• Nenhum resultado encontrado

DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE 030/2015 PADRÃO DE ESTRUTURA PE-030/2015 R-01 INSTALAÇÕES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE 030/2015 PADRÃO DE ESTRUTURA PE-030/2015 R-01 INSTALAÇÕES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA"

Copied!
29
0
0

Texto

(1)

PADRÃO DE ESTRUTURA

PE-030/2015 R-01

INSTALAÇÕES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

0

3

0

/2

0

1

5

0

3

0

/2

0

1

5

(2)
(3)

APRESENTAÇÃO

Neste padrão de estrutura estão apresentadas orientações e recomendações aos projetistas e construtores quanto à elaboração do projeto, execução da obra, manutenção e quanto ao uso correto das instalações de iluminação pública, a fim de que seja adotada, em cada caso, a melhor solução técnica e econômica.

As luminárias e os equipamentos da iluminação pública que são instalados na rede de distribuição de energia elétrica da Coelce, devem obedecer a este padrão e à Norma Técnica NT-007 Fornecimento de Energia Elétrica para Iluminação Pública.

Quaisquer sugestões para melhoria desta padronização devem ser enviadas à Área de Normas de Distribuição, para apreciação e posterior aprovação pela Diretoria Técnica.

Este Padrão de Estruturas de PE-030 R-01 Instalações de Iluminação Pública, substitui o PE-030 R-00.

Elaboração:

Rômulo Thardelly Alves Moreira Sales Normas de Distribuição Francisco Ernaldo da Silva Normas de Distribuição

Revisão:

José Mata III Normas de Distribuição

Equipe de Consenso:

Francisco Ernaldo da SIlva Normas de Distribuição Edgney Sarvio Oliveira Holanda Normas de Distribuição

Apoio:

Jayssa Nobre de Moura Normas de Distribuição Livia Abreu Coutinho Normas de Distribuição Matheus Sousa Lucena Normas de Distribuição Nátalie da Silva Uchoa Normas de Distribuição

(4)

S U M Á R I O

1 OBJETIVO... 1

2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS... 1

2.1 NORMAS BRASILEIRAS (ABNT) ... 1

2.2 NORMAS CORPORATIVAS ... 1

2.3 DOCUMENTOS TÉCNICOS DA COELCE ... 1

2.4 NORMAS REGULAMENTORAS ... 1

3 TERMINOLOGIA ... 1

4 DISPOSIÇÕES GERAIS ... 3

4.1 CLASSIFICAÇÃO DO TRÁFEGO EM VIAS PÚBLICAS ... 3

4.2 CONDUTORES UTILIZADOS ... 3

4.3 CONECTORES PADRONIZADOS ... 4

4.4 LUMINÁRIAS PADRONIZADAS ... 4

4.5 TIPOS DE LÂMPADAS PADRONIZADAS ... 5

4.6 BRAÇO DE FIXAÇÃO ... 6

4.7 RELÉ FOTOELETRÔNICO ... 6

4.8 REATORES ... 6

4.9 CAIXA DE PROTEÇÃO ... 7

4.10CAIXA DE MEDIÇÃO COM LENTE ... 7

4.11ATERRAMENTO ... 8

4.12DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA ... 8

5 TIPOS DE ESTRUTURAS ... 9

5.1 TIPO IP1–LUMINÁRIA PARA LÂMPADA DE 70W ... 9

5.2 TIPO IP2–LUMINÁRIA PARA LÂMPADA DE 150W ... 9

5.3 TIPO IP3–LUMINÁRIA PARA LÂMPADA DE 250W ... 9

5.4 TIPO IP4–LUMINÁRIA COM UMA PÉTALA ... 9

5.5 TIPO IP5–LUMINÁRIA COM DUAS PÉTALAS ... 9

5.6 TIPO IP6–LUMINÁRIA COM QUATRO PÉTALAS ... 9

5.7 TIPO IP7–LUMINÁRIA PARA PRAÇAS ... 9

5.8 TIPO IP8–LUMINÁRIA PARA PONTES E VIADUTOS ... 10

6 ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS ... 11

7 ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS ... 11

8 DESENHOS ... 12

DESENHO N°030.01–ILUMINAÇÃO PÚBLICA -AFASTAMENTOS MÍNIMOS ... 13

DESENHO N°030.02–MEDIÇÃO E PROTEÇÃO –CAIXA INSTALADA EM POSTE DA COELCE ... 15

DESENHO N°030.03–ILUMINAÇÃO PÚBLICA –RELAÇÃO DE MATERIAL IP1,IP2 E IP3 ... 16

DESENHO N°030.04–LUMINÁRIA PARA POSTE CIRCULAR –IP4,IP5,IP6,IP7 E IP8 ... 20

DESENHO N°030.05–INSTALAÇÃO DE ELETRODUTOS –DETALHES DE INSTALAÇÃO ... 22

DESENHO N°030.06–CAIXA DE PASSAGEM EM ANEL DE CONCRETO –DETALHES CONSTRUTIVOS ... 23

(5)

1 OBJETIVO

Fixar as características básicas das estruturas, equipamentos e materiais para as instalações de iluminação pública conectadas à rede de distribuição de baixa tensão da Coelce.

2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Para elaboração deste Padrão de Iluminação Pública foram consideradas as recomendações das normas abaixo relacionadas, em suas publicações mais recentes:

2.1 Normas Brasileiras (ABNT)

NBR 5101, Iluminação Pública - Procedimento;

NBR 5123, Relé Fotelétrico e Tomada para Iluminação - Especificação e Método de Ensaio; NBR 5125, Reator para Lâmpada a Vapor de Mercúrio a Alta Pressão;

NBR 5410, Instalações Elétricas de Baixa Tensão; NBR 5461, Iluminação;

NBR 13593, Reator e Ignitor para Lâmpada a Vapor de Sódio a Alta Pressão – Especificação e

Ensaios;

NBR 14305, Reator e Ignitor para Lâmpada e Vapor Metálico (Halogenetos) - Requisitos e Ensaios; NBR 15688, Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus;

NBR 60598-1, Luminárias - Parte 1: Requisitos Gerais e Ensaios; NBR 60662, Lâmpadas a Vapor de Sódio de Alta Pressão; NBR 61167, Lâmpadas a Vapor Metálico (Halogenetos);

NBR 60529, Graus de Proteção para Invólucros de Equipamentos Elétricos (Código IP);

NBR IEC 60947-1, Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão - Parte 1: Regras gerais.

2.2 Normas Corporativas

E-BT-002/2007, Cables Preensamblados para Líneas Aéreas en Baja Tensión.

2.3 Documentos Técnicos da Coelce

NT-007, Fornecimento de Energia Elétrica para Iluminação Pública; ET-195, Caixa de Medicao para Unidades Consumidoras do Grupo B; ET-300, Postes de Concreto Armado e Protendido;

PM-01, Padrão de Material (Coelce).

2.4 Normas Regulamentoras

NR-10, Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

3 TERMINOLOGIA

3.1 Condutor Multiplexado (Pré-reunido)

Cabo formado por 1 (um), 2 (dois) ou 3 (três) condutores isolados, utilizados como condutores fase, dispostos helicoidalmente em torno de um condutor neutro de sustentação, constituído normalmente de material diferente do condutor fase, de maneira que possua mais resistência mecânica para sustentar os outros condutores.

