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MODELAMENTO FRACTAL DA FRATURA E DA PROPAGAÇÃO DE TRINCAS EM MATERIAIS

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(1)

MODELAMENTO FRACTAL DA FRATURA

MODELAMENTO FRACTAL DA FRATURA

E DA PROPAGA

E DA PROPAGA

Ç

Ç

ÃO DE TRINCAS EM

ÃO DE TRINCAS EM

MATERIAIS

MATERIAIS

Defesa da Tese de Doutorado de

Defesa da Tese de Doutorado de

Lucas M

Lucas M

á

á

ximo Alves

ximo Alves

DOUTORANDO

DOUTORANDO

Bernhard

Bernhard

Joachim Mokross

Joachim Mokross

ORIENTADOR

ORIENTADOR

Jos

Jos

é

é

de Anchieta Rodrigues

de Anchieta Rodrigues

CO

(2)

Í

Í

ndice

ndice

INTRODU

INTRODU

Ç

Ç

ÃO

ÃO

-

-

Considera

Considera

ç

ç

ões iniciais

ões iniciais

FUNDAMENTO DA MF

FUNDAMENTO DA MF

-

-

CL

CL

Á

Á

SSICA

SSICA

INTRODU

INTRODU

Ç

Ç

ÃO A TEORIA FRACTAL DE

ÃO A TEORIA FRACTAL DE

MEDIDA

MEDIDA

O MODELAMENTO FRACTAL DA SUPERF

O MODELAMENTO FRACTAL DA SUPERF

Í

Í

CIE

CIE

DE FRATURA

DE FRATURA

O MODELAMENTO FRACTAL DA FRATURA

O MODELAMENTO FRACTAL DA FRATURA

EST

EST

Á

Á

VEL OU QUASE

VEL OU QUASE

-

-

EST

EST

Á

Á

TICA

TICA

RESULTADOS E DISCUSSÕES.

RESULTADOS E DISCUSSÕES.

(3)

INTRODU

INTRODU

Ç

Ç

ÃO

ÃO

-

-

Considera

Considera

ç

ç

ões iniciais

ões iniciais

Este trabalho foi motivado pelas seguintes circunstâncias

Este trabalho foi motivado pelas seguintes circunstâncias

cient

cientííficas e tecnolficas e tecnolóógicas:gicas:

Compromisso entre resistência mecânica,

Compromisso entre resistência mecânica, ff, e tenacidade a , e tenacidade a fratura,

fratura, KKICIC, (Ex, discrepância entre um vidro e um metal)., (Ex, discrepância entre um vidro e um metal).

 Qual Qual éé o limite mo limite mááximo da resistência e da tenacidade a ximo da resistência e da tenacidade a

fratura,

fratura, KKICIC, de um material?, de um material?

 Entender o processo geomEntender o processo geoméétrico de dissipatrico de dissipaçção de energia ão de energia

na fratura (

na fratura (tenacificatenacificaççãoão) dos materiais.) dos materiais.

 A Mecânica da Fratura ClA Mecânica da Fratura Cláássica não leva em conta o ssica não leva em conta o

efeito da rugosidade na sua descri

efeito da rugosidade na sua descriçção matemão matemáática.tica.

 O que pode ser evidenciado de uma teoria fractal da O que pode ser evidenciado de uma teoria fractal da

fratura.

fratura.

 Em comparaEm comparaçção com os resultados experimentais o que ão com os resultados experimentais o que

esta teoria acrescenta no entendimento do fenômeno da

esta teoria acrescenta no entendimento do fenômeno da

fratura.

(4)

Proposi

Proposi

ç

ç

ão

ão

do

do

problema

problema

i)Existe atualmente uma teoria matemi)Existe atualmente uma teoria matemáática, capaz de tica, capaz de

fornecer uma descri

fornecer uma descriçção analão analíítica da superftica da superfíície de fratura cie de fratura rugosa, a fim de que esta descri

rugosa, a fim de que esta descriçção possa ser inserido no ão possa ser inserido no formalismo matem

formalismo matemáático da MFC? E qual tico da MFC? E qual éé esta teoria?esta teoria?

iiii) Como deveria ser o formalismo matem) Como deveria ser o formalismo matemáático da MFC, tico da MFC,

se na sua elabora

se na sua elaboraçção inicial, tivesse sido possão inicial, tivesse sido possíível inserir vel inserir analiticamente a descri

analiticamente a descriçção da rugosidade das superfão da rugosidade das superfíícies cies de fratura nas suas

de fratura nas suas equaequaççoesoes??

iiiiii) O que pode ser evidenciado da fenomenologia da ) O que pode ser evidenciado da fenomenologia da

MFC, utilizando

MFC, utilizando--se a descrise a descriçção da superfão da superfíícies rugosas de cies rugosas de fratura, por meio da geometria fractal

fratura, por meio da geometria fractal

iviv) Em compara) Em comparaçção com os resultados experimentais, ão com os resultados experimentais,

qual

qual éé a precisão e o limite desta abordagem? Ela a precisão e o limite desta abordagem? Ela éé suficiente?

(5)

Metas e objetivos gerais do trabalho

Metas e objetivos gerais do trabalho

 (i) Verificar, experimentalmente, e reformular os modelos (i) Verificar, experimentalmente, e reformular os modelos

para a fratura, j

para a fratura, jáá exitentesexitentes na literatura, desenvolvidos com na literatura, desenvolvidos com base na teoria fractal;

base na teoria fractal;

 ((iiii) Propor modelos para a propaga) Propor modelos para a propagaçção de trinca, em regime ão de trinca, em regime

est

estáável, usandovel, usando--se a geometria fractal e a descrise a geometria fractal e a descriçção ão elastoelasto- -pl

pláástica dos fenômenos existentes na fratura quasestica dos fenômenos existentes na fratura quase--estestáática;tica;

 ((iiiiii) Conferir, reformular, adequar e/ou aperfei) Conferir, reformular, adequar e/ou aperfeiççoar os oar os

modelos propostos com base nos experimentos realizados

modelos propostos com base nos experimentos realizados, , para em seguida

para em seguida

 ((iviv) Conhecer e explicar o comportamento das propriedades ) Conhecer e explicar o comportamento das propriedades

dos materiais em fun

dos materiais em funçção da microestrutura com a finalidade ão da microestrutura com a finalidade de

(6)

 (v) Gerar contribui(v) Gerar contribuiçções cientões cientííficas, no sentido de se ficas, no sentido de se

compreender melhor alguns dos mecanismos e processos

compreender melhor alguns dos mecanismos e processos

estruturais e

estruturais e microestruturaismicroestruturais envolvidos na dissipaenvolvidos na dissipaçção da ão da energia da fratura, tais como: defeitos, inclusões, contornos

energia da fratura, tais como: defeitos, inclusões, contornos

de grãos e fenômenos

de grãos e fenômenos elastoelasto--plpláásticos, estendendo os sticos, estendendo os resultados para materiais

resultados para materiais policristalinospolicristalinos, etc;, etc; 

 (vi) Estudar as propriedades mecânicas da fratura de (vi) Estudar as propriedades mecânicas da fratura de

diferentes materiais, a fim de

diferentes materiais, a fim de comparcomparáá--laslas, e sugerir novas , e sugerir novas composi

composiçções ões com com novos novos mecanismos mecanismos tenacificantestenacificantes, , conforme a necessidade.

conforme a necessidade.

