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j o r n a l Con fi ra nas págs. 4 e 5 n Remoção pelo PSI - Despesas comremoção de pacientes é garantidapelo Prosaúde Integrado Pág.

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A n o 7 n m A i o n 2

jo

r­n

IM­PRES­SO

JOR NAL EDI TA DO PE LA FOR LUZ

n

Remoção­pelo­PSI­-­Despesas­com­

remoção­de­pacientes­é­garantida­

pelo­Prosaúde­Integrado­–

Pág.­3

n

Drogas:­afaste­seu­filho­–

Pág.­7

n

Programa­de­Gerenciamento­de

Condições­Crônicas­já­começou­–

Pág.­6

Con­fi­ra­nas­­págs.­4­e­5

(2)

E X P E D I E N T E

Con se lho De li be ra ti vo: Con se lhei ros: Tar cí sio An dra de Ne ves (Pre si den te), Denys Cláu dio Cruz de Sou za, Lu cia no Lo pes Ama ral, Jo sé Va len tim Li no, Ri car do Luiz Di niz Go mes, Wi

lian Vag ner Mo rei ra. Su plen tes: An tô nio Re gi nal do Cor rêa da Fon se ca, Hel der Go di nho da Fon se ca, João An tu nes de Sou za, João Ba tis ta Pez zi ni, Sér gio Ro ber to Be li sá rio, Van der -lei To le do. Con se lho Fis cal: Jo sé Re na to de Car va lho Bar bo sa (Pre si den te), João Vic tor Mar çal, Leo nar do Geor ge de Ma ga lhães, Mau ra Ga lup po Bo te lho Mar tins. Su plen tes: Ân ge la Maria de Oli vei ra Sou za, Pau la Sylvia Ri dol fi Aguiar Car ra ra, Raul Otá vio da Sil va Pe rei ra, Rob son La ran jo. Di re to ria: Fer nan do Al ves Pi men ta (Pre si den te), Plí nio Aran tes, Hel mer Li ma de Pau la, Jo sé Ri bei ro Pe na Ne to, Ro nil do Gas par Cai xe ta. Co mi tê Ad mi nis tra ti vo Pro saú de In te gra do: Mar ce lo Jo sé Al mei da Hu go (Pre si den te), Ar cân ge lo Eus tá quio Tor res Quei roz, João Isi dro Vi nha, João Mar tins de Mel lo Fi lho, Mar ce lo Cor reia de Mou ra Bap tis ta, Mauro Marinho Campos (Efe ti vos). Fá bio Lú cio Mo rei ra, Fre de ri co Al va rez Pe rez, José Antônio Cirilo, Marcelo Henrique Canabrava Viana, Wal neia Cris ti na Al mei da Mo rei ra, Ju ran dir de Car va lho Soa res (Su plen tes). JOR NAL VI DA E SAÚ DE: Pu bli ca ção tri mes tral. Edi ta do pe la As ses so ria de Co mu ni ca ção Ti ra gem: 22.000. Edi to ra e Jor na lis ta Res pon sá vel: Vir gí nia Sao li (MG09197JP). Re da ção: Vir gí nia Sao li Ci na ra Ri bei ro Ra bel lo. Pro je to grá

-fi co e dia gra ma ção: C&T De sign - Cláu dia An dra de Tar ta glia. Im pres são: Grá -fi ca Real. Cor res pon dên cias: Ave ni da do Con tor no, 6594 - 7º an dar - Fo ne: (31) 3215-6791 - CEP:

30110044 Be lo Ho ri zon te/MG. Cen tral de Aten di men to: 0800 0309009. E mail: for luz@for luz.org.br. Por tal For luz: www.for luz.org.br. Obs: As ma

-té rias pu bli ca das nes te jor nal são, ex clu si va men te, de ca rá ter in for ma ti vo, não ge ran do qual quer es pé cie de di rei to ou obri ga ção por par te da For luz.

Para realizar a cirurgia de esterilização – vasectomia ou laqueadura tubária – é neces-sário enviar à Fundação a Declaração para Procedimento Cirúrgico de Esterilização que está disponível no Portal, na opção Formulários/Prosaúde Integrado Cemig.

A Declaração alerta para os riscos da cirurgia e informa que esta poderá ser realizada somente depois de 60 dias da data da manifestação do desejo e assinatura do docu-mento pelo participante, seu cônjuge e seu médico assistente, que, ainda, deverá fazer uma notificação compulsória ao SUS informando a realização da cirurgia. Esta é uma de-terminação do Ministério da Saúde expressa na lei 9263/96 que a Forluz faz questão de cumprir para garantir a segurança do participante.

