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Relatório estágio profissional

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Academic year: 2021

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Faculdade de Ciências Médicas | Nova Medical School

RELATÓRIO FINAL

DE ESTÁGIO

Mestrado Integrado em Medicina

Rita Rosa Domingos | 2012336 | Turma 7

Ano letivo 2017/2018 | 6º ano

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Índice

1. Introdução e Objetivos ... 2

2. Atividades Desenvolvidas ... 3

2.1 Saúde Mental: 11 de setembro a 6 de outubro de 2017 ... 3

2.2 Medicina Geral e Familiar: 9 de outubro a 3 de novembro de 2017 ... 3

2.3 Pediatria: 6 de novembro a 1 de dezembro de 2017 ... 4

2.5 Ginecologia-Obstetrícia: 4 de dezembro 2017 a 12 de janeiro 2018 ... 5

2.6 Cirurgia Geral: 21 de janeiro a 16 de março de 2018 ... 5

2.7 Medicina Interna: 19 de março a 18 de maio de 2018 ... 6

2.8 Estágio Opcional: Anestesiologia 21 de maio a 1 de junho de 2018 ... 7

2.9 Atividades extracurriculares ... 7

3. Apreciação Crítica ... 8

4. Anexos ... 10

Anexo 1 – Panfleto AVC ... 10

Anexo 2 – Panfleto Alimentação Saudável ... 11

Anexo 3 - Workshop de Exame Neurológico ... 11

Anexo 4 - 2º curso prático de Urgências Pediátricas ... 12

Anexo 5 - 7º Curso de Abordagem ao Doente Urgente - Via aérea ... 12

Anexo 6 - iMed 9.0 e Workshop em “Doente Crítico” ... 13

Anexo 7 - Congresso Nacional de Estudantes de Medicina e Workshops ... 14

Anexo 8 - Cirurgia Metabólica no tratamento da Diabetes Mellitus tipo II ... 14

Anexo 9 – 7ª reunião de Imunoalergologia ... 15

Anexo 10 – Abordagem ao doente com hipoacusia ... 15

Anexo 11 – Voluntariado The Street Store ... 16

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1. Introdução e Objetivos

Com o presente relatório pretendo sintetizar as atividades desenvolvidas por mim durante este ano e efetuar uma reflexão acerca da produtividade do mesmo na minha formação através da comparação dos objetivos inicialmente estabelecidos e aqueles que foram ou não cumpridos. Considero que este ano representa o culminar natural dos cinco anos prévios em que progressivamente e através de uma componente forte de aprendizagem por problemas e estágios hospitalares fomos sendo adaptados à prática clínica. Ainda assim, existe uma diferença abismal entre acompanhar (mesmo que de muito perto) alguém que vê o doente ou sermos nós próprios a ver o doente. Muitas vezes só nessas circunstâncias é que identificamos as lacunas teórico-práticas que possuímos e por isso considero extremamente importante para este ano o desafio que a

autonomia de um estágio “profissionalizante” denota. Tendo como base os documentos

“O Licenciado Médico em Portugal” e “Learning Outcomes/Competences for Undergraduate Medical Education in Europe”, no que concerne aos estágios parcelares deste ano estabeleci como objetivos: aperfeiçoar a minha capacidade de realizar uma história clínica e exame objetivo completos; identificar os problemas de saúde mais frequentes na comunidade, agudos e crónicos, desenvolvendo estratégias para os diagnosticar e tratar; identificar riscos para a saúde e saber prestar cuidados antecipatórios através da educação para a saúde; estabelecer uma boa relação médico-doente, tendo em conta o potencial terapêutico da mesma, através de uma escuta ativa e atitude empática, respeitando as crenças e princípios de cada doente; ser membro integrante de uma equipa multidisciplinar; desenvolver as minhas capacidades de comunicação oral e escrita com o doente, os seus familiares e com os profissionais de saúde; reconhecer as minhas limitações e desenvolver mecanismos para as ultrapassar, estimulando a autoaprendizagem continua que espelha o estudo e dedicação vitalícios da profissão médica.