 Todo o conhecimento a ser adquirido neste trabalho, Todo o conhecimento a ser adquirido neste trabalho,

permitir

permitiráá aproveitar as diversas propriedades oferecidas aproveitar as diversas propriedades oferecidas pelos materiais, somando

pelos materiais, somando--se as diferentes contribuise as diferentes contribuiçções ões oferecidas pela microestrutura, e otimizar as condi

oferecidas pela microestrutura, e otimizar as condiçções de ões de fabrica

fabricaçção e de uso da peão e de uso da peçça ou produto final. No caso de a ou produto final. No caso de materiais cerâmicos

materiais cerâmicos policristalinospolicristalinos, ser, seráá possivelpossivel projetar projetar novos materiais, capazes de resistir ao impacto em condi

novos materiais, capazes de resistir ao impacto em condiçções ões melhores do que os materiais j

(7)

Objetivos espec

Objetivos espec

í

í

ficos do trabalho

ficos do trabalho

(i) Na parte te

(i) Na parte te

ó

ó

rica, caracterizar a geometria descrita

rica, caracterizar a geometria descrita

pela trinca, sob o aspecto fractal.

pela trinca, sob o aspecto fractal.

(

(

ii

ii

)

)

Fundamentar

Fundamentar

os

os

conceitos

conceitos

geom

geom

é

é

tricos,

tricos,

extra

extra

í

í

dos da teoria fractal, e

dos da teoria fractal, e

aplic

aplic

á

á

-

-

los

los

à

à

fratura,

fratura,

visando

visando

-

-

se

se

(

(

iii

iii

) Construir uma linguagem precisa, para a

) Construir uma linguagem precisa, para a

descri

descri

ç

ç

ão matem

ão matem

á

á

tica da MFC, dentro da nova visão

tica da MFC, dentro da nova visão

da teoria fractal

da teoria fractal

(

(

iv

iv

) Estabelecer, corretamente, a medida da

) Estabelecer, corretamente, a medida da

á

á

rea

rea

rugosa da fratura.

rugosa da fratura.

(v) Modelar e descrever a estrutura irregular das

(v) Modelar e descrever a estrutura irregular das

trincas e superf

(8)

 (vi) Medir a dimensão fractal e procurar (vi) Medir a dimensão fractal e procurar relacionrelacionáá--lala com com

o comprimento da trinca (ou com a

o comprimento da trinca (ou com a áárea da rea da superficiesuperficie de de fratura) e com a taxa de libera

fratura) e com a taxa de liberaçção da energia elão da energia eláástica, stica, GG, , ou

ou JJ.. com a finalidade de:com a finalidade de:

 ((viivii) Relacionar a caracteriza) Relacionar a caracterizaçção ão fractogrfractográáficafica e fractal da e fractal da

superf

superfíície de fratura com o processo quasecie de fratura com o processo quase--estestáático de tico de dissipa

dissipaçção de energia e instabilidade da trinca.ão de energia e instabilidade da trinca.

 ((viiiviii) Explicar o crescimento da curva ) Explicar o crescimento da curva JJ--RR nos materiais nos materiais

atrav

atravéés da descris da descriçção matemão matemáática fractal da rugosidade,tica fractal da rugosidade, (

(ixix) Relacionar quaisquer outras grandezas que se fizerem ) Relacionar quaisquer outras grandezas que se fizerem necess

(9)

A forma de abordagem do

A forma de abordagem do

problema

problema

Toda a problem

Toda a problem

á

á

tica da descri

tica da descri

ç

ç

ão

ão

matem

matem

á

á

tica da Mecânica da Fratura, tem

tica da Mecânica da Fratura, tem

como base dois aspectos: a rugosidade das

como base dois aspectos: a rugosidade das

superf

superf

í

í

cies geradas e o campo de

cies geradas e o campo de

tensão/deforma

tensão/deforma

ç

ç

ão, aplicados ao corpo de

ão, aplicados ao corpo de

prova. Este trabalho tratou da descri

prova. Este trabalho tratou da descri

ç

ç

ão

ão

matem

matem

á

á

tica, fractal, do primeiro aspecto,

tica, fractal, do primeiro aspecto,

isto

(10)

Metodologia teórico-experimental

Os

Os

modelos

modelos

foram

foram

desenvolvidos

desenvolvidos

generalizando

generalizando

-

-

se o formalismo matem

se o formalismo matem

á

á

tico da

tico da

MFC, com base na geometria fractal.

MFC, com base na geometria fractal.

Essa generaliza

Essa generaliza

ç

ç

ão, foi feita basicamente

ão, foi feita basicamente

atrav

atrav

é

é

s da rela

s da rela

ç

ç

ão entre a

ão entre a

á

á

rea projetada e a

rea projetada e a

á

á

rea

rea

rugosa, que corresponde a

rugosa, que corresponde a

á

á

rea verdadeira do

rea verdadeira do

processo.

processo.

Neste sentido, todas as equa

Neste sentido, todas as equa

ç

ç

ões cl

ões cl

á

á

ssicas

ssicas

contidas neste trabalho foram corrigidas pela

contidas neste trabalho foram corrigidas pela

geometria fractal.

(11)

Para comprova

Para comprova

ç

ç

ão dos modelos, utilizou

ão dos modelos, utilizou

-

-

se

se

resultados de ensaios experimentais j

resultados de ensaios experimentais j

á

á

realizados

realizados

pela estudante, Rosana

pela estudante, Rosana

Vilarim

Vilarim

da Silva, no

da Silva, no

Laborat

Laborat

ó

ó

rio de Ensaios Mecânicos da EESC, tais

rio de Ensaios Mecânicos da EESC, tais

como: ensaio de flexibilidade e de

como: ensaio de flexibilidade e de

m

m

ú

ú

tiplos

tiplos

corpos

corpos

de prova, utilizando o conceito de curva

de prova, utilizando o conceito de curva

J

J

-

-

R

R

em

em

amostras de cerâmica, metal e pol

amostras de cerâmica, metal e pol

í

í

mero (PMMA)

mero (PMMA)

e

e

poliuretano

poliuretano

(extra

(extra

í

í

do do

do do

ó

ó

leo da mamona).

leo da mamona).

Durante o ensaio de fratura, a taxa de energia

Durante o ensaio de fratura, a taxa de energia

el

el

á

á

stica liberada,

stica liberada,

G

G

, ou

, ou

J

J

, pôde ser obtida

, pôde ser obtida

indiretamente via software pelo sistema de

indiretamente via software pelo sistema de

aquisi

aquisi

ç

ç

ão de dados, acoplado

ão de dados, acoplado

à

à

m

m

á

á

quina de

quina de

ensaios, atrav

ensaios, atrav

é

é

s da curva

s da curva

Carga x Deslocamento

Carga x Deslocamento

da trinca.

