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1TextoF. dasc. JContrato N HPP

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Texto

(1)

Contrato N 40110

Elabora ªo

de

Plano

Diretor

de

Esgotamento

SanitÆrio

Municpio

do

de

Mogi

das

Cruzes

Relatrio

R06

Plano

Diretor

de

Esgotamento SanitÆrio

Versªo

Final

Tomo

1

111

Texto

HPP

C138

RO6

001

Setembro

2010

Revisªo

0

5

4 3

2

1

Data

Revisªo

Controle

de

Revisıes

Nœmero

do

Doc

Elaboraªo

Verificaªo

Aprovaªo

Data

Revisªo

HPP

C138

R06

001

MGJ

EVS

JCSF

20109110

0

(2)

Elabora ªo

de

Plano Diretor

de

Esgotamento

SanitÆrio

do

Munic pio

de

Mogi

das

Cruzes

PM

MOGI

DAS

CRUZES

HagaPlan

Relatrio

1106

Plano

Diretor

de

Esgotamento

SanitÆrio

Versªo

Final

HPP

C138

R06

001

Setembro 2010 Revisªo 0ndice 1

Apresentaªo

1

2 Introduªo

2

3 Objetivos do Plano Diretor 3 4

Metas

de

Curto

MØdio

e

longo

Prazo

5

5

Caracterizaªo

da

`rea

de

Estudo

6

51

Localizaªo

eacessos

6

52

Descri ªo

da Æreadeestudo 7 5 3 Usoeocupaªo8do solo 54Principais Corpos DÆgua 106 e Estudos PlanosExistentes 2061AtualizaªoRevisªo e do Plano Diretor de Esgotosda RMSPConsrcioLatin Consult Engevix 1999 2062 Planos IntegradosRegionais

SABESPUnidadeCobrapeConsrcio JNS Leste CNEC200220 6 3Projeto BÆsicodos de Sistemas Abastecimentode `guaeEsgotamento SanitÆrio

das

`reasUrbanas do MunicpiodeMogidasCruzesHagaPlan200422HagaPlan

(3)

6

4

Diagn stico

do Sistema de

Intercepta ªo

de

Esgotos

da RMSP atravØs do

Monitoramento

de

Coletores

Principais

da SABESP

Cobrape

2006

22

6

5

Plano

Diretor

do

Munic pio

de

Mogi

das

Cruzes

Lei

complementar

N

46

2006

2006

24

6

6

Revisªo

do

Plano

Diretor

de Macro

Drenagem

do

Munic pio

de

Mogi

das

Cruzes

Fundaªo

Centro

Tecnol gico

de

HidrÆulica

2006

27

6

7

Projetos

Executivos

e

Implantaªo

de

Obras no

Sistema

de

Abastecimento

de

`gua

e

Esgotos

SanitÆrios

Cons rcio

Mogi

Sanear

OAS

EIT

2005

Andamento

28

6

8

Projeto

Executivo

do

Sistema

de SanitÆrios dos Esgotos BairrosParque Itapeti

ePonte Proesplan Grande 20102969 Plano da Bacia do AltoTietŒ ComitŒ daBaciaHidrogrÆfica do Alto TietŒ CBHAT 2002 296 10 Plano Estadual deRecursosHdricos Departamento

de`guaseEnergia ElØtrica DAEE 2007306 11

Relatrio de Qualidade das Interiores `guas

do Estado deSªoPaulo CETESB 2008 30 7CaracterizaªoeDiagnsticodo Sistema deEsgotamento SanitÆrio Existente31 7 1Caracterizaªo do sistema de esgotamento sanitÆrioexistente317 Diagnstico 2 dosistema de esgotamentosanitÆrio existente 33 7 3 `reasCrticas 63 8EstudosDemogrÆficos 8 1 67

Consideraıesiniciais6782 DemogrÆficos Estudos 6783Projeªo Populacional 73 9 Estudo deConcepªo 85 91Consideraıes 2 85 9 HorizontedeProjeto859 3 Estudo Populacional 8594 Estudo de Demanda 859 5 CritØrios eParmetrosparaPrØDimensionamento HidrÆulico das

RedesColetoraseColetores Tronco 8996 CritØrios e para Parmetros PrØDimensionamentoHidrÆulicodas Estaıes Elevatrias9197CritØrios e Parmetrospara PrØ DimensionamentoHidrÆulico das LinhasdeRecalque91 Projetos 9 8 Existentes9299 Concepªo 94 10 AlternativasPropostas 1 117 10 `reaUrbana Central 117 10 2DistritosIsolados13010 `reas 3 nªoatendidas15311 Estimativa deInvestimentos 154 111 CritØrios Adotados 15411 2Intervenıes Propostas 15712AlternativaEscolhida 12 178 1 `rea UrbanaCentral178 12 2DistritosIsolados179 13 Etapas de Implantaªo 181131 Primeira Etapa 181132 Etapa Segunda 187133 Resumo de Investimentos 194134Evoluªodo Sistema de Esgotamento SanitÆrio19414 CenÆrios dePlanejamento 198 15 Plano de Aªo201HagaPlan

(4)

I16

Proposi ªo

de

Procedimentos para a

Avaliaªo

da

EficÆcia das

A ıes

Programadas

204

16

1

N

veis

de

Decisªo

Envolvidos

com

o

Plano

Diretor de

Esgotamento

SanitÆrio

204

16

2

Avalia ªo

SistemÆtica

das

A ıes

Reguladoras

204

16

3

Mecanismos

para

Avaliaªo

de

Resultados20516

4

Definiıes

das

MØtricas

e

Estabelecimento

de

Metas

e

205

Padrıes

16

5

Procedimentos

Propostos

207

Anexos

208

Lei

1

2

Federal

Anexo

N

11

445

de

5

de

janeiro

de

2007

Diretrizes

Nacionais

parao

Saneamento

BÆsico

208

Anexo

5

1

Decreto

Estadual

N

10

755

de

22

de

novembro

de

1977

Dispıe

sobre

o

enquadramento

dos

corpos

deÆgua

receptores

na

classificaªo

prevista

no

Decreto

n

8

468

de

8

de

setembro

de

1976

e

providŒncias

correlatas

208

Anexo

5

2

dos

Resultados

Parmetros

e

Indicadores

de

Qualidade

das

`guas

CETESB

2008

208

Anexo

7

1

Contrato

010106

CJ

Contrato

de

Presta ªo

de

Servi o

pela

SABESP

Interceptaªo

de

e

Tratamento

dos

Esgotos

Coletados

na

Regiªo

Oeste

do

Municpio

Mogi

das

Cruzes

208

Anexo

7

2

Relatrio

FotogrÆfico

208

Anexo

15

1

ISA˝ndice

de

Saneamento

Ambiental

208

Ilustraıes

209

1

H

9aPlan

(5)

1

(6)

1

Apresenta ªo

A

HagaPlan Planejamento

e

Projetos LtdaapresentaPrefeiturado Municpio deMogidasCruzeso Relatrio R06referenteElaboraªode Plano DiretordeEsgotamentoSanitÆriodo Municpio deMogidasCruzesem conformidade comoContratoN40110 Este relatrioapresentaantegrado Plano DiretordeEsgotamentoSanitÆrioelaborado pela HagaPlanoqualestÆdividido em 03Tomosconformedescritoabaixo Tomo 11111TextosTomo111111Anexos Tomo 1111111Ilustraıes