3.2 Circuito Exclusivo de IP

Circuito de baixa tensão utilizado exclusivamente para o fornecimento de energia elétrica de iluminação pública.

(6)

3.3 Iluminância

É o fluxo luminoso incidente por unidade de área. Tem como unidade o lux (lx).

3.4 Iluminância Média Horizontal

Iluminância em serviço da área delimitada pela malha de verificação tipo detalhada, periódica ou para constatação de valores objeto do projeto, ao nível da via, sobre o número de pontos considerado.

3.5 Lâmpada a Vapor de Mercúrio

São lâmpadas que utilizam o princípio de descarga através do vapor de mercúrio. É utilizada em espaços públicos onde haja necessidade de distinção de cores.

3.6 Lâmpada a Vapor de Sódio

São lâmpadas que utilizam o princípio de descarga através do vapor de sódio. É utilizada em espaços públicos que não haja necessidade de distinção de cores.

3.7 Lâmpada a Vapor Metálico (Halogenetos)

Lâmpada de descarga, de alta intensidade, na qual a maior parte da luz é produzida por uma mistura de vapor metálico, halogenetos metálicos e os produtores de dissociação desses halogenetos metálicos. É utilizada em espaços públicos onde haja necessidade de distinção de cores, possuindo melhor desempenho que as lâmpadas de vapor de mercúrio.

3.8 Luminária

Aparelho que distribui, filtra ou transforma a luz emitida por uma ou mais lâmpadas e que compreende, com exceção das próprias lâmpadas, todas as partes necessárias para sustentar, fixar e proteger as lâmpadas e, quando necessário, circuitos auxiliares, bem como os meios para ligá-las à rede de distribuição ou nos circuitos de iluminação pública.

3.9 Ponto de entrega

É o ponto de conexão do sistema elétrico da Coelce com as instalações elétricas do circuito de iluminação pública, caracterizando-se como limite de responsabilidade de fornecimento e se situa na conexão da rede de distribuição da Coelce com as instalações elétricas de iluminação pública.

3.10 Reator

Equipamento auxiliar, ligado entre a rede de distribuição e a lâmpada, com a finalidade de limitar a corrente ao seu valor especificado.

3.11 Rede de Distribuição de Baixa Tensão

Rede de distribuição de energia da Coelce formada por condutores nus ou multiplexados e seus acessórios e estruturas, com limite de tensão nominal até 1.000V. No sistema elétrico da Coelce a tensão nominal de baixa tensão é de 220V (fase-neutro) ou 380V (fase-fase).

3.12 Relé Fotoeletrônico

Equipamento elétrico que comanda uma carga pela variação do fluxo luminoso (em geral, da “luz do dia”), incidente em seu sensor fotoeletrônico, podendo ter contatos normalmente abertos (NA) ou normalmente fechados (NF).

3.13 Via

Superfície por onde transitam veículos, pessoas e animais, compreendendo a pista de rolamento e seu acostamento, a calçada, a ilha e o canteiro central.

3.14 Vias Urbanas

3.14.1 Vias Normais

São as ruas e avenidas com trânsito médio de veículos e pedestres e predominância de unidades residenciais.

(7)

3.14.2 Vias Principais

São as ruas e avenidas com trânsito intenso de veículos e pedestres e predominância de estabelecimentos comerciais.

3.14.3 Vias Secundárias

São ruas com ou sem calçamento com trânsito leve de veículos e pedestres.

3.14.4 Vias Terciárias

São ruas com trânsito de pedestres e tráfego de veículos baixíssimo, sendo na maioria das vezes sem calçamento e com traçado irregular.

3.15 Volume de Tráfego

Número máximo de veículos ou pedestres que passam numa dada via, durante o período de 1 (uma) hora.

4 DISPOSIÇÕES GERAIS

4.1 Classificação do Tráfego em Vias Públicas

O tráfego de pedestres e veículos, em vias, está definido em 3 (três) grupos, conforme apresentado nas Tabelas 1 e 2.

Tabela 1: Classificação do Tráfego Motorizado

Classificação do tráfego

Volume de tráfego (veículos) noturno em ambas as direções

Leve 150 - 500/hora Médio 501 - 1200/hora Intenso Acima de 1200/hora

NOTA: Valor máximo das médias horárias obtidas nos períodos

compreendidos entre 18h e 21h.

Tabela 2: Classificação do Tráfego de Pedestres

Classificação do tráfego

Pedestres cruzando vias com tráfego motorizado

Sem Como nas vias arteriais rurais Leve Como nas vias secundárias Médio Como nas vias normais Intenso Como nas vias principais

NOTA: Valor máximo das médias horárias obtidas nos períodos

compreendidos entre 18h e 21h.

4.2 Condutores Utilizados

4.2.1 O condutor das instalações de iluminação pública atendidos por circuito exclusivo, deve ser

do tipo multiplexado, auto-sustentado pelo condutor neutro isolado, com material isolante em XLPE 90 °C, classe de tensão 0,6/1kV, conforme Tabelas 3 e 4.

(8)

Tabela 3: Características dos Condutores Multiplexados de Alumínio Seção Nominal Fase+Neutro Diâmetro do condutor Resistência Elétrica Máxima a 20oC Capacidade de Condução de Corrente (Ver nota 1)

(mm²) (mm) (ΩΩ/km) (A)

1x25+1x25 8,43 1,153 83 3x25+1x50 8,43 1,153 83 3x50+1x50 11,76 0,577 121

NOTAS:

1: A capacidade de condução de corrente para temperatura ambiente de 30 oC e temperatura

do condutor 90 oC.

2: As demais características dos condutores descritos nessa tabela constam na E-BT-002.

Tabela 4: Características dos Condutores Multiplexados de Cobre

Seção Nominal Fase+Neutro Diâmetro do condutor Resistência Elétrica Máxima a 20oC Capacidade de Condução de Corrente (Ver nota 1)

(mm²) (mm) (ΩΩΩ/km) Ω (A)

1x16+1x16 7,05 1,099 88 3x16+1x16 7,05 1,099 88 3x35+1x35 10,16 0,502 124

NOTAS:

1: A capacidade de condução de corrente para temperatura ambiente de 30 oC e temperatura

do condutor 90 oC.

2: As demais características dos condutores descritos nessa tabela constam na E-BT-002.

4.2.2 Os condutores utilizados na conexão entre a luminária e a rede de distribuição de baixa

tensão, devem ser um dos tipos:

a) Cabo de cobre Flexível PP (Polipropileno) 2x2,5mm, classe 4, possuir classe de tensão de 750V, material isolante com temperatura de operação de 70 ºC (com as cores azul e branca ou azul e preta);

b) Concêntrico de cobre ou alumínio com seção nominal mínima de 4mm², meio duro, classe 2, possuir classe de tensão de 0,6/1kV, material isolante com temperatura de operação de 90 °C.

4.2.3 Outras alternativas de condutores descritos nas tabelas 3 e 4 podem ser utilizadas, desde

que atendam as características técnicas do item 4.2.1 e 4.2.2 e que sejam analisadas e aceitas pela Coelce.

4.3 Conectores Padronizados

A conexão entre os condutores da rede de distribuição de baixa tensão e os condutores da instalação de iluminação pública, deve ser realizada com os seguintes tipos de conectores:

a) O conector cunha deve ser utilizado na rede de distribuição de baixa tensão com condutores nus, conforme Desenho 710.39 do PM-01 da Coelce;

b) O conector perfurante deve ser utilizado na rede de distribuição de baixa tensão com condutores multiplexados, conforme Desenho 710.53 do PM-01 da Coelce.

