais da região de saúde, em termos de acesso e/ou desempenho assistencial, de acordo com as prioridades definidas no Plano Nacional de Saúde e nos Programas de Saúde Prioritários a nível regional.

C. 2 Indicadores selecionados a cada três anos pelos ACES, específicos para cada Unidade Funcional do ACES, em termos de acesso e/ou desempenho assistencial;

D. 4 Indicadores propostos pelas Unidades Funcionais para o triénio, em termos de acesso e/ou desempenho assistencial.

Conforme definido no Artigoº 2.º da Portaria n.º 377-A/2013, de 30 de dezembro, os indicadores a contratualizar no ano 2015 correspondem aos que foram incorporados no processo de contratualização interna do ano de 2014, na medida em que essa escolha é valida para um período de três anos. Ocorreram contudo algumas exceções devidamente justificadas e fundamentadas, nomeadamente:

 Indicadores que foram objeto de reformulação da sua fórmula de cálculo, pelas melhorias introduzidas no processo de aperfeiçoamento e melhoria contínua dos indicadores de contratualização:

(16)

16/38

 Indicadores que se apresentavam repetidos em dois grupos de Indicadores contratualizados, em resultado da mudança de modelo organizacional das USF, de Modelo A para Modelo B.

Foi o caso dos indicadores locais 2013.033.V1; 2013.016.V1; 2013.037.V1; 2013.098.V1 contratualizados em 2014 com a USF Conde Saúde. Em 2015 estes Indicadores foram substituídos pelos Indicadores 2013.034.V1; 2013.023.V1; 2013.003.V1 e 2013.038.V1, em virtude da USF ter transitado para modelo B em 01/12/2014.

Nos quadros seguintes apresentam-se os Indicadores contratualizados no ano 2015, bem como o número de unidades que contratualizaram cada um dos Indicadores. Os indicadores com sombreado verde foram alterados na sua formulação tendo dado origem a novos indicadores, por via da atualização dos seus critérios de cálculo.

À semelhança do que vem sucedendo em anos anteriores, em 2015, nenhum dos Indicadores de satisfação propostos: Proporção de utilizadores satisfeitos ou muito satisfeitos ou N.º dias com reclamações por fechar, por 1.000 consultas, foi objeto de contratualização interna, tendo-se, em sede de avaliação, considerado o cumprimento do indicador a 100%, conforme determinado na metodologia de contratualização: “Se algum indicador não puder ser calculado em tempo útil por dificuldades relacionadas com os sistemas de informação que suportam o registo clinico ou o cálculo dos indicadores, o mesmo deverá ser considerado como cumprido a 100% (grau de cumprimento de 100%)”.

ID Código ID_SIARS Âmbito Nacional

52 6.30 2013.052.V1 Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF Ano 2014 267 6.30.02 2013.267.V1 Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF Ano 2015 51 6.33 2013.051.V1 Proporção de grávidas, c/ acompanhamento adequado Ano 2014 270 6.33.02 2013.270.V1 Índice de acompanhamento adequado em Saúde Materna Ano 2015 58 6.31 2013.058.V1 Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado Ano 2014 268 6.31.02 2013.268.V1 Índice de acompanhamento adequado Saúde Infantil 1.º ano Ano 2015

Âmbito Regional

41 5.18 2013.041.V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina Ano 2014 274 6.46.01 2013.274.V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina Ano 2015

Âmbito Local

25 6.35 2013.025.V1 Proporção de hipertensos, c/ acompanh. adequado Ano 2014 272 6.35.02 2013.272.V1 Índice de acompanhamento adequado de hipertensos Ano 2015 42 5.19 2013.042.V1 Proporção DM2 em terapêut. c/ metformina Ano 2014 275 6.47.01 2013.275.V1 Proporção DM2 em terapêut. c/ metformina monot. Ano 2015 48 6.28 2013.048.V1 Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A Ano 2014 277 6.28.02 2013.277.V1 Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A Ano 2015 60 6.32 2013.060.V1 Proporção crianças 2 anos, c/ acompanham. adequado Ano 2014 269 6.32.02 2013.269.V1 Índice acompanhamento adequado S. Infantil 2.º ano Ano 2015

Indicadores com alteração da sua formulação de 2014 para 2015 Indicador

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17/38 Quadro 5 – Indicadores Âmbito Nacional e Regional, para atribuição de incentivos institucionais às USF e

Contratualização com UCSP, Ano 2015

Em 2015, 8 das 82 UCSP não reuniram condições para a contratualização de metas associadas ao Indicador das visitas domiciliárias de enfermagem, nomeadamente por escassez de profissionais.

De recordar o facto da contratualização com as UCSP compreender exclusivamente a atividade exercida a utentes com médico de família atribuído ainda que estas unidades prestem cuidados de saúde a utentes que não tem médico atribuído.

ID Código ID_SIARS Indicador Pond. Peso Rel.

(%) 6 3.15.02 2013.006.V1 4,5% 130 82 212 4 4.30.01 2013.004.V1 3,0% 130 74 204 47 5.25 2013.047.V1 2,5% 130 82 212 267 6.30.01 2013.267.V1 5,0% 130 82 212 270 6.33.02 2013.270.V1 4,5% 130 82 212 268 6.31.02 2013.268.V1 6,0% 130 82 212 20 6.20 2013.020.V1 3,0% 130 82 212 39 6.05.01 2013.039.V1 3,0% 130 82 212 56 5.21.01 2013.056.V1 2,0% 130 82 212 70 7.06.01 2013.070.V1 16,0% 130 82 212 71 7.07.01 2013.071.V1 8,0% 130 82 212 Satisfação 5,0% 62,5%

44 5.01.01 2013.044.V1 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 2 2,5% 130 82 212 46 5.03.01 2013.046.V1 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 2 2,5% 130 82 212 45 5.02.01 2013.045.V1 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) 6 7,5% 130 82 212 274 6.46.01 2013.274.V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina 2 2,5% 130 82 212

12 15,0% IN T_ R EG De se m p en h o A ss is te n cia l

Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót.