O

presente

volume

refere seaoTomo11111Textos HagaPlan

(7)

2

(8)

2

Introdu ªo

Este relat rio

apresenta

o

Plano

Diretor de

Esgotamento

SanitÆrio

do

munic pio

de

Mogi

das

Cruzes

que

foi

elaborado

nos

termos

da

Lei

Federal

n

11 445 de 5 de Janeiro

de

2007

vide

anexo

1

2

que

estabeleceu

as

diretrizes

nacionais

para

o

saneamento

bÆsico

e

para

a

poltica

federal

de

saneamento

bÆsico

O

objetivo

do

plano

Ø

descrever

a

situa ªo

atual

do

sistema

de

esgotamento

sanitÆrio

do

municpio

identificando

desta

maneira

as

deficiŒncias

do

mesmo

para

que

assim

se

possafazerasprojeıes das

necessidades

edassoluıesqueserªopropostasdentrodeum

horizonte

de

30

anos

para o

cumprimento

do

preceito

legal

de

fornecer

um

servi o

de

qualidade

continuidade

e

regularidade

popula ªo

O

presente

documento

tem

finalidade

definir

os

objetivos

e

metas

para

a

universalizaªo

do

servio

de

esgotamento

sanitÆrio

e

o

planejamento

das

soluıes

graduais

progressivas

e

sobretudo

sustentÆveis

para

atendŒ

lo

O

relatrio

foi

estruturado

de

modo

a

apresentar

A

formulaªo

de

objetivos

e

metas

A

caracterizaªo

da

Ærea

de

estudo

O

estudo

demogrÆfico

Y

O

estudo

de

concepªo

Os

cenÆrios

de

planejamento

A

proposiªo

de

alternativas

e

do

plano

de

a

ªo

A

proposiªo

de

procedimentos

para

avaliaªo

da

a

eficÆcia

das

a ıes

programadas O

relatrio

estÆ

embasado

no

diagnstico

efetuado

dos

sistemas

fsicos

tØcnico

operacionais

e

gerenciais

de

do

esgoto

municpio

na

anÆlise

e

consolidaªo

dos

planos

estudos

e

projetos

setoriais

existentes

em

reuniıes

com

o

corpo

tØcnico

do

SEMAE

e

nos

levantamentos

efetuados

em

campo

onde

foram

verificadas

as

obras

em

implantaªo

2

Ha

rMan

(9)

3

Objetivos

(10)

3

Objetivos

do Plano Diretor

Este

cap tulo

apresenta

os

objetivos

do Plano Diretor de

Esgotamento

SanitÆrio

que

servirªo

de

premissas

para

as

metas

e

as

proposiıes

a serªo desenvolvidas Inicialmente o servio

de

esgotamento

sanitÆrio

prestado

Municpio

pelo

de

Mogi

das

Cruzes

atualmente

praticado

pelo

SEMAE

deve

atender

s

seguintes

condi ıes

de

sustentabilidade

Social

que

pressupıe

a

universalizaªo

do

servio

de

esgotamento

sanitÆrio

em

Mogi

das

Cruzes

ou

seja

todas

as

pessoas

das

comunidades

urbanas

e

dos

aglomerados

rurais

devem

ser

atendidas

Ambientalquepressupıea preocupaªo

da

prestaªodosservioscomapreservaªodomeioambiente

e

com

a

eliminaªo

dos passivos

ambientais

exitentes

no

municpio

Econmico

e

Financeira

que

admite

a

garantia

da

sustentabilidade

econmico

financeira

obtida

atravØs

da

geraªo

de

recursos

mediante

remunera ªo

preferencialmente

na

forma

de

tarifas

e

outros

preos

pœblicos

r

Na

Ærea

de

poltica

de

saneamento

ambiental

este

plano

diretor

foi

elaborado

vusando

atender

os

seguintes

princpios

Melhorara

qualidade

devida

e

protegera

saœde

pœblica

Promover

a

melhoria

dos

cursos

d

Ægua

que

cortam

o

municpio

de

Mogi

das

Cruzes

Promover

a

universalizaªo

da

coleta

afastamento

e

tratamento

de

esgotos

e

Promover

a

recuperaªo

ambientalmente

das

Æreas

degradadas

Para

este

diretor

de

plano

esgotamento

sanitÆrio

prevŒ

se os

seguintes

objetivos

principais

Aprimorar

o

atendimento

ao

pœblico

otimizando

a

relaªo

com

o

cidadªo

fomentar

e

a

conscientizaªo

da

popula ªo

para

o

uso

racional

dos

recursos

naturais

Ampliar

as

redes

coletoras

de

esgoto

do

Municpio

de

modo

a

beneficiar

a

totalidade

dos

domic

lios

na

Ærea

urbana

1

p

3

(11)

Promover

o

aumento

do volume

de

esgoto tratado

visando

a

atingir

a totalidade do esgotocoletado

Promover

o

esgotamento

sanitÆrio

em

algumas

Æreas

nªo

abrangidas pelo

sistema

municipal

por

meio de

a ıes

junto de Companhia

Saneamento

BÆsico

do

Estado de

Sªo

Paulo

SABESPPromoveraimplantaªo

de

sistemas

isolados

desaneamento ambiental sustentÆvel

para

as

Æreas

rurais

Segundo

o

Plano

Diretor

as

diretrizes

para

os

objetivos

acima

descritos

sªo

Nesse

contexto

o

Plano

Diretor

de

Esgotamento

SanitÆrio

deve

assegurar

Estabelecimento

dos

fins

que

se

propıe

com

a

presta ªo

de

servios

e

a

formulaªo

das

correspondentes

metas

e

cumprimento

dos

objetivos

Seleªo

do

cenÆrio

de

planejamento

que

garanta

a

melhor

condi ªo

de

sustentabilidade

para

a

prestaªo

de

servi os

Idealiza

ªo

dos

planos

de

investimentos

e

de

obras

para

a

alternativa

selecionada

em

conformidade

com

as

metas

estabelecidas

Indicaªo

das

providŒncias

legais

e

procedimentais

cab veis

para

efetiva ªo

das

alternativas

propostas

como

a

aprova ªo

de

leis

e

decretos

municipais

disciplinando

a

presta ªo

dos

servios

cria ªo

do rgªo

regulador

e

das

normas

definidoras

da

pol tica

tarifÆria

entre

outros

dispositivos

4

Ha

loMan

(12)

4

Metas

(13)

4 Metas de

Curto

MØdio

e

longo

Prazo

Os ensaios de

meios

atender

para

os

fins

estabelecidos

devem

considerar

aıes

graduais

e

progressivas de

expansªo

dos

servios

observada

a

compatibilidade

com

os

demais

planos

setoriais

e

balizadas

principalmente

pelos

compromissos

assumidos

peloSEMAEO

progresso

dessas

a ıes

durante

o

horizonte

de

planejamento

deve

avaliado

ser

e

ajustado

constantemente

segundo

metas

formuladas

para

longo

e

mØdio

prazo

curto

A

avaliaªo

Ø

realizada

atravØs

de

indicadores

de

progresso

calculados

como

umaporcentagem

das

metas

estabelecidas

As

metas

previstas

neste

plano

que

visam

universalizar

o

atendendimento

sªo

as

seguintes

Coletar

90

de

todo

o

esgoto

gerado

emMogi

das

Cruzes

atØ

o

ano

de

2015

Tratar

80

de

todo

o

esgoto

gerado

em

Mogi

das

Cruzes

atØ

o

ano

de

2015

e

Coletar

Tratar

100

de

todo

o

esgoto

gerado

em

Mogi

das

Cruzes

atØ

o

ano

de

2030

Sugere

se

a

revisªo

e

ou

atualiza ªo

Plano

deste

Diretor

de

Esgotos

no

mnimo

a

cada

5

cinco

anos

ou

ap s

a

revisªo

do

Plano

Diretor

Municipal

e

ou

ap

s

a

implanta

ªo

decada

etapa

de

obra

5

HagaNan

(14)