Esterilização: o que é preciso?

Scheila Cristina Costa é a atendente da Forluz em Patos de Minas. Ela atende no endere-ço: Rua Prefeito Camundinho, 861 - Bairro Lagoa Grande, de segunda à sexta-feira, das 09h45 às 16h (no horário de 11h30 as 13h30 o portão externo fica fechado, impossibili-tando o atendimento). O telefone para contato é (34) 2106-5552 (telefax).

Patos de Minas tem atendente Forluz

Atividades encerradas

O Programa “Aqui tem farmácia popular” concede desconto de até 90% na compra de remédios considerados essenciais para o tratamento de doenças crônicas como hi-pertensão e diabetes. Exemplo: se o medicamento custa R$ 10,00 e tem desconto de 90%, o valor restante (R$1,00) deve ser pago à Drogaria no ato da compra. Os medica-mentos que não são da Farmácia Popular continuam a ser faturados.

Farmácia Popular: Unifar deixa de faturar

medicamentos através do Programa

Desde o dia 1º maio, o Hospital Ortopédico deixou de atender os serviços de interna-ção, cirurgias de urgência ou eletivas, cirurgias ambulatoriais e atendimentos de urgên-cia. Estes serviços serão encaminhados, pela equipe médica, ao Hospital Lifecenter.

Após esta data, apenas os atendimentos ambulatoriais e as consultas médicas serão realizados no Hospital Ortopédico, de 7h as 19h, de segunda a sexta feira. Nos finais de semana e feriados não haverá atendimento.

Hospital Ortopédico encerra

parte de suas atividades

nOncolens- Desde o dia 31 de mar-ço, a rede de drogarias Oncolens en-cerrou suas atividades.

nA Casa de Saúde e Maternidade San-ta Mônica, em Sete Lagoas, encerrou suas atividades e, portanto, não faz mais parte da rede conveniada da Forluz.

nOtaS­

nA Forluz firmou convênio com a MG Oncologia medicamentos especiais. O endereço da Dro-garia é: Rua Piauí, 646 - Santa Efigênia - (31) 3222-6099. nEm Pedro Leopoldo também tem um novo convênio. Trata-se da Maternidade Dr. Eugênio Go-mes de Carvalho, localizada na Rua Dr. Cristiano Otoni, 233 – Centro – Tel.: (31) 3660-3770. A maternidade prestará atendimen-tos de urgência e emergência, atendimentos ambulatoriais e ser-viços de diagnósticos (exames).

(3)

Prosaúde­Integrado­cobre­despesas

com­remoção­de­paciente

No restante do país as despesas com a remoção do participante em ambulâncias terrestres também poderão ser reembol-sadas pelos valores de convênio, desde que respeitados alguns critérios: nA remoção a partir do domicílio somen-te poderá ser liberada nos casos de ur-gência ou emerur-gência, nos termos defini-dos no Regulamento.

nA remoção a partir do estabelecimento médico-hospitalar para o domicílio so-mente poderá ser liberada nos casos de pacientes politraumatizados ou compro-vadamente impossibilitados de se loco-moverem por outros meio.

nA remoção entre estabelecimentos mé-dico-hospitalares somente poderá ser libe-rada para realização de exames especiais ou, em casos de urgência ou emergência, desde que comprovada a indisponibilidade de recursos no estabelecimento de origem. Para todos os casos a equipe médica da Forluz avaliará previamente a solicita-ção médica para comprovasolicita-ção da neces-sidade da remoção. Caso o participante utilize a ambulância sem autorização

pré-via da Fundação, o reembolso das despe-sas estará sujeito ao cumprimento dos critérios acima.

Além disso, o Fundo Complementar de Assistência à Saúde – FCAS (custeado por recursos do Banco Real para comple-mentar as coberturas do PSI) – poderá

co-brir as despesas com ambulâncias aéreas ou transportes aéreos em situações de ur-gência e emerur-gência, quando atendidos os seguintes critérios:

nAvaliação da equipe médica da Forluz sobre o estado clínico do usuário junto ao médico assistente, para comprovação da necessidade de remoção, em ambulância aérea ou terrestre.

nRisco de morte do usuário ou impossi-bilidade de utilização da ambulância ter-restre, caso a situação clínica não permita sua remoção por esta forma de transporte. nFalta de recursos clínicos na região on-de se encontra o usuário.

n A cobertura será a diferença entre o custo da remoção em ambulância aérea ou transporte aéreo e o custo da ambu-lância terrestre, coberto pelo Prosaúde. nA utilização da ambulância aérea ou do transporte aéreo para remoção, sem auto-rização prévia da Forluz, estará sujeita à comprovação dos critérios para atendi-mento descritos acima.

nA despesa com transporte será conce-dida para um acompanhante.