(12)

Ap

Ap

ó

ó

s o ensaio, foram feitas as devidas

s o ensaio, foram feitas as devidas

caracteriza

caracteriza

ç

ç

ões geom

ões geom

é

é

tricas das

tricas das

superficies

superficies

de fratura, atrav

de fratura, atrav

é

é

s da an

s da an

á

á

lise

lise

fractogr

fractogr

á

á

fica

fica

por Microscopia Eletrônica de Varredura

por Microscopia Eletrônica de Varredura

(MEV).

(MEV).

A an

A an

á

á

lise fractal da

lise fractal da

superficie

superficie

de fratura, foi

de fratura, foi

feita por meio de um m

feita por meio de um m

é

é

todo desenvolvido

todo desenvolvido

pelo estudante de doutorado Lucas M

pelo estudante de doutorado Lucas M

á

á

ximo

ximo

Alves, o qual chamou

Alves, o qual chamou

-

-

se de

se de

an

an

á

á

lise das

lise das

ilhas de contraste

ilhas de contraste

. Este m

. Este m

é

é

todo,

todo,

é

é

an

an

á

á

logo

logo

ao m

ao m

é

é

todo das ilhas cortadas de

todo das ilhas cortadas de

Mandelbrot

(13)

Arcabou

Arcabou

ç

ç

o

o

do

do

desenvolvimento

desenvolvimento

do

do

trabalho

trabalho

de

de

pesquisa

pesquisa

realizado

(14)

FUNDAMENTOS DA MECÂNICA DA

FUNDAMENTOS DA MECÂNICA DA

FRATURA CL

FRATURA CL

Á

Á

SSICA

SSICA

Modelo

Modelo

de

de

uma placa

uma placa

plana

plana

e

e

infinita

infinita

de

de

espessura

desprez

espessura

desprez

í

í

vel

vel

sujeita

sujeita

a

a

uma tensão

uma tensão

remota

remota

,

,

= cte

= cte

.

.

Esta teoria não leva

Esta teoria não leva

em

em

conta

conta

a

a

rugosidade

rugosidade

das

das

superf

superf

í

í

cies

cies

de

de

fratura

fratura

.

.

Por

Por

esta

esta

razão

razão

não

não

explica diversos efeitos

explica diversos efeitos

dependentes

da

dependentes

da

rugosidade

(15)

 BalanBalançço energo energéético de Griffithtico de Griffith--IrwinIrwin

dF

dF –– dUdU  dUdU

 CondiCondiçção quaseão quase--estestáática de propagatica de propagaçção (grampos ão (grampos

fixos)

fixos)

dF =

dF = XduXdu= 0= 0

 IrwinIrwin--OrovanOrovan

(

(22effeff = 2= 2ee + + pp))

 CondiCondiçção de deformaão de deformaçção plana ou ão plana ou triaxialidade triaxialidade

( (x x , , yy, , , , zz) )  KKICIC = = ctecte o o o o o o dL U F d J E L U ( ) 2 2       eff o o o o eff o dL dU R L U  2    2 ) . ( 2 constante Ex vidro J R J Irwin Griffith de propagação de Critério ef o o o      E L dL dU J F p o o o o o 2 0 /      

(16)

INTRODU

INTRODU

Ç

Ç

ÃO A TEORIA FRACTAL DE

ÃO A TEORIA FRACTAL DE

MEDIDA

MEDIDA

FRACTALFRACTAL -- são objetos geomsão objetos geoméétricos cuja a dimensão de tricos cuja a dimensão de

Haussdorf

Haussdorf--BesicovitchBesicovitch excede excede estritamente estritamente a a dimensão dimensão topol

topolóógica e possuem estruturas em todas as suas escalas de gica e possuem estruturas em todas as suas escalas de amplia

ampliaçção, comumente com alguma similaridade entre elasão, comumente com alguma similaridade entre elas

Invariância por transformaInvariância por transformaçção de escalaão de escala -- partes semelhantes partes semelhantes

ao todo que pode ser por:

ao todo que pode ser por:

AUTO

AUTO--SIMILARIDADESIMILARIDADE ou ou AUTOAUTO--AFINIDADEAFINIDADE..

(Ex. um Pinheiro) (Ex. uma Trinca)

(Ex. um Pinheiro) (Ex. uma Trinca)

A extensão do objetoA extensão do objeto, , MMdd, , depende do tamanho da rdepende do tamanho da réégua de gua de

medida utilizada,

medida utilizada, , isto , isto éé,,

M

Mdd(() = ) = MMdodod-d-D D se se D = d D = d MM d

d(() = ) = MMdodo..

(17)

. Medida de uma

. Medida de uma

á

á

rea de dimensão

rea de dimensão

D = 2

D = 2

, feita

, feita

com diversos padrões de medida

com diversos padrões de medida

u

u

DD

= 1, 2, 3

= 1, 2, 3

.

.

         D para D para M D para MD Do 0 ) (

(18)

 ComparaComparaçção entre a geometria euclidiana e a geometria ão entre a geometria euclidiana e a geometria

fractal.

fractal. DD, , dd e e DDffrepresentam as dimensões topolrepresentam as dimensões topolóógica, gica, euclidiana e fractal, de um ponto, de um segmento, de

euclidiana e fractal, de um ponto, de um segmento, de

uma superf

(19)

Modelo Fractal de Estruturas

Modelo Fractal de Estruturas

Padrão geom

Padrão geom

é

é

trico auto

trico auto

-

-

similar

similar

construido

construido

a partir

a partir

da itera

da itera

ç

ç

ão de padrões geom

ão de padrões geom

é

é

tricos com estruturas

tricos com estruturas

em escalas sucessivas de amplia

(20)

Fractais ramificados, mostrando os elementos de

Fractais ramificados, mostrando os elementos de

estrutura, ou as unidades

estrutura, ou as unidades

geometricas

geometricas

elementares,

elementares,

de dois fractais. a) Fractal matem

de dois fractais. a) Fractal matem

á

á

tico auto

tico auto

-

-

similar

similar

b) Fractal f

(21)

Tipos de Escalonamento

Tipos de Escalonamento

 ConstruConstruçção matemão matemáática de um fractal, seguindo uma regra btica de um fractal, seguindo uma regra báásica de sica de

preencimento

preencimento do espado espaçço a) o a) CoalescênciaCoalescência: : llrkrk = vari= variáávelvel , , LLoo = = ctecte, b) , b) Fragmenta

Fragmentaçção: ão: llrkrk = vari= variáávelvel, , LLoo = = ctecte c) Crescimento: c) Crescimento: lloo = = ctecte, , LLrkrk = = vari

(22)