5

Caracteriza

ªo

(15)

S

Caracteriza ªo

da

`rea

de Estudo

5

9

Localiza ªo

e

acessos

O

munic pio

de

Mogi

das

Cruzes

estÆ

situado

na

porªo leste daRegiªo

Metropolitana

do

Estado

de

Sªo

Paulo

distando

63

km

do

municpio de

Sªo

Paulo com

uma

Ærea

de

721 km2

72

100

ha

de

extensªoterritorial

sua

estando

sede

localizada

23 3120

de

Latitude

Sul

e

46

01

92

deLongitude

Wde

Greenwich

As

principais vias

de

acesso

ao

municpio

de

Mogi

das

Cruzes

ocorrem

pelasrodovias

SP

70

Rodovia

Ayrton

Senna SP

116

Rodovia

Presidente

Dutra SP

088

Rodovia

Prof

Alfredo

Rolin

de

Moura

Mogi

Dutra

e

SP 55

Rodovia

Rio

Santos

esta ultima

por

meio

da

SP

98Rodovia

Dom

Paulo

Rolin

de

Moura Rodovia Mogi

Bertioga

Outro

acesso

a

ser consideradoØoferroviÆriocujalinhaadministradapela CPTM cruzaomunicpiotendocomo principal objetivo o transportedepassageirosedecargasatendendoao parque industrialdomunicpioO Municpio deMogi das CruzeslimitasecomosmunicpiosdeArujÆ N NWSantaIsabel N GuararemaNEBiritiba Mirim EBertiogaSSantosSSantoAndrØSW Suzano W

e

Itaquaquecetuba

NW

comomostraa figura 511SANTAISABELtRUJ`Re t f 1 iGUARAREMAITQUAQUECA J SˆOPAULOMoÆtfF4SDAS1 SUZANO RU 5BIRITtBAyljA1VT0Ijruvn T BERTIOGAGFigura51Limitesedivisas do municpiodeMogidasCruzes6HacgaPlan

(16)

Conforme

a

Lei

Complementar

N

46

de 17 de novembro de

2006

o

munic pio

de

Mogi

das Cruzes estÆ

dividido

em

8

distritos

sendo

estes Sede

Biritiba

Ussu

BrÆs

Cubas CØsar

de

Souza

Jundiapeba

Sabaœna Taiupeba

e

Quatinga

conforme

apresentado

na

Ilustraªo 5 1 AÆrea urbana centraldo municpio deMogi das Cruzescompreende o distritoSede os distritosde CØzar deSouza

e

BrÆsCubas

bem

como

obairro

Jundiapeba

pertencenteao distrito deJundiapeba

e

obairro

Jardim

Sªo Paulo

Botujuru

pertendente ao

distrito

de

Sabaœna

Cerca de

65

55

do

territrio do

municpio

estÆ

situado

em Æreas

de

preservaªo

ambiental

constituindo

a

segunda

maior reserva

da

mata

atlntica

do estado

de

Sªo

Paulo

conforme mostra

a

Ilustraªo

5

2

5

2

Descriªo da

Ærea

de

estudo

5 2

1

Aspectos

climÆticos

O municpio

de

Mogi

das

Cruzes dada

sua

grande

extensªo

territorial

e

peculiaridades

de situaªo

regional

concentra

extensa

gama de

variaıes

climÆticas

Essas

gamas nªo

podem

ser

inteiramente

caracterizadas em

suas

feiıes dada

a

inexistŒncia

no

Municpio de

estaªo

meteorolgica

prpria

Contudo de

acordo

com

o

Centro de

Pesquisas

Meteorolgicas e

ClimÆticas

da

Universidade

de Campinas

o

municpio

de

Mogi das

Cruzes

estÆ

classificado

como Cwa

pelos

critØrios

de

classificaªo climÆtica

de

Koeppen isto

Ø

estÆ

classificado

como um

municpio

de

clima

temperado œmido

com

inverno

seco

e verªo

quente

Os ndices

apresentados

no

quadro

5 1

a

seguir

completam

essa caracterizaªo

Quadro

5

1

Aspectos climÆticos

do

municpio

de

Mogi das Cruzes MŒs Temperatura doAr C MnimamØdia MÆxima mØdiaMØdia Chuva mmJul 9 423 0 16 37 2 2 17 Fev 8 6 28 23 2 230 6Localizaªo Latitude 23g18m Longitude 46g7m Altitude 750 Fonte metros CEPAGRICentro de Pesquisas Meteorolgicas

e

ClimÆticasAplicadasAgriculturaUNICAMP ano de2007 7 Hagd1 1ga

(17)

5

2

2

Aspectos geol gicos

O

munic pio

de

Mogi

das Cruzes

apresenta

sua

cota

mÆxima

de 1

169m

acima

do

n vel

do

mar

no

Pico do

Itapeti

situado

na

Serra do

Itapeti

e

a

cota mnima

de

592

m

acima

do

nvel do mar nadivisa com oMunicpio de SantaIsabel O relevode Mogi dasCruzes permite identificartrŒs conformaıes caractersticasterras

de

baixada7

099

ha

correspondendoa

14

terrasonduladas meia encosta24

514

hacorrespondendo

a

34 e

terras

altas acidentadas

37

492

ha

correspondendo a

52

As

feiıes

do relevo

se

apresentam

nitidamente

diferenciadas entre

o

Norte

e

o

Sul

do

Municpio tendo

como

divisores

a

Serra do

Itapeti

e

o

Vale do

Rio

TietŒ

que

cruzam

a

Ærea

municipal transversalmente

na

direªo

Leste

Oeste em

seu

tero

setentrional

As Æreas

ao

Norte

desses

divisores com

terrenos

de

formaªo

em

morros

cristalinos

apresentam amplitude

topogrÆfica

da

ordem

40 m

sendo

encostas

suavemente

inclinadas e

topos

achatados

As

Æreas ao

Sul

dos mesmos

divisores

atØ

a

Falha de

Cubatªo

apresentam

declividades

suaves embora

crescentes

no

sentido

Sul Entre

a

vÆrzea do

rio

TietŒ

e

o trecho

mØdio

dos

rios

Biritiba Mirim

Jundia

e

Taiaupeba

predominam formaıes

em

sucessªo

de

terraos interfluviais

colinas

e morrotes

Nas

Æreas

de

cabeceiras desses

rios

atØ

a

Serra do

Mar

ocorrem

as

declividades mais

acentuadas

A Serra

do

Itapeti

contida

quase que

por

inteiro

no

territrio do

Municpio

se

caracteriza

como serra

isolada

resduo

de

antigas superfcies mais elevadas 5 3Uso e ocupaªodo solo AÆrea territorial domunicpio de Mogidas Cruzes Ø aproximadamente de 721 sendo km2 que 55 65 encontra se em Æreade proteªo ambientalconforme citado anteriormenteO municpio estÆ em dividido