Você sabia que o Fundo Complementar cobre despesas com transporte especial?

É isso mesmo. O Fundo Complementar de Assistência à Saúde – FCAS – poderá reembolsar até 90% do custo do transporte especial utilizado para tratamento de saúde de participantes im-possibilitados de se locomoverem. Para isso, deverá ser comprovada a impossibilidade de utili-zação de meios de transporte convencionais atestada pelo médico assistente. A Forluz deverá avaliar previamente a solicitação e o reembolso será limitado aos preços de mercado caso o gas-to mensal com este tipo de transporte ultrapasse 10% da renda global do titular.

Mas atenção: assim como os outros serviços de remoção cobertos pelo plano, a utilização

do transporte especial sem autorização prévia da Forluz também estará sujeita à comprovação dos critérios para atendimento.

As despesas com remoção de pacientes são garantidas pelo Prosaúde Integrado.

Mas para fazer valer o direito do participante, é preciso que a necessidade

seja comprovada através de relatório médico e que a remoção aconteça dentro

(4)

Osteoporose­atinge­

10­milhões

A osteoporose é o enfraquecimento dos ossos causada por fatores

como alterações hormonais (menopausa, retirada de ovários),

alimentação inadequada, herança familiar, idade, hábitos

de vida (tabagismo e uso de álcool).

Atividades como caminhada e

mus-culação têm mais efeito sobre os ossos. A frequência deve ser de três vezes por semana, no mínimo 30 minutos. A ati-vidade física proporciona bem estar ge-ral, melhora o trofismo muscular, o equilíbrio, a qualidade do sono e dimi-nui o risco de quedas.

Outras atitudes que ajudam a preve-nir o risco de osteoporose são:

• Redução da ingestão de cafeína até, no máximo, 400 ml de café por dia. • Suspensão do fumo e redução da in-gestão de álcool.

As quedas constituem a principal causa de morte acidental para os maio-res de 65 anos.

Então, fique atento às mudanças que devem ser feitas em casa para eliminar o risco de acidentes:

A doença, que atinge 10 milhões de brasileiros, consiste na perda da massa e for-ça óssea, tornando os ossos frágeis, quebradiços e mais suscetíveis a fraturas decor-rentes de pequenos esforços.

Os sintomas são poucos. A evolução é silenciosa até que ocorra uma fratura, mais fre-quente na região do quadril, fêmur proximal, vértebras e punho. Estas fraturas podem causar dor, deformidades, deterioração da autoimagem, alteração do equilíbrio, depen-dência de um cuidador, isolamento social, piora da qualidade de vida, até a morte.

A prevalência da doença e incidência de fraturas varia de acordo com o sexo e a raça. Mulheres brancas na pós-menopausa apresentam maior incidência de fraturas. A partir dos 50 anos, 30% das mulheres e 13% dos homens poderão sofrer algum ti-po de fratura ti-por osteoti-porose ao longo da vida. A estimativa para o ano de 2050 é que, no mundo, ocorram 6.300.000 fraturas em indivíduos acima de 50 anos, prin-cipalmente em mulheres na pós-menopausa. Os fatores de risco são divididos em maiores e menores:

MAIORES

• Sexo feminino. • Baixa massa óssea. • Fratura prévia.

• Raça asiática ou caucasiana. • Idade avançada em ambos os sexos.

• História materna de fratura de colo de fêmur e/ou osteoporose. • Menopausa precoce não tratada (antes dos 40 anos).

• Tratamento com corticóides.

MENORES

• Alcoolismo. • Tabagismo.

• Inatividade e sedentarismo. • Dieta pobre em cálcio. • Má nutrição.

• Tratamento com medicamentos que induzem perda de massa óssea: heparina, warfarin, fenobarbital, fenitoína, lítio, carbamazepina.

• Baixo índice de massa corpórea (IMC menor que 19 Kg/m2).

Nos homens, as causas mais frequentes da doença são o uso de corticóides, hipogonadismo e o alcoolismo.

