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PLANO DE FORMAÇÃO E ATIVIDADE

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Academic year: 2021

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PLANO DE FORMAÇÃO E ATIVIDADE

1.Designação da entidade; 2.Breve historial do centro; 3.Missão, visão e objetivos do CFFH;

4.Política e estratégia para o ano;

5.Recursos Humanos: pes-soal docente e não docente; 6.Política de resposta às ne-cessidades formativas dos RH;

7.Ações formais e não-formais desenhadas pelo CFFH ou pela SFM; 8.Organização, equipas e funções; 9.Objetivos do PFA; 10.Diagnóstico e avaliação; 11.Planeamento da forma-ção, de acordo com os PF das escolas/outras entida-des;

12.Planeamento de outras atividades do CFFH;

13.Revista ELO.

O Plano de Formação e Atividades (PFA) do CFFH integra o pro-cesso de planeamento da formação e constitui uma peça funda-mental para a sua gestão.

Aqui se definem para o ano 2016 os objetivos, as estratégias e as metodologias a adotar, assim como os meios e recursos a afetar ao plano, com vista à prossecução dos objetivos determinados pe-las escope-las associadas e pelos órgãos de gestão deste centro. O PFA visa a programação de uma série de ações e de atividades que convergem para a concretização das metas articuladamente estabelecidas, pois é importante….

… criar oportunidades de trabalho que promovam nos educadores ca-pacidades criativas e reflexivas, que lhes permitam melhorar as suas práticas (Bredeson, 2002)

CFFH 2016

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Escolas Associadas AE Francisco de Holanda ES das Taipas AE de Fafe AE Santos Simões AE D. Afonso Henriques AE Taipas AE Fernando Távora AE Arq. Mário Cardoso AE Prof. Abel Salazar AE de Briteiros

AE Prof. Carlos Teixeira AE de Montelongo AE de Pevidém

O CFFH tem Protocolos estabelecidos com entida-des públicas, particulares ou cooperativas, nos termos do nº 8 do artigo 23º do DL 127/2015, de 7 de julho, para responder a necessida-des específicas de forma-ção.

2. Breve Historial do Centro

O Centro de Formação Francisco de Holanda (CFFH), foi constituí-do em 21 de janeiro de 1993, ao abrigo constituí-do Decreto-Lei n.º 249/92, de 9 de novembro, com a última redação dada pelo Decreto-Lei nº 15/2007 de 19 de janeiro e o nº 1 do Despacho 18039/2008 de 4 de Julho e regulamentação complementar, na sequência do pro-cesso constitutivo em que estiveram envolvidas as escolas da área geográfica de Guimarães – Poente.

Desde 2008, o CFFH, para além das escolas daquela área geo-gráfica, integra também as escolas/agrupamentos do concelho de Fafe, devido à extinção e subsequente fusão do Centro de Forma-ção de AssociaForma-ção de Escolas de Fafe, na sequência da reorgani-zação da Rede Nacional dos CFAE, de acordo com o Despacho n.º 18039/2008, de 4 de julho. Assim, e com esta nova composi-ção, o CFFH foi reconstituído, em 08 de julho de 2008, e homolo-gado no dia 10 do mesmo mês, por despacho da Senhora Diretora Regional de Educação do Norte.

O CFFH é um dos trinta e dois Centros de Formação de Associa-ção de Escolas da área da DGEST/DSRN e integra a Rede Minho.

1. Designação da Entidade

O Centro de Formação de Associação de Escolas

, designado por Centro de Formação Francisco de Holanda (CFFH) tem sede na Escola Secundária Francisco de Holanda, com o NIF 600077691, sita na Alameda Dr. Alfredo Pimenta, em Guimarães. Trata-se de uma entidade formadora certificada/acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua com o nú-mero de registo CCPFC/ENT-AE-1176/14, de 30 de junho de 2014, válido até 30 de junho de 2017.