Auto

Auto

-

-

Similaridade

Similaridade

 Fractal autoFractal auto-- similar similar DxDx = = DyDy = = Dz = D;Dz = D;

d

d  D D  d+1 ; d+1 ; DxDx + + DyDy + Dz = d+1+ Dz = d+1 d = dimensão de proje

(23)

Auto

Auto

-

-

Afinidade

Afinidade

Fractal auto

Fractal auto

-

-

afim

afim

Dx Dx = = DyDy  HH d d  D D  d+1d+1 Dx Dx + + DyDy + H = d+1+ H = d+1 d = dimensão de proje

d = dimensão de projeççãoão

d+ 1 = dimensão de imersão d+ 1 = dimensão de imersão

(24)

O MODELAMENTO FRACTAL DA

O MODELAMENTO FRACTAL DA

SUPERF

SUPERF

Í

Í

CIE DE FRATURA

CIE DE FRATURA

 Diferentes tipos de defeitos presentes num material que Diferentes tipos de defeitos presentes num material que

agem como concentradores de tensão e influenciam na

agem como concentradores de tensão e influenciam na

forma

(25)

 Diferentes nDiferentes nííveis hierveis hieráárquicos estruturais de uma fratura rquicos estruturais de uma fratura

em fun

em funçção da escala de observaão da escala de observaçção a) não a) níível atômico b) vel atômico b) nivel

nivel cristalino (degraus de clivagem) c) ncristalino (degraus de clivagem) c) níível vel microestrutural

microestrutural ((microsuperfmicrosuperfííciescies de fratura) e d) nde fratura) e d) níível vel macroestrutural

(26)
(27)

 SuperfSuperfíície ou perfil de cie ou perfil de

fratura (

fratura (triaxialidadetriaxialidade, , xx, ,

yy, , zz, ou deforma, ou deformaçção ão plana,

plana, KKICIC = = ctecte))









  1 2 2 2

1

2

)

2

(

1

H o o H o o o

L

l

L

l

H

dL

dL

 Modelo matemModelo matemáático autotico auto-

-afim ( afim (Dx Dx = = DyDy  HH)) 2 2

1

2

H o o o

L

l

L

L

(28)

Gr

Gr

á

á

fico

fico

do

do

comprimento rugoso

comprimento rugoso

,

,

L

L

,

,

mostrando

mostrando

a

a

influência

influência

dos

dos

parâmetros

parâmetros

do

do

modelo

modelo

 Efeito daEfeito da alturaaltura, , Ho,Ho, sobresobre o o

comprimento rugoso comprimento rugoso, , LL.. 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 2.0 Ho = 0.00001 H o = 0.0001 Ho = 0.001 Ho = 0.01 Ho = 0.1 C om p ri m en to rugoso da t ri nca L (m m )

comprimento projetado da trinca Lo (mm)

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 0 50 100 150 200 250 H = 0.2 H = 0.4 H = 0.6 H = 0.8 H = 1.0 C o m p ri m e n to r u g o s o d a t ri n c a L ( m m )

comprimento projetado da trinca Lo (mm)

 Efeito Efeito do do expoenteexpoente Hurst, Hurst, H,H,

sobre

sobre o o comprimento rugosocomprimento rugoso, ,

L L..

(29)

Postulados de transforma

Postulados de transforma

ç

ç

ão da MF

ão da MF

-

-Cl

Cl

á

á

ssica para a MF

ssica para a MF

-

-

Fractal

Fractal

Equivalência energEquivalência energéética de tica de IrwinIrwin

o U U deformação de Energia    

Invariância das equaInvariância das equaçções para o caminho rugosoões para o caminho rugoso

o U U superfície de Energia o effo o oc eff c G L L G L L 2

2

  

(30)

O MODELAMENTO FRACTAL DA

O MODELAMENTO FRACTAL DA

FRATURA EST

FRATURA EST

Á

Á

VEL

VEL

 BalanBalançço energo energéético de Griffithtico de Griffith--IrwinIrwin ((dF dF –– dUdU  dUdU

 CondiCondiçção de grampos fixos (ão de grampos fixos (dF = dF = XduXdu= 0= 0))

 CondiCondiçção Quaseão Quase--EstEstáática de Propagatica de Propagaçção ou Critão ou Critéério de rio de

Griffith

Griffith--IrwinIrwin ((JJoo  RRoo))

 

MF

MF

-

-

Cl

Cl

á

á

ssica

ssica

 

MF

MF

-

-

Fractal

Fractal

o o o o o o o dL dU R dL U F d J  (  ) ;  o eff o o o o o o dL dL dL dL R R dL dL dL dU R dL dL dL U F d J 2 ; ) ( 0     

(31)

Grandezas em fun

Grandezas em fun

ç

ç

ão da

ão da

Á

Á

rea Projetada da

rea Projetada da

Fratura

Fratura

corrigida pela rugosidade da

corrigida pela rugosidade da

superf

superf

í

í

cie de fratura

cie de fratura

                   2 2 2 2 1 2 H o o o o L l E L U                    2 2 1 2 2 H o o o eff o L l L U

Energia de Deforma

Energia de Deforma

ç

ç

ão

ão

Energia de Superf

Energia de Superf

í

í

cie

cie

Taxa de Energia

Taxa de Energia

Elasto

Elasto

-

-Pl

Pl

á

á

stica Liberada Fractal

stica Liberada Fractal

                   2 2 2 ) 2 ( 1 H o o o o L l H E L J 

(32)

 GrGrááfico da Energia de fico da Energia de

Deforma

Deformaçção, ão, UUoo x x LLoo

 GrGrááfico da Energia de fico da Energia de

Superf

Superfíície, cie, UU x x LLoo

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 0 2000 4000 6000 8000 10000 H = 0.2 H = 0.4 H = 0.6 H = 0.8 H = 1.0 E n e rg ia d e S u p e rf íc ie U o ( J )

comprimento projetado da trinca Lo (mm)

Gr

Gr

á

á

ficos das

ficos das

grandezas em fun

grandezas em fun

ç

ç

ão da

ão da

Á

Á

rea

rea

Projetada da Fratura

Projetada da Fratura

corrigida pela

corrigida pela

rugosidade da superf

rugosidade da superf

í

í

cie de fratura

cie de fratura

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 -60000 -50000 -40000 -30000 -20000 -10000 0 H = 0.2 H = 0.4 H = 0.6 H = 0.8 H = 1.0 E n e rg ia d e D e fo rm a ç ã o U o ( J )

(33)

Balan

Balan

ç

ç

o Energ

o Energ

é

é

tico

tico

de Griffith

de Griffith

-

-

Irwin

Irwin

corrigido

corrigido

pelo modelo

pelo modelo

fractal

fractal

da rugosidade

da rugosidade

 

MF

MF

-

-

Cl

Cl

á

á

ssico

ssico

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 E n e rg ia T o ta l (U = U o + U ) (J )

comprimento projetado da trinca Lo (mm) H = 0.2 H = 0.4 H = 0.6 H = 0.8 H = 1.0  

MF

MF

-

-

Fractal

Fractal

(34)