4.4 Luminárias Padronizadas

4.4.1 As luminárias devem atender integralmente aos desenhos 600.40 e 600.50 do PM-01 da

Coelce e possuir as características técnicas básicas descritas abaixo:

a) Devem ser fechadas, com grau de proteção IP 65, com equipamentos auxiliares incorporados, e com difusor em policarbonato transparente resistente ao impacto e aos raios ultravioletas;

(9)

b) O corpo da luminária deve ser em alumínio fundido ou injetado, com espessura mínima de 2mm. Os demais materiais metálicos devem ser resistentes à corrosão, como: aço inox, alumínio, bronze, latão, etc;

c) A luminária com comando individual deve possuir base para relé fotoeletrônico; d) A luminária deve possuir alojamento cilíndrico para fixação no braço metálico.

4.4.2 O Município pode utilizar modelos de luminárias diferentes dos padronizados, conforme item

4.4.1, no entanto, devem possuir no mínimo, as características descritas na alínea “a” deste item e obedecer as distâncias mínimas de segurança, definidas neste documento.

4.5 Tipos de Lâmpadas Padronizadas

4.5.1 As lâmpadas utilizadas em luminárias instaladas na rede de distribuição de baixa tensão

devem obedecer às prescrições a seguir:

a) Devem ser do tipo Vapor de Sódio de Alta Pressão, Vapor de Mercúrio e Vapor Metálico nas potências apresentadas na Tabela 5;

b) As dimensões e demais características das lâmpadas devem obedecer aos desenhos 600.04, 606.02 e 606.03 do PM-01 da Coelce.

Tabela 5: Potência das Lâmpadas e Perdas nos Reatores

Potência das Lâmpadas

Vapor de Sódio Vapor de Mercúrio Vapor Metálico

Perdas Máximas no Reator Conjunto Lâmpada e Reator Perdas Máximas no Reator Conjunto Lâmpada e Reator Perdas Máximas no Reator Conjunto Lâmpada e Reator (W) (W) (W) (W) (W) (W) (W) 35 - - - - 10 45 50 12 62 - - - - 70 14 84 - - 15 85 80 - - 9,6 89,6 - - 100 17 117 - - 18 118 125 - - 13,75 138,75 - - 150 22 172 - - 23 173 250 30 280 25 275 23 273 350 - - - - 400 38 438 36 436 40 440 600 55 655 - - - - 700 - - 49 749 - - 1.000 90 1.090 70 1.070 50 1.050 1.500 - - - - - 2.000 - - 100 2.100 80 2080 NOTAS:

1: Vapor de Sódio: Perdas máximas conforme NBR 13593 2: Vapor de Mercúrio: Perdas máximas conforme NBR 5125 3: Vapor Metálico: Perdas máximas conforme NBR 14305

4.5.2 Não é permitido o uso de lâmpadas incandescentes, halógenas e fluorescentes. Qualquer

outro tipo de lâmpada deve ser submetido à aceitação por parte da Coelce.

4.5.3 Somente devem ser utilizadas lâmpadas com certificação do Programa Nacional de

(10)

4.6 Braço de Fixação

4.6.1 Os braços de fixação das luminárias utilizados na rede de distribuição da Coelce devem

possuir as características definidas no Desenho 608.10 do PM-01 da Coelce, conforme Tabela 6.

Tabela 6: Características dos Braços de Fixação

Tipo de Estrutura Diâmetro do Braço

(mm) Comprimento do Braço (mm) IP1 32 1300 IP2 48 1800 IP3 2800

NOTA: Demais dimensões e características, consultar o Desenho 608.10 do PM-01.

4.6.2 Os braços devem ser em aço 1010 ou 1020, galvanizado a quente, ou material resistente à

oxidação.

4.6.3 O braço de fixação para luminárias com projeto específico para cada Prefeitura deve possuir

comprimentos e angulações estabelecidos no Desenho 608.10 do PM-01 da Coelce, de forma a garantir as distâncias mínimas de segurança estabelecidas no Desenho 030.01 e a distância para a zona livre da NR-10 (considerando a luminária aberta para manutenção).

4.6.4 Deve ser mantida a distância mínima de segurança de 150mm entre o braço de fixação e os

condutores de baixa tensão.

4.6.5 O suporte de fixação para luminárias decorativas de praças ou logradouros, ou projetores

para iluminação de campos de futebol, deve possuir características de fixação que não prejudiquem a acessiblidade ou que interfira no trabalho dos eletricistas.

4.6.6 Os braços de fixação não podem apresentar rebarbas, cantos vivos ou deformações.

4.7 Relé Fotoeletrônico

4.7.1 A base de montagem deve ser de material eletricamente isolante e fixada de forma que

permita a sua remoção sem ser danificada.

4.7.2 Os contatos de encaixe devem ser de latão, estanhados eletroliticamente e fixados

rigidamente à base de montagem.

4.7.3 A tampa deve ser de material eletricamente isolante, estabilizado contra efeito de radiação

ultravioleta e resistente ao impacto e às intempéries.

4.7.4 O relé deve possuir grau de proteção IP 67.

4.7.5 Quando a luminária não possuir base para relé fotoeletrônico, este deve ser fixado em uma

base, conforme o Desenho 604.02 do PM-01 da Coelce.

4.7.6 Os relés fotoeletrônicos do tipo NF devem ser do tipo que mantêm a lâmpada desligada caso

ocorra falha no mesmo (Fail Off).

4.8 Reator

4.8.1 Os reatores externos e subterrâneos devem possuir invólucro com espessura mínima de

1,2mm e os reatores internos ou integrados devem possuir invólucro com espessura mínima de 0,7mm.

4.8.2 Quando em posição normal de uso externo, o invólucro do reator não pode apresentar

cavidade ou reentrância que permita o acúmulo de água.

4.8.3 O invólucro, quando em chapa de aço com baixo teor de carbono, deve apresentar

tratamento anticorrosivo.

4.8.4 Os reatores externos devem ser providos de condutores e os reatores internos devem

possuir blocos de conexão ou condutores para as conexões com a rede de distribuição e a lâmpada.

(11)

4.8.6 Os reatores para lâmpadas de vapor de sódio e vapor metálico não podem exceder os limites

de corrente estabelecidos na Tabela 7, com a tensão de alimentação em 106% do valor nominal.

Tabela 7: Corrente Máxima com Sobretensão

Potência Nominal da Lâmpada (W)

Tensão de Arco (V)

Corrente Máxima de Curto-Circuito (A) 50 85 1,52 70 90 1,96 100 100 2,4 150 100 3,0 250 100 5,2 400 100 7,5 1.000 100 21,6

NOTA: Os valores de tensão de arco das lâmpadas são orientativos. Ver Tabela 3 da NBR

14305 e Tabela 3 da NBR 13593.

4.8.7 Os valores de perdas máximas para reatores com ignitor integrado devem atender à Tabela

5. Para os reatores com ignitor independente, a perda própria do ignitor deve ser subtraída.

4.8.8 Os reatores devem ser compactos e apropriados para utilização em lâmpadas a vapor de

sódio de alta pressão, vapor de mercúrio ou vapor metálico.