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3. Missão e Visão

O CFFH assume-se, desde a sua criação – 1993 –, como uma estrutura de apoio à formação do pessoal docente e não docente, com competências atribuídas no que respeita à gestão da formação contínua, em colaboração direta com as escolas associadas assumindo um papel ativo e de relevo, nomeadamente na identificação de necessidades/prioridades e na organização dos seus planos de formação.

A missão do CFFH é, pois e em primeira instância, contribuir para o desenvolvimento de competências gerais e específi-cas dos profissionais da educação, sempre em articulação com a implementação de políticas educativas estruturantes e emergentes, decorrentes de processos de reformas curricu-lares e organizacionais, dos novos desafios tecnológicos, da introdução de modelos de avaliação das pessoas e organiza-ção escolar, dos desafios à escola no âmbito da saúde, do ambiente, da cidadania e, tantos outros… implementando planos capazes de capacitar os docentes nas áreas designa-das como prioritárias, sendo a intervenção do CFFH centra-da na promoção de práticas docentes que contribuam para a melhoria dos resultados escolares e educativos dos alunos, na melhoria do clima das escolas, tendo em vista uma escola mais aprendente e integradora, onde todos se sintam realiza-dos pessoal e profissionalmente e sejam promotores de su-cesso educativo.

Objetivos do CFFH

Garantir a execução de planos de formação das EA;

Coligir a identificação das priori-dades de formação de curto/ médio prazo, do pessoal docen-te/não docente, indicadas pelas EA;

Promover o desenvolvimento da formação contínua do pesso-al docente/não docente das EA; Assegurar o apoio às EA na implementação dos curricula e na concretização de projetos específicos;

Construir redes de parceria com instituições de ensino supe-rior;

Privilegiar as relações com as comunidades locais e regionais; Fomentar a divulgação e disse-minação das boas práticas, da partilha de experiências pedagó-gicas e de recursos educativos; Garantir a qualidade da forma-ção, através de mecanismos de monitorização e de avaliação; Colaborar com a administração educativa na promoção de uma educação de qualidade.

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Artigo 11.º RI Comissão pedagógica A comissão pedagógi-ca é o órgão científico-pedagógico de direção estratégica, coordena-ção, supervisão e acompanhamento do plano de formação e do plano de atividade do CFFH, sendo cons-tituída por:  Diretora do CFFH;  Conselho de

direto-res, constituído pelos diretores das EA e pela diretora do CFFH;  Secção de formação e monitorização (SFM), constituída pelos responsáveis dos planos de forma-ção das EA e pela diretora do CFFH.

A atribuição de novas competências e condições aos Centros de For-mação de Associação de Escolas—CFAE— confere-lhes agora maior capacidade de resposta às prioridades formativas das escolas e dos profissionais de ensino, reforçando a formação centrada no aperfeiçoa-mento da capacidade docente, nomeadamente nos domínios científico, curricular e pedagógico e a focalização na escola como local privilegia-do de formação.

A modernização da escola pública e a melhoria das aprendizagens dos

alunos implica profissionais em constante formação (life-long-learning).

As exigências atuais num locus tão específico, heterogéneo e

ético-culturalmente “colorido” como é a sala de aula, obriga os profissionais da docência a constante atualização e aprofundamento do seu conhe-cimento científico e, por outro lado, a uma permanente reflexão sobre o seu modus operandi.

A criação, em 2015, de duas secções na comissão pedagógica - o con-selho de diretores e a secção de formação e monitorização – permitiu tornar mais efetivo e interveniente o papel deste órgão, enquanto estru-tura de apoio ao Centro, tendo em vista uma maior adequação do tra-balho às necessidades e prioridades de formação contínua das escolas e dos seus profissionais.

A Bolsa de Formadores Internos (BFI) formada pelos professores/ formadores acreditados das escolas associadas é o recurso vital para a dinamização dos projetos formativos e para a criação de sinergias no centro, tornando possível responder à maioria das solicitações das es-colas.