Eficiência

Despesa medicamentos prescritos, por utilizador (PVP), comparticipados

Despesa MCDT prescritos, por utilizador (p. conv.) Proporção hipertensos <65 A, com PA < 150/90 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0%

Índice de acompanhamento adequado Saúde Infantil 1.º ano

De se m p en h o A ss is te n cia l

Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos tabágicos Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF Índice de acompanhamento adequado em Saúde Materna

 m bi to N ac iona l Acesso

Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos Tipo

INDICADORES RELACIONADOS COM A CONTRATUALIZAÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS ÀS USF E CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA COM UCSP

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18/38 Quadro 6 – Indicadores Âmbito Local, para atribuição de incentivos institucionais às USF e Contratualização com

UCSP, Ano 2015

ID Código ID_SIARS Indicador

1 3.12.01 2013.001.V1 Proporção de consultas realizadas pelo MF Transversal 2 7 1 8

2 3.15.01 2013.002.V1 Taxa de utilização global de consultas médicas Transversal 7 4 8 12

3 4.18.01 2013.003.V1 Taxa de domicílios médicos por 1.000 inscritos Transversal 4 11 10 21

8 3.22.01 2013.008.V1 Taxa de utilização de consultas de PF (méd./enf.) SM/PF 5 33 24 57

9 3.22.02 2013.009.V1 Taxa de utilização de consultas de PF (enf.) SM/PF 4 15 6 21

10 3.22.03 2013.010.V1 Taxa de utilização de consultas de PF (méd.) SM/PF 4 20 0 20

11 6.09.01 2013.011.V1 Proporção gráv. c/ consulta méd. vigil. 1º trim. S. Materna 2 7 5 12

12 6.26.01 2013.012.V1 Proporção grávidas c/ 6+ cons. vigil. enferm. S. Materna 5 10 8 18

13 6.42.01 2013.013.V1 Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem S. Materna 2 3 0 3

14 6.12.01 2013.014.V1 Proporção RN c/ cons. méd. vigil. até 28 dias vida S. Inf. Juvenil 2 21 17 38

15 6.43.01 2013.015.V1 Proporção RN c/ domicílio enf. até 15º dia de vida S. Inf. Juvenil 2 3 0 3

16 6.22.01 2013.016.V1 Proporção crianças c/ 6+ cons. méd. vigil. 1º ano S. Inf. Juvenil 5 9 4 13

17 6.23.01 2013.017.V1 Proporção crianças c/ 3+ cons. méd. vigil. 2º ano S. Inf. Juvenil 3 1 3 4

18 5.13.01 2013.018.V1 Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) Hipertensão 1 8 5 13

19 5.10.01 2013.019.V1 Proporção de hipertensos com PA em cada semestre Hipertensão 1 5 4 9

21 5.16 2013.021.V1 Proporção hipertensos, c/ prescrição de tiazidas Hipertensão 2 4 3 7

22 5.17 2013.022.V1 Proporção hipertensos sem DM c/ prescrição ARA II Hipertensão 2 4 2 6

23 6.21 2013.023.V1 Proporção hipertensos com risco CV (3 A) Hipertensão 2 59 28 87

24 6.16.01 2013.024.V1 Proporção hipertensos com registo de GRT Hipertensão 2 14 4 18

26 6.02.01 2013.026.V1 Proporção hipertensos >= 25A, c/ vacina tétano Hipertensão 2 12 11 23

27 6.01.01 2013.027.V1 Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A S. Inf. Juvenil 2 10 15 25

28 6.01.02 2013.028.V1 Proporção crianças 7A, c/ PNV cumprido até 7A S. Inf. Juvenil 2 9 13 22

29 6.01.03 2013.029.V1 Proporção jovens 14A, c/ PNV cumprido até 14A S. Inf. Juvenil 2 4 3 7

30 6.01.04 2013.030.V1 Proporção idosos ou doença crónica, c/ vac. gripe S. Adultos 3 11 14 25

31 5.13.03 2013.031.V1 Proporção crianças 7A, c/ peso e altura [5; 7[A S. Inf. Juvenil 1 2 1 3

32 5.13.04 2013.032.V1 Proporção jovens 14A, c/ peso e altura [11; 14[A S. Inf. Juvenil 1 3 1 4

33 5.13.05 2013.033.V1 Proporção utentes > 14A, c/ IMC últimos 3 anos Transversal 2 4 18 22

34 6.27 2013.034.V1 Proporção obesos >=14A, c/ cons. vigil. obesid. 2A Transversal 4 40 18 58

35 5.07.01 2013.035.V1 Proporção DM com exame pés último ano Diabetes 2 30 37 67

36 6.16.02 2013.036.V1 Proporção utentes DM com registo de GRT Diabetes 2 12 4 16

37 6.19.01 2013.037.V1 Proporção DM c/ cons. enf. vigil. DM último ano Diabetes 4 31 12 43

38 5.04.01 2013.038.V1 Proporção DM c/ 1 HgbA1c por semestre Diabetes 2 25 21 46

50 6.04.01 2013.050.V1 Proporção grávidas c/ consulta RP efetuada S. Materna 2 11 7 18

53 5.27 2013.053.V1 Proporção utentes >=14A, c/ registo consumo álcool S. Mental 2 58 31 89

54 6.29 2013.054.V1 Proporção utentes consum. álcool, c/ consulta 3A S. Mental 4 23 10 33

55 5.20 2013.055.V1 Proporção adultos c/ depres., c/ terap. anti-depr. S. Mental 2 23 15 38

57 6.13.01 2013.057.V1 Proporção RN com TSHPKU realizado até ao 6º dia S. Inf. Juvenil 1 6 9 15

59 5.13.02 2013.059.V1 Proporção crianças 2 anos, c/ peso e altura 1 ano S. Inf. Juvenil 1 1 1 2

