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Linhas de Financiamento às Exportações Brasileiras. Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior

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Linhas de Financiamento às

Exportações Brasileiras

Departamento de Relações Internacionais e

Comércio Exterior

(2)

2

2

Linhas Internas

de Financiamento

(3)

3

3

Recursos: Tesouro Nacional

Instituição: Banco do Brasil

Modalidades: - Financiamento (pós-embarque)

- Equalização de taxa de juros (pós-embarque)

Custos: Libor

Condições: Certidão Negativa de Débito

Valor em 2008:

US$ 472 milhões

(2008)

Tomadores: Pequenas e médias empresas. Porém, as grandes

configuram-se como as grandes tomadoras destes recursos

Garantias: Aval, carta de crédito, seguro de crédito à exportação, CCR

PROEX

(4)

4

4

Evolução dos Desembolsos do PROEX

0,858 0,460 0,400 0,513 0,528 0,523 0,509 0,472 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 U S $ B il h õ e s

2008 Apresentou o Menor Volume

Utilizado em Quatro Anos

(5)

5

5

Orçamento e Utilização dos Recursos do Proex

1.011,0 760,4 740,6 792,8 1.050,7 925,7 1.155,1 1.197,3 858,1 471,9 513,0 527,8 509,4 399,9 460,3 522,6 -200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 U S $ M il h õ e s Total Orçamento Total Utilizado

Utilização dos Recursos não Atinge

Total da Dotação Orçamentária

60%

Recursos não Utilizados

(6)

6

6

Taxa de Juros Proex-Financiamento - Libor (6 meses)

1,74 3,98 2,61 5,49 3,29 1,19 1,42 2,24 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 ja n /0 2 ju l/ 0 2 ja n /0 3 ju l/ 0 3 ja n /0 4 ju l/ 0 4 ja n /0 5 ju l/ 0 5 ja n /0 6 ju l/ 0 6 ja n /0 7 ju l/ 0 7 ja n /0 8 ju l/ 0 8 ja n /0 9 T a x a M e n s a l A n u a li z a d a ( % )

Inexistência de Taxas de

Administração ou Comissões

Fonte: Macrodados

(7)

7

7

Quantidade de Exportadores por Porte de Empresa - Financiamento Médio 64% MP 33% Grande 3%

Quantidade de Exportadores por Porte de Empresa - Equalização de Taxa de Juros

Grande 68%

Médio 32%

Empresas de Menor Porte não Encontram

Acesso à Modalidade de Equalização

Na modalidade Equalização de Taxa

de Juros, cabe às empresas de

Grande Porte a maior participação como tomadores de recursos.

97% dos tomadores de Recursos da Modalidade de Financiamento são empresas de Micro, Pequeno e Médio Porte.

(8)

8

8

Recursos: FAT e Captações Externas

Instituição: BNDES e Instituições financeiras repassadoras

Modalidades: - Pré-embarque (especial, ágil, âncora, automóveis)

- pós-embarque

Custos: TJLP + Spread BNDES + Spread agente financeiro

Condições: Inexistência de débitos com o governo federal

Valor em 2008:

US$ 6,6 Bilhões

(2008)

Tomadores: Todos os setores estão habilitados a utilizar a linha

Garantias: Pré-embarque: Determinadas pelo agente financeiro repassador

do crédito. Pós-embarque: Aval, carta de crédito, seguro de crédito à

exportação, CCR e CND (certidão negativa de crédito).

(9)

9

9

Evolução dos Desembolsos do BNDES-EXIM

2,60 5,86 6,39 4,20 3,86 4,00 3,94 6,63 1,2 2,2 3,2 4,2 5,2 6,2 7,2 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 U S $ B il h õ e s

BNDES-EXIM Apresenta Oscilação

nos Últimos Anos

(10)

10

10

Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP

11,0 14,1 10,0 12,0 9,8 6,3 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 ja n /9 9 ju l/ 9 9 ja n /0 0 ju l/ 0 0 ja n /0 1 ju l/ 0 1 ja n /0 2 ju l/ 0 2 ja n /0 3 ju l/ 0 3 ja n /0 4 ju l/ 0 4 ja n /0 5 ju l/ 0 5 ja n /0 6 ju l/ 0 6 ja n /0 7 ju l/ 0 7 ja n /0 8 ju l/ 0 8 ja n /0 9 P e rc e n tu a l

Queda na Taxa de Juros de Longo

Prazo desde 2003

(11)

11

11

Taxa de Juros BNDES Pós-Embarque (Libor e Spread)

1,79%

5,26%

2,94%

1,0%

1,0%

1,0%

0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% 6,0% 7,0%

2004

2006

2008

Spread BNDES Libor

Taxa de Pós-Embarque se Manteve

Atrativa e Estável

P e rc e n tu a l a o a n o ( % a .a ) Fonte: BNDES

(12)

12 12 2,8% 3,0% 5,3% 7,3% 5,0% 6,3% 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 10% 2004 2006 2008 % a .a

Micro, Pequena e Média Porte Grande Porte*

* Taxa de juros para as empresas de Grande Porte do Grupo I (máquinas industriais)

10,8% 6,3% 13,3% 11,8% 8,3% 10,8% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% 16% 2004 2006 2008 % a .a .