8distritos sendo que

trŒs

distritos

encontramse altamente adensadossendo estes

SedeCezar de

Souza BrÆsHaga e 8 Cubas

(18)

Os demais distritos encontram

se isolados

e

com

baixa

ocupa ªo

exceto

o

distrito

de

Jundiapeba

o

qual

encontra

se

pr ximo

sede Quantoao

uso

e

ocupaªo

do

solo

o

Plano

Diretor

Municipal

e

a Lei

2683182

Legislaªo de

Ordenamento

e

Uso

do Solo

determinam

a

divisªo

de

usoe

do

ocupaªo

solo

em

Zonas Residenciais ZonasIndustriais

Zonas

Comerciais

e

de

Servios

Zonas

Institucionais

ZonasMistas

Zonasde

Transiªo

Com

isso observa

se

que

a

regiªo

central

dos

distrito

Sede

apresenta

umamalha

urbana

consolidada

dotada

de

uma melhor

infra

estrutura

de

comØrcio drenagem

e

esgotamento

sanitÆrio

alØm

de

uma

maior

concentraªo

de

domiclios

permanentes Nesta

regiªo

se

zonas mistas

mescladas

com

usos

residenciais

ecomerciais

apresentando

tambØm

zonas

institucionais

No entorno dessa

regiªo

central

encontram

se

Æreas deocupaªonªoconsilidadascomdeficiŒncianainfra estrutura urbanacompostabasicamentederesidŒncias e comØrcio local VŒsetambØmapresenadezonasindustriais ao nortedomunicpioe no distritode Jundiapeba DeacordocomoPlanoDiretorMunicipaltambØm estªo previstasÆreasde ZEIS ZonaEspecialde Interesse SocialEstaszonasestªodivididasemÆreaspara fins de

regularizaªo

fundiÆria

e

naÆreada APM 0distritodeQuatingaestÆinseridonaÆrea de ZEIS em todasuaextensªoJÆos demais distritospossuemÆreasisoladasdeZEISexcetoo distrito de Jundiapebaoqualpossuipelomenos metade deseuterritrioocupadoinseridonestetipode Ærea 93ar3Eaa

(19)

6

Estudos

(20)

5

4

Principais Corpos D

Ægua

O

munic pio

de

Mogi

das

Cruzes estÆinseridoquaseemsuatotalidadenaUGRHI06Alto

TietŒ

e estasesubdivideemoutroscincosubcomitŒsTietŒ

Cabeceiras

Billings

Tamanduate

Juqueri

Cantareira

Cotia

Guarapiranga

e

Pinheiros

Pirapora

sendo

Mogi

das

Cruzes

compreendida

no

sub

comitŒ

TietŒ

Cabeceiras

com

uma

Ærea

de

drenagem

de

1

694

kmz

a

porªo nortee

nordeste

do

municpio

mais

precisamente

estÆ

onde

localizado

o

Distrito

de

Sabaœna

estÆ

inserida naUGRHI2BaciaHidrogrÆficadoRioParaibadoSul

A

Figura

5

mostra

2

as

Bacias

do

Rio

TietŒ

e

a

Figura

5

3

mostra

a

UGRHI

6

e

a

UGRHI

2

com

seus rios

principais

limtrofes

e

municpios

UGRHls

Æ

ww

o

Nmrko

A16

u

21

z

e

6

ato

n

u

16

Moa

hlh

1D

TIet

h

h

rnb

Q

1

igGiean

eEw

19

w

UNdededsa

m

rvapo

k3c

Æ9

R

y

I

k

1

UM

do

wwh

l

4

M

4

Figura

5

2

Bacias

do

Rio

TietŒ

10

HagaP

in

(21)

MINAS GERAIS

R0

DE J`VVEIRO

ter

Li

c

f

l

Y

0

r

Ø

7aØ`

r

i

J

r

K

r

1 Citgf3fflEaca

IR

6

UFigura53Limitesda

UGRH16

A

seguir

serªo

descritos

osprincipais

corpos

dÆguaque

cortam

omunicpiodeMogidasCruzessendo apresentadas todas

as

informaıes

declassificaªodos rios eos

ndices

de

qualidadedasÆguascombasenos

pontos

de

coleta

apreÆentados

no

Relatrio

de

Qualidade

de

`guas

Interiores

elaborado

pela

CETESB

em

2008

A

classificaªo

dos

rios

e crregos

segue

no

Decreto

N

10

755de

22

de

Novembrode1977ondedispıesobre

o

enquadramento dos

corpos

de

Ægua

receptores

na

classificaªo

prevista

no

Decreto

N

8

468

de

8

de

Setembro

de

1976 os

quais

sªo

apresentados

no Anexo 51

deste

relat rio

541RioTietŒO

Rio

TietŒ

Ø

o

principal

rio

do

Estado

de

Sªo

Paulo

com

1

100

km

de

extensªo

cortanto

todo

o Sua nascente Estado Øem Salespolis a50 km deMogi das Cruzese sua fozse dÆ nomunicpio de Itapuraquando o RioTietŒseencontracomoRioParanÆ na divisacomoEstadode Mato Grossodo Sul kNomunicpiodeMogidasCruzeso Rio TietŒpercorreaproximadamente35kme quando chega ao municpiodeMogiorioestÆenquadradocomo sendo declasse2ecomoMogi Ø o primeiro municpioapoluiroRioTietŒquandoele cruza comoCrregoBotujuruumdeseus alfuentes ele setornaclasse3Issoocorredevidoa 11

(22)

grande quantidade

de carga

org nica

que ele

recebe

e

assim ele permanece atØ

a

confluŒncia

com o

Ribeirªo

Itaquera jÆ

no

munic pio

de

Paulo

Sªo

A

bacia

hidrogrÆfica

do

Rio

TietŒ

Ø

a

maior

do

municpio

de

Mogi

das

Cruzes

com

166

km1

de

Ærea

eabragendo

17

sub

bacias

entre

elas

a

sub

bacia

do

Crrego

LavapØs

Rio

piranga

C

rrego

Matadouro

e

C rrego

Botujuru

e

justamente

por

isso que

ao

chegar

na

regiªo

central

de

Mogi

das

Cruzes

o

TietŒ

passa

a

enquadrar

se

na

Classe

3

pois

ele

recebe

uma

contribuiªo de

carga

org nica

muito

elevada

neste

ponto

visto

que

ocorrem

muitos

despejos

de

efluentes

sem

tratamento

nos

c rregos

afluentes

do

Rio

TietŒ

Justamente por

ser

tªo

importante

para

o

Estado

e

para

o

munic pio

a

CETESB

tem

04

quatro

pontos

de

monitoramento

na

regiªo

01

um

em BiritibaMirim01umemSuzanoe02doisemMogidasCruzesOs02doispontos

de

Mogi

das Cruzes

estªo

localizados

na

captaªo

da

SABESP

sendo

os

02

dois

de

mesma

denominaªo

TIET

02090

Vide

Anexo

5

2

porØm

um

analisa

a

rede bÆsica

e

outro

analisa

a

qualidade

dos

sedimentos

Os

resultados

apresentados

pela

CETESB

para

o

ndice

de

Qualidade

das

`guas IQA

e

para

o ndice

de

Qualidade

das

`guas

para

Abastecimento

Pœblico

IAP

nªo

foram

os

melhores

para

o IQA

a

classificaªo

foi

BOA

e

para o IAP

a

classificaªo

foi PSSIMA

como

pode

ser

vistanasfiguras54e55aseguirUGRHPParØtfYtDetffevmujlbrnnnatounovdezrAMiatTIET02090RioliØfJFigura54TabeladeresultadosmensaisemØdiaanualdoIQA2008CETESBN1UGRi@C3ij1YatOUy7C44ve2at6TIETO2090RioNt2Figura55TabeladeresultadosmensaisemØdiaanualdoIAP2008CETESBAqualidadedasÆguasdoRioTietŒencontrasecomprometidaconformedadosdonoanode2008queØdequandodataorelatriodaCETESBindicandoqueos12iIagailian