63 6.37.01 2013.063.V1 Proporção crianças 7A, c/ cons. méd. vig. e PNV S. Inf. Juvenil 2 4 5 9

64 6.38 2013.064.V1 Proporção jovens 14A, c/ cons. méd. vig. e PNV S. Inf. Juvenil 2 21 9 30

65 5.22 2013.065.V1 Proporção utentes >= 75 A, c/ presc. cró. < 5 fár. S. Adultos 4 7 3 10

67 5.24 2013.067.V1 Proporção idosos, sem prescrição trimetaz. (1 ano) S. Adultos 3 0 1 1

74 5.28.01 2013.074.V1 Proporção cons. méd. presenciais, com ICPC-2 Transversal 4 45 41 86 Desempenho

Assistencial

Total

Acesso

(19)

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3.2.1.2. Indicadores Relacionados com a atribuição de Incentivos Financeiros às USF

A Atribuição de incentivos financeiros depende da concretização das metas contratualizadas referentes a atividades decorrentes de vigilância de mulheres em planeamento familiar e grávidas, de vigilância de crianças do nascimento até ao segundo ano de vida, de vigilância de utentes diabéticos e de utentes hipertensos, rastreios oncológicos, vacinação e acessibilidade.

Em concreto, a contratualização de incentivos financeiros para pagamento a enfermeiros e assistentes técnicos concretizou-se através de uma matriz de 17 indicadores, comuns a todas as USF desse modelo organizacional, conforme se apresenta no quadro 7. A matriz de indicadores permanece inalterada face ao ano de 2014, em resultado da publicação da Portaria n.º377-A/2013, de 30 de dezembro.

ID Código ID_SIARS Indicador

88 5.04.02 2013.088.V1 Proporção DM c/ registo HgbA1c 6 meses Diabetes 2 1 3 4

92 5.29 2013.092.V1 Proporção hipocoagulados controlados na unidade S. Adultos 2 15 8 23

97 5.30 2013.097.V1 Proporção DM c/ microalbum. último ano Diabetes 2 44 18 62

98 6.01.08 2013.098.V1 Proporção utentes >= 25 A, c/ vacina tétano S. Adultos 2 5 2 7

99 3.15.03 2013.099.V1 Taxa utilização consultas de enfermagem - 3 anos Transversal 7 7 5 12

100 3.15.04 2013.100.V1 Taxa utiliz. consultas médicas ou enferm. - 3 anos Transversal 7 3 2 5

269 6.32.02 2013.269.V1 Índice acompanhamento adequado S. Infantil 2.º ano S. Inf. Juvenil 4 15 9 24

272 6.35.02 2013.272.V1 Índice de acompanhamento adequado de hipertensos Hipertensão 8 13 2 15

275 6.47.01 2013.275.V1 Proporção DM2 em terapêut. c/ metformina monot. Diabetes 2 25 6 31

277 6.28.02 2013.277.V1 Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A Transversal 4 22 5 27 Total

Desempenho Assistencial

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Área Clínica Tipo Ponder. N.º USF N.º UCSP

Acesso

Desempenho Assistencial

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20/38 Quadro 7 – Indicadores para atribuição de incentivos financeiros – USF Modelo B Ano 2015

4. AVALIAÇÃO – ANO 2015

4.1. Avaliação da Contratualização Externa

A “Metodologia de Contratualização para os Cuidados de Saúde Primários no ano de 2015” determina que para o ano de 2015, conforme já implementado nos dois últimos anos, a avaliação dos resultados dos indicadores e a determinação da atribuição de incentivos aos ACES seja efetuada através de um Índice de Desempenho Global (IDG), podendo ter direito à atribuição de incentivos institucionais os ACES que obtenham um IDG superior a 75%.

A avaliação efetuada e constante nas fichas de avaliação individuais de cada ACES (em anexo) realizou-se com base nos indicadores publicados no SIARS, com data referência de 31 de dezembro de 2015, consultados a 15 de novembro de 2015, para todos os Indicadores contratualizados.

45 5.02.01 2013.045.V1 Percentagem de mulheres [25;60[ A c/ colpocitologia (3 anos) 57 99 3.15.03 2013.099.V1 Taxa utilização consultas de enfermagem - 3 anos 57 33 5.13.05 2013.033.V1 Proporção inscritos > 14A, c/IMC últimos 3 anos 57 98 6.01.08 2013.098.V1 Proporção utentes >= 25A, c/ vacina tétano 57

9 3.22.02 2013.009.V1Taxa de utilização de consultas de enfermagem em

Planeamento Familiar 57

50 6.04.01 2013.050.V1Proporção grávidas c/ consulta de revisão de puerpério

efetuada 57

12 6.26.01 2013.012.V1Proporção grávidas c/ 6+ consultas de vigilância de

enfermagem 57

13 6.42.01 2013.013.V1 Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem 57 27 6.01.01 2013.027.V1 Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A 57 16 6.22.01 2013.016.V1Proporção crianças c/ 6+ consultas médicas de vigilância

1ºano 57

17 6.23.01 2013.017.V1Proporção crianças c/ 3+ consultas médicas de vigilância

2ºano 57

15 6.43.01 2013.015.V1 Proporção RN c/ domicílio de enfermagem até 15º dia de vida 57 19 5.10.01 2013.019.V1 Proporção de hipertensos com PA em cada semestre 57 18 5.13.01 2013.018.V1 Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) 57 35 5.07.01 2013.035.V1 Proporção DM com exame aos pés no último ano 57 36 6.16.02 2013.036.V1Proporção DM c/ consulta enfermagem e gestão do regime

terapêutico último ano 57

37 6.19.01 2013.037.V1Proporção DM c/ consulta de enfermagem de vigilância em

diabetes no último ano 57

N.º USF Hipertensão Diabetes Saúde Materna Saúde Infantil e Juvenil R.Oncológico Transversal Saúde Adultos SM / PF

Área ID Código ID_SIARS Indicador

(21)

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De salientar que a proposta de metas para cada um dos indicadores contratualizados, teve em consideração o histórico de resultados de cada indicador, incorporando o défice de informação das USF_Ex VTC (USF que migraram o seu sistema de informação local de VitaCare para MedicineOne), motivo pelo qual não se identificou necessária a realização de nenhum ajustamento aos resultados apurados em SIARS, contrariamente ao efetuado em anos anteriores.