Micro, Pequena e Média Porte Grande Porte*

* Taxa de juros para as empresas de Grande Porte do Grupo I (máquinas industriais)

Taxas de Juros BNDES-Exim

Pré-Embarque (TJLP e Spread)

Taxas de Juros BNDES-Exim

Pré-Embarque (Libor e Spread)

Taxa de Juros do Pré-embarque

Favoreceu empresas de Menor Porte...

(13)

13 13 Spread 1,4% TJLP 98,6%

Taxa de juros BNDES pré-embarque para Empresas Micro, Pequena e de Médio Porte

TJLP 75% Spread

25%

Taxa de juros BNDES pré-embarque para Empresas de Grande Porte

Spread 3%

LIBOR 97%

Taxa de juros BNDES pré-embarque para Empresas Micro, Pequena e de Médio Porte

LIBOR 59% Spread

41%

Taxa de juros BNDES pré-embarque para Empresas de de Grande Porte

... Spread para MPs não Ultrapassam 3%

a.a da Composição da Taxa de Juros

(14)

14

14

BNDES contribuiu com 90% dos US$ 7,1 Bi

Disponibilizados pelas Linhas Internas em 2008

Participação das linhas de Financiamento Internas

11,6% 9,4% 8,0% 7,6% 10,9% 6,6% 89,1% 93,4% 92,4% 92,0% 90,6% 88,4% 90,4% 89,5% 9,6% 10,5% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 BNDES-EXIM PROEX

(15)

15

15

Pontos Fortes:

• Com

taxas competitivas

equiparadas ao mercado internacional, as linhas

internas apresentam atratividade no que tange aos custos financeiros;

• Os

prazos para pagamentos

das operações de comércio exterior são

alongados, algumas vezes chegando à 24 meses.

Pontos Fracos:

Risco do exportador x Risco do importador;

Colateral

: nível de ativos exigidos restringe crédito às micro e pequenas;

Instituições de repasse

: linhas públicas de financiamento tornam-se

preteridas nas opções do agente financeiro;

CND

: a empresa requerente deve estar em dia com INSS, FGTS,

Secretaria da Receita Federal e não deve estar inscrito em qualquer dívida

ativa.

Considerações Finais:

Linhas Internas

(16)

16

16

Linhas Externas

de Financiamento

(17)

17

17

Recursos: Captações externas

Instituição: Bancos comerciais em geral

Modalidades: - Pré-embarque (ACC)

- Pós-embarque (ACE)

Custos: Libor + spread da instituição financeira

Condições: Gestão de risco

Valor em 2008:

US$ 46,1 Bilhões

(2008)

Tomadores: Sem restrições quanto ao porte da empresa tomadora,

embora alcance maior popularidade entre as de médio e pequeno porte

Garantias: O crédito é limitado pela capacidade de pagamento da

empresa exportadora e sua performance nesta atividade;

(18)

18

18

Recursos: Fontes de financiamento do importador

Instituição: Bancos no exterior

Custos: Negociação entre cliente e banco no exterior

Condições: risco geralmente baixo por se tratar de empresas de grande

porte (simetria de informações)

Valor em 2008:

US$ 45,3 Bilhões

(2008)

Tomadores: Empresas de grande porte

Garantias: Risco de default da empresa exportadora

(19)

19

19

Evolução das Linhas Externas de Financiamento às Exportações 23,9 20,9 23,7 28,6 35,3 38,7 46,2 13,1 11,2 15,8 18,0 24,6 33,2 46,1 45,3 45,3 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 U S $ B il h õ e s ACC Pagamento Antecipado

Linhas Externas financiam mais de

US$ 90 bilhões em 2008

(20)

20

20

Participação das linhas de Financiamento Externas

60,0% 61,5% 58,9% 53,8% 50,5% 50,4% 40,0% 38,5% 41,1% 46,2% 49,5% 65,2% 64,5% 49,6% 34,8% 35,5% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

ACC Pagamento Antecipado

Modalidade P.A. cresceu 14 p.p. na

Participação das Linhas Externas

(21)