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2. Atividades Desenvolvidas

2.1 Saúde Mental: 11 de setembro a 6 de outubro de 2017

Iniciei o ano com o estágio de Saúde Mental coordenado pelo Professor Doutor Miguel Talina e sob tutela do Dr. Gonçalo Sobreira, que decorreu no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa. Passei a maior parte do meu estágio no Hospital de Dia que recorrendo a uma equipa multidisciplinar, se foca na reabilitação social do doente psiquiátrico. Aqui pude observar diariamente os doentes, constatando a sua evolução temporal e obter uma visão mais abrangente acerca da Saúde Mental e dos tratamentos, serviços e estratégias de inserção que existem para os doentes com patologias do foro psiquiátrico, reforçando a importância da abordagem biopsicossocial. Assisti também a consultas externas e frequentei o serviço de urgência, contextos onde entrei em contacto com o maior espectro de patologias. Das consultas, destaco o caso de um doente com uma Perturbação de Ansiedade Generalizada cujas queixas álgicas motivadas por patologia herniária são desvalorizadas por outras especialidades médicas devido ao diagnóstico psiquiátrico, evidenciando o estigma na doença mental, nomeadamente por profissionais de saúde. Ao longo do estágio assisti também a várias sessões clínicas e aulas do internato que decorreram no hospital e às aulas de Saúde Mental lecionadas na faculdade.

2.2 Medicina Geral e Familiar: 9 de outubro a 3 de novembro de 2017

Este estágio, coordenado pela Professora Doutora Isabel Santos, decorreu em Coruche, na USF Vale do Sorraia, sob a tutela do Dr. Carlos Ceia. Foi-me permitido participar ativamente em todas as consultas da especialidade e progressivamente dirigir muitas delas, pelo que adquiri autonomia crescente e ferramentas para a gestão dos problemas agudos e crónicos mais comuns na comunidade, desde a pediátrica à geriátrica, assim como percebi o desafio de gerir uma doença crónica. O estágio nesta

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USF inclui a frequência do Serviço de Atendimento Permanente onde desenvolvi técnicas de abordagem ao doente mais sistematizadas e dirigidas. Pude também efetuar consultas ao domicílio, onde ao sermos inseridos no contexto familiar, social e habitacional do doente, e confrontados com realidades diferentes da nossa, compreendemos mais facilmente o doente como um todo. Tendo em mente o objetivo de promover a saúde da população, gravei na Rádio de Coruche “A voz do Sorraia” temas informativos de saúde, realizei um panfleto acerca do acidente vascular cerebral, no seguimento do dia mundial desta patologia (anexo 1), realizei uma tabela visual de uma dieta equilibrada direcionada à população iletrada do centro de saúde (anexo 2), participei na campanha de vacinação contra a gripe e assisti a aulas de preparação para o parto.

2.3 Pediatria: 6 de novembro a 1 de dezembro de 2017

Este estágio, coordenado pelo Professor Doutor Luís Varandas decorreu no Hospital D. Estefânia onde desenvolvi a maioria das atividades na Unidade de Cuidados Especiais Respiratórios e Nutricionais (UCERN), sob tutela da Dr.ª Sara Nóbrega. Apesar de se tratar de um serviço bastante específico, a articulação com outras especialidades para a otimização dos cuidados destes doentes é constante, aumentando a oportunidade de aprendizagem. Aqui pude realizar de forma autónoma várias atividades, nomeadamente diários clínicos e notas de alta e discutir diariamente os doentes com a equipa médica. Assim, juntamente com a participação nas consultas externas e no serviço de urgência, consegui familiarizar-me com as patologias mais comuns na população infantil, sistematizar a entrevista clínica e exame objetivo, melhorar as minhas capacidades de comunicação e estabelecer relações empáticas com os doentes e seus familiares. Muitas patologias observadas na UCERN exigem seguimento médico para além da idade pediátrica e nesse sentido fui coautora do trabalho “Transição

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para a Medicina do Adulto” que apresentei no seminário de pediatria. Ao longo do estágio foi ainda possível observar vários procedimentos de Gastrenterologia, assistir a várias sessões clínicas, a aulas e consultas de Imunoalergologia que completaram a parte formativa deste estágio.

2.5 Ginecologia-Obstetrícia: 4 de dezembro 2017 a 12 de janeiro 2018

O estágio de Ginecologia-Obstetrícia, coordenado pela Professora Doutora Teresa Ventura, decorreu no Hospital Cuf Descobertas, sob a tutela da Dr.ª Carla Baleiras. Participei como observadora nas consultas de Ginecologia, Senologia, Obstetrícia e de patologia tromboembólica e autoimune que me permitiram consolidar alguns aspetos na área da Saúde da Mulher e no acompanhamento da grávida com e sem patologia. Assisti à realização de várias colpo e histeroscopias diagnósticas ou de seguimento de patologia neoplásica e à realização de Ecografias ginecológicas e obstétricas, estas últimas completando a minha visão do acompanhamento da grávida. Pude assistir a consultas em contexto do serviço de urgência e participei como segunda ajudante no bloco de partos e no bloco operatório. Estive presente nas reuniões de serviço e apresentei o artigo “Influência da idade paterna no desfecho perinatal”. Este tema é bastante útil no aconselhamento dos casais em contexto de consulta, e de facto pertinente, uma vez que há uma tendência crescente em adiar a idade da maternidade/paternidade, realidade que pude constatar durante a minha permanência nas consultas.

