B O L E T I M I N F O R M A T I V O D A E S C O L A D E D I R E I T O D E S Ã O P A U L O D A F U N D A Ç Ã O G E T U L I O V A R G A S
: DESTAQUES DO MÊS : SEÇÕES
: 01 : 02 : 03 : 04
: INSTITUCIONAL P 01
: PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS P 01
: DIREITO GV NA MÍDIA P 02
: REVISTA DIREITO GV INDICA P 03
: WORKING PAPERS P 04
: DIREITO GV ORGANIZARÁ FASE CLASSIFICATÓRIA BRASILEIRA DO SIMULADO SOBRE O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
:RONALDO PORTO MACEDO JR.MINISTROU DISCIPLINA OPTATIVA NA UNIVERSIDADE NACIONAL DE CINGAPURA
RUA ROCHA, 233 SÃO PAULO SP BRASIL TEL (11) 3799.2233 (11) 3799.2231
: DIREITO GV ORGANIZARÁ FASE CLASSIFICATÓRIA BRASILEIRA DO SIMULADO SOBRE O TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL
A Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (DIREITO GV), em parceria com o Instituto Ibero- americano de Haia, organizará a fase classificatória do simulado do Tribunal Penal Internacional, que ocorrerá na sede da DIREITO GV entre os dias 06 e 10 de maio.
Essa fase contará com o apoio do IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais) e da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getulio Vargas (FGV DIREITO RIO).
A I Edição da Competição de Simulação Judicial peran- te o Tribunal Penal Internacional tem o objetivo de difun- dir o mandato, atividades e jurisprudência do Tribunal Penal Internacional (TPI), assim como de outros organis- mos que abordam situações que poderiam constituir cri- mes de competência do TPI, e em particular o sistema interamericano de direitos humanos.
A competição busca ainda estimular o conhecimento e a aplicação do direito penal internacional nos países ibero- americanos, bem como da jurisprudência dos órgãos judi- ciais nacionais com competência sobre os crimes de agressão e genocídio contra a humanidade, e de guerra.
A equipe classificada em primeiro lugar nesta fase nacio- nal adquirirá o direito de participar da semifinal em Haia.
As inscrições estão abertas até o dia 11 de março. Para obter mais informações, CLIQUE AQUI
: RONALDO PORTO MACEDO JR. MINISTROU DISCIPLINA OPTATIVA NA UNIVERSIDADE NACIONAL DE CINGAPURA
Ronaldo Porto Macedo Junior, professor de Teoria do Estado e Filosofia do Direito da DIREITO GV, ministrou uma disciplina optativa sobre Direito e Desenvolvimento na América Latina a alunos do curso de Direito da Universidade Nacional de Cingapura na segunda quinzena de janeiro.
O objetivo do curso foi, por meio de uma retrospectiva histórica, resgatar os debates das relações entre direito e desenvolvimento na América Latina e apresentar um quadro das teorias
contemporâneas sobre o assunto.
No dia 24 de janeiro, o professor apresentou o paper“Social Law, the Environment and Development – Considerations of a Success Story”, que analisou a relação entre a implementação de novos direitos sociais, de um lado, e formulação de políticas públicas e estratégias de desenvolvimento, do outro, tomando como exemplo um caso ocorrido no Brasil.
Segundo Ronaldo, os alunos do curso ficaram muito interessados no conteúdo da disciplina.
“A América Latina, especialmente o Brasil, está atraindo a atenção do mundo, e não ... continua >>
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<< volta... foi diferente entre os alunos de Cingapura. E há um amplo campo de afinidades entre as linhas de pesquisa da DIREITO GV e de universidades da Ásia que também estudam as relações entre Direito e Desenvolvimento”.
: DIREITO GV NA MÍDIA
: O site Migalhas publicou, ao longo do mês, notas sobre os cursos do GVlaw que serão ministrados em 2013.
