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CAPÍTULO 9 FORÇAS INTERMOLECULARES CAPÍTULO 10 OXIDAÇÃO E REDUÇÃO CAPÍTULO 11 FUNÇÕES INORGÂNICAS CAPÍTULO 12 INTRODUÇÃO À QUÍMICA ORGÂNICA

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(2)

FORÇAS INTERMOLECULARES

CAPÍTULO 10

OXIDAÇÃO E REDUÇÃO

CAPÍTULO 11

FUNÇÕES INORGÂNICAS

CAPÍTULO 12

(3)

A GARANTIA DO

MELHOR PREPARO

F O R Ç A S I N T E R M O L E C U L A R E S

|

1

Expectativas de Aprendizagem

C5

– Aprender os pontos de fusão e de ebulição de substâncias;

– Entender como funciona a solubilidade;

– Estudar a condutibilidade elétrica de alguns materiais em determinados estados físicos.

INTRODUÇÃO

COMPARAÇÃO ENTRE

LÍQUIDOS E SÓLIDOS

 Algumas propriedades características dos estados da matéria

FORÇAS (OU LIGAÇÕES)

INTERMOLECULARES

FORÇAS (OU LIGAÇÕES) DE VAN DER WAALS

(OU DE LONDON) OU DIPOLO INDUZIDO

Quando comparadas as forças relativas das atrações

intermoleculares, as seguintes generalizações devem ser

consideradas:

FORÇAS (OU LIGAÇÕES) DIPOLO-DIPOLO

OU DIPOLO PERMANENTE

 Massas moleculares, momentos de dipolo e pontos de ebulição de várias substâncias orgânicas comuns

 Comparando atrações dipolo dipolo e dispersão de london Comparando atrações dipolo dipolo emmoléculas orgânicas

PONTES OU LIGAÇÕES DE HIDROGÊNIO

As ligações de hidrogênio e as estruturas das proteínas e no dna  Tendências na ligação de hidrogênio

FORÇAS ÍON--DIPOLO

INTERAÇÕES DE DIPOLO – DIPOLO INDUZIDO

INTERAÇÕES ÍON – DIPOLO – INDUZIDO

ALGUMAS

PROPRIEDADES

DOS LÍQUIDOS

VISCOSIDADE

(4)

O X I D A Ç Ã O E R E D U Ç Ã O

|

1

Expectativas de Aprendizagem

C7

– Entender o que e o número de oxidação dos elementos; – Observar a influência do NOx de alguns elementos em outros;

– Entender como um elemento possui mais de um numero de oxidação.

– Entender o balanceamento pelo método de oxirredução

INTRODUÇÃO

CONCEITOS DE

OXIDAÇÃO E

DE REDUÇÃO

OXIDAÇÃO

REDUÇÃO

CONCEITO DE NÚMERO

DE OXIDAÇÃO

NÚMEROS DE

OXIDAÇÃO USUAIS

É POSSÍVEL CALCULAR O NOX DE CADA ELEMENTO EM DIFERENTES SUBSTÂNCIAS, COM BASE NAS SEGUINTES REGRAS

REAÇÕES DE

OXIRREDUÇÃO

BALANCEAMENTO DAS

EQUAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO

AS REGRAS PRÁTICAS A SEREM SEGUIDAS

CASOS ESPECIAIS DE BALANCEAMENTO REDOX

A reação de auto oxirredução ou desproporcionamento

Reações iônicas

(5)

A GARANTIA DO

MELHOR PREPARO

F U N Ç Õ E S I N O R G Â N I C A S

|

1

Expectativas de Aprendizagem

C5

– Compreender a importância do conhecimento acerca dos ácidos

– Observar características comuns aos ácidos

– Estudar a definição de Arrhenius quanto aos ácidos e bases

– Caracterizar os ácidos – Caracterizar os bases – Diferenciar ácidos de bases

– Realizar reações de neutralização total; – Identificar o sal formado nas reações. – Identificar a função sal;

– Aprender a classificar a função sal; – Aprender a caracterizar a função sal. – Caracterizar os óxidos