No que respeita ao Indicador de Satisfação, correspondente ao Indicador “73 - Número de dias com reclamações por fechar, por 1.000 consultas”, não tendo sido disponibilizada informação para este indicador o mesmo foi considerado como cumprido a 100% para todos os ACES da ARSLVT, obedecendo ao estabelecido na metodologia de contratualização que determina “se algum indicador não puder ser calculado em tempo útil por dificuldades relacionadas com os sistemas de informação que suportam o registo clínico ou o cálculo dos indicadores, o mesmo deverá ser considerado como cumprido a 100% (grau de cumprimento de 100%)”.

Do exposto, resultou o apuramento do IDG para cada um dos ACES, obtendo-se os resultados constantes nas fichas de avaliação em anexo e que se resumem no quadro seguinte:

Quadro 8 – Índice de Desempenho Global por ACES – Ano 2015

ACES IDG incentivos IDG para

Lisboa Norte 77,4% 77,4%

Lisboa Central 63,2%

Lisboa Ocidental e Oeiras 86,5% 86,5%

Cascais 58,0% Amadora 74,4% Sintra 64,1% Loures - Odivelas 87,7% 87,7% Estuário do Tejo 78,7% 78,7% Almada - Seixal 101,9% 100,0% Arco Ribeirinho 84,5% 84,5% Arrábida 82,3% 82,3% Oeste Norte 96,3% 96,3% Oeste Sul 84,9% 84,9% Médio Tejo 94,6% 94,6% Lezíria 88,3% 88,3%

Não obstante o apuramento dos IDG, está definido na Metodologia de Contratualização para os Cuidados de Saúde Primários para o ano de 2015 e nas cláusulas 7ª; 8ª e 9ª dos Acordos Modificativos, assinados entre as partes, que só terão direito a incentivos os ACES que venham a gerar uma redução mínima de 5% nos encargos do SNS com medicamentos e MCDT faturados em 2015, quando comparados com 2014, sendo o

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valor potencial de incentivo calculado através da redução dos encargos financeiros do SNS com medicamentos cedidos em farmácia de oficina e MCDT, de acordo com o seguinte algoritmo: se Med2015 <

0,95 x Med2014 [Incentivo Potencial] => 0,1 x (Med2014 – Med2015); se Med2015 ≥ 0,95 x Med2014 [Incentivo

Potencial] = 0 Em que:

Med20141:

Despesa incorrida pelo Estado relativa a comparticipações financeiras SNS na aquisição de produtos farmacêuticos distribuídos em farmácias de oficina (M2014) e MCDT faturados (MCDT2014), para o

período compreendido entre 01 de Janeiro e 31 de Dezembro do ano de 2014. [Med2014 = M2014 +

MCDT2014]

Med20151:

Despesa incorrida pelo Estado relativa a comparticipações financeiras SNS na aquisição de produtos farmacêuticos distribuídos em farmácias de oficina (M2015) e MCDT faturados (MCDT2015)para o

período compreendido entre 01 de Janeiro e 31 de Dezembro do ano de 2015. [Med2015 = M2015 +

MCDT2015]

1Encargos Financeiros do SNS com medicamentos cedidos em farmácia de oficina (M):

Corresponde ao numerador do indicador 2013.090.01 (Despesa média de medicamentos faturados, por utente utilizador, baseado no valor comparticipado pelo SNS), calculado para 31 de dezembro de 2015 para M2015 e a 31 de dezembro de 2014 para M2014. O valor apurado para M2015 deve ser corrigido pela razão entre o número de utilizadores no ano 2014 e no ano de 2015. O número de utilizadores no ano 2015 é apurado a partir do numerador do indicador 2013.002.01 (taxa de utilização global de consultas médicas), medido em dezembro de 2015. O número de utilizadores no ano de 2014 é apurado a partir do numerador do mesmo indicador, medido em dezembro de 2014. Assim sendo: M2015 = [Resultado 2013.090.01 em DEZ 2015] x [Resultado 2013.002.01 em DEZ 2014] / [Resultado 2013.002.01 em DEZ 2015] / M2014 = [Resultado 2013.090.01 em DEZ 2014].

Encargos financeiros na aquisição MCDT (MCDT)

Corresponde ao Numerador do indicador 2013.069.01 (Despesa média de MCDTs faturados, por utente utilizador do SNS (baseado no preço convencionado), calculado para 31 de dezembro de 2015 para MCDT2015 e a 31 de dezembro de 2014 para MCDT2014. O valor apurado para MCDT2015 deve ser corrigido pela razão entre o número de utilizadores no ano 2014 e no ano de 2015. O número de utilizadores no ano de 2015 é apurado a partir do numerador do indicador 2013.002.01 (Taxa de utilização global de consultas médicas), medido em dezembro de 2015. O número de utilizadores no ano de 2014 é apurado a partir do numerador do mesmo indicador, medido em dezembro de 2014. Assim sendo: MCDT2015 = [Resultado 2013.069.01 em DEZ 2015] x [Resultado 2013.002.01 em DEZ 2014] / [Resultado 2013.002.01 em DEZ 2015] / MCDT2014 = [Resultado 2013.090.01 em DEZ 2014].