4.8.9 Deve ser utilizado um reator de alto fator de potência.

4.8.10 Deve possuir tensão nominal de 220V, frequência de 60Hz, alto fator de potência e seguir

as recomendação dos desenhos 601.01, 601.03 e 601.05 do PM-01 da Coelce.

4.8.11 Somente deve ser utilizado reator de alto fator de potência com certificação do Programa

Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Selo PROCEL do INMETRO).

4.9 Caixa de Proteção

4.9.1 A proteção para as instalações de IP com circuito exclusivo, deve ser realizada através de

disjuntor termomagnético instalado em caixas de proteção, localizada abaixo da caixa de medição, conforme Desenho 030.02.

4.9.2 O disjuntor termomagnético utilizado na proteção do circuito deve ser escolhido com base

nas seguintes características:

a) Tensão nominal do circuito de 220V para circuitos monofásicos e 380V para circuitos trifásicos; b) Corrente nominal do circuito;

c) Corrente nominal do condutor protegido;

d) Corrente de curto-circuito suportável de 3kA para circuitos monofásicos e 4,5kA para circuitos trifásicos;

e) Tensão de impulso suportável 4,0kV; f) Classe de isolação de 500V.

4.10 Caixa de Medição com lente

4.10.1 Os circuitos exclusivos de iluminação pública quando medidos, devem utilizar caixa de

medição com lente para leitura à distância conforme desenhos 195.07 e 195.08 da ET-195.

4.10.2 Na medição e proteção, o fundo da caixa com lente para leitura à distância, quando

instaladas na rede de distribuição da Coelce, deve estar a uma altura de 2m a 2,10m do solo, conforme Desenho 030.02.

4.10.3 As caixas de medição instaladas devem ser montadas no sentido longitudinal da calçada,

visando não interferir no espaço de circulação dos pedestres e proporcionar maior segurança na coleta de leituras dos medidores aos leituristas.

(12)

4.11 Aterramento

4.11.1 Os circuitos exclusivos de iluminação pública devem ser aterrados nos seguintes pontos:

a) Sempre no ponto de entrega onde se localiza a medição e proteção e nos finais de circuitos; b) A cada 200m, a partir do ponto de entrega.

4.11.2 Os aterramentos da caixa de medição e proteção podem ser interligados aos condutores de

aterramentos existentes na rede de distribuição MT e BT da Coelce.

4.11.3 Os condutores de aterramento devem possuir seção mínima conforme tabela 8.

Tabela 8: Seção mínima do condutor de cobre de aterramento

Seção do Condutor Fase em Cobre (S) (mm2)

Seção Mínima do Condutor de Aterramento (mm2)

S ≤ 16 S

16 < S ≤ 35 16

S > 35 S/2

4.11.4 Quando os condutores do circuito exclusivo de IP forem de alumínio, a seção mínima do

condutor de aterramento deve ser conforme Tabela 8, sendo S, a seção do condutor em cobre equivalente ao condutor de alumínio do circuito exclusivo.

4.11.5 As hastes de aterramento de aço cobreado devem possuir no mínimo 2m de comprimento e

254µm de camada de cobre, conforme Desenho 800.01 do PM-01 da Coelce.

4.11.6 O aterramento deve ser realizado com uma haste instalada a 1m do poste em terreno

natural e enterrada 50 cm da superfície do solo.

4.11.7 O condutor de aterramento da luminária deve ser conectado ao condutor neutro e estes ao

condutor neutro da rede de distribuição da Coelce, conforme desenhos 030.07. O modo de conexão do neutro da luminária ao neutro da rede de distribuição deve estar explícito na planta do projeto, seja através de desenho e nota explicativa.

4.11.8 Os aterramentos da caixa de medição e proteção, do neutro, das luminárias, braços de

luminárias e equipamentos, devem ser interligados aos aterramentos existentes na rede de distribuição da Coelce.

4.12 Distâncias Mínimas de Segurança

4.12.1 O afastamento mínimo entre condutores de circuitos diferentes deve ser conforme Tabela 9.

Tabela 9: Afastamento entre Condutores de Circuitos Diferentes

Afastamentos Mínimos (mm)

Circuito Inferior Circuito Superior

Tensão U (kV) Tensão U (kV) U ≤1 1 < U ≤ 15 Comunicação 600 1.500 U ≤1 600 800 1 < U ≤ 15 - 800

4.12.2 Devem ser observadas as distâncias mínimas entre os condutores e o solo definidas na

(13)

Tabela 10: Distâncias Mínimas entre Condutores e o Solo Natureza do logradouro Afastamento Mínimo (mm) Tensão U (kV) Comunicação e cabos aterrados U ≤ 1 1 < U ≤ 36,2

Vias exclusivas de pedestres em áreas rurais 3.000 4.500 5.500 Vias exclusivas de pedestres em áreas urbanas 3.000 3.500 5.500 Estradas rurais e áreas de plantio com tráfego

de máquinas agrícolas 6.500 6.500 6.500 Ruas e avenidas 5.000 5.500 6.000 Entradas de prédios e demais locais de uso

restrito de veículos 4.500 4.500 6.000 Rodovias Federais 7.000 7.000 7.000 Ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis 6.000 6.000 9.000

4.12.3 O circuito de iluminação pública e as luminárias podem ser instalados na rede de

distribuição da Coelce, conforme Desenho 030.01.

5 TIPOS DE ESTRUTURAS

Os critérios para utilização das estruturas descritas abaixo devem levar em consideração o tipo e dimensões do logradouro público, o volume de tráfego motorizado e de pedestres, tipo e potência das lâmpadas, conforme descrito nas Tabelas 11 e 12.

5.1 Tipo IP 1 – Luminária para Lâmpada de 70W

Luminária com equipamentos auxiliares incorporados e lâmpada vapor de sódio de 70W montada com braço em poste de concreto armado, seção duplo T, conforme Desenho 030.03.

5.2 Tipo IP 2 – Luminária para Lâmpada de 150W

Luminária com equipamentos auxiliares incorporados e lâmpada vapor de sódio de 150W montada com braço em poste de concreto armado, seção duplo T, conforme Desenho 030.03.

5.3 Tipo IP 3 – Luminária para Lâmpada de 250W

Luminária com equipamentos auxiliares incorporados e lâmpada vapor de sódio de 250W montada com braço em poste de concreto armado, seção duplo T, conforme Desenho 030.03.

5.4 Tipo IP 4 – Luminária com Uma Pétala

Estrutura em poste reto de aço ou concreto, circular, com uma pétala por luminária e equipamento incorporado, sendo 1 (uma) lâmpada por pétala, tipo vapor de sódio de 400W, conforme Desenho 030.04.

5.5 Tipo IP 5 – Luminária com Duas Pétalas

Similar a IP 4, com 2 (duas) pétalas e 1 (uma) lâmpada por pétala, conforme Desenho 030.04.

5.6 Tipo IP 6 – Luminária com Quatro Pétalas

Similar a IP 4, com 4 (quatro) pétalas e 1 (uma) lâmpada por pétala, conforme Desenho 030.04.

5.7 Tipo IP 7 – Luminária para Praças

Estrutura em poste circular com altura de 5m ou 6m e luminária decorativa para praça, com lâmpada vapor de sódio de 70W, conforme Desenho 030.04.