– Reagir óxidos com agua – Diferenciar os óxidos entre si

INTRODUÇÃO

TEORIA DE ARRHENIUS

DISSOCIAÇÃO

E IONIZAÇÃO

DISSOCIAÇÃO

IONIZAÇÃO

GRAU DE IONIZAÇÃO

OU DISSOCIAÇÃO (

)

ÁCIDO SEGUNDO A

TEORIA DE ARRHENIUS

A DEFINIÇÃO DE ÁCIDOS DE ARRHENIUS

Íon hidrônio hidratado

CLASSIFICAÇÃO DOS ÁCIDOS

QUANTO À PRESENÇA DE OXIGÊNIO

Oxiácidos Hidrácidos

QUANTO AO NÚMERO DE HIDROGÊNIOS IONIZÁVEIS

Monoácidos Diácidos Triácidos Tetrácidos

QUANTO AO GRAU DE IONIZAÇÃO(A) OU FORÇA

Para os hidrácidos Para os oxiácidos

RAIO ATÔMICO, ELETRONEGATIVIDADE E FORÇA ÁCIDA QUANTO À VOLATILIDADE

Ácidos fixos

Ácidos voláteis

EVENTOS NATURAIS QUE PROVOCAM CHUVA ÁCIDA QUANTO À ESTABILIDADE

Ácidos estáveis

Ácidos instáveis

QUANTO AO NÚMERO DE ELEMENTOS

Binários Ternários Quaternário

FÓRMULA ESTRUTURAL PLANA DE ALGUNS ÁCIDOS

NOMENCLATURA DOS ÁCIDOS

HIDRÁCIDOS OXIÁCIDOS

Ácidos onde o átomo central tem o mesmo NOx acrescentasse o prefixo ORTO, META ou PIRO

OS ÁCIDOS MAIS COMUNS EM NOSSO COTIDIANO

BASES SEGUNDO A

TEORIA DE ARRHENIUS

DEFINIÇÃO DE BASE DE ARRHENIUS

Os sabores azedo e adstringente

CLASSIFICAÇÃO DOS BASES

DE ACORDO COM O NÚMERO DE HIDROXILAS (OH-)

Monobases

Dibases Tribases Tetrabases

(6)

F U N Ç Õ E S I N O R G Â N I C A S

|

2

QUANTO AO GRAU DE DISSOCIAÇÃO(A) OU FORÇA

Bases fortes Bases fracas

QUANTO À SOLUBILIDADE EM ÁGUA

Solúveis Pouco solúveis Praticamente Insolúveis QUANTO À VOLATILIDADE Base volátil Bases fixas

FÓRMULAS DAS BASES

NOMENCLATURA DAS BASES

METAIS DE NOX FIXO METAIS DE NOX VARIÁVEL

Stokes – 1940

Antiga – 1900

AS BASES MAIS COMUNS EM NOSSO COTIDIANO

COMPARAÇÃO ENTRE ÁCIDOS E BASES

PROPRIEDADES FUNCIONAIS

A MEDIDA DO CARÁTER ÁCIDO E DO BÁSICO

Escala de Ph

SAIS

CONCEITUAÇÃO DOS SAIS

CLASSIFICAÇÃO DOS SAIS

QUANTO À PRESENÇA DE OXIGÊNIO

Oxissais Haloides

QUANTO À NEUTRALIDADE

Sais neutros

Sais ácidos ou hidrogenossais Sais básicos ou hidroxissais Sais duplos ou mistos

QUANTO AO GRAU DE HIDRATAÇÃO

Monoidratados Diidratados Triidratados

QUANTO À SOLUBILIDADE SAIS COMPLEXOS

NOMENCLATURA DOS SAIS

PARA SAIS COM CÁTIONS DE NO FIXO PARA SAIS EM QUE O CÁTION VARIA O NOx: NOMENCLATURA DO HIDROGENOSSAL (SAL ÁCIDO) NOMENCLATURA DO HIDROXISSAL (SAL BÁSICO) NOMENCLATURA DO SAL DUPLO OU MISTO NOMENCLATURA DO SAL HIDRATADO