Para uma melhor adequação de resposta, foi feito um levantamento do número de elementos de cada grupo disciplinar/departamento curricu-lar, por cada Escola/AE sendo a mesma metodologia seguida para o PND, para ser possível obter números exatos da dimensão quantitativa dos eventuais destinatários da formação.

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5. Recursos Humanos

5.1

Pessoal não docente

Os dados agregados referentes ao pessoal não docente dos estabelecimentos associados ao CFFH, no ano letivo 2015/2016, são os expressos na tabela e gráfico 1.

Mapa de pessoal não docente afeto às escolas associadas do CFFH

2015/2016

Trabalhadores do Ministério da Educação Trabalhadores da Autarquia

Escola/Agrup.

Pessoal Não Docente

Total

Pessoal Não Docente

Total Assistente Oper. Assistente Técnico Técnico Superior Psicólogo Assist. Assist. Técnico Superior Psicólogo Oper. Técnico AE de Briteiros 0 0 1 1 2 31 6 0 0 37 AEPAS 0 0 0 1 1 39 8 0 0 47 D. Afonso Henriq 0 0 0 0 0 36 6 0 0 42 AE AMC 0 0 0 0 0 33 8 0 0 41 AE das Taipas 0 0 0 1 1 42 9 0 0 51 Fernando Távora 0 0 0 0 0 35 6 0 1 42 Pevidém 0 0 0 0 0 31 11 0 0 42 ESCT 21 8 1 0 30 0 0 0 0 0 Santos Simões 22 7 0 1 30 2 3 0 0 5 Francisco de Holanda 30 11 0 1 42 28 3 0 0 31 AE Montelongo 0 0 15 1 16 72 18 0 0 90 AE de Fafe 32 10 0 1 43 28 3 0 0 31 Carlos Teixeira 0 0 0 0 0 63 12 0 0 75 TOTAL 105 36 17 7 165 440 93 0 1 534 39 48 42 41 52 42 42 30 35 73 106 74 75 PND 2015/2016 AE de Briteiros AEPAS D. Afonso Henriq AE AMC AE das Taipas Fernando Távora Pevidém ESCT Santos Simões Francisco de Holanda AE Montelongo AE de Fafe Carlos Teixeira

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M a pa de p e s s o a l do c e nte a fe to à s e s c o la s a s s o c ia d a s d o CFFH 2 0 15 /2 01 6 E sc o la / A E Gr u p o s C ódi go po r gr upos de d ocê ncia P .E 1. º C E B 2. º C E B 3. º C E B /S ec undár io BE E d. E sp . T E 100 110 120 200 210 220 230 240 250 260 290 290 300 310 320 330 350 400 410 420 430 500 510 520 530 540 550 600 610 620 Bib . 910 920 930 T ota l Br it ei -ro s 9 22 1 4 1 2 4 3 1 1 1 1 5 0 1 3 0 3 0 1 0 3 2 2 2 0 1 2 0 2 1 4 0 0 1 83 A E P A S 9 35 1 3 1 5 5 6 1 3 1 1 8 0 2 5 0 2 0 3 1 7 4 4 1 0 2 2 0 3 2 5 0 1 1 124 Af . Hen ri -q u es 10 24 1 2 1 5 5 2 2 2 2 0 8 0 0 2 0 3 0 3 0 7 4 3 1 0 1 2 0 3 1 3 0 0 1 98 A E A M C 9 28 1 3 2 2 7 4 1 2 1 1 6 0 0 4 0 2 0 3 0 4 3 3 3 1 2 2 0 3 0 3 0 0 0 100 A E T ai p a s 11 34 1 2 5 3 8 6 2 3 1 1 7 0 1 3 1 4 0 5 0 6 5 5 1 0 2 2 0 4 2 7 0 0 0 132 F er n an -do vo ra 4 23 2 3 1 3 3 5 1 1 1 0 6 0 1 2 1 2 0 1 0 5 2 5 1 0 2 2 0 2 1 13 1 0 5 99 P e vi-d ém 5 28 1 1 1 3 5 2 1 2 1 1 5 0 2 2 0 2 0 2 0 5 3 3 1 0 1 2 0 2 1 4 0 1 1 88 E S CT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 0 0 9 0 4 4 3 8 10 7 8 0 0 10 3 0 8 0 2 0 0 9 99 S an to s S im õ e s 5 28 1 5 0 2 5 3 1 2 0 2 9 0 0 6 1 5 2 4 2 9 5 6 1 0 5 4 0 7 3 0 0 0 123 F ra n -cis co d e Ho la n -da 2 18 0 4 0 1 3 4 1 1 1 0 20 0 0 14 0 5 11 5 3 23 16 12 3 6 10 11 0 12 3 4 0 1 0 194 M o n te -lo n g o 15 47 1 5 1 7 11 6 3 4 5 0 12 0 2 5 1 7 0 4 0 10 6 6 2 0 2 4 0 6 2 16 0 0 0 190 A E d e F a fe 6 17 1 2 1 2 3 4 1 2 1 0 19 0 0 10 0 8 9 5 5 15 14 17 5 0 6 3 0 10 2 6 0 1 7 182 Car lo s T ei xe i-ra 14 46 1 4 2 8 13 7 3 4 2 0 9 0 2 4 2 7 0 4 0 9 6 6 2 0 1 3 0 6 2 7 0 0 0 174 T O T A L 99 350 12 38 16 43 72 52 18 27 17 7 128 0 11 69 6 54 26 43 19 113 77 80 23 7 45 42 0 68 17 77 1 4 25 16 8 6