(23)

lan amentos

de

esgotos

tratados

e

nªo

tratados

encontram

se acima

da

sua

capacidade

de

suporte

De

acordo

com

o

Decreto

N

10

755

onde

dispıe

sobre

o

enquadramento

dos

corpos

de

Ægua

receptores

na

classificaªo

prevista

no

Decreto

N

8

468

o

Rio

TietŒ

Ø

classificado

da

seguinte

maneira

Corpos

de

Pertencentes

`gua

Classe

1

Da

Bacia

do

Rio

TietŒ

Alto

Cabeceiras

Rio

TietŒ

e

todos

os

seus

afluentes

atØ

a

de

Ponte

Nova

barragem

na

divisa

e

Municpios

de

SalesÆopolis

dos

Biritiba

Mirim

Corpos

de

`gua

Pertencentes

Classe

2

Pertencem

Classe

2

todos

os

corpos

d

Ægua

exceto

os

alhures

classificados

Corpos

de

`gua

Pertencentes

Classe

Da

Cabeceiras

Rio

TietŒ

Bacia

Alto

do

3

Rio

TietŒ

e

todos

os

seus

afluentes

da

margem

direita

a

desde

confluŒncia

com

o

Ribeirªo

Botujuru

atØ

a

confluŒncia

com

o

Rio

Itaquera

no

Municpio

de

Sªo

Paulo

todos

os

afluentes

da

margem

esquerda

do

Rio

TietŒ

compreendidos

entre

a

confluŒncia

com

o

Rio

Botujuru

a

confluŒncia

atØ

com

o

Rio

Itaquera

com

exce ªo

dos

Rios

Jundia

atØ

a

confluŒncia

com

o

Ribeirªo

Orop

Taiaupeba

a

atØ

barragem

do

reservat

rio

de Taiaupeba

Guai

C

rrego

TrŒs

Pontes

Ribeirªo

itaim

e

Ribeirªo

Lajeado

A

figura

5

6

a

seguir

apresenta

de

maneira

ilustrativa

os

pontos

de

coleta

da

CETESB

para

o

IAP de

todo

o

Estado

de

Sªo

Paulo

13

(24)

g

aS

Æ

ˆ

11h1

1

w

aatailaARNO

sr

1

V

11

j

CO

as

Jl

o

ifii8

i

X

oco

CS

k

dom

i

ws

b

d

gero

O

4

04

1

f

a

F

t

w

a

ti

rol

J

r

ti

k

y

A

j

s

1

WK

o

Z

tir

f

s

jr

Figura

5

6

˝ndice

de

Qualidade

da

`gua

Bruta

para

Fins

de

Abastecimento

Pœblico

j

i

14

4

9

i

Flan

(25)

5

4

2

Rio

Taia upeba

0 Rio

Taia upeba

em

toda

a

sua

extensªo

serve

de divisor

com

o

municpio

de

Mogi

das

Cruzes

em

sua

margem

direita

e

Suzano

em

sua

margem

esquerda

A

bacia

de

contribui ªo

desterio

dentro

do

municpio

de

Mogi

das

Cruzes

tem

102

km2

e

nela

se

encontra

a

barragemTaiaupeba0ReservatriodeTaiaupebavemapresentandovaloresdefsforoeDBOcadavez mais

altos

processoquesesupıeestarassociadocomacrescenteurbanizaªonaregiªoprincipalmentenamargemesquerda

onde

observa

se

uma

ocupa ªo

desordenada

0

rio

Taiaupeba

nasce

ao

Sul

de

Mogi

das

Cruzes

no

distrito

de

QuatingaesegueemdireªoaorioTietŒatravessandotodoodistritodeJundiapebacruzandoa ferrovia

atØ

chegar a

sua

foz no

rio

TietŒ

A

CETESB possuitrŒs pontos demediªo do ReservatrioTaiaupeba de

o

TAIA

02800

o

PEBA

00100

e

o

PEBA

00900

Vide

Anexo

5

2

Para fins deabastecimentopœblicooReservatrio

de

Tai upeba

apresentou

ndicesdeQualidadeFins de AbastecimentoPœblicoIAPclassificadoscomoTIMOS o mesmoaconteceucomondicede

Qualidade

da

`gua

IQA

conforme

as

mostram

figuras

5

7

e

5

8

que

foram

extradas

deste

documento

01dT

PEfi

F

a

upeba

K

s

T3aupºba

3

r

w

Figura

7

5

Tabela

de

resultados

mensais

e

mØdia

anual

do

IQA

2008CETESB

I

GRUI

tnti

Æ

t

o

tA

Æ

tez

1

1

JI

t

l

a

F

3l

G09U

Res

Taa˙up

6a

Figura

5

8

Tabela

de

resultados

mensais

e

mØdia

anual

do

IAP

2008

CETESB

15

HagaPlan

(26)

De

acordo

com

o

Decreto

N

10

755

onde

dispıe

sobre

o

enquadramento

dos

corpos de

Ægua receptores

na

classificaªo

prevista

no

Decreto

N

8 468176

o

Rio

Taiaupeba

Ø classificado

da

seguinte

maneira

Corpos de

`gua

Pertencentes Classe

1

Da Bacia do RioTietŒ Alto CabeceirasRio Taiaupeba etodos os seusafluentes atØ abarragem do Reservatriodo Taiaupeba nadivisa

dos

Municpiosde

Suzano

e

Mogidas

Cruzes

Corposde `gua Pertencentes

Classe

2PertencemClasse 2

todos

os corpos

d

Ægua

exceto

os alhures

classificados

Corpos

de

`gua Pertencentes Classe

3

Da Bacia

do

Rio

TietŒ

Alto

Cabeceiras

Rio

Taiupeba e

todos

os

seus

afluentes da

barragem

do

Reservatrio

de Taiaupeba

atØ

a

confluŒncia

com

o

Rio

TetΠNa

Represa

do

Taiaupeba

onde a

CETESB

tem

dois

pontos a

classificaªo

foi

a

segunite no

ponto

PEBA

00100

Vide

Anexo

5

2 que

se

encontra

no

brao do

Taiaueba

Mirim

a

classificaªo foi

especial

e

no

ponto PEBA

00900

Vide Anexo

5

2

que

se encontra

na

captaªo

da

SABESP a

classificaªo

tambØm

se

deu como

especial

5 4

3

Rio

Jundia

Sendo um

dos

principais

rios

do municpio

de

Mogi

das

Cruzes tem

a

maior

bacia

de drenagem

do

municpio com

182kmz

sua

nascente

se dÆ

proxima

Serra

do Mar

ao

sul

do

municpio e

sua

foz no

Rio

TietŒ

O

rio segue

em

direªo

ao

Rio TietŒ

tendo

a

maior

parte de

sua

extensªo

em

Æreas ainda nªo urbanizadas no distritode BrÆs Cubassendo que emalgumas Æreas podese obsevar umaocupaªo desordenada da A populaªo

bacia trechos apresenta

com bem declividades baixas propiciando a

proposiªode metodologias paramanutenªo das vazıesde prØ urbanizaªo vez uma

quecompreende regiªo onde

nªo

presenaainda de ruaspavimentadas mas

hÆocupaªo desordenada

(27)