FÓRMULA GERAL DOS SAIS NORMAIS

NEUTRALIZAÇÃO TOTAL

NEUTRALIZAÇÃO PARCIAL

Formação de um sal com caráter básico Formação de um sal com caráter ácido Formação de um sal misto

FÓRMULA GERAL DOS SAIS NORMAIS

OS SAIS MAIS COMUNS EM NOSSO COTIDIANO

ÓXIDOS

FÓRMULA GERAL DOS ÓXIDOS

NOMENCLATURA DOS ÓXIDOS

NOMENCLATURA OFICIAL DA IUPAC NOMENCLATURA DE STOKES

NOMENCLATURA DE METAIS COM NOx VARIADO

CLASSIFICAÇÃO DOS ÓXIDOS

ÓXIDOS BÁSICOS

ÓXIDOS ÁCIDOS OU ANIDRIDOS

Chuva ácida e uma ameaça para florestas ricas em biodiversidade

ÓXIDOS ANFÓTEROS

ÓXIDOS DUPLOS, MISTOS OU SALINOS PERÓXIDOS

SUPERÓXIDOS

(7)

A GARANTIA DO

MELHOR PREPARO

I N T R O D U Ç Ã O A Q U Í M I C A O R G Â N I C A

|

1

Expectativas de Aprendizagem

C5

– Conhecer os conceitos iniciais de química orgânica; – Diferenciar química orgânica de inorgânica;

– Compreender os diferentes tipos de formulas químicas. – Aprender a classificar as cadeias carbônicas;

– Identificar os diferentes tipos de cadeia carbônica. – Introduzir o conceito de hibridização do carbono; – Compreender como a geometria molecular se relaciona com suas hibridizações;

– Possibilitar a diferenciação entre ligação sigma e pi.

INTRODUÇÃO

A origem da vida

O NASCIMENTO DA QUÍMICA ORGÂNICA

OS ELEMENTOS ORGANÓGENOS

DETERMINAÇÃO DE FÓRMULA MÍNIMA

E MOLECULAR NOS COMPOSTOS ORGÂNICOS

HISTÓRIA DOS

POSTULADOS DE

KEKULÉ

PRIMEIRO POSTULADO DE KEKULÉ:

TETRAVALÊNCIA DO CARBONO

SEGUNDO POSTULADO DE KEKULÉ:

AS 4 VALÊNCIAS DO CARBONO SÃO IGUAIS

O CARBONO FORMA LIGAÇÕES MÚLTIPLAS

O CARBONO LIGA-SE A VÁRIAS CLASSES DE ELEMENTOS QUÍMICOS

Compostos binários Compostos ternários Compostos quaternários

TERCEIRO POSTULADO DE KEKULÉ:

O CARBONO FORMA CADEIAS

É possível um carbono com seis ligações?

CLASSIFICAÇÃO DO

CARBONO

QUANTO À LIGAÇÃO

COM OUTROS CARBONOS

 Carbono primário  Carbono secundário  Carbono terciário  Carbono quaternário

QUANTO ÀS LIGAÇÕES QUE APRESENTA

 Carbono saturado  Carbono insaturado

QUANTO AOS GRUPOS LIGANTES

Carbono assimétrico ou quiral

FÓRMULAS QUÍMICAS

DOS COMPOSTOS

ORGÂNICOS

FÓRMULA MOLECULAR

FÓRMULA ESTRUTURAL PLANA

FÓRMULA ESTRUTURAL ESPACIAL

DO TIPO “TRAÇO”

FÓRMULA ESTRUTURAL CONDENSADA

CLASSIFICAÇÃO DAS

CADEIAS CARBÔNICAS

ABERTAS OU ACÍCLICAS

(POSSUEM NO MÍNIMO DUAS EXTREMIDADES)

QUANTO AO TIPO DE LIGAÇÃO ENTRE CARBONOS

(SIMPLES, DUPLA, TRIPLA)

Saturadas

Insaturadas

QUANTO À PRESENÇA DE HETEROÁTOMO

(ÁTOMO DIFERENTE DE CARBONO ENTRE DOIS CARBONOS)