21

21

Evolução da taxa de Juros do ACC (pós-fixada)

13,9 12,9 18,9 13,2 10,1 12,8 11,4 12,6 17,4 9,9 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 ja n /0 7 m a r/ 0 7 m a i/ 0 7 ju l/ 0 7 s e t/ 0 7 n o v /0 7 ja n /0 8 m a r/ 0 8 m a i/ 0 8 ju l/ 0 8 s e t/ 0 8 n o v /0 8 ja n /0 9 m a r/ 0 9 P o rc e n ta g e m

Após explosão na crise, juros

tendem a normalizar

(22)

22

22

Pontos Fracos:

As oscilações do mercado internacional refletem no montante disponível para

financiamento.

Prazos para pagamento mais reduzidos

Influência na cotação cambial do Brasil

Pontos Fortes:

Flexibilidade



não é necessário apresentação de contrato de exportação;

Colateral



não há exigência de colateral;

Exportação como garantia



Atividade exportadora e o montante envolvido

formam a base para a concessão do crédito;

Atratividade

ao banco comercial



a não restrição por dívida ativa e menor

exigência de garantias torna o fluxo maior e mais ágil.

Considerações Finais:

Linhas Externas

(23)

23

23

Comparativo entre

Linhas Internas e

(24)

24

24

Evolução das linhas de Crédito Externas e Internas

0 20 40 60 80 100 120 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 U S $ B il h õ e s Pagamento Antecipado ACC PROEX BNDES-EXIM 40,5 36,5 44,0 50,9 66,3 78,8 96,2 98,5

Financiamento Externo Protaganoniza o

apoio à Exportação...

(25)

25

25

... com Cerca de 90% da Disponibilidade

de Crédito Total

32,1 39,5 46,6 60,0 71,9 91,5 91,4 4,4 4,3 6,9 4,7 7,1 4,5 6,4 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 Financiamento Interno Financiamento Externo 36,5 43,9 50,8 66,3 78,7 96,1 98,5 Financiamento Interno US$ 7,1 7,2% Financiamento Externo US$ 91,4 92,8%

Evolução da Linhas de Financiamento Interno e Externo

Participação do Crédito Externo e Interno em 2008

Fonte: BNDES, Banco Central e Banco do Brasil

US$ bilhões U S $ b il h õ e s

(26)

26 26 7,2% 4,9% 8,8% 9,6% 8,4% 10,3% 12,0% 8,5% 92,8% 95,1% 91,2% 90,4% 91,6% 89,7% 88,0% 91,5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2

0

0

1

2

0

0

2

2

0

0

3

2

0

0

4

2

0

0

5

2

0

0

6

2

0

0

7

2

0

0

8

Financiamento Externo

Financiamento Interno

Participação do Crédito sobre Exportações

Em 2008, Financiamento Interno Apresentou

a Segunda Menor Participação do Período

(27)

27 27 86% 95% 68% 66% 38% 81% 107% 70% 54% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% 110% 120% ja n /0 2 m a i/ 0 2 s e t/ 0 2 ja n /0 3 m a i/ 0 3 s e t/ 0 3 ja n /0 4 m a i/ 0 4 s e t/ 0 4 ja n /0 5 m a i/ 0 5 s e t/ 0 5 ja n /0 6 m a i/ 0 6 s e t/ 0 6 ja n /0 7 m a i/ 0 7 s e t/ 0 7 ja n /0 8 m a i/ 0 8 s e t/ 0 8 ja n /0 9

Financiamento Total sobre as Exportações

Menor Participação do Financiamento sobre

as Exportações desde 2004

(28)

28

28

Análises

Trimestrais

(29)

29

29

Desembolsos Trimestrais de Financiamento Interno à Exportação

0,55 0,48 1,20 1,13 0,48 0,65 1,48 0,82 0,03 0,11 0,08 0,10 0,05 0,14 0,05 0,12 0,00 0,20 0,40 0,60 0,80 1,00 1,20 1,40 1,60 1,80

1 TRI 2002 1 TRI 2003 1 TRI 2004 1 TRI 2005 1 TRI 2006 1 TRI 2007 1 TRI 2008 1 TRI 2009

U S $ B il h õ e s PROEX BNDES-EXIM 1,56 0,92

Desembolso 70% Menor em

Relação ao 1º Trimestre de 2008

(30)

30

30

Desembolsos Trimestrais de Financiamento Externo à Exportação

5,36 4,87 7,06 8,54 9,22 9,42 10,12 8,25 1,75 2,09 3,21 4,45 7,12 13,23 10,96 6,28 0 5 10 15 20 25