(14)

5.8 Tipo IP 8 – Luminária para Pontes e Viadutos

Estrutura em poste de aço curvo com luminária similar a IP 3 para lâmpada vapor de sódio 250W, conforme Desenho 030.04.

Tabela 11: Escolha do Tipo de Estrutura para Uso em Poste Duplo T

Tipo de Luminária

Lâmpada

Utilização Largura da Via

(m)

Localização na Via

Tipo Potência

(W)

IP1 VS 70 Vias terciárias L < 15 Unilateral Tráfego baixíssimo 15 < L < 20 Bilateral IP2 VS 150 Vias secundárias e Vias normais,

Tráfego leve e Tráfego médio

L < 15 Unilateral 15 < L < 20 Bilateral

IP3 VS 250

Vias principais que formam corredor de tráfego intenso com ou sem canteiro central < 1,50m ou com obstáculos

L < 15 Unilateral 15 < L < 20 Bilateral

NOTA: Vias de acesso à localidade com importância diferenciada tais como: Turística, prédio do poder

público, segurança (quartel e delegacia) etc, mesmo estando indicada pelos critérios de tráfego para o tipo de iluminação IP1, pode excepcionalmente ser instalado o padrão de Iluminação IP2 ou IP3.

Tabela 12: Escolha do Tipo de Estrutura para Uso em Poste Circular

Tipo de Luminária Lâmpadas Utilização Largura da Via (m) Altura de Montagem (m) Espaçamento entre Postes (m) Tipo Potência (W)

IP4 VS 400 Em trevos ou outra localidade que justifique sua aplicação.

21 < L < 24 10 38 25 < L < 30 12 40 IP5 VS 400 Em canteiro central de grandes

avenidas.

21 < L < 24 10 38 25 < L < 30 12 40

IP6 VS 400

Em cruzamentos, retornos ou trevos de canteiro central de grandes avenidas para reforço de iluminação.

21 < L < 24 10 38

Também podem ser utilizadas em praças onde a arborização não venha a intervir no rendimento do sistema.

25 < L < 30 12 40

IP7 VS 70

Em praças arborizadas ou a critério do projetista quando o fator de estética justificar.

- 3,9 a 4,8 -

IP8 VS 250 Em Iluminação lateral de pontes e viadutos.

21 < L < 24 10 38 25 < L < 30 12 40

NOTAS:

1: Vias superiores a 30m são objetos de estudos específicos, podendo excepcionalmente ser utilizado o

padrão IP6 - 4 (quatro) pétalas no canteiro central;

2: Foi considerado um canteiro central com largura de 1,5m a 5m; 3: Utilizar somente 1 (uma) lâmpada por pétala;

(15)

6 ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO AÉREAS

6.1 O circuito de IP deve ser instalado nas estruturas conforme indicado nos Desenho 030.01. 6.2 Os postes padronizados para as redes de distribuição aéreas são:

a) Poste em concreto armado, seção circular com comprimento de 5m, 6m, 10,5m, 12m e 14m, conforme ET-300;

b) Poste em fibra de vidro, seção circular com comprimento de 9m, 10,5m, e 12m, conforme ET-301.

7 ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS

7.1 A rede de distribuição deve ser em dutos subterrâneos, sendo que onde houver travessias de

vias com tráfego de veículos, devem ser observadas as medidas de proteção previstas no Desenho 030.05.

7.2 Devem ser utilizados os seguintes eletrodutos:

a) Eletroduto de PVC com diâmetro de 75mm na descida da rede de distribuição aérea para subterrânea para cabos de seção de 35mm² e eletroduto com diâmetro de 50mm para cabos 25mm²;

b) O eletroduto de descida, deve ser protegido mecanicamente por um cano de aço zincado até uma altura mínima de 2,5m acima do solo;

c) A diferença entre o diâmetro do eletroduto de descida e do eletroduto de proteção deve ser sempre de 25mm;

d) Nas travessias em vias públicas, o eletroduto deve possuir diâmetro mínimo de 75mm independente dos cabos utilizados, podendo ser constituído de PVC rígido, tubulação corrugada de polietileno de alta densidade ou de aço zincado.

7.3 As caixas de passagem devem ser do tipo em anel de cimento conforme Desenho 030.06,

devendo as mesmas serem instaladas a uma distância nunca inferior a 1,0m da base do poste, ficando sempre em local de fácil acesso no passeio. Excepcionalmente, outro modelo de caixa pode ser aceito, desde que seja submetido para prévia análise pelo setor de normas da Coelce.

7.4 Em um mesmo eletroduto devem ser instalados somente cabos unipolares de um mesmo

circuito.

7.5 Não são permitidas curvas com deflexão superior a 90°.

7.6 As curvas feitas diretamente nos eletrodutos não devem reduzir seu diâmetro interno.

7.7 Os eletrodutos só devem ser cortados perpendicularmente a seu eixo. Toda a rebarba deve ser

retirada para não danificar a isolação dos condutores. As extremidades de eletrodutos não utilizados (reservas) devem ser tamponadas.

7.8 Não deve haver emenda nos eletrodutos entre as caixas de passagem ou derivação. 7.9 Para facilitar o lançamento dos condutores nos eletrodutos, podem ser utilizados:

a) Guias de pesca para cabos que devem ser introduzidos nos eletrodutos no momento da execução das tubulações e nos postes antes de serem fincados;

b) Talco, parafina ou outros lubrificantes que não prejudiquem a isolação dos condutores.

7.10 Os condutores devem ser introduzidos somente após o término da montagem da rede de

eletrodutos e após concluídos todos os serviços de construção que os possa danificar. A instalação só deve ser iniciada após a tubulação ser completamente limpa e com relatório de mandrilamento de todas as tubulações.

7.11 Não devem ser introduzidos nos eletrodutos condutores emendados ou que tenham a isolação

recomposta através de fita isolante ou outro material. As emendas e derivações de condutores devem ser feitas dentro das caixas de passagem.

7.12 Todos os postes metálicos devem ter tratamento tipo galvanização ou outro tratamento de

(16)

8 DESENHOS

030.01 – Iluminação Pública – Afastamentos Mínimos;

030.02 – Medição e Proteção – Caixa instalada em poste da Coelce; 030.03 – Iluminação Pública – Relação de Material IP1, IP2 e IP3; 030.04 – Luminária para Poste Circular – IP4, IP5, IP6, IP7 e IP8; 030.05 – Instalação de Eletrodutos – Detalhes de Instalação;

030.06 – Caixa de Passagem em Anel de Concreto – Detalhes Construtivos; 030.07 – Ligação do Aterramento da Luminária de IP.

(17)

NOTAS: 1 - (*) DIST ÁNCIA MÍMINA DE 1 00mm DA FIXAÇÃO INFERIOR DO BRAÇO DA LUMINÂRIA À FAIXA DE OCUPAÇÃO DA TELECOMUNICAÇÃO;

2 - (**) FAIXA DE OCUPAÇÃ O DA T EL ECOMUNICAÇÃO DEVE SER DEFINIDA PELA COELCE, PODENDO TER NO MÂXIMO 500mm;

3 - A DIST ÁNCIA MÂXIMA DOS CONDUTORES DEVE OBEDECER AO ESTABEL ECIDO NA TABELA 10 DO PE-030; 4 - DIMENSÕES EM MILÍMETROS, EXCETO ONDE INDICADO.