Homogêneas

Heterogêneas

QUANTO À CLASSIFICAÇÃO DOS CARBONOS

(PRIMÁRIO, SECUNDÁRIO, TERCIÁRIO OU QUATERNÁRIO)

Normais

Ramificadas

(8)

I N T R O D U Ç Ã O A Q U Í M I C A O R G Â N I C A

|

2

AROMÁTICAS (POSSUEM PELO

MENOS UM NÚCLEO AROMÁTICO)

QUANTO AO NÚMERO DE NÚCLEOS AROMÁTICOS (OU ANÉIS DE BENZENO)

Mononucleares

Polinucleares

QUANTO À DISPOSIÇÃO DOS NÚCLEOS AROMÁTICOS

Isolados e polinucleares

Condensados e polinucleares

ALICÍCLICAS (CADEIAS FECHADAS QUE

NÃO POSSUEM NÚCLEO AROMÁTICO)

QUANTO AO TIPO DE LIGAÇÃO ENTRE CARBO NOS (SIMPLES, DUPLA, TRIPLA)

Saturadas

Insaturadas

QUANTO À PRESENÇA DE HETEROÁTOMO

(ÁTOMO DIFERENTE DE CARBONO ENTRE DOIS CARBONOS)

Homocíclicas

Heterocíclicas

QUANTO À CLASSIFICAÇÃO DOS CARBONOS

(PRIMÁRIO, SECUNDÁRIO, TERCIÁRIO OU QUATERNÁRIO)

Normais

Ramificadas

CADEIAS CARBÔNICAS MISTAS

Cadeias carbônicas parte acíclica e parte alicíclica Cadeias carbônicas parte acíclica e parte aromática

Cadeias carbônicas parte acíclica, parte aromática e parte alicíclica

VOCÊ SABE DO QUE É FEITO UM DETERGENTE, COMO ELE FUNCIONA E QUE OPÇÕES TEMOS PARA EVITAR ESSE PROBLEMA AMBIENTAL?

PRODUTOS ORGÂNICOS?

CLASSIFICAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

Compostos Aromáticos Compostos heterocíclicos Compostos alifáticos

LIGAÇÃO COVALENTE,

ORBITAIS E LIGAÇÕES

SIGMA (σ) E PI (π)

ORBITAIS ATÔMICOS

CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA

ORBITAIS MOLECULARES

LIGAÇÃO COVALENTE E LIGAÇÕES SIGMA E PI

LIGAÇÕES SIGMA (σ) E PI ()

Ligação sigma (σ)

Ligação pi ():

ESTABILIDADE DAS LIGAÇÕES SIGMA E PI

FORMAÇÃO DE LIGAÇÕES COVALENTES POR

SOBREPOSIÇÃO DE ORBITAIS ATÔMICOS

Sobreposição frontal de orbitais Sobreposição lateral de orbitais

Mas, será que as ligações entre os orbitais atômicos ocorrem sempre segundo um mesmo eixo?

HIBRIDIZAÇÃO

DO CARBONO

ORBITAIS HÍBRIDOS sp

3

(ESTRUTURA DA LIGAÇÃO SIMPLES C – C)

ORBITAIS HÍBRIDOS sp

2

(ESTRUTURA DA LIGAÇÃO DUPLA C = C)

A LIGAÇÃO DUPLA É MUITO IMPORTANTE NA QUÍMICA ORGÂNICA

ESTRUTURA DOS DIENOS

Dienos acumulados ou alênicos

Dienos conjugados ou eritrênicos Dienos isolados

Os orbitais moleculares nos dienos conjugados

ORBITAIS HÍBRIDOS sp

(ESTRUTURA DA LIGAÇÃO TRIPLA C ≡ C)

GEOMETRIA

MOLECULAR

DOS COMPOSTOS

ORGÂNICOS

AROMATICIDADE  Critérios de aromaticidade

Regra de huckel ou regra do 4n + 2 (1931) Hidrocarbonetos aromáticos

Referências

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