(23)

23/38

No entanto:

Se o [Valor per capita da poupança nos custos de medicamentos e MCDT alcançada a nível regional] x [nº de inscritos no ACES] < [Incentivo potencial]  [Incentivo potencial] = [Valor per capita da poupança nos custos de medicamentos e MCDT alcançada a nível regional] x [nº de inscritos no ACES] Neste sentido, procedeu-se ao apuramento das taxas de redução dos encargos do SNS com medicamentos e MCDT faturados em 2015 para os 15 ACES tendo em consideração os seguintes pressupostos:

 Encargos com Medicamentos: Numerador do Indicador 2013.090.01 [Despesa medic. fatur., por utiliz. (v. compart.)] com referência a dez. 2014 e dez.2015;

 Encargos com MCDT: Numerador do Indicador 2013.069.01 [Despesa MCDTs fatur., por utiliz. SNS (p. conv.)] com referência a dez. 2014 e dez.2015;

 Utilizadores: Numerador do Indicador 2013.002.01 [Taxa de utilização global de consultas médicas] com referência a dez. 2014 e dez.2015, ajustado para os 10 ACES que incorporam as 18 USF que mudaram o seu sistema local de informação no final do ano de 2014 (de VTC para M1).

Foi identificada uma deficiente contabilização do número de utilizadores das USF Ex_VTC no ano de 2014 que impossibilita a aplicação do fator de correção dos encargos financeiros de Medicamentos e MCDT do ano de 2015 (os encargos financeiros com medicamentos e MCDT do ano de 2015 devem ser corrigidos pela razão entre o número de utilizadores no ano 2014 e no ano de 2015), conforme se apresenta no quadro II.

Quadro 9 – Variação dos utilizadores [Ind: 2013.002.01] nas USF Ex_VTC e 10 ACES 2015/2014

Num. Num.

USF São João Evangelista dos Lóios 8.927 2.341 6.586

USF Monte Pedral 9.038 5.230 3.808

ACES Lisboa Ocidental e Oeiras USF Descobertas 8.875 1.603 7.272 7.272

USF Alcais 7.847 3.432 4.415

USF Emergir 8.302 148 8.154

USF São Domingos de Gusmão 6.928 42 6.886

USF Artemisa 8.227 6 8.221

ACES Amadora USF Arco-Íris 7.743 2.720 5.023 5.023

USF Mactamã 14.789 6.399 8.390

USF Mãe D Água 5.696 2.648 3.048

USF LoureSaudável 8.129 3.221 4.908

USF Parque da Cidade 7.652 2.702 4.950

USF São João da Talha 12.129 0 12.129

USF Rosinha 9.189 0 9.189

USF Amora Saudável 14.186 0 14.186

ACES Arco Ribeirinho USF Santo António da Charneca 9.442 3.535 5.907 5.907

ACES Arrábida USF Santiago de Palmela 12.685 4.742 7.943 7.943

ACES Oeste Sul USF Andreas 12.623 6.652 5.971 5.971

172.407 45.421 126.986 126.986 23.375 Num. Ind [2015-2014] 10.394 27.676 11.438 21.987 Dezembro Dezembro

ACES Loures / Odivelas

ACES Almada / Seixal

Total 18 USF Ex_VTC ACES

ACES Lisboa Central

ACES Cascais

ACES Sintra

Unidade Funcional / Polo Hospitalar

2013.002.01 FX

Taxa de utilização global de consultas médicas

(24)

24/38

Para corrigir este efeito, expurgou-se os utilizadores das USF Ex_VTC do total de utilizadores dos ACES em ambos os anos para se apurar a real variação de utilizadores no período em análise, conforme se detalha nos quadros seguintes:

Quadro 10 – Ajustamento dos utilizadores [Ind: 2013.002.01] por ACES 2015/2014

Aplicado este fator de ajustamento, foram apurados os encargos financeiros com medicamentos e MCDT corrigidos para o ano de 2015 (quadro IV), e identificado o ACES Lisboa Norte como o único que gerou uma redução mínima de 5% nos encargos do SNS com medicamentos e MCDT faturados em 2015, por comparação com os encargos do ano de 2014. Todavia, e apesar de apurado o eventual incentivo potencial a atribuir ao ACES Lisboa Norte, verifica-se que não foi alcançada poupança a nível regional, fator determinante à atribuição de incentivos aos ACES, pelo que se conclui pela não atribuição de Incentivos Institucionais aos ACES no ano de 2015. 2015 2014 ∆ Utilz. 2015-2014 2015 2014 ∆ Utilz. 2015-2014 2015 2014 ∆ Utilz. 2015-2014

ACES Lisboa Norte 141.722 140.287 1.435 0 0 0 141.722 140.287 1.435

ACES Lisboa Central 149.892 140.583 9.309 17.965 7.571 10.394 131.927 133.012 -1.085 ACES Lisboa Ocidental e Oeiras 137.335 130.306 7.029 8.875 1.603 7.272 128.460 128.703 -243

ACES Cascais 103.598 76.643 26.955 31.304 3.628 27.676 72.294 73.015 -721

ACES Amadora 96.890 90.922 5.968 7.743 2.720 5.023 89.147 88.202 945

ACES Sintra 203.322 195.410 7.912 20.485 9.047 11.438 182.837 186.363 -3.526

ACES Loures / Odivelas 206.749 190.532 16.217 27.910 5.923 21.987 178.839 184.609 -5.770

ACES Estuário do Tejo 132.114 135.939 -3.825 0 0 0 132.114 135.939 -3.825

ACES Almada / Seixal 221.224 198.355 22.869 23.375 0 23.375 197.849 198.355 -506

ACES Arco Ribeirinho 132.720 129.525 3.195 9.442 3.535 5.907 123.278 125.990 -2.712

ACES Arrábida 144.030 139.250 4.780 12.685 4.742 7.943 131.345 134.508 -3.163

ACES Oeste Norte 126.722 126.470 252 0 0 0 126.722 126.470 252

ACES Oeste Sul 134.009 129.518 4.491 12.623 6.652 5.971 121.386 122.866 -1.480

ACES Médio Tejo 158.979 159.135 -156 0 0 0 158.979 159.135 -156

ACES Lezíria 135.188 135.695 -507 0 0 0 135.188 135.695 -507

2.224.494 2.118.570 105.924 172.407 45.421 126.986 2.052.087 2.073.149 -21.062

Total ACES

ACES

Num. IND 2013.002.01 (valores base SIARS)