Edição

Desenho Substituído Aprovação

Verificação Desenho Nº

Folha

Revisão Página

Código

MATHEUS LUCENA JOSÉ MATA

ROBERTO GENTIL 04 08 15 04 08 15 04 08 15 030.01 31 05 11 030.01 1/2 R-01 13/24 PE-030 ILUMINAÇÃO PÚBLICA AFASTAMENTOS MÍNIMOS 1111 ....5555 0000 0000 1111 ....6666 5555 0000 1111 ....8888 0000 0000 5555 0000 7777 0000 0000 6666 ....0000 0000 0000 5555 ....9999 5555 0000 5555 0000 0000 6666 0000 0000 5555 0000 0000 6666 0000 0000 5555 ....9999 0000 0000 7777 ....5555 0000 0000 8888 ....8888 5555 0000 1111 0000

POSTE 9 METROS POSTE 10,5 METROS POSTE 12 METROS

DERIVAÇÃO CIRCUITO EXCLUSIVO DE IP BRAÇO DA LUMINÂRIA **** **** **** **** **** **** **** **** NÍVEL DO SOLO CAIXA DE DERIVAÇÃO CIRCUITO EXCLUSIVO DE IP CAIXA DE DERIVAÇÃO CIRCUITO EXCLUSIVO DE IP NÍVEL DO SOLO NÍVEL DO SOLO BRAÇO DA LUMINÂRIA BRAÇO DA LUMINÂRIA ****

(18)

NOTAS: 1 - AFASTAMENTO MÍNIMO DE 150mm PARA OS CIRCUITOS DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO, CIRCUITO EXCLUSIVO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA E TANQUE DO TRANSFORMADOR;

2 - AFASTAMENTO MÍNIMO DE 800mm PARA OS CIRCUITOS DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE MÉDIA TENSÃO.

Edição

Desenho Substituído Aprovação

Verificação Desenho Nº

Folha

Revisão Página

Código

MATHEUS LUCENA JOSÉ MATA

ROBERTO GENTIL 04 08 15 04 08 15 04 08 15 030.01 31 05 11 030.01 2/2 R-01 14/24 PE-030 ILUMINAÇÃO PÚBLICA AFASTAMENTOS MÍNIMOS VISTA FRONTAL NÍVEL DO SOLO

(19)

VISTA FRONTAL

NOTAS: 1 – A PARTE INFERIOR DAS CAIXAS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO DEVEM SER INSTALADAS A UMA ALTURA “X” MÍNIMA DE 2,0 A 2,1m;

2 – OS CONDUTORES DE ENTRADA E SAÍDA DA CAIXA DE PROTEÇÃO E MEDIÇÃO DEVEM SER PROTEGIDOS COM ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO, DESDE A CAIXA DE MEDIÇÃO ATÉ O CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA;

3 – O ELETRODUTO DEVE SER FIXADO AO POSTE COM ABRAÇADEIRAS DE NYLON.

Edição

Desenho Substituído Aprovação

Verificação Desenho Nº

Folha

Revisão Página

Código

MATHEUS LUCENA JOSÉ MATA

ROBERTO GENTIL 04 08 15 04 08 15 04 08 15 030.02 31 05 11 030.02 1/1 R-01 15/24 PE-030 MEDIÇÃO E PROTEÇÃO

CAIXA INSTALADA EM POSTE DA COELCE

LUMINÂRIA BRAÇO DA LUMINÂRIA ELETRODUTO DE PVC CAIXA DE PROTEÇÃO CAIXA DE MEDIÇÃO COM LENTE EM POLICARBONATO ABRAÇADEIRA X NÍVEL DO SOLO

(20)

NOTAS: 1 – VER RELAÇÃO DE MATERIAL NAS FOLHAS 2/4, 3/4 E 4/4, DESTE DESENHO.

Edição

Desenho Substituído Aprovação

Verificação Desenho Nº

Folha

Revisão Página

Código

MATHEUS LUCENA JOSÉ MATA

ROBERTO GENTIL 04 08 15 04 08 15 04 08 15 030.03 31 05 11 030.03 1/4 R-01 16/24 PE-030 ILUMINAÇÃO PÚBLICA

RELAÇÃO DE MATERIAL IP1, IP2 E IP3 VISTA PERSPECTIVA 1 E-39 F-5 A-3 F-30 E-26 E-20 CAIXA DE DERIVAÇÃO CIRCUITO EXCLUSIVO DE IP A-3 F-30 VISTA PERSPECTIVA 2

(21)

E-26 UMA 1 1 1 6782612 LUM,FECH,IP1,LAMP NA 70W,EQ.IN,D60050.2 E-39 UM 1 1 1 6787719 RELE,RFO,220V,1000W,S/BASE,D60401.1 F-5 UM 1 1 1 6784397 BRAÇO,AZ,LUMIN IP1,1300mm,D60810.3 F-30 UM 2 2 - 6770306 PARAFUSO,CAB QUAD,AZ,16X250,D41010.4 F-30 UM - - 2 6770307 PARAFUSO,CAB QUAD,AZ,16X300,D41010.4 (**) UM 2 2 2 (**) CONECT.;CUNHA;ET-710 (**) UM 2 2 2 (**) CONECT.;PERF.;ISOLADO;AL;D710.53

* O CONDUTOR PARA LIGAÇÃO DA LUMINÂRIA CONFORME O ITEM 4.2.2 DO PE-030;

** O CONECTOR PARA LIGAÇÃO DA LUMINÂRIA DEVE SER ESCOLHIDO CONFORME ITEM 4.3 DO PE-030.

TABELA 2 - RELAÇÃO DE MATERIAL - REDE COM CONDUTORES DE COBRE

REFERÊNCIA UNID. QUANTIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO

P-9 P-10,5 P-12

A-2 UMA 2 2 2 6770635 ARRUELA,QUAD,AL,50X3X18mm,D90402.1

A-3 UMA 2 2 2 6770636 ARRUELA,RED,AL,36X3X18mm,D90401.1

A-21 UMA 2 2 2 6770628 PORCA,QUAD,AL,M16X2,D90405.0

C-20 m 3,5 3,5 3,5 (*) CONDUTOR PARA LIGAÇÃO DA LUMINÂRIA

E-20 UMA 1 1 1 6771772 LAMPADA,NA,AP,OVOIDE,70W,E27,D60603.2

E-26 UMA 1 1 1 6782612 LUM,FECH,IP1,LAMP NA 70W,EQ.IN,D60050.2

E-39 UM 1 1 1 6787719 RELE,RFO,220V,1000W,S/BASE,D60401.1 F-5 UM 1 1 1 6784397 BRAÇO,AZ,LUMIN IP1,1300mm,D60810.3 F-30 UM 2 2 - 6770290 PARAFUSO,CAB QUAD,AL,16X250,D90410.2 F-30 UM - - 2 6770291 PARAFUSO,CAB QUAD,AL,16X300,D90410.2 (**) UM 2 2 2 (**) CONECT.;CUNHA;ET-710 (**) UM 2 2 2 (**) CONECT.;PERF.;ISOLADO;COBRE;D710.53

* O CONDUTOR PARA LIGAÇÃO DA LUMINÂRIA CONFORME O ITEM 4.2.2 DO PE-030;