1 TRI 2002 1 TRI 2003 1 TRI 2004 1 TRI 2005 1 TRI 2006 1 TRI 2007 1 TRI 2008 1 TRI 2009

U S $ B il h õ e s ACC PA

Concessão externa em 2009 tem

nível abaixo de 2006

(31)

31

31 Desembolso Trimestral Total de Financiamento à Exportação

0,51 1,26 1,27 0,53 0,76 1,56 6,96 10,27 12,99 21,08 0,92 0,66 16,34 22,65 7,12 14,53 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0

1 TRI 2002 1 TRI 2003 1 TRI 2004 1 TRI 2005 1 TRI 2006 1 TRI 2007 1 TRI 2008 1 TRI 2009

U S $ B il h õ e s

Total Financiamento Externo Total Financimaneto Interno

Série Trimestral Consolida

Preponderância das Linhas Externas

(32)

32 32 4,02% 2,95% 54,47% 58,50% 49,56% 46,60% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Total Financiamento /Exportações Financiamento Externo/ Exportação Financiamento Interno/ Exportação 1º trim. 2008 1º trim. 2009 -15,29% -26,6% -14,50%

Linhas Internas Perdem

Participação no Total Exportado

Participação do financiamento à exportação por modalidade

(33)

33 33 0,1 1,5 10,1 11,0 0,1 0,8 8,2 6,3 -2 4 6 8 10 12

PROEX BNDES-EXIM ACC PA

U S $ B il h õ e s 1º trimestre 2008 1º trimestre 2009 + 17,6% - 44,1% Variação Trimestral - 18,5% - 42,7%

Evolução Trimestral de Crédito às Exportações

BNDES-Exim e P.A. Promovem a

Queda do Crédito no Trimestre

(34)

34

34

Comparação Trimestral das LInhas de Crédito sobre as Exportações 27,7% 26,2% 26,5% 38,9% 28,3% 20,1% 2,2% 4,0% 2,9% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45%

1 TRI 2007 1 TRI 2008 1 TRI 2009

ACC / Exp P.A / Exp Fin. Int / Exp

ACC sobre as Exportações é o

Único a Se Manter Estável

(35)

35

35 Crédito Total para Exportação sobre Exportações Totais

65,3% 49,5% 59,2% 58,2% 57,3% 68,9% 58,5%

49,6%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 1 TRI 2002 1 TRI 2003 1 TRI 2004 1 TRI 2005 1 TRI 2006 1 TRI 2007 1 TRI 2008 1 TRI 2009 Média = 59,6%

Crédito sobre Exportações

2009: Menor Participação do Crédito Sobre

as Exportações desde 2002

(36)

36

36

(37)

37

37

Déficit de Financiamento às Exportações

do 1º Trimestre de 2009

O aumento de US$ 2,8 Bilhões no total das linhas de Financiamento no primeiro trimestre de 2009, garantiria que a razão crédito/exportações do período alcançasse os 58,5% vistos no mesmo trimestre de 2008.

O aumento de US$ 3,1 Bilhões no total das linhas de Financiamento no primeiro trimestre de 2009, garantiria que a razão crédito/exportações do período alcançasse a média de 59,6% vista entre 2002 e 2008.

(38)

38

38

Linhas Externas

As linhas externas mantém a preponderância como fonte de financiamento às exportações, embora os juros tenham apresentado elevação.

A grande queda nas linhas internacionais se deu na modalidade de Pagamento Antecipado, produto de maior conservadorismo dos bancos externos e de protecionismo financeiro.

O ACC manteve-se estável na comparação com os trimestres anteriores e permanece como o crédito mais popular entre as empresas brasileiras.

(39)

39

39

Conclusões

Linhas Internas

A despeito das taxas de juros atraentes, as linhas externas ainda respondem por mais de 90% do financiamento às exportações.

Ainda que o público alvo das linhas internas sejam as micros, pequenas e médias empresas, os maiores tomadores de recursos são companhias de grande porte.

Exigências de colateral, garantia de ativos, não inscrição em dívidas ativas e gerenciamento de risco afastam os exportadores das linhas internas.

As linhas internas tem contribuído pouco para maior inserção das empresas exportadoras.

As linhas internas não obtiveram êxito em substituir a escassez de crédito resultante do agravamento da crise mundial.

(40)

40

40

Maio de 2009

Departamento de Relações Internacionais e

Comércio Exterior – DEREX

Área de Análise Econômica do Comércio Exterior

Fabrizio Sardelli Panzini

Paula Bolonha

Wellington de Lima Freire

Henio Luiz Scheidt

Referências

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