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6. Política de resposta às necessidades formativas

Além da formação creditada para os vários grupos e níveis de ensi-no, o CFFH pretende continuar a assumir-se como um elo de ligação e aglutinação de ideias e de saberes. Assim, com as suas escolas associadas, com os vários parceiros, (UMinho, Câmaras Municipais, Museus, Instituições de Formação, Associações, Bibliotecas...), com as cidades que o acolhem, este Centro pretende desenvolver várias ações que promovam a partilha e a troca de ideias, numa lógica de aprendizagem contínua e desenvolvimento do espírito crítico e refle-xivo.

 Publicação da revista ELO 23, em meados de 2016, este ano

com tema aglutinador ‘Os 30 anos da Lei de Bases do Sistema

Educativo’, por considerarmos pertinente dedicar esta edição da ELO ao questionamento e reflexão informada sobre os sentidos da educação nestes 30 anos (1986-2016);

 Atualização do ELO on-line, tornando-o num espaço crítico e de

opinião livre;

 Atualização constante da página Web, tentando refletir e

divul-gar, a todos, a dinâmica do CFFH;

 Realização de ações de curta duração sobre diferentes temáticas

(saúde, robótica, literacias, monitorização das aprendizagens…), por solicitação das escolas e indo de encontro às necessidades definidas pelas secções da Comissão Pedagógica;

 Realização de seminários sobre diversos temas, direcionados

aos docentes e não docentes: ‘Cidadanias’, ‘LBSE’, ‘Escrever+Natural: Percursos de Escrita Sustentável’, ‘contributos para o sucesso educativo’, ‘Encontros do Teatro’(…)

 Concurso Penha à Vista—Elos Verdes.

Pretendemos continuar a valorizar as modalidades ativas de forma-ção, nomeadamente as oficinas de formaforma-ção, sempre que seja pos-sível acompanhar estas ações garantindo que a sua metodologia seja adequada e prossiga os fins para que foi utilizada.

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Objetivos do ciclo de seminários sobre a LBSE:

Possibilitar uma reflexão abran-gente e contextualizada sobre as realizações e limites deste norma-tivo legal (Lei 46/86 de 14 de outu-bro);

Comparar a visão de ensino sub-jacente à Lei 46/86, com a visão de ensino/educação imposta pela mais recente produção legislativa; Perspetivar o futuro do sistema educativo português.