** O CONECTOR PARA LIGAÇÃO DA LUMINÂRIA DEVE SER ESCOLHIDO CONFORME ITEM 4.3 DO PE-030.

Edição

Desenho Substituído Aprovação

Verificação Desenho Nº

Folha

Revisão Página

Código

MATHEUS LUCENA JOSÉ MATA

ROBERTO GENTIL 04 08 15 04 08 15 04 08 15 030.03 31 05 11 030.03 2/4 R-01 17/24 PE-030 ILUMINAÇÃO PÚBLICA RELAÇÃO DE MATERIAL IP1

(22)

E-26 UMA 1 1 1 6781312 LUM,FECH,IP2,LAMP NA 150W,EQ.IN,D60050.2 E-39 UM 1 1 1 6787719 RELE,RFO,220V,1000W,S/BASE,D60401.1 F-5 UM 1 1 1 6784398 BRAÇO,AZ,LUMIN IP2,1800m,D60810.3 F-30 UM 2 2 - 6770306 PARAFUSO,CAB QUAD,AZ,16X250,D41010.4 F-30 UM - - 2 6770307 PARAFUSO,CAB QUAD,AZ,16X300,D41010.4 (**) UM 2 2 2 (**) CONECT.;CUNHA;ET-710 (**) UM 2 2 2 (**) CONECT.;PERF.;ISOLADO;AL;D710.53

* O CONDUTOR PARA LIGAÇÃO DA LUMINÂRIA CONFORME O ITEM 4.2.2 DO PE-030;

** O CONECTOR PARA LIGAÇÃO DA LUMINÂRIA DEVE SER ESCOLHIDO CONFORME ITEM 4.3 DO PE-030.

TABELA 2 - RELAÇÃO DE MATERIAL - REDE COM CONDUTORES DE COBRE

REFERÊNCIA UNID. QUANTIDADE DESCRIÇÃO CÓDIGO

P-9 P-10,5 P-12

A-2 UMA 2 2 2 6770635 ARRUELA QUADRADA AL. 50X3X18mm,D90402

A-3 UMA 2 2 2 6770636 ARRUELA REDONDA AL. 36X3X18mm,D90401

A-21 UMA 2 2 2 6770628 PORCA,QUAD,AL,M16X2,D90405.0

C-20 m 4,5 4,5 4,5 (*) CONDUTOR PARA LIGAÇÃO DA LUMINÂRIA

E-20 UMA 1 1 1 6771773 LÁMPADA NA TUBULAR 150W E40;D60603

E-26 UMA 1 1 1 6781312 LUMINÂRIA FECH. IP2 LÁMP. NA 150W;D60050

E-39 UM 1 1 1 6787719 RELÉ RFO. 220V 1000W S/BASE,D60401

F-5 UM 1 1 1 6784398 BRAÇO AZ. LUMIN. IP2 150W;1800m,D60810

F-30 UM 2 2 - 6770290 PARAFUSO CAB. QUAD. AL. 16X250,D90410

F-30 UM - - 2 6770291 PARAFUSO CAB. QUAD. AL. 16X300,D90410

(**) UM 2 2 2 (**) CONECT.;CUNHA;ET-710

(**) UM 2 2 2 (**) CONECT.;PERF.;ISOLADO;COBRE;D710.53

* O CONDUTOR PARA LIGAÇÃO DA LUMINÂRIA CONFORME O ITEM 4.2.2 DO PE-030;

** O CONECTOR PARA LIGAÇÃO DA LUMINÂRIA DEVE SER ESCOLHIDO CONFORME ITEM 4.3 DO PE-030.

Edição

Desenho Substituído Aprovação

Verificação Desenho Nº

Folha

Revisão Página

Código

MATHEUS LUCENA JOSÉ MATA

ROBERTO GENTIL 04 08 15 04 08 15 04 08 15 030.03 31 05 11 030.03 3/4 R-01 18/24 PE-030 ILUMINAÇÃO PÚBLICA RELAÇÃO DE MATERIAL IP2

(23)

E-26 UMA 1 1 1 6781313 LUM,FECH,IP3,LAMP NA 250W,EQ.IN,D60040.2 E-39 UM 1 1 1 6787719 RELE,RFO,220V,1000W,S/BASE,D60401.1 F-5 UM 1 1 1 6784399 BRAÇO,AZ,LUMIN IP3,2800MM,D60810.3 F-30 UM 2 2 - 6770306 PARAFUSO,CAB QUAD,AZ,16X250,D41010.4 F-30 UM - - 2 6770307 PARAFUSO,CAB QUAD,AZ,16X300,D41010.4 (**) UM 2 2 2 (**) CONECT.;CUNHA;ET-710 (**) UM 2 2 2 (**) CONECT.;PERF.;ISOLADO;AL;D710.53

* O CONDUTOR PARA LIGAÇÃO DA LUMINÂRIA CONFORME O ITEM 4.2.2 DO PE-030;

** O CONECTOR PARA LIGAÇÃO DA LUMINÂRIA DEVE SER ESCOLHIDO CONFORME ITEM 4.3 DO PE-030.

TABELA 2 - RELAÇÃO DE MATERIAL - REDE COM CONDUTORES DE COBRE

REFERÊNCIA UNID. QUANTIDADE CÓDIGO DESCRIÇÃO

P-9 P-10,5 P-12

A-2 UMA 2 2 2 6770635 ARRUELA,QUAD,AL,50X3X18mm,D90402.1

A-3 UMA 2 2 2 6770636 ARRUELA,RED,AL,36X3X18mm,D90401.1

A-21 UMA 2 2 2 6770628 PORCA,QUAD,AL,M16X2,D90405.0

C-20 M 5,5 5,5 5,5 (*) CONDUTOR PARA LIGAÇÃO DA LUMINÂRIA

E-20 UMA 1 1 1 4544264 LAMPADA,NA,AP,TUBULAR,250W,E40,D60603.2

E-26 UMA 1 1 1 6781313 LUM,FECH,IP3,LAMP NA 250W,EQ.IN,D60040.2

E-39 UM 1 1 1 6787719 RELE,RFO,220V,1000W,S/BASE,D60401.1 F-5 UM 1 1 1 6784399 BRAÇO,AZ,LUMIN IP3,2800mm,D60810.3 F-30 UM 2 2 - 6770290 PARAFUSO,CAB QUAD,AL,16X250,D90410.2 F-30 UM - - 2 6770291 PARAFUSO,CAB QUAD,AL,16X300,D90410.2 (**) UM 2 2 2 (**) CONECT.;CUNHA;ET-710 (**) UM 2 2 2 (**) CONECT.;PERF.;ISOLADO;COBRE;D710.53

* O CONDUTOR PARA LIGAÇÃO DA LUMINÂRIA CONFORME O ITEM 4.2.2 DO PE-030;

** O CONECTOR PARA LIGAÇÃO DA LUMINÂRIA DEVE SER ESCOLHIDO CONFORME ITEM 4.3 DO PE-030.

Edição

Desenho Substituído Aprovação

Verificação Desenho Nº

Folha

Revisão Página

Código

MATHEUS LUCENA JOSÉ MATA

ROBERTO GENTIL 04 08 15 04 08 15 04 08 15 030.03 31 05 11 030.03 4/4 R-01 19/24 PE-030 ILUMINAÇÃO PÚBLICA RELAÇÃO DE MATERIAL IP3

(24)

NOTAS: 1 - PARA POSTE DE CONCRETO, UTILIZAR LUMINÂRIA COM ENCAIXE DE 116mm; 2 - PARA POSTE DE AÇO, UTILIZAR LUMINÂRIA COM ENCAIXE DE 64mm;

3 - O MODELO PARA LUMINÂRIA E SUPORTE DE FIXAÇÃO PODE SER DEFINIDO PELA PREFEITURA, DEVENDO ESTAR DE ACORDO COM O PROJETO APROVADO PELA COELCE.