Num. IND 2013.002.01 (utilizadores 18 USF Ex_VTC)

Num. IND 2013.002.01 (ajustado pelo expurgo informação

(25)

25/38 Quadro 11 – Determinação dos incentivos potenciais por ACES

2014 (1) 2015 (2) ∆ Utilz 2015-2014 (3) = (2) - (1) M2014 (4) Enc. Medic. 2015 (5) M2015 (6) = (5) * (1) / (2) MCDT2014 (7) Enc. MCDT 2015 (8) MCDT 2015 (9) = (8) * (1) / (2)

ACES Lisboa Norte 140.287 141.722 1.435 11.586.583 10.184.516 10.081.393 6.974.201 6.538.604 6.472.398 18.560.784 16.553.791 (2.006.993) 17.632.745 -10,8% 200.699 € 0 €

ACES Lisboa Central 133.012 131.927 (1.085) 13.033.675 12.522.451 12.625.439 7.727.774 7.873.529 7.938.282 20.761.449 20.563.721 (197.728) 19.723.377 -1,0% 0 €

ACES Lisboa Ocidental e Oeiras 128.703 128.460 (243) 11.155.596 10.937.604 10.958.294 5.980.973 6.283.872 6.295.759 17.136.569 17.254.054 117.485 16.279.741 0,7% 0 €

ACES Cascais 73.015 72.294 (721) 8.692.240 8.778.377 8.865.925 5.062.319 5.116.163 5.167.187 13.754.559 14.033.112 278.553 13.066.831 2,0% 0 €

ACES Amadora 88.202 89.147 945 8.211.410 8.136.426 8.050.176 4.975.012 5.392.357 5.335.195 13.186.422 13.385.371 198.949 12.527.101 1,5% 0 €

ACES Sintra 186.363 182.837 (3.526) 17.008.807 16.825.568 17.150.048 11.164.702 11.664.787 11.889.742 28.173.509 29.039.790 866.281 26.764.834 3,1% 0 €

ACES Loures / Odivelas 184.609 178.839 (5.770) 16.105.089 16.081.932 16.600.794 9.829.946 10.357.691 10.691.868 25.935.035 27.292.662 1.357.627 24.638.283 5,2% 0 €

ACES Estuário do Tejo 135.939 132.114 (3.825) 12.184.818 11.982.780 12.329.709 6.754.803 7.003.596 7.206.366 18.939.621 19.536.076 596.455 17.992.640 3,1% 0 €

ACES Almada / Seixal 198.355 197.849 (506) 18.291.238 18.044.408 18.090.557 10.279.727 10.628.315 10.655.497 28.570.965 28.746.053 175.088 27.142.417 0,6% 0 €

ACES Arco Ribeirinho 125.990 123.278 (2.712) 12.007.882 12.314.225 12.585.127 7.928.475 7.934.633 8.109.187 19.936.357 20.694.314 757.957 18.939.539 3,8% 0 €

ACES Arrábida 134.508 131.345 (3.163) 13.804.543 13.843.937 14.177.321 8.459.363 8.303.749 8.503.716 22.263.906 22.681.038 417.132 21.150.711 1,9% 0 €

ACES Oeste Norte 126.470 126.722 252 11.644.238 11.708.718 11.685.434 5.393.597 5.703.558 5.692.216 17.037.835 17.377.650 339.815 16.185.943 2,0% 0 €

ACES Oeste Sul 122.866 121.386 (1.480) 12.381.254 12.466.468 12.618.465 7.101.211 7.601.794 7.694.479 19.482.465 20.312.945 830.480 18.508.342 4,3% 0 €

ACES Médio Tejo 159.135 158.979 (156) 18.283.316 17.531.497 17.548.700 7.784.017 7.947.148 7.954.946 26.067.333 25.503.646 (563.687) 24.763.966 -2,2% 0 €

ACES Lezíria 135.695 135.188 (507) 15.099.632 14.901.449 14.957.334 6.486.234 6.820.904 6.846.485 21.585.866 21.803.819 217.953 20.506.573 1,0% 0 €

2.073.149 2.052.087 (21.062) 199.490.321 196.260.356 198.324.716 111.902.354 115.170.700 116.453.324 311.392.675 314.778.040 3.385.365 295.823.041 1,1% 200.699 € 0 €

ACES

Total ACES

Utilizadores ajustados USF Ex_VTC (NUM IND_2013.002.01) Incentivo Institucional Redução conseguida (14) = (12) / (10) Incentivo Potencial Se (11) < (13): (15) = 0,1 * (10) - (11) Se (11) ≥ (13): (15) = 0 Encargos Medicamentos (NUM IND_2013.090.01) Encargos MCDT (NUM IND_2013.069.01) Med2014 (10) = (4) + (7) Med2015 (11) = (6) + (9) Med2015 - Med2014) (12) = (11) - (10) [95%*Med2014] (13) = 0,95 * (10)

(26)

ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO

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4.2. Avaliação da Contratualização Interna USF E UCSP

No ano 2015, houve igualmente necessidade de adoção de determinados pressupostos para encerramento da avaliação do ano de 2015, conforme se passa a particularizar:

Mobilidade de Médicos:

Mantendo a metodologia que vem sendo adotada, o DPC procedeu à identificação das USF onde houve mobilidade de médicos no período, recalculando para efeitos de avaliação, os indicadores das USF onde se justificava a exclusão de médicos, tendo por base os pressupostos adotados anteriormente, nomeadamente:

o Excluir a produção de todos os médicos com entrada no segundo semestre, quando lhes fosse atribuída uma nova lista de utentes.

o Excluir a produção de todos os médicos com entrada no primeiro semestre, que a 30 de junho, tenham uma lista inferior a 2/3 dos utentes previstos, usualmente 1.550 inscritos para USF modelo A e 1.750 inscritos para USF modelo B.

o Não excluir a produção dos médicos com entrada por substituição, para prestação de cuidados a uma lista de utentes já existente, independentemente da data de entrada (1.º ou 2.º semestre), desde que essa mesma lista tenha sido assegurada pela equipa (intersubstituição), durante o período que medeia entre a saída de um médico e entrada de um novo médico. Em resultado do exposto as fichas de avaliação das Unidades Funcionais, consideram uma coluna referente ao “Valor Recalculado pela ARSLVT”, onde são considerados os valores referentes às correções introduzidas pela aplicação do pressuposto acima explanado, quando aplicável.