RESULTADOS da Superf

RESULTADOS da Superf

í

í

cie de Fratura

cie de Fratura

 AnAnáálise das lise das ““Ilhas de Ilhas de Contraste Contraste”” 100 1000 10000 10 100 1000 10000 B2CT2 Ajuste Linear lo g Á re a log Perímetro 

(35)

 Tabela Tabela dos dos Resultados da anResultados da anááliselise dasdas superfsuperfíícesces de de fratura pelo fratura pelo

m

méétodotodo das das ““IlhasIlhas de de ContrasteContraste””

Amostras  = 2/D = 2/(2-H) D = 2 - H H = 2 - D A1CT1 1.0544 ± 0.0094 1.89681 ± 0.16910 0.10319 ± 0.00092 A1CT2 1.5468± 0.0297 1.29298 ± 0.02483 0.70702 ± 0.01357 B1CT2 1.6818± 0.0329 1.18922 ± 0.02326 0.81078 ± 0.01586 B1CT6 1.6315 ± 0.0435 1.22589 ± 0.03268 0.77411 ± 0.02064 B2CT2 1.4100 ± 0.1200 1.42000 ± 0.12085 0.58000 ± 0.04936 B2CT7 1.6437 ± 0.0186 1.21680 ± 0.01377 0.78320 ± 0.00886 B1SE[B]6 1.6525 ± 0.0260 1.21030 ± 0.01904 0.78970 ± 0.01242 B1SE[B]7 1.6106 ± 0.0224 1.2418 ± 0.01727 0.75820 ± 0.01054 PU0.5 1.3281 ± 0.0178 1.50590 ± 0.02018 0.49410 ± 0.00662 PU1.0 1.3330 ± 0.0122 1.50034 ± 0.01373 0.49966 ± 0.00457 Cerâmica 1.6632 ± 0.0200 1.2025± 0.0144 0.7975± 0.00959 Amostras  = 2/D = 2/(2-H) D = 2 - H H = 2 - D A1CT1 1.0544 ± 0.0094 1.89681 ± 0.16910 0.10319 ± 0.00092 A1CT2 1.5468± 0.0297 1.29298 ± 0.02483 0.70702 ± 0.01357 B1CT2 1.6818± 0.0329 1.18922 ± 0.02326 0.81078 ± 0.01586 B1CT6 1.6315 ± 0.0435 1.22589 ± 0.03268 0.77411 ± 0.02064 B2CT2 1.4100 ± 0.1200 1.42000 ± 0.12085 0.58000 ± 0.04936 B2CT7 1.6437 ± 0.0186 1.21680 ± 0.01377 0.78320 ± 0.00886 B1SE[B]6 1.6525 ± 0.0260 1.21030 ± 0.01904 0.78970 ± 0.01242 B1SE[B]7 1.6106 ± 0.0224 1.2418 ± 0.01727 0.75820 ± 0.01054 PU0.5 1.3281 ± 0.0178 1.50590 ± 0.02018 0.49410 ± 0.00662 PU1.0 1.3330 ± 0.0122 1.50034 ± 0.01373 0.49966 ± 0.00457 Cerâmica 1.6632 ± 0.0200 1.2025± 0.0144 0.7975± 0.00959 Amostras Amostras  = 2/D = 2/(2-H) = 2/D = 2/(2-H) D = 2 - HD = 2 - H H = 2 - DH = 2 - D A1CT1 A1CT1 1.0544 ± 0.00941.0544 ± 0.0094 1.89681 ± 0.169101.89681 ± 0.16910 0.10319 ± 0.000920.10319 ± 0.00092 A1CT2 A1CT2 1.5468± 0.02971.5468± 0.0297 1.29298 ± 0.024831.29298 ± 0.02483 0.70702 ± 0.013570.70702 ± 0.01357 B1CT2 B1CT2 1.6818± 0.03291.6818± 0.0329 1.18922 ± 0.023261.18922 ± 0.02326 0.81078 ± 0.015860.81078 ± 0.01586 B1CT6 B1CT6 1.6315 ± 0.04351.6315 ± 0.0435 1.22589 ± 0.032681.22589 ± 0.03268 0.77411 ± 0.020640.77411 ± 0.02064 B2CT2 B2CT2 1.4100 ± 0.12001.4100 ± 0.1200 1.42000 ± 0.120851.42000 ± 0.12085 0.58000 ± 0.049360.58000 ± 0.04936 B2CT7 B2CT7 1.6437 ± 0.01861.6437 ± 0.0186 1.21680 ± 0.013771.21680 ± 0.01377 0.78320 ± 0.008860.78320 ± 0.00886 B1SE[B]6 B1SE[B]6 1.6525 ± 0.02601.6525 ± 0.0260 1.21030 ± 0.019041.21030 ± 0.01904 0.78970 ± 0.012420.78970 ± 0.01242 B1SE[B]7 B1SE[B]7 1.6106 ± 0.02241.6106 ± 0.0224 1.2418 ± 0.017271.2418 ± 0.01727 0.75820 ± 0.010540.75820 ± 0.01054 PU0.5 PU0.5 1.3281 ± 0.01781.3281 ± 0.0178 1.50590 ± 0.020181.50590 ± 0.02018 0.49410 ± 0.006620.49410 ± 0.00662 PU1.0 PU1.0 1.3330 ± 0.01221.3330 ± 0.0122 1.50034 ± 0.013731.50034 ± 0.01373 0.49966 ± 0.004570.49966 ± 0.00457 Cerâmica Cerâmica 1.6632 ± 0.02001.6632 ± 0.0200 1.2025± 0.01441.2025± 0.0144 0.7975± 0.009590.7975± 0.00959

(36)

DISCUSSÕES

DISCUSSÕES

 Foi possFoi possíível obter uma relavel obter uma relaçção matemão matemáática entre o caminho tica entre o caminho

rugoso,

rugoso, LL, e projetado, , e projetado, LLoo..

 O tamanho de rO tamanho de réégua mgua míínima, nima, lloo, aponta para o tamanho , aponta para o tamanho

cr

críítico mtico míínimo para a fratura, nimo para a fratura, aa, sugerido por , sugerido por MishnaevskyMishnaevsky..

 A existência de um tamanho mA existência de um tamanho míínimo, nimo, lloo= a= a, para a fratura , para a fratura

dependente das propriedades do material, implica em um

dependente das propriedades do material, implica em um

escalonamento fractal,

escalonamento fractal, = lo/Lo = a/Lo , não arbitr, não arbitráário.rio.