2.6 Cirurgia Geral: 21 de janeiro a 16 de março de 2018

O estágio de Cirurgia Geral, coordenado pelo Professor Doutor Rui Maio, decorreu no Hospital da Luz e foi tutelado pela Dr.ª Natacha Vieira. As oito semanas foram subdivididas numa semana inicial de aulas teórico-práticas, de que fez parte o curso TEAM baseado no ensino através da simulação, cinco semanas de Cirurgia Geral e duas

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semanas de um estágio opcional em Cuidados Intensivos. A maior parte do período de Cirurgia Geral foi passado no Bloco Operatório, onde participei como segunda ajudante em aproximadamente duas cirurgias por semana. Neste contexto pude realizar a técnica de assepsia, suturas simples, técnicas de Anestesiologia, como a intubação orotraqueal e familiarizar-me com as principais patologias cirúrgicas e suas respetivas abordagens. Frequentei também o Internamento e as consultas de Cirurgia Geral. Durante o estágio em cuidados Intensivos, que decorreu sob a tutela do Dr. José Andrade Gomes, assisti à discussão diária dos doentes internados, participei na monitorização e realização de exame objetivo, assim como assisti à realização de procedimentos invasivos à cabeceira do doente. Um dia deste estágio foi totalmente dedicado ao acompanhamento da rotina diária da Enfermagem nos Cuidados Intensivos, o que foi para mim bastante enriquecedor. Estive presente em várias sessões hospitalares e reuniões multidisciplinares e terminei este estágio com a apresentação do trabalho “Neuromodulação no tratamento da incontinência fecal” do qual fui coautora, no Minicongresso de Cirurgia.

2.7 Medicina Interna: 19 de março a 18 de maio de 2018

Este estágio, coordenado pelo Professor Doutor Fernando Nolasco, decorreu no Hospital dos Capuchos, sob a tutela da Dr.ª Helena Brazão e Dr.ª Catarina Salvado. Ao longo das oito semanas de estágio fui totalmente integrada no dia-a-dia da equipa na Enfermaria, desenvolvendo as minhas atividades autonomamente. Fiquei responsável em média por dois doentes diariamente e as minhas tarefas passaram pela colheita de anamnese e realização de exame objetivo, registo de diário clínico, realização de notas de entrada e de alta, proposta de exames complementares de diagnóstico e de terapêutica com posterior apresentação e discussão em equipa no final da manhã e na visita médica semanal. Estes momentos de discussão são essenciais para a

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aprendizagem pelo feedback imediato recebido. Contactei ainda com alguns dos familiares de doentes internados, o que complementou ainda mais a abordagem global dos doentes e melhorou a minha capacidade de comunicação. Pude executar diferentes técnicas, nomeadamente: colocação de cateteres venosos periféricos, cateter vesical e sondas nasogástricas, gasimetrias e colheita de sangue venoso. Verifiquei que a existência de múltiplas comorbilidades representa um desafio importante à prática da Medicina Interna, o que exige uma abordagem muito abrangente do doente. Senti que o contexto do internamento me deu mais tempo para estabelecer melhores relações médico-doente e pude identificar os múltiplos fatores que contribuem para o sofrimento na doença – não são só os sintomas da doença em si, mas também a perda do papel previamente ativo na família e na sociedade. Constatei ainda a existência de vários casos sociais, quer por abandono ou esgotamento do cuidador quer por falta de resposta dos serviços sociais, que representam desafios na gestão dos cuidados de saúde. Realizei ainda uma história clínica, participei no Serviço de Urgência e assisti às aulas teóricas lecionadas na faculdade. No final, apresentei um trabalho e escrevi um artigo acerca de Síndromes Mielodisplásicos, dos quais fui coautora.

2.8 Estágio Opcional: Anestesiologia 21 de maio a 1 de junho de 2018

Realizei este estágio com o intuito de me familiarizar com a realidade desta especialidade num Hospital Central e em Portugal, uma vez que realizei o meu estágio prévio de Anestesiologia em contexto de Erasmus e num Hospital Periférico. O estágio decorreu no Hospital de S. José sob a tutela do Dr. Alexandre Carrilho e foi de encontro aos meus objetivos.