Objetivos do ciclo de seminários: Escrever+ Natural: Percursos de Escrita Sustentável :

Compreender o lugar da escrita; Dotar os participantes de conheci-mentos advindos da investigação recente;

Conhecer a produção literária para a infância, no âmbito da te-mática ambiental/ ecológica; Dotar os participantes de ferra-mentas que lhes permitam explo-rar as várias componentes da obra literária;

Apropriar-se de estratégias lúdi-cas e criativas que conduzam ao desenvolvimento de competências de escrita e do gosto pela escrita; Criar comunidades de prática, através da partilha de saberes e experiências, numa dinâmica de aprendizagem colaborativa e nu-ma perspetiva de bem comum.

7. Ações formais e não-formais desenhadas pelo CFFH

ou pela SFM

Sendo um dos mais importantes objetivos da ação do CFFH fo-mentar a divulgação e disseminação das boas práticas, da parti-lha de experiências pedagógicas e de recursos educativos ade-quados às necessidades organizacionais, científicas e pedagógi-cas das escolas associadas e dos profissionais de ensino, dese-nharam-se ações/iniciativas de formação (formal e não formal) que, obviamente ligadas às necessidades dos docentes, são

resultado: da análise dos questionários de satisfação das ações,

feita pela equipa do CFFH; dos contactos informais estabeleci-dos com a comunidade educativa; da análise estabeleci-dos “pontos fortes” e “pontos fracos” que os formadores vão evidenciando nos seus relatórios e, das deliberações das secções da comissão pedagó-gica. Estas ações/iniciativas surgem também da necessidade de proceder a uma maior articulação entre as necessidades de for-mação, as escolas e as organizações da sociedade civil, que possam contribuir de forma dinâmica para a formação dos do-centes.

Para 2016, construímos os seguintes projetos, acreditados pelo CCPFC:

· A importância, a atualidade e a adequação da LBSE para o sistema educativo português - 30 anos após a publicação da Lei 46/86, de 14 de outubro, cumpre-nos refletir sobre um dos mais importantes documentos para a história do pensa-mento educativo português, do período democrático. Por is-so, e mais uma vez, o CFFH, através de um ciclo de seminá-rios, convida os docentes à reflexão, ao diálogo, à análise e à partilha para saber o que foi percorrido e o que ainda falta percorrer na construção de um sistema educativo mais justo, mais aberto, mais equitativo e de maior qualidade para to-dos;

· Escrever+Natural: Percursos de Escrita Sustentável - ciclo de

seminários a nível concelhio, destinado aos docentes do 1º ciclo do ensino básico e aos professores bibliotecários;

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É constituída por duas secções: o Conselho de Diretores, formado pelos diretores das escolas/AE associadas e pela diretora do CFFH; a Secção de Formação e Monitorização constituída pelos res-ponsáveis dos planos de formação das escolas associadas e pela diretora do CFFH.

Compete à diretora de Centro (e à sua equipa de trabalho) a gestão e concretização PFA, providenci-ando recursos humanos e materiais, gerindo conflitos e monitorizprovidenci-ando ações.

Ao especialista e/ou consultor de formação, a existir, competirá acompanhar e dar pareceres sobre as ações de formação e a sua avaliação.

Para o apoio logístico de todo o processo, dando respostas às deliberações, preparação das ações, elaboração de turmas, cronogramas, pautas, diplomas e correspondência, o CFFH conta com a cola-boração da AT Susana Lavadores.

Para o apoio técnico, pedagógico e informático o CFFH, em 2016, conta com quatro assessores: Amadeu Faria (ESCT), Armanda Gomes (AEAH), João Freitas e Bárbara Cleto (AEFH), num total de 20 horas.

8. Organização, equipas e

fun-ções

A comissão pedagógica é o órgão ci-entífico-pedagógico de direção estra-tégica, coordenação, supervisão e acompanhamento do plano de forma-ção e de atividade (PFA) do CFFH.