 As medidas experimentais confirmam a As medidas experimentais confirmam a fractalidadefractalidade autoauto-

-afim da superf

(37)

RESULTADOS da Fratura Quase

RESULTADOS da Fratura Quase

-

-

Est

Est

á

á

tica

tica

 

Gr

Gr

á

á

fico de

fico de

J

J

oo

x

x

L

L

oo

Te

Te

ó

ó

rico

rico

0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 0 1000 2000 3000 4000 5000 H = 0,2 H = 0,4 H = 0,6 H = 0,8 H = 1,0 C u rv a J R ( J o u le s /m 2 )

comprimento projetado da trinca (mm)

 

Gr

Gr

á

á

fico de

fico de

J

J

oo

x

x

L

L

oo

Experimental

Experimental

                          2 2 2 2 1 2 ) 2 ( 1 2 H o o H o o eff o L l L l H J

(38)

 Tabela dos ajuste das curva JTabela dos ajuste das curva J--R para o Modelo AutoR para o Modelo Auto--AfimAfim

Material Amostra 2e + p (KJ/m2)

lo(mm) H(teo) H(exp) Constante

(KJ.mm1-H) Metálico A1CT2 73,06782  9,24015 0,11671  0,02992 0,37721  0,01671 0,70702  0,01357 451,83955  200,54029 A2SE(B) 2 19,43401  0,05183  0,20463  0,05635 - 367,36682  B1CT6 19,86755  6,01971 0,17699  0,1327 0,49198  0,05436 0,77411  0,02064 72,21186  B2CT2 37,07451  4,59279 0,07472  0,02642 0,56948  0,00692 0,58000  0,04936 162,02324  80,45072 Polimérico PU0.5 0,02688  0,00035  0,36388  0,14761 0,49410  0,00622 6,94435  PU1.0 0,30541  0,00536  0,50060  0,18209 0,49966  0,00457 6,23528  Cerâmico Alumina 0,0301870 7  0,2493645  1.00000  0,79750  0,00959 0,03018707  Material Amostra 2e + p (KJ/m2)

lo(mm) H(teo) H(exp) Constante

(KJ.mm1-H) Metálico A1CT2 73,06782  9,24015 0,11671  0,02992 0,37721  0,01671 0,70702  0,01357 451,83955  200,54029 A2SE(B) 2 19,43401  0,05183  0,20463  0,05635 - 367,36682  B1CT6 19,86755  6,01971 0,17699  0,1327 0,49198  0,05436 0,77411  0,02064 72,21186  B2CT2 37,07451  4,59279 0,07472  0,02642 0,56948  0,00692 0,58000  0,04936 162,02324  80,45072 Polimérico PU0.5 0,02688  0,00035  0,36388  0,14761 0,49410  0,00622 6,94435  PU1.0 0,30541  0,00536  0,50060  0,18209 0,49966  0,00457 6,23528  Cerâmico Alumina 0,0301870 7  0,2493645  1.00000  0,79750  0,00959 0,03018707  Material

Material AmostraAmostra 2e + p (KJ/m2)

2e + p (KJ/m2)

lo(mm)

lo(mm) H(teo)H(teo) H(exp)H(exp) Constante

(KJ.mm1-H) Constante (KJ.mm1-H) Metálico Metálico A1CT2 A1CT2 73,06782  9,24015 73,06782  9,24015 0,11671  0,02992 0,11671  0,02992 0,37721  0,01671 0,37721  0,01671 0,70702  0,01357 0,70702  0,01357 451,83955  200,54029 451,83955  200,54029 A2SE(B) 2 A2SE(B) 2 19,43401  19,43401  0,05183 0,05183  0,20463  0,05635 0,20463  0,05635 -- 367,36682  367,36682  B1CT6 B1CT6 19,86755  6,01971 19,86755  6,01971 0,17699  0,1327 0,17699  0,1327 0,49198  0,05436 0,49198  0,05436 0,77411  0,02064 0,77411  0,02064 72,21186  72,21186  B2CT2 B2CT2 37,07451  4,59279 37,07451  4,59279 0,07472  0,02642 0,07472  0,02642 0,56948  0,00692 0,56948  0,00692 0,58000  0,04936 0,58000  0,04936 162,02324  80,45072 162,02324  80,45072 Polimérico Polimérico PU0.5 PU0.5 0,02688 0,02688  0,00035 0,00035  0,36388  0,14761 0,36388  0,14761 0,49410  0,00622 0,49410  0,00622 6,94435  6,94435  PU1.0 PU1.0 0,30541 0,30541  0,00536 0,00536  0,50060  0,18209 0,50060  0,18209 0,49966  0,00457 0,49966  0,00457 6,23528  6,23528  Cerâmico

Cerâmico AluminaAlumina 0,0301870 7  0,0301870 7  0,2493645  0,2493645  1.00000  1.00000  0,79750  0,00959 0,79750  0,00959 0,03018707  0,03018707 

(39)

 Tabela dos ajuste das curva JTabela dos ajuste das curva J--R para o Modelo AutoR para o Modelo Auto--similarsimilar

Material Amos tra 2e + p

(KJ/ m2)

lo(mm) H(teo) H(e xp ) Constante

(KJ.mm1-H) Metálico A1CT2 15,24868  1,92835 0,00963  0,00247 0,41734  0,01849 0,70702  0,01357 360,9775  160,90 A2SE(B)2 2,20748  0,00382  0,20799  0,05727  325,2874  B1CT 6 3,98898  1,20863 0,00498  0,00373 0,57297  0,03804 0,77411  0,02064 54,78316  B2CT 2 15,15793  1,87776 0,01525  0,00539 0,59199  0,00408 0,58000  0,04936 117,6223  57,434 Polimérico PU0.5 1,21669  0,13085  0,47622  0,06543 0,49410  0,00622 5,37921  PU1.0 3,13883  1,01222  0,50291  0,06957 0,49966  0,00457 4,67078 

Cerâ mico Alumina 0,03018707

0,2493645 1.00000  0,7975 

0,00959

0,03018707 

Material Amos tra 2e + p

(KJ/ m2)

lo(mm) H(teo) H(e xp ) Constante

(KJ.mm1-H) Metálico A1CT2 15,24868  1,92835 0,00963  0,00247 0,41734  0,01849 0,70702  0,01357 360,9775  160,90 A2SE(B)2 2,20748  0,00382  0,20799  0,05727  325,2874  B1CT 6 3,98898  1,20863 0,00498  0,00373 0,57297  0,03804 0,77411  0,02064 54,78316  B2CT 2 15,15793  1,87776 0,01525  0,00539 0,59199  0,00408 0,58000  0,04936 117,6223  57,434 Polimérico PU0.5 1,21669  0,13085  0,47622  0,06543 0,49410  0,00622 5,37921  PU1.0 3,13883  1,01222  0,50291  0,06957 0,49966  0,00457 4,67078 

Cerâ mico Alumina 0,03018707

 0,2493645 1.00000  0,7975  0,00959 0,03018707  Material

Material Amos traAmos tra 2e + p

(KJ/ m2)