COMO PREVENIR

A osteoporose pode ser afetada por fatores relacionados ao estilo de vida, como a nutrição. A massa óssea ade-quada a cada indivíduo está associada a uma boa alimentação, que deve ser constituída de uma dieta balanceada, com quantidade de calorias adequada e suplementação de cálcio e vitamina D.

Nutrição e hábitos de vida

(5)

Osteoporose­atinge­

de­brasileiros

10­milhões

A densitometria óssea é o me-lhor exame para diagnóstico da osteopenia e osteoporose, servin-do também para avaliação da res-posta ao tratamento. Este exame é indicado para mulheres com idade acima de 65 anos e ho-mens acima de 70 anos, com his-tória pessoal ou familiar de fratu-ras, instabilidade postural, que-das repetique-das, baixo índice de massa corporal (abaixo de 19).

O objetivo do tratamento é manter a qualidade de vida, prin-cipalmente quanto aos aspectos de prevenção.

Há vários medicamentos indi-cados para o tratamento da osteo-porose que devem ser usados por tempo indeterminado, de acordo com a recomendação médica.

Procure um especialista, per-gunte sobre a necessidade de fa-zer a densitometria óssea e de iniciar o tratamento para a doen-ça, mas lembre-se de fazer a sua parte: alimentação adequada, atividade física, exposição solar, redução do consumo de álcool, café e cigarro.

COMO PREVENIR

TRATAMENTO

• Mantenha os ambientes iluminados.

• Mantenha o quarto de dormir o mais próximo possível do banheiro.

• Use piso antiderrapante.

• Retire tapetes, móveis baixos e com cantos pontiagu-dos. Não deixe objetos pequenos no chão.

• Instale tomadas a um metro do chão e não no rodapé. • Deixe objetos de uso diário em lugares de fácil alcan-ce (óculos, chinelos), evitando abaixar ou ter que usar bancos ou escadas.

• Coloque barras de apoio e cadeira estável no banhei-ro para facilitar a lavagem dos pés.

• Instale corrimão nas escadas e marque o final dos degraus com faixa antiderrapante.

• Evite encerar a casa.

• Substitua escadas por rampa de inclinação leve. • Prenda os fios de telefone no rodapé ou os embuta.

Os idosos devem ser estimulados a usar bengalas, quando houver dificuldades para caminhar, orientados a substituir os chinelos por sapatos de borracha e a não andar de meias sobre assoalho de madeira ou encerados.

O cálcio pode ser encontrado em vá-rias fontes alimentares, principalmente no leite e seus derivados.

Uma exposição solar diária de no mí-nimo quinze minutos é necessária para a produção de vitamina D na pele, subs-tância fundamental para a manutenção de um esqueleto de boa qualidade.

(6)

Desde abril, as inscrições no Programa Odontológico - POD passaram a ser reali-zadas até todo dia 20, desde que o participante titular tenha saldo de R$ 352,80, disponível no teto do PGE.

Para fazer sua inscrição ou de seus dependentes, basta preencher e assinar o Formulário de Inclusão do POD, disponível no Portal (www.forluz.org.br), e entregar na Unidade de Atendimento Forluz da sua cidade. Se preferir, envie via correio Ce-mig, para Forluz FSA/RC - Setor de Cadastro.

As inclusões recebidas até o dia 20 de cada mês serão processadas para vigên-cia no dia primeiro do mês subsequente, quando o participante poderá utilizar o plano. Os pedidos de exclusão poderão ser feitos, desde que o convênio não tenha sido utilizado nos últimos 12 meses.

Programa­Odontológico:

prazo de inscrição é alterado

Xarope, descongestionante nasal, co-lírio e medicamentos para problemas no ouvido, por exemplo, perdem o efeito depois de abertos no prazo de um mês. Já os medicamentos que vêm em blis-ters (típicas embalagens de comprimi-dos em cartelas), têm o prazo de valida-de fornecido pela indústria, ivalida-dentifica- identifica-dos na caixa. Esse prazo é sugerido após vários testes. Ultrapassada a data esti-pulada, não há como garantir que o me-dicamento terá o efeito terapêutico.

Raquel Rizzi, farmacêutica e presi-dente do Conselho Regional de Farmá-cia de São Paulo (CRF-SP), esclarece que, em ambos os casos, não há como

garantir a eficácia dos medicamentos se eles forem armazenados no banheiro ou em locais próximos a janelas (com inci-dência de raios solares) ou úmidos.

Vale destacar que os medicamentos não devem ser deixados em cima de mi-croondas, forno elétrico, geladeira e tele-visão. O melhor local para armazená-los são os locais secos, que não sofram gran-des alterações de temperatura, longe dos raios solares e fora do alcance das crian-ças, como reitera a especialista.