2.9 Atividades extracurriculares

Com o propósito de cumprir o objetivo de aprendizagem contínua, participei ao longo do ano em palestras e workshops do meu interesse pessoal e com utilidade num

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futuro próximo. Assim, participei no “Workshop de Exame Neurológico” (anexo 3), no “2º curso prático de Urgências Pediátricas” (anexo 4) e no “7º Curso de Abordagem ao Doente Urgente - Via aérea” (anexo 5). Assisti às conferências: iMed 9.0, participando no Workshop em “Doente Crítico” (anexo 6) e Congresso Nacional de Estudantes de Medicina, do qual destaco o Workshop em “Linguagem Gestual” (anexo 7). Assisti ainda a outras palestras que se encontram em anexo (anexos 8, 9, 10). Para além da componente técnica e científica, a formação médica requer cultura e interesse pelo próximo. Assim, participei como voluntária na iniciativa “The Street Store” (anexo 11), uma loja organizada a pensar nos que têm menos capacidades económicas. Numa altura em que brevemente entrarei em contacto diário com os doentes e serei responsável pela sua saúde, achei pertinente entender em primeira mão o que é que o doente espera do médico e neste sentido participei também como voluntária na iniciativa “Cartas a estudantes de medicina” (anexo 12), no Hospital de S. José.

3. Apreciação Crítica

Finalizada a descrição das atividades e analisando os objetivos que estabeleci inicialmente, concluo que os estágios que mais se aproximaram do cumprimento total dos mesmos foram os de Medicina Interna e Medicina Geral e Familiar principalmente porque no início deste relatório identifiquei “autonomia” como palavra-chave para este ano. Verifiquei que, no geral, consegui cumprir maioritariamente os meus objetivos e penso que esperar cumprir todos os objetivos estabelecidos em todas as especialidades é algo irrealista. Os estágios dependem de vários fatores para além da proatividade do aluno, tais como, entre muitos outros, a relação tutor-aluno, e a disponibilidade do mesmo para o ensino, a capacidade de uma equipa em inserir alunos na sua dinâmica, do contexto público ou privado e ainda se se trata de uma especialidade médica ou cirúrgica. Ter um papel ativo numa equipa multidisciplinar torna-se mais difícil numa

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especialidade cirúrgica, pela forte componente técnica e curva de aprendizagem. A sobrelotação do bloco operatório com alunos, como ocorreu no estágio de Cirurgia Geral, contribui também para este facto. Apesar de ter realizado menos entrevistas clínicas e procedimentos práticos no estágio de Obstetrícia e Ginecologia do que o esperado, verificando-se uma componente mais observacional, consegui compensar este fator nas consultas de Planeamento Familiar e Saúde da Mulher em Medicina Geral e Familiar. Concluo assim que estes dois últimos estágios se afastaram mais dos objetivos inicialmente estabelecidos. Em relação ao estágio de Saúde Mental, o contacto com os doentes acabou por ser mais reduzido do que o expectável. No entanto, entendo que o serviço onde estive colocada – o Hospital de Dia - se trata de um regime de internamento parcial e que o doente estabelece relações terapêuticas com os diversos profissionais, que exigem tempo e dedicação diária, dificultando compreensivelmente a inserção de um aluno na dinâmica da relação. Destaco uma das componentes mais importantes de que tive noção este ano: a importância do trabalho de equipa. Ao sermos integrados, mais facilmente obtemos uma visão geral dos passos e coordenação de cuidados que os inúmeros elementos da equipa médica e não médica que giram à volta do doente fazem todos os dias, tendo sempre apenas um objetivo em mente: otimizar os cuidados prestados. De facto, a medicina não se faz sozinho, principalmente considerando a imensidão de conhecimento científico atual. Termino com a certeza que este ano contribuiu de forma positiva para a minha formação, dando-me por um lado mecanismos para reconhecer e trabalhar as minhas limitações e por outro uma autonomia crescente, impondo em mim um sentido de enorme responsabilidade.

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4. Anexos

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Anexo 2 – Panfleto Alimentação Saudável

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Anexo 4 - 2º curso prático de Urgências Pediátricas

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(15)

Anexo 7 - Congresso Nacional de Estudantes de Medicina e Workshops

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Anexo 9 – 7ª reunião de Imunoalergologia

(17)

Anexo 11 – Voluntariado The Street Store

Referências

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