O Rio

Jundia

tem

como

afluentes

os

seguintes

rios

Jundiaizinho C rrego

Lima

Ribeirªo

Orop

Ribeirªo

Pequeno

Ribeirªo

Vargem

Grande

e asuarepresaØumdosprincipaisresponsÆveispeloabastecimentodeÆguadomunicpioedaGrandeSªo

Paulo

sendo

integrada

ao

Sistema

Produtor

Alto

TietŒ

A

CETESB

possui

dois

pontos

de

mediªo

do Reservatrio de Jundiao JNDI 00450e o JNDI 00500VideAnexo5 2 os quaissªoapresentadosno Relatrio de Qualidadedas`guas de Interiores 2008 elaboradopelamesmacompanhia Para fins

deabastecimentopœblicoo Reservatrio de Taiupebaapresentoundicesde qualidade IAP

ndicedeQualidade fins para de

AbastecimentoPœblicoclassificadoscomo BOA jÆ

comoIQA˝ndice de da Qualidade

`guaapresentouresultados classificados como TIMOcomo mostram as figuras 5 9e510 UtiRl1 e oitı Ø fE 4 d Pllbla212MU 6 W100500 ResJuCa 06 a y Figura

59Tabela resultados de mensais

emØdiaanualdo IQA 2008 CETESBtsJœhdiÆ06 Figura 5 10 Tabela deresultados mensais e mØdicaanualdoIAP 2008 CETESB Deacordocomo Decreto N 10755ondedispıe

sobre

o

enquadramentodos corposdeÆguareceptoresnaclassificaªoprevistanoDecretoN8468oRioJundiaØclassificado da seguintemaneiraCorposde `gua PertencentesClasse1DaBaciadoRioTietŒAltoCabeceirasRioJundiae todos osseusafluentesatØabarragemdoReservatrio do JundianomunicpiodeMogidasCruzesCorposde `gua PertencentesClasse2PertencemClasse2todososcorposd Ægua excetoosalhuresclassificadosNocaso do RioJundiadabarragemdaRepresaatØaconfluŒnciacomoRibeirªoOrop17IlagaPlan

(28)

Corpos

de

`gua

Pertencentes

Classe

3

Da Bacia

do Rio

TietŒ

Alto

Cabeceiras

Rio Jundia

e

todos

os

seus

afluentes

da

confluŒncia

com

o Ribeirªo

Orop

atØ

a

confluŒncia com

o

Rio

TetŒ

Na Represa

do

Jundia

onde

a

CETESB

tem o ponto JNDI00500 a classificaªose dÆ comoespecial 5 44 Rio OropPossui 8 5km de extensªoe

Ø

umdos

afluentes

do

RioJundia

Grande

partede sua baciade

drenagem

estÆlocalizada

em

regiıes do

municpio

pouco urbanizadas

o

que

faz

com que

este

rio

seja

classificado como

sendo

de

Classe

2 segundo

o

Decreto

N

10

755

5

4 5

Ribeirªo

dos

Canudos

Afluente da

margem

esquerda

do

Rio TietŒ

este

rio

encontra

se

montante

do Rio

Jundia

Tem

extensªo

aproximada de

6

3

km

e a

Ærea

da

sua

bacia encontra

se

quase

que

totalmente

ocupada

restando

apenas uma

pequena

porcentagem

na

parte das

cabeceiras

e

que

corresponde a

morros

que

serªo

ocupados por

empreendimentos

imobiliÆrios De

acordo

com

o

Decreto N

10

755

este

rio estÆ

classificado

como

sendo

Classe 3

5

4 6

Crrego

Matadouro

ou

do Gregrio

Sendo

tambØm

um

afluente do

Rio

TietŒ

este

crrego tem

sua

nascente

prxima

ao anel

viÆrio

do municpio

portanto

praticamente

todos

os seus

5

km

de

extensªo encontram

se

em

Æreas

urbanizadas Assim

como

o Ribeirªo

dos

Canudos

este

rio tambØm

entra

como

Classe

3 de

acordo

com

o

Decreto N

10

755

5

4 7 Rio Ipiranga Afluente damargem esquerda doRio TietΠlimitase com abacia do CrregoGregrio a montante do e Crrego a Eroles

jusante rio Este corre em direªo aoRio TietŒ ondetemos a suafoz e em o todo seupercurso de 4 6

km

elepassa por Æreasbastante urbanizadas oque faz

dele crrego3 um Classe de

(29)

Nota

se

que

no

trecho

urbanizado

existe

uma

grande ocupa ªo

que

tomou

completamente

as

suas

margens

deixando

as

mesmas

confinadas

entre

as

edificaıes

5

4

8

Rio

Negro

Afluente

do

Rio

piranga

tem

aproximente

3

km

de

extensªoe

estÆ

totalmente

inserido

em

Ærea

de

grande

urbanizaªo

e

assim

como

o

Rio

piranga

tambØm

Øpossuiumagrandeocupaªoquetomoucompletamenteassuasmargensficandooseuleito junto

confinado

entreasedificaıesEsteRioØClasse3eapresentaumgrandeproblemacominundaıesprincipalmente

na

sua

confluŒncia

com

o

Rio

piranga

5

4

9

C rrego

LavapØs

Afluente

da

margem

esquerda

do

Rio

TietŒ

oCrregoLavapØstemumaextensªode36kmeØumdosprincipaisrios da

Ærea

urbanizada de

Mogi

das Cruzes

Assim

como

os

outros rioscom essas caractersticasele enquadra seClasse na

3

5

4

10

Crrego

Eroles

EstÆ

localizado

na

Ærea

central

urbanizada

do

municpio

Ø um afluentedamargemesquerdado

Rio

TietŒ

e

encontraselocalizadoentre as baciasdosriosGregrioepiranga Com extensªode28kmestÆ

totalmente

inserido

em

Ærea

urbana

estÆ

portanto

classificado

como

Classe

3

5

4

11

C rrego

dos

Corvos

Este

Ø

c

rrego

afluente

da

margem

direita

do

Rio

TietŒ

e

tem

6

5

de

km

extensªo

de

acordo

com

o

Decreto

N

10

755

todosos

afluentes

do

Rio

TietŒ

na

margem

direita

sªo

de

Classe3

5

4

12

Bento

Ribeirªo

Afluente

da

margem

direita

do

Rio

TietŒ

tem

3

40

km

de

extensªo

como

o

c

rrego

citado

acima

Ø

classificado

como

Classe

3

19

(30)