 USF com menos de 12 meses de atividade:

As regras de cálculo dos Indicadores determinam, para alguns dos Indicadores contratualizados, a exclusão de todos os utentes do denominador, quando as USF têm menos de um ano completo de atividade. No ano 2015 identificaram-se 3 Indicadores nesta situação, nomeadamente:

o Indicador 2013.270.V1 – Índice de acompanhamento adequado em Saúde Materna: As USF Costa do Mar e Carcavelos, com início de atividade a 15-05-2015 e 15-06-2015, respetivamente, não dispõem de informação relativa ao Indicador 2013.270.V1, verificando-se que nenhum utente cumpre as condições para inclusão no denominador do Indicador, conforme documento de BI dos indicadores de 11 de janeiro de 2015.

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ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO

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o Indicador 2013.268.V1 – Índice de acompanhamento adequado Saúde Infantil 1.º ano: As USF Costa do Mar e Carcavelos, com início de atividade a 15-05-2015 e 15-06-2015, não dispõem de informação relativa ao Indicador 2013.268.V1, verificando-se que nenhum utente cumpre as condições para inclusão no denominador do Indicador, conforme documento de BI dos indicadores de 11 de janeiro de 2015.

o Indicador 2013.269.V1 – Índice de acompanhamento adequado Saúde Infantil 2.º ano: A USF Carcavelos, com início de atividade a 15-06-2015 não dispõem de informação relativa ao Indicador 2013.269.V1, verificando-se que nenhum utente cumpre as condições para inclusão no denominador do Indicador, conforme documento de BI dos indicadores de 11 de janeiro de 2015.

Face ao exposto, foi considerado, para as 2 USF identificadas (USF Costa do Mar e Carcavelos), o cumprimento dos indicadores identificados a 100%, conforme determinado na metodologia de contratualização: “Se algum indicador não puder ser calculado em tempo útil por dificuldades relacionadas com os sistemas de informação que suportam o registo clinico ou o cálculo dos indicadores, o mesmo deverá ser considerado como cumprido a 100% (grau de cumprimento de 100%)”.

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ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO

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 Indicadores não Contratualizados:

o Indicador 2013.004.V1 – Taxa de domicílios de enfermagem por 1.000 inscritos: 8 UCSP da ARSLVT não efetuaram contratualização do Indicador 2013.004.V1, por falta de recursos ou pelo facto da atividade domiciliária ser realizada pelas Unidades de Cuidados Continuados do ACES. Neste sentido, não tendo ocorrido contratualização deste indicador, a avaliação destas unidades operacionalizou-se tendo em consideração a redistribuição da sua ponderação pelos restantes indicadores contratualizados, na direta proporção das ponderações respetivas.

Decorrente da aplicação de todos os pressupostos mencionados, foram elaboradas as fichas de avaliação de todas as Unidades Funcionais (USF e UCSP)2, as quais integram o presente documento.

(29)

ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO

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4.3. Valores Padrão da Região e por Tipologia de Unidade

4.3.1. Indicadores de Contratualização Externa - ACES

Neste capítulo sintetizam-se os resultados de cada um dos indicadores associados à Contratualização Externa. São apenas considerados os indicadores de âmbito Nacional e Regional, dado o número de indicadores locais selecionados na ARSLVT (quadro 13).

Assim, no quadro 13 são apresentados os valores mínimos, médios e máximos contratualizados com os 15 ACES da ARSLVT, os valores mínimos e máximos realizados pelos 15 ACES da ARSLVT e o resultado da Região (ARSLVT). De salientar o facto dos resultados de alguns ACES se encontrarem influenciados pela ausência de alguma informação, essencial ao cálculo dos indicadores de contratualização, das 18 Unidades que migraram o seu sistema de informação local de VitaCare (VTC) para MedicineOne (M1) no final do ano 2014. A percentagem de utentes inscritos nestas Unidades é de 7,2% da totalidade de inscritos da ARSLVT, em 2015, conforme se apresenta no quadro 12.

Quadro 12 – Peso dos Inscritos nas USF Ex_VTC e ACES no ano 2015

Fonte: SIARS, Relatório P01.03.R03. Nº de Utentes Inscritos, executado a 21/11/2016,15:10:46

ACeS Unidade Funcional Modelo N.º Inscritos USF N.º Inscritos ACES Inscritos ACES

Peso Inscritos USF Ex_VTC

Total ACES

ACES Almada / Seixal USF Amora Saudável B 19.789

ACES Almada / Seixal USF Rosinha B 13.101

ACES Amadora USF Arco-Íris A 13.204 13.204 177.546 7,4%

ACES Arco Ribeirinho USF Santo António da Charneca B 14.103 14.103 221.438 6,4%

ACES Arrábida USF Santiago de Palmela B 17.908 17.908 232.158 7,7%

ACES Cascais USF Alcais A 12.534

ACES Cascais USF Artemisa A 12.533

ACES Cascais USF Emergir A 13.730

ACES Cascais USF São Domingos de Gusmão A 11.775

ACES Lisboa Central USF Monte Pedral A 13.657

ACES Lisboa Central USF São João Evangelista dos Lóios B 12.819

ACES Lisboa Ocidental e Oeiras USF Descobertas B 16.586 16.586 236.440 7,0%

ACES Loures / Odivelas USF LoureSaudável A 13.157

ACES Loures / Odivelas USF Parque da Cidade A 12.822

ACES Loures / Odivelas USF São João da Talha B 16.776

ACES Oeste Sul USF Andreas B 17.906 17.906 200.351 8,9%

ACES Sintra USF Mactamã B 21.372

ACES Sintra USF Mãe D Água A 9.641

263.413 263.413 2.593.217 10,2% 3.668.537 3.668.538 3.668.538 7,2% 342.401 9,6% 191.529 274.878 355.842 360.634 9,6% 9,6% 12,0% 8,6%