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 Planear a execução dos planos de formação das escolas/AE visando o seu melhor

desempe-nho enquanto organizações empenhadas na procura da excelência, designadamente através da valorização da diversidade dos seus recursos humanos;

 Planear/assegurar o apoio às escolas/AE na implementação dos curricula e na concretização

de projetos específicos;

 Agilizar redes de parceria com instituições, tendo em vista a adequação e a qualidade da oferta

formativa;

 Articular as atividades PFA do Centro com os planos de formação das escolas/AE;

 Gizar e agendar ações de curta duração como base de uma formação qualificante e oportuna;

 Prever ações que promovam o aperfeiçoamento e atualização das competências profissionais

do pessoal não docente, nos vários domínios em que exercem a sua atividade, numa perspeti-va de mudança e de modernização do sistema educativo;

 Intensificar as relações com as comunidades locais e regionais, estreitando a cooperação com

entidades promotoras de iniciativas que envolvam escolas/professores/alunos, com objetivos didático-pedagógicos, cívicos ou culturais, nomeadamente: a Irmandade da Penha, a UMinho, a ASSP, o NE25A, a FRATERNA., a ERDAL, a CPCJ, a Crescer saudável…;

 Planear e gerir a formação de modo a primar pela sua qualidade, através de mecanismos de

monitorização e de avaliação e do seu impacte;

 Encontrar mecanismos de divulgação e disseminação das boas práticas, da partilha de

experi-ências pedagógicas e de recursos educativos adequados às necessidades organizacionais, científicas e pedagógicas das escolas e dos seus profissionais;

 Gerir eficazmente a bolsa de formadores internos.

9.

Objetivos do PFA

No ano de 2016, o PFA do CFFH foi estruturado com vista a atin-gir os seguintes objetivos:

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12. Planeamento de outras

atividades.

 Ciclo de Seminários  Cidadanias 2016: regresso às origens.  Escrita+Natural: percursos de escrita sustentável—ciclo de conferências.

 Concurso Penha à Vista

 Novo CPA (AT)

13. Revista ELO

A revista ELO é uma revista de cariz científico e pedagógico, publi-cada e lançada anualmente pelo CFFH.

10.

Diagnóstico e Avaliação

O diagnóstico das necessidades de formação é feito pelo coor-denador do plano de formação de cada escola/AE, que depois de trabalhado, em sede de SFM, é coligido no presente docu-mento.

As ações de formação contínua acreditadas pelo CCPFC são avaliadas pelo formando, pelo formador e pela entidade forma-dora, de modo a permitir a análise da sua adequação aos obje-tivos definidos e da sua relevância para a melhoria do ensino e dos resultados escolares dos alunos, para o desenvolvimento profissional dos docentes e para a melhoria organizacional das escolas;

A avaliação das ações de formação tem por base a adequação às prioridades de formação definidas, o funcionamento da ação de formação, os resultados alcançados e os impactos a regis-tar;

A avaliação dos resultados alcançados e os impactos a registar das ações de formação, relativos à melhoria do ensino e dos resultados escolares dos alunos, é da responsabilidade de ca-da escola associaca-da;

A avaliação dos resultados alcançados e os impactos a registar das ações de formação, relativos à importância do trabalho

de-senvolvido e à melhoria na prática docente é feita através de

inquérito online, aos formandos, no final de cada ação;

Os dados relativos à avaliação obtida são tratados e analisa-dos pela direção do CFFH e servirão como elemento de regula-ção e melhoria da formaregula-ção;

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Nota

As inscrições nas ações de formação pro-movidas pelo CFFH, da responsabilidade de cada docente/não docente, fazem-se,

unicamente, em: http://www.cffh.pt/

usan-do o login de acesso à área de utilizador;

No mesmo sitio encontram-se todas as

informações sobre a ação: duração; regis-to de acreditação; frequência; avaliação dos formandos; local; calendário de reali-zação e formador.

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