2e + p

(KJ/ m2)

lo(mm)

lo(mm) H(teo)H(teo) H(e xp )H(e xp ) Constante

(KJ.mm1-H) Constante (KJ.mm1-H) Metálico Metálico A1CT2 A1CT2 15,24868  1,92835 15,24868  1,92835 0,00963  0,00247 0,00963  0,00247 0,41734  0,01849 0,41734  0,01849 0,70702  0,01357 0,70702  0,01357 360,9775  160,90 360,9775  160,90 A2SE(B)2 A2SE(B)2 2,20748 2,20748  0,00382 0,00382  0,20799  0,05727 0,20799  0,05727   325,2874 325,2874  B1CT 6 B1CT 6 3,98898  1,20863 3,98898  1,20863 0,00498  0,00373 0,00498  0,00373 0,57297  0,03804 0,57297  0,03804 0,77411  0,02064 0,77411  0,02064 54,78316  54,78316  B2CT 2 B2CT 2 15,15793  1,87776 15,15793  1,87776 0,01525  0,00539 0,01525  0,00539 0,59199  0,00408 0,59199  0,00408 0,58000  0,04936 0,58000  0,04936 117,6223  57,434 117,6223  57,434 Polimérico Polimérico PU0.5 PU0.5 1,21669 1,21669  0,13085 0,13085  0,47622  0,06543 0,47622  0,06543 0,49410  0,00622 0,49410  0,00622 5,37921  5,37921  PU1.0 PU1.0 3,13883 3,13883  1,01222 1,01222  0,50291  0,06957 0,50291  0,06957 0,49966  0,00457 0,49966  0,00457 4,67078  4,67078  Cerâ mico

Cerâ mico AluminaAlumina 0,03018707

 0,03018707  0,2493645 0,2493645 1.00000 1.00000  0,7975  0,00959 0,7975  0,00959 0,03018707  0,03018707 

(40)

Dados calculados a partir dos modelos auto-afim e auto-similar Material Amostra f(107 N/m2) E (107N/m2) p/ lo auto-similar KIC(N.m-3/2) p/ loauto-similar E (107N/m2) p/ loauto-afim KIC(N.m-3/2) p/ loauto-afim Metálico A1CT2 5,16 0,52825463 283816,59245 1,3360761 988049,43125 A2SE(B)2 7,57 1,8112216 523969,17429 3,6282991 1,15982E6 B1CT6 7,71 2,33145 304960,77721 16,636541 1,81804E6 B2CT2 4,84 1,2735241 167668,69319 1,9627247 617605,14095 Polimérico PU0.5 0,407 0,55967058 82519,42803 0,067760635608 66 4267,79321 PU1.0 0,407 1,6782081 229512,74257 0,091331423748 51 16701,35627 Cerâmico Alumina 3,4 3000,0008 951636,66572 0,084214094818 90 159442,05139 Material Amostra f(107 N/m2) E (107N/m2) p/ lo auto-similar KIC(N.m-3/2) p/ loauto-similar E (107N/m2) p/ loauto-afim KIC(N.m-3/2) p/ loauto-afim Metálico A1CT2 5,16 0,52825463 283816,59245 1,3360761 988049,43125 A2SE(B)2 7,57 1,8112216 523969,17429 3,6282991 1,15982E6 B1CT6 7,71 2,33145 304960,77721 16,636541 1,81804E6 B2CT2 4,84 1,2735241 167668,69319 1,9627247 617605,14095 Polimérico PU0.5 0,407 0,55967058 82519,42803 0,067760635608 66 4267,79321 PU1.0 0,407 1,6782081 229512,74257 0,091331423748 51 16701,35627 Cerâmico Alumina 3,4 3000,0008 951636,66572 0,084214094818 90 159442,05139 Material

Material AmostraAmostra f(107

N/m2)f(107 N/m2) E (107N/m2) p/ lo auto-similar E (107N/m2) p/ lo auto-similar KIC(N.m-3/2) p/ loauto-similar KIC(N.m-3/2) p/ loauto-similar E (107N/m2) p/ loauto-afim E (107N/m2) p/ loauto-afim KIC(N.m-3/2) p/ loauto-afim KIC(N.m-3/2) p/ loauto-afim Metálico Metálico A1CT2 A1CT2 5,165,16 0,528254630,52825463 283816,59245283816,59245 1,33607611,3360761 988049,43125988049,43125 A2SE(B)2

A2SE(B)2 7,577,57 1,81122161,8112216 523969,17429523969,17429 3,62829913,6282991 1,15982E61,15982E6

B1CT6 B1CT6 7,717,71 2,331452,33145 304960,77721304960,77721 16,63654116,636541 1,81804E61,81804E6 B2CT2 B2CT2 4,844,84 1,27352411,2735241 167668,69319167668,69319 1,96272471,9627247 617605,14095617605,14095 Polimérico Polimérico PU0.5 PU0.5 0,4070,407 0,559670580,55967058 82519,4280382519,42803 0,067760635608 66 0,067760635608 66 4267,79321 4267,79321 PU1.0 PU1.0 0,4070,407 1,67820811,6782081 229512,74257229512,74257 0,091331423748 51 0,091331423748 51 16701,35627 16701,35627 Cerâmico

Cerâmico AluminaAlumina 3,43,4 3000,00083000,0008 951636,66572951636,66572 0,084214094818 90 0,084214094818

90

159442,05139 159442,05139

(41)

DISCUSSÕES

DISCUSSÕES

 Todas as influências do processo deixam traTodas as influências do processo deixam traçços sobre a os sobre a

morfologia da superf

morfologia da superfíície de fratura garantindo o sucesso do cie de fratura garantindo o sucesso do modelo fractal da fratura.

modelo fractal da fratura.

 Quanto maior a dificuldade para a trinca se propagar menor Quanto maior a dificuldade para a trinca se propagar menor éé

o

o HH e maior a rugosidade e maior o tamanho cre maior a rugosidade e maior o tamanho críítico, tico, LLococ..

 Uma nova propriedade para a fratura que pode ser chamada Uma nova propriedade para a fratura que pode ser chamada

de

de ““Densidade Fractal de EnergiaDensidade Fractal de Energia””

constante l H L Jo oH1  4eff (2 ) oH1  

 RelaRelaçção de universalidade para as curvas Jão de universalidade para as curvas J--RR

1 2 1 1 ) 2 ( ) 2 ( 4         o oH eff oH IC oH f J EL E H l K H l K ou

ou ““tenacidade fractal a fraturatenacidade fractal a fratura””, v, váálida para o inicio da lida para o inicio da propaga

propagaçção da trincaão da trinca

1  ( , ) 2 ) 2 ( 1 ) 2 ( 2 2 2 2 2 H f H J geométrica H H energética p e o                 

(42)

 Confusão na literatura a respeito da correta expressão da Confusão na literatura a respeito da correta expressão da

curva J

curva J--R pela teoria fractal.R pela teoria fractal.

 Foi possFoi possíível separar a influência da rugosidade da vel separar a influência da rugosidade da

influência da fun

influência da funçção ão Y(Y(LLoo/W)/W) no cno cáálculo da curva Jlculo da curva J--R.R.