6

Estudos

e

Planos Existentes

6

1

Revisªo

e

Atualiza ªo

do Plano

Diretor

de

Esgotos

da RMSP

Cons rcio

Latin

Consult

Engevix

1999

Este

estudo realizou

a

caracterizaªo

e

diagn stico

dos

sistemas

de

esgotamento

existentes

analisou

soluıes

propostas

por estudos anteriores

propondo

solu ıes

mais

adequadas

Apresentou

a

avalia ªo

de

investimentos requeridos

para

a implanta ªo dos

sistemas

de

esgotamento

sanitÆrio

para

as

sedes

e

distritos

dos

munic

pios

que

compıem o sistema

integrado

e

tambØm

municpios com

sistema

isolado

Este

sistema

integrado

de

esgotamento da

RMSP

Ø

composto

por

um

conjunto

de

bacias

cujos

esgotos drenam para

as

cinco

5

estaıes

de tratamento existentes

sendo

4

situadas

s

margens do Rio

TietŒ

e

uma

s

margens

do Ribeirªo

dos

Meninos

O

sistema

compreende

os

municpios

de

Sªo

Paulo Itapev

Jandira

L

Cotia Barueri Santana de Parnaba

Carapicuba

Taboªo da

Serra

Osasco Santo AndrØ Sªo

Bernardo

do

Campo Sªo Caetano do Sul

Diadema

Ferraz

de

Vasconcelos PoÆ

Itaquaquecetuba

ArujÆ

Guarulhos

MauÆ

Suzano

Mogi

das

Cruzes

Embœ

e Itapecerica da

Serra

sendo

que

alguns

apenas parcialmente Øpoca da elabora ªo

deste

projeto

de acordo

com

os

dados

cadastrais

existentes

o

sistema

de

coleta

Integrado atendia

a

10

555

536

habitantes

contando

para

isso

com 19

574

km

de

tubula ıes

De

acordo

com

os

estudos

demogrÆficos

elaborados

a

popula ªo

servida

por

coleta

de

esgotos

correspondia

a

cerca

de

70

da

popula ªo

residente

no

Sistema

Integrado

sendo

72

nos

municpios

operados

pela

SABESP

Cerca

de 668 km

do

sistema

coletor

correspondiam

s canalizaıes principais ou

seja

coletores

tronco

e

interceptores 6

2

Planos

Integrados

Regionais

SABESP

Unidade Leste Cons rcio

JNS

Cobrape

CNEC

2002

O

PIR

trata se de

um

plano elaborado para

cada

Unidade

de Negcio da

SABESP

da regiªo

metropolitana

com

o

objetivo de

melhoria

do

planejamento

operacional das

unidades

sendo

que tecnicamente

ele

possui por

finalidade

a

reuniªo

a sistematizaªo e a anÆlise de informa ıes que possibilitam caracterizar ou viabilizar os territ rios de opera ªo de cada

Unidade

de

Neg cio

20

(31)

a

indica ªo

de Æreas

e

aspectos

cr ticos

relacionados

aos

servi os

prestados

ou a

ampliar

a

avalia ªo

prospectiva

dos

mesmos

territ rios

visando

a

identificar

demandas

alØm do

curto

prazo

o

crescimento da

capacidade

de

formulaªo

de suas

propostas

oramentÆrias

a

organizaªo

de

proposiıes relacionadas aos sistemasde abastecimento deÆgua e esgotamentosanitÆrio dispostas segundouma hierarquia definidana forma deum plano deaªo

da

Unidadede

Neg cio

Simultaneamente

esteplano

tem

porfinalidade estreitar arelaªo

entre

asÆreas

operacionais

da Vice

PresidŒncia

Metropolitana e

o

planejamento

centralizado

da SABESP

na

direªo

de

uma empresa

mais

fortemente

sintonizada

com o

dinamismo

e

as

circunstncias

do

ambiente

social econmico

e

institucional

metropolitano

Desta forma

o

Plano

Integrado

Regional foi

concebido

para

ser

utilizado

como

ferramenta

essencial na

organizaªo

de

informaıes

e no

direcionamento

e

otimizaªo

de recursos

O

PIR

nªo

se restringiu

ao

Planejamento

de

Obras

e

Intervenıes

mas proporciona Unidade

de

Negcio a

oportunidade

de

se

ajustar ao

novo

mercado

que

estÆ sendo

desenhado

na Ærea

de

saneamento

que avalia

cada

UN

como

uma empresa

que

deve

ser

competitiva com

seus

concorrentes hoje

representados

pelas

empresas

que vendem

Ægua

ou

atravØs

de perfuraªo

de

poos

ou

pelo fornecimento

atravØs

de

caminhıes

pipa mas

que

deverÆ abranger

em

futuro

prximo

concessionÆrias privadas

de

servios

de

saneamento com

atuaªo

municipal

ou

regional De

uma

forma geral

o

PIR

apresentou

o diagnstico

o

prognstico

e

um programa

de

intervenıes

visando

a melhoria

na

prestaªo

de

servios conforme citado anteriormente No casodo municpio deMogi das Cruzesapesar de nªoestar includo nadelimitaªo fsico geogrÆfica Unidade da de Leste Negcio

este foi municpio considerado neste estudo umavez que tratase de porªoterritorial inserida na do Ærea Sistemade Esgotamento da ETE

Suzano

eno Sistema ProdutorIntegrado A 21lia Ir n l r

(32)

este

fato

acresce

se

a

concessªo

parcial

da

SABESP

para

o

atendimento

do

Distrito

Industrial

de

Taboªo

6

3

Projeto

BÆsico

dos

Sistemas

de Abastecimento

de

`gua

e

Esgotamento

SanitÆrio

das

`reas

Urbanas

do

Municpio

de

Mogi

das Cruzes HagaPlan

2004

O

Projeto

BÆsico

elaborado

foi

constitudo

de

trŒs fases

sendo

a primeira fase

composta

pelos

estudos

preliminares

segunda

fase

composta

pelo

estudo

de

concep ªo

e a terceira

fase

pelo

projeto

bÆsico Os

estudos

preliminares

deu

se

pela

caracterizaªo

dos sistemas

existentes

os

elementos

e

estudos

demogrÆficos

existentes

os

estudos

e planos existentes

a

descri ªo

detalhada

dos

sistemas de abastecimento

de

Ægua

e

de

esgotamento sanitÆrio os

estudos

de

popula ªo

atØ

2025

os critØrios

de

projeto

os

par metros

adotados

e

sua

justificativa

considerando

tambØm o

consumo

de

Ægua por economia o percentual

de

perdas a

ser

utilizado e o levantamento

da

legisla ªo

ambiental incidente na Ærea de

estudo

O

estudo

de concep ªo

teve

por

objetivo

apresentar

o

estudo

de

alternativas

para

os sistemas projetados

de

tratamento

de

Ægua

e tratamento de esgoto Estas alternativas

foram

elaboradas

a partir

das

informaıes

apresentadas

nos

estudos

preliminares

Foi

apresentado

o

relat rio contendo

a

consolidaªo

do

estudo

de

concep ªo

proposto

para

os sistemas

de

distribuiªo

de

Ægua

coleta

e

afastamento

de

esgotos

sanitÆrios

da

sede

e

tambØm

dos

sistemas

de

abastecimento

e

esgotamento

sanitÆrio

dos

sistemas

isolados

do

munic

pio

de

Mogi

das

Cruzes

Ap

s

a

anÆlise

das

alternativas

propostas

foi

elaborado o projeto

bÆsico

para

o

sistema

de abastecimento de Ægua

e

esgotamento

sanitÆrio

de

Mogi das

Cruzes

6

4

Diagn

stico

do

Sistema de lnterceptaªo

de

Esgotos

da

RMSP

atravØs

do

Monitoramento de Coletores

Principais

da SABESP Cobrape

2006

Este

trabalho teve como

objetivo

principal o

diagn stico

do

sistema

de interceptaªo

de

esgotos

da

RMSP atravØs

do

monitoramento

dos coletores

principais

com vistas

identifica ªo

e

anÆlise das principais caractersticas e demandas do sistema de esgotamento sanitÆrio com Œnfase no processo de afastamento dos

esgotos

atravØs

dos

sistemas

coletores

22 HagaPlan

(33)