Rizzi aproveita para fazer outras reco-mendações em relação ao cuidado com os medicamentos:

Mito­ou­verdade:­

remédio vencido fica sem efeito?

No início de maio, a Forluz co-meçou o Programa de Gerencia-mento de Condições Crônicas, voltado para os participantes do Prosaúde Integrado da Cemig (PSI) identificados através de um estudo epidemiológico.

Entre outros, os objetivos do Programa são: promover educação em saúde, prevenir ou retardar a ocorrência de complicações ou sequelas decorrentes de doenças crônicas, aumentar a adesão ao tratamento com uso correto de medicamentos, estimular a mu-dança de hábitos de vida e o au-tocuidado.

Este Programa será realizado pela Athon Group, empresa de re-ferência nacional contratada pela Forluz, especializada neste tipo de atendimento, com abrangência em vários estados do Brasil, como São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Inicialmente, o Programa abrangerá a Região Metropolitana de Belo Horizonte e deve ser es-tendido a todo o Estado. A adesão é voluntária e os participantes se-lecionados já estão recebendo carta-convite para participar.

O Regulamento do Programa, aprovado pelo Comitê do Prosaú-de Integrado em reunião realizada em abril, está disponível no Portal (www.forluz.org.br).

Essa iniciativa, certamente, vai contribuir para melhorar a sua saúde e qualidade de vida de seus participantes.

Forluz­inicia­

Programa­de­

Gerenciamento­de

Condições­Crônicas­

nevite deixar os remédios no carro, principalmente no porta-luvas ou dentro de bolsas em estacionamento aberto, expostos ao sol;

nnão triture o medicamento para misturá-lo com os alimentos, o que pode provocar diferença na atuação;

nnão abra as cápsulas para dissolver em água, pois isso pode alterar o efei-to do medicamenefei-to;

nao adquirir o medicamento, o usuário deve verificar o prazo de validade, que está impresso na caixinha. O medicamento deve ser válido, no mínimo, pelo período de tratamento.

(7)

Na fase da adolescência, o jovem não aceita orienta-ções. É um momento em que “naturalmente” afasta-se da família e se encaixa em algum grupo com o qual se identifica, as chamadas “tribos”. Se este grupo estiver usando drogas, o adolescente será pressionado a usar também.

Até o início da década de 80, os estudos epidemioló-gicos não encontravam taxas de consumo alarmantes en-tre estudantes. No entanto, levantamentos realizados pelo Centro Brasileiro de Informações sobre as Drogas Psicotrópicas da Universidade Federal de São Paulo (CE-BRID) têm registrado uma tendência ao crescimento do consumo. Diferentes estudos identificaram o aumento do uso de inalantes, maconha, cocaína e crack por crian-ças e adolescentes. No entanto, o álcool e o tabaco con-tinuam de longe a ocupar o primeiro lugar entre as dro-gas mais utilizadas ao longo da vida e com mais proble-mas associados.

Entre os fatores que desencadeiam o uso de drogas pelos adolescentes, os mais importantes são as emoções e os sentimentos associados a intenso sofrimento psí-quico, como depressão, culpa, ansiedade exagerada e baixa autoestima, seguidos pelo desconforto físico e dor, sem causa identificada.

O assunto é difícil de ser abordado e, dependendo da forma que a questão é tratada pelos familiares, amigos ou pelo profissional, a resistência do jovem ao diálogo pode aumentar. Então, como tratar o adolescente com problemas relacionados ao uso de álcool ou outras dro-gas?

Cerca de 80% dos jovens usuários de drogas podem ser tratados em ambulatórios, de modo individual, em grupo, em família ou uma combinação destes, empre-gando-se técnicas variadas. O tratamento também pode ser feito em regime de internação parcial (hospitais-dia) e em regime de internação integral. Isto significa que o encaminhamento para o tratamento é peculiar a cada caso.

Existem muitas maneiras do jovem se prevenir do uso de drogas. Não experimentar é o melhor caminho. Algu-mas atitudes adotadas pela família são fundamentais para afastar os jovens desse problema:

nAcompanhe as atividades de seu filho. nEstabeleça regras de conduta claras. nRespeite os ritos familiares.

nEstimule os laços afetivos entre todos os membros da família.

Drogas

: aFaStE­SEu­FIlhO­

O uso de drogas na adolescência é um grave

problema de saúde pública, com sérias consequências

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Referências

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