Edição

Desenho Substituído Aprovação

Verificação Desenho Nº

Folha

Revisão Página

Código

MATHEUS LUCENA JOSÉ MATA

ROBERTO GENTIL 04 08 15 04 08 15 04 08 15 030.04 31 05 11 030.04 1/2 R-01 20/24 PE-030

LUMINÂRIA PARA POSTE CIRCULAR IP4 IP5 IP6

(25)

NOTAS: 1 - PARA P OSTE DE CONCRETO, UTIL IZAR LUMINÂRIA COM ENCAIXE DE 116mm; 2 - PARA P OSTE DE AÇO, UTILIZAR LUMINÂRIA COM ENCAIXE DE 64mm;

3 - O MODEL O PARA L UMINÂRIA E SUPORT E DE FIXAÇÃO PODE SER DEFINIDO PELA PREFEIT URA, DEVENDO ESTAR DE ACORDO COM O PROJETO APROVADO PELA COELCE.

Edição

Desenho Substituído Aprovação

Verificação Desenho Nº

Folha

Revisão Página

Código

MATHEUS LUCENA JOSÉ MATA

ROBERTO GENTIL 04 08 15 04 08 15 04 08 15 030.04 31 05 11 030.04 2/2 R-01 21/24 PE-030

LUMINÂRIA PARA POSTE CIRCULAR IP7 PI8

(26)
(27)
(28)

NOTAS: 1 – CADA ANEL DEVE TER, NO MÍNIMO, 4 ANÉIS DE FERRO Ø3,4mm E 6 FERROS 3,4mm NA DISPOSIÇÃO VERTICAL;

2 – A TAMPA DEVE TER FERROS DE 3,4mm COM ESPAÇAMENTO MÍNIMO DE 15x150mm; 3 – A TAMPA DEVERÂ SUPORTAR UMA CARGA MÍNIMA DE 150kg/m;

4 – FCK DO CONCRETO MÍNIMO 150kg/cm²;

5 – TODOS OS FERROS DEVEM SER CA-50 OU CA-60;

6 – O ANEL DEVE SER FORNECIDO COM TAMPA OU SEM TAMPA, CONFORME PEDIDO;

7 – DEVE SER USADO FUNDO VAZADO COM CAMADA DE BRITA NA ESPESSURA MÍNIMA DE 100mm; 8 – A CAIXA PODE TER MODELO E DIMENSÕES DIFERENTES, DESDE QUE APROVADO PELA COELCE; 9 – ADMITE-SE UMA TOLERÁNCIA DE ±2% NAS COTAS APRESENTADAS;

10 – DIMENSÕES EM MILÍMETROS.

Edição

Desenho Substituído Aprovação

Verificação Desenho Nº

Folha

Revisão Página

Código

MATHEUS LUCENA JOSÉ MATA

ROBERTO GENTIL 04 08 15 04 08 15 04 08 15 030.06 31 05 11 030.06 1/1 R-01 23/24 PE-030

CAIXA DE PASSAGEM EM ANEL DE CONCRETO DETALHES CONSTRUTIVOS

DETALHE 1 JUNÇÃO DOS ANÉIS

VER DETALHE 1 CORTE X - X' CORTE X - X' FUNDO VAZADO (VER NOTA 8 DESTE DESENHO) FUNDO VAZADO (VER NOTA 8 DESTE DESENHO) TAMPA TAMPA

PLANTA - CAIXA COM UM E DOIS ANÉIS

5 0 900 800 30 30 5 0 0 1 0 0 5 0 900 800 30 30 5 0 0 5 0 0 1 0 0

(29)

NOTAS: 1 - INTERNAMENTE NA LUMINÂRIA DEVE-SE INTERLIGAR O CONDUTOR TERRA (COR VERDE-AMARELO) AO CONDUTOR NEUTRO (COR AZUL). ESTE CONDUTOR (AZUL) DEVE SER CONECTADO AO NEUTRO DO CIRCUITO DE IP OU REDE DE BT;

2 - O CONDUTOR FASE (DE QUALQUER COR, EXCETO VERDE-AMARELO E AZUL), DA LUMINÂRIA DEVE SER CONECTADO A FASE DO CIRCUITO DE IP OU REDE DE BT.

Edição

Desenho Substituído Aprovação

Verificação Desenho Nº

Folha

Revisão Página

Código

MATHEUS LUCENA JOSÉ MATA

ROBERTO GENTIL 04 08 15 04 08 15 04 08 15 030.07 1/1 R-01 24/24 PE-030

LIGAÇÃO DO ATERRAMENTO DA LUMINÂRIA DE IP CONDUTOR DE ATERRAMENTO

NA COR VERDE - AMARELO CABO PP

CONDUTOR NEUTRO NA COR AZUL VER DETALHE 1

DETALHE 1

CONEXÃO DOS CONDUTORES DA LUMINÂRIA VISTA EM PERSPECTIVA

VER DETALHE 3

VER DETALHE 4

DETALHE 3

CONEXÃO DOS CONDUTORES NO CABO PP

DETALHE 4 CONEXÃO DOS CONDUTORES DE ATERRAMENTO E NEUTRO CONDUTOR FASE (QUALQUER COR) CONDUTOR NEUTRO (AZUL) CABO PP QUE VEM DO CIRCUITO DE IP CONDUTOR NEUTRO DO RELÉ CONDUTOR NEUTRO (AZUL) CONDUTOR FASE (BRANCO) VER DETALHE 2 DETALHE 2 CONEXÃO DOS CONDUTORES NO CIRCUITO ESCLUSIVO DE IP

Referências

Documentos relacionados

Os alunos que concluam com aproveitamento este curso, ficam habilitados com o 9.º ano de escolaridade e certificação profissional, podem prosseguir estudos em cursos vocacionais

Comissão de leiloeiro no importe de 5% (cinco por cento) na hipótese de arrematação. Advertências: 1) O leilão será realizado exclusivamente pela modalidade eletrônica e,

• Encontro conjunto para orientação sobre problemas de educação e trabalho (Fuji-shi): Diversas organizações realizarão um encontro conjunto para fornecer orientações

portador da carteira de identidade nº 10.191.051-1, emitida pela SSP/RJ, inscrito no CPF/MF sob o nº 016.697.767-51, residente e domiciliado em Londres, Reino Unido, em 22A St

Para a resolução de uma equação do segundo grau completa ou incompleta, podemos recorrer à fórmula geral de resolução:.. Esta fórmula também é conhecida como fórmula

Torna público, para os efeitos do disposto no artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo e em consequência da Deliberação n.º 042/2013- CMS, tomada na reunião

Do total da formação prevista para 1 200 candidatos a voluntários resultante dos convites à apresentação de propostas de 2019 e 2020, prevê-se ainda formar os

Vetor Logístico Nordeste Meridional 3,00 unidade Vetor Logístico Nordeste Setentrional 5,00 unidade. Vetor Logístico Sul