O

trabalho

resultou

na

formula ªo

de

estratØgias

para

o

equacionamento

das

situa ıes

mais

cr ticas

e

ao

mesmo

tempo

dar

subsdio

aos

gestores

do

Projeto

TietŒ

e

da

SABESP

para

a

melhoria

da

eficiŒncia

dos

sistemas

Para

elaboraªo

a

deste

diagn stico

e

das

anÆlises

dos

sistemas

este

estudo

considerou

os

seguintes

trabalhos

Informaıes

dos

Planos

Integrados

Regionais

CSI

PIR

PDA

Plano

Diretor

de

`gua

PDE

Plano

Diretor

de

Esgotos

Plano

de

Bacia

Alto

do

TietŒ

IBGE

Cadastro

de

Arruamentos

da

EMPLASA

entre

outros

ExperiŒncias

e

dados

oriundos

de

outros

contratos

correlatos

sob

coordena

ªo

da

SABESP

tais

como

o

Monitoramento

das

Vazıes

em

40

subbacias

no

Sistema

Barueri

pela

Videosan

e

a

Modelagem

MatemÆtica

do

Alto

TietŒ

pela

EstÆtica

Visitas

a

campo

e

dados

obtidos

nas

Divisıes

de

Opera

ªo

e

Interceptaªo

da

localidade

avaliada

Documentos

mapas

e

plantas

cadastrais

para

o

sistema

existente

e

encaminhamentos

dos

coletores

projetados

Arquivos

da

SABESP

pertinentes

aos

projetos

dos

coletores

vazıes

de

projeto

extensıes

etc

Fotografias

aØreas

Editais

de

processos

licitat rios

para

contrata

ªo

das

obras

de

coletores

e

redes

Grupos

1

e

II

nas

sub

bacias

de

abrangŒncia

do

projeto

e

Dados

e

informaıes

dos

cronogramas

fsicos

oriundos

do

Projeto

TietŒ

O

estudo

apresentou

como

resultado

a

para

Ærea

de

influŒncia

do

Sistema

Suzano responsÆvel

pela

coleta

e

tratamento

de

parte

do

esgoto

de

Mogi

das

Cruzes

as

seguintes

recomendaıes

Interligaªo

dos

pontos

de

lan

amentos

provis

rios

Execu ªo

de

manuten ªo

e

corretiva

preventivaem

redes

coletores

secundÆrios

primÆrios

assim

como

em

interceptores

Atualizaªo

dos

cadastros

tØcnicos

23

r

(34)

Implanta ªo

ou

complementa ªo

coletores

tronco

coletores secundÆrios

e

interceptores

Implanta ªo

de programa de

televisionamento

dos

coletores

tronco

existentes

e

interceptores

para detecªo deproblemas

de

assoreamentos

rompimentos

de

tubulaıes

ligaıes

clandestinas

de

esgotos

e

contribuiıes de

liga ıes

de Æguas

pluviais

Utiliza

ªo

e

integraªo do

modelo

topolgico

para

o

controledas

e

vazıes

cargas

no

Sistema Suzano 65

Plano

Diretor

do

Munic

pio

de

Mogi

das

CruzesLei

complementarN

46

2006

2006 O

plano

diretor

estabeleceu

procedimentos

normativos

para

a

poltica

de

desenvolvimentourbano

e

rural

do

municpio

de Mogi

das

Cruzes

sendo

parte integrante

do

processo

se

planejamento

municipal

Este

plano

observou

instrumentos

existentes

tais como

planos

nacionais

regionais

e estaduais

de

ordenaªo

de

territrio

edesenvolvimento

econmico

e

social

e

o planejamento da

regiªo

metropolitana

de

Sªo

Paulo Osprincpiosgeraisdesteplanoenglobamapoltica de desenvolvimentosustentÆvelasfunıessociais da cidade a funªosocialdapropriedadeurbanaerurale a gestªodemocrÆticadomunicpio Na Æreade poltica desaneamentoambientalesteplanodeverÆatenderos seguintes princpiosMelhorara qualidade devidae proteger asaœdepœblicaRacionalizarousodosrecursos naturais especialmente

os

recursos

hdricos

ydeforma sustentÆvel PromoverauniversalizaªodoabastecimentodeÆguapotÆvel coleta afastamento e tratamentodeesgotosea coleta tratamentoedisposiªofinalderesduosslidose Promover a recuperaªoambientalmentesegurademateriaissubstncias ou deenergiadosresduosouprodutosdescartados24 e HavaPlan1

(35)

R

Na

Ærea

de

abastecimento

de

Ægua

e

esgotamento sanitÆrio

este

plano

traz

os

seguintes objetivos

Ampliaªo

da

produ ªo

municipal

e

a

capacidade

dos

reservatrios

de

Ægua

tratada

e

conseqentemente

reduzi ªo

do

volume

de

Ægua

importada

bem

comoreduziªo

das

perdas

na

produªo

e

distribui

ªo

de

Ægua

Ampliaªo

das

redes

de

distribuiªo

de

Ægua

doMunicpiodemodoabeneficiaratotalidadedosdomicliosnaÆreaurbanaPromovero abastecimento

de

ÆguaemÆreasnªoabrangidaspelosistemamunicipalpormeiodeaıesjuntoCompanhiade

Saneamento

BÆsico

do

Estado

de

Sªo

Paulo

SABESP

Promover

a

implantaªo

de

sistemas

isolados

de

saneamento

ambiental

sustentÆvel

para

asÆreasruraisAprimoraroatendimentoaopœblicootimizandoarelaªocomocidadªoefomentar a

conscientizaªo

da populaªo

para

o uso

racional

dos

recursos

naturais Ampliaras redes coletorasde esgoto dode Municpio

modo

a

beneficiar

a

totalidade

dos

domiclios

na

Ærea

urbana

Promover

o

aumento

do

volume de esgototratadovisandoaatingir

a

totalidade

do

esgotocoletadoSegundoo Plano Diretorasdiretrizesparaosobjetivos acima descritossªoElaboraªoeimplementaªoo

Plano

Municipal

de

Abastecimento

de

e

`gua

Esgotamento

SanitÆrio

Cria

ªo

e

implementaªo

de

um

novo

regulamento

institucional

para

Servio

o

Municipal

de

`gua

e

Esgoto

SEMAE

Autarquia

Municipal

Elaboraªo

e

implementa ªo

programa

do

de

desenvolvimento

institucional

para

o

Servio

Municipal

de

`gua

eEsgoto

SEMAE

com

a

defini

ªo

de

um

plano

de

metas

Revisªo

e

atualizaªo

da

tØcnica

regulamenta

ªo

do

Servi

o

Municipal

de

`gua

e

Esgoto

SEMAE

visando

implanta

ªo

de

obras

de

infra

estrutura

25

HagaNlan

Referências

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