-2 0 2 4 6 8 10 12 14 0 50 100 150 200 250 300 350 400 Jo /( 2 e + p )  (lo/Lo) B2CT2 B1CT6 A2SEB2 PU05 PU10 A1CT2 

 GrGrááfico da relafico da relaçção de universalidade para as curvas Jão de universalidade para as curvas J--RR

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 0 50 100 150 200 250 300 350 400 Jo /( 2 e + p ) 1/ (Lo/lo) B2CT2 B1CT6 A2SEB2 PU05 PU10 A1CT2

(43)

CONCLUSÕES

CONCLUSÕES

A teoria fractal de medida A teoria fractal de medida éé imprescindimprescindíível para vel para

uma an

uma anáálise mais profunda do fenômeno da fratura.lise mais profunda do fenômeno da fratura.

Todas as influências do processo deixam traTodas as influências do processo deixam traçços sobre os sobre

a morfologia da superf

a morfologia da superfíície de fratura garantindo o cie de fratura garantindo o sucesso do modelo fractal da fratura.

sucesso do modelo fractal da fratura.

A rugosidade da superfA rugosidade da superfíície de fratura explica o cie de fratura explica o

crescimento da curva J

crescimento da curva J--R.R.

A A abordagemabordagem fractalfractal dada MFMF provê uma provê uma úúnicanica ee

concisa ferramenta para determinar entre outras

concisa ferramenta para determinar entre outras

propriedades

propriedades asas condicondiççõesões sob assob as quaisquais aa ramificaramificaçção ão da trinca toma lugar

(44)

O crescimento est

O crescimento est

á

á

vel de trinca

vel de trinca

é

é

caracterizado pela curva

caracterizado pela curva

J

J

-

-

R

R

e observa

e observa

-

-

se

se

que esta curva cresce com o aumento no

que esta curva cresce com o aumento no

comprimento da fratura. Este crescimento

comprimento da fratura. Este crescimento

tem sido analisado por argumentos

tem sido analisado por argumentos

qualitativos] mas nenhuma explica

qualitativos] mas nenhuma explica

ç

ç

ão

ão

definitiva e satisfat

definitiva e satisfat

ó

ó

ria em termos da

ria em termos da

MFEP tem sido apresentada.

MFEP tem sido apresentada.

Neste

Neste

trabalho

trabalho

introduziu

introduziu

-

-

se

se

a

a

geometria fractal no formalismo da MFEP

geometria fractal no formalismo da MFEP

para descrever os efeitos da rugosidade

para descrever os efeitos da rugosidade

nas propriedades mecânicas.

(45)

A expressão cl

A expressão cl

á

á

ssica da taxa de energia

ssica da taxa de energia

elasto

elasto

-

-

pl

pl

á

á

stica

stica

liberada

liberada

foi

foi

corrigida

corrigida

introduzindo

introduzindo

-

-

se a

se a

fractalidade

fractalidade

(rugosidade)

(rugosidade)

da superf

da superf

í

í

cie trincada.

cie trincada.

Este procedimento tornou a expressão

Este procedimento tornou a expressão

cl

cl

á

á

ssica, linear com o comprimento da

ssica, linear com o comprimento da

fratura, obtida pela MFEP,

fratura, obtida pela MFEP,

eq

eq

. (2.76), em

. (2.76), em

uma equa

uma equa

ç

ç

ão não

ão não

-

-

linear,

linear,

eq

eq

. (4.69), que

. (4.69), que

reproduz precisamente o processo de

reproduz precisamente o processo de

propaga

propaga

ç

ç

ão quase

ão quase

-

-

est

est

á

á

tico de trincas nos

tico de trincas nos

materiais d

(46)

Mostrou

Mostrou

-

-

se portanto de forma

se portanto de forma

inamb

inamb

í

í

gua

gua

como diferentes morfologias (rugosidades)

como diferentes morfologias (rugosidades)

são correlacionadas com o crescimento da

são correlacionadas com o crescimento da

curva

curva

J

J

-

-

R

R

. Ou seja,

. Ou seja,

devido a equivalência energ

devido a equivalência energ

é

é

tica de

tica de

Irwin

Irwin

para o caminho projetado da fratura, a curva

para o caminho projetado da fratura, a curva

J

J

-

-

R

R

apresenta um crescimento proveniente

apresenta um crescimento proveniente

da influência da rugosidade que não era

da influência da rugosidade que não era

computado anteriormente pelas equa

computado anteriormente pelas equa

ç

ç

ões

ões

cl

cl

á

á

ssicas da MFEP baseada na geometria

ssicas da MFEP baseada na geometria

euclidiana.

(47)

(i) o problema do

(i) o problema do modelamentomodelamento fractal da fratura instfractal da fratura instáável (ou vel (ou catastr

catastróófica) com ramificafica) com ramificaçções de trinca que não foi ões de trinca que não foi feito neste trabalho. Este modelo dever

feito neste trabalho. Este modelo deveráá ser um extensão ser um extensão dos modelos de fratura aqui apresentados.

dos modelos de fratura aqui apresentados.

(

(iiii) o ) o modelamentomodelamento fractal da fragmentafractal da fragmentaçção por ramificaão por ramificaçção ão de trinca. Este

de trinca. Este éé um problema que deve ser resolvido um problema que deve ser resolvido devido a suas diretas aplica

devido a suas diretas aplicaçções tecnolões tecnolóógicas, mas gicas, mas éé necess

necessáário contar com o estrio contar com o estáágio sugerido pelo item gio sugerido pelo item anterior.

anterior.

(

(iiiiii) o ) o modelamentomodelamento fractal da nucleafractal da nucleaçção e do crescimento ão e do crescimento simultâneo de trincas ramificadas. Este modelo ser

simultâneo de trincas ramificadas. Este modelo seráá úútil til para resolver problemas de choque t

para resolver problemas de choque téérmico, fratura em rmico, fratura em solos e impacto.

solos e impacto.

PERSPECTIVAS FUTURAS

(48)

(

(

iv

iv

) um

) um

modelamento

modelamento

Termodinâmico Fractal e

Termodinâmico Fractal e

uma Mecânica Estat

uma Mecânica Estat

í

í

stica Fractal para a

stica Fractal para a

fratura. Este tipo de abordagem generalizada

fratura. Este tipo de abordagem generalizada

dever

dever

á

á

preencher uma lacuna existente entre a

preencher uma lacuna existente entre a

mecânica da fratura e a teoria da

mecânica da fratura e a teoria da

fragmenta

fragmenta

ç

ç

ão e a teoria dos meios granulares.

ão e a teoria dos meios granulares.

(v) uma simula

(v) uma simula

ç

ç

ão da fratura rugosa nos seus mais

ão da fratura rugosa nos seus mais

variados casos. Esta simula

variados casos. Esta simula

ç

ç

ão ser

ão ser

á

á

ú

ú

til para

til para

se obter respostas imediatas a problemas

se obter respostas imediatas a problemas

tecnol

tecnol

ó

ó

gicos de fraturas e choque t

gicos de fraturas e choque t

é

é

rmico em

rmico em

materiais.

Referências

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