Total USF Ex_VTC Total 15 ACES ARSLVT

32.890

50.572

26.476

42.755

(30)

ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO

30/38 Quadro 13 – Metas Contratualizadas e Valores Realizados - Indicadores de Contratualização Externa – ANO 2015

Tipo ID Código ID_SIARS Indicador Mínimo Média Máximo Mínimo ARSLVT Máximo Mínimo Média Máximo Unid.

6 3.15.02 2013.006.V1 Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 78,0% 84,2% 90,0% 68,6% 79,0% 89,0% -9,4 -5,2 -1,0 pp

4 4.30.01 2013.004.V1 Taxa de domicílios enfermagem por 1.000 inscritos 65,0 ‰ 128,0 ‰ 200,0 ‰ 39,9 ‰ 124,9 ‰ 204,5 ‰ -25,1 -3,1 4,5 ‰

47 5.25 2013.047.V1 Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos tabágicos 38,0% 44,4% 54,0% 34,8% 45,2% 59,2% -3,2 0,9 5,2 pp

267 6.30.02 2013.267.V1 Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF 0,500 0,531 0,600 0,397 0,507 0,621 -0,103 -0,024 0,021

86 6.40 2016.086.V1 Proporção de RN de termo, de baixo peso 0,50% 2,22% 3,34% 0,95% 2,46% 3,76% 0,45 0,24 0,42 pp

64 6.38 2013.064.V1 Proporção jovens 14A, c/ cons. méd. vig. e PNV 38,0% 50,5% 63,7% 30,6% 48,0% 66,5% -7,4 -2,5 2,8 pp

87 6.41 2016.087.V1 Taxa de internamentos DCV, entre residentes < 65 A 5,70 7,96 10,90 0,04 7,76 11,00 -5,66 -0,20 0,10

85 6.39.01 2016.085.V1 Incidência de amputações major membro inferior (DM),

em residentes 0,10 0,37 0,70 0,05 0,44 1,21 -0,05 0,08 0,51

56 5.21.01 2013.056.V1 Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 66,0% 70,3% 73,0% 62,6% 67,8% 70,4% -3,4 -2,5 -2,6 pp

74 5.28 2013.074.V1 Proporção consultas médicas presenciais, com ICPC-2 85,0% 90,1% 96,0% 85,7% 89,6% 96,8% 0,7 -0,5 0,8 pp

278 7.09.04 2013.278.V1 Proporção medicamentos prescritos que são genéricos 55,8% 60,4% 65,2% 55,1% 59,4% 64,3% -0,7 -1,0 -0,9 pp

68 7.06.02 2013.068.V1 Despesa medicamentos faturados, por utilizador (PVP) 132,0 € 143,2 € 170,3 € 118,1 € 138,8 € 168,2 € -13,9 -4,4 -2,1 €

264 7.07.05 2013.264.V1 Despesa MCDT faturados, por utilizador SNS (p. conv.) 49,3 € 59,6 € 66,7 € 51,6 € 61,8 € 69,3 € 2,3 2,2 2,6 €

44 5.01.01 2013.044.V1 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 45,0% 51,8% 65,0% 37,3% 49,3% 65,2% -7,7 -2,6 0,2 pp

46 5.03.01 2013.046.V1 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 26,0% 35,2% 48,0% 26,3% 36,6% 48,3% 0,3 1,4 0,3 pp

45 5.02.01 2013.045.V1 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) 35,0% 41,6% 51,5% 26,0% 37,7% 51,7% -9,0 -4,0 0,2 pp

274 6.46.01 2013.274.V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina 65,0% 68,8% 76,2% 63,2% 71,3% 80,9% -1,8 2,5 4,7 pp

De se m p en h o A ss is te n cia l

Metas Contratualizadas Valores Realizados Desvio Contratualizado vs Realizado

Efic iê n cia Âmbito Regional De se m p en h o A ss is te n cia l

INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

Âmbito Nacional

A

ce

ss

(31)

ARSLVT, IP – RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO

31/38

4.4. USF - Incentivos Institucionais

Para 2015, e à semelhança do que aconteceu para 2014, na sequência da publicação da Portaria n.º377-A/2013, de 30 de dezembro, a avaliação dos resultados para determinação do direito à atribuição de incentivos institucionais será alicerçada numa metodologia que tem por base uma aferição de performance total, permitindo caraterizar cada unidade funcional, através de um Índice de Desempenho Global (IDG), tendo direito à atribuição de incentivos institucionais as USF que obtenham um IDG superior a 75%, do seguinte modo:

Os valores máximos de incentivos institucionais a atribuir às USF estão relacionados com as Unidades Ponderadas de inscritos de cada Unidade, correspondendo a:

Para determinação dos incentivos potenciais associados a cada USF, foi utilizada a informação disponibilizada no Relatório SIARS P03.01.R06. Utentes Inscritos (Unidades Ponderadas) por Médico (com exclusão do atributo Médico), com referência a dezembro de 2015, executado no dia 7/11/2016, às 19:23:33.

Decorrente da aplicação de todos os pressupostos explicitados no ponto anterior, foram elaboradas as fichas de avaliação de todas as Unidades Funcionais (USF e UCSP)3, as quais integram o presente documento.

Referências

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