: Guaracy Mingardi, especialista em segurança pública, analisou a orientação que proíbe a polícia de socorrer víti- mas de acidentes. Ele concedeu entrevistas aos veícu- los UOL, BOL, Diário do Nordeste (CE), Correio Braziliense online (DF), Jornal do Commercio online , Panorama Brasil, Diário de Pernambuco online (PE), ClicaBrasília (DF), Hoje em Dia online (MG), Agência Brasil (DF) e Jornal do Brasil online RJ).
: A pesquisa do ICJBrasil foi novamente divulgada em janei- ro. Saíram notas no Migalhas, no jornal O Tempo (MG) e no Jornal do Brasil online (RJ).
: O processo de seleção de professores na DIREITO GV foi objeto de nota do site Migalhas.
02 DE JANEIRO
: A Revista DIREITO GV foi citada em um artigo publicado
no site Consultor Jurídico, de autoria de Otavio Luiz Rodrigues Júnior, advogado da União, sobre a tendência à Codificação no Brasil.
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: O editorial do jornal O Estado de S.Paulo abordou a falta de confiança da população nas instituições, com base nas conclusões do relatório do ICJBrasil (Índice de Confiança na Justiça), divulgado em dezembro.
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04 DE JANEIRO
: O professor Eurico de Santi participou de uma reporta- gem do jornal Valor Econômico, que trouxe um debate sobre o Mensalão.
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08 DE JANEIRO
: O jornal Valor Econômico publicou uma matéria sobre o crescimento da arbitragem no Brasil, usando os números levantados por uma pesquisa da professora Selma Lemes como base.
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09 DE JANEIRO
: O Jornal O Estado de S.Paulo publicou uma reportagem denunciando que a Secretária do Direito Especial para Deficientes usou um carro oficial para ir ao cabeleireiro.
A professora Vera Monteiro, da pós-graduação em Direito Administrativo, analisou o caso.
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10 DE JANEIRO
: Rubens Glezer publicou um artigo na Agência Estado sobre a possível investigação do ex-presidente Lula pelo Ministério Público.
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16 DE JANEIRO
: Carlos Ari Sundfeld concedeu entrevista ao portal G1 comentando quais são as responsabilidades das auto- ridades públicas pela falta de publicação do Diário Oficial em Piracicaba.
17 DE JANEIRO
: Mônica Guise concedeu entrevista à Folha de S.Paulo comentando sobre a proibição do uso da palavra Olimpíadas em eventos que não sejam os Jogos Olímpicos.
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: O site da revista Carta Capital publicou um artigo ana- lisando a competência dos municípios em relação à segurança pública, ouvindo Guaracy Mingardi.
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22 DE JANEIRO
: O site Consultor Jurídico publicou um artigo do profes- sor Dimitri Dimoulis, que analisou quais as lições que o Mensalão deixou para o direito.
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: A Escola recebeu, em almoço, a repórter Marina Rossi, da revista Gente, publicação da Editora Três. Participaram do encontro as pesquisadoras Ligia Paula Pires Pinto Sica, Angela Donaggio e Luciana Ramos.
24 DE JANEIRO
: Salem Nasser participou de um debate na TV Cultura, fazendo um balanço sobre a Primavera Árabe e as movi- mentações políticas nos países da África do Norte e do Oriente Médio.
Parte 1 - CLIQUE AQUIpara ver a matéria Parte 2 - CLIQUE AQUIpara ver a matéria
29 DE JANEIRO
: Algumas análises de professores da DIREITO GV falan- do sobre a tragédia da Boate Kiss, em Santa Maria, foram veiculadas na mídia. Leia a seguir.
: Roberto Soares Garcia, do programa de pós-graduação em Direito Penal Econômico, falou ao site do jornal O Globo, replicado no G1.
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: Carlos Ari Sundfeld falou com a Agência Estado, com repercussão no UOL e BOL.
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: Flavia Puschell comentou em matéria do portal R7.
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31 DE JANEIRO
: O jornal do Grande ABC consultou Guaracy Mingardi para comentar a respeito do crescimento de apreensão de drogas nessa região.
: A pesquisadora Angela Donaggio concedeu duas en- trevistas: na primeira, para a revista Relações com Inves- tidores (RI) analisou os entraves e estímulos de investi- mentos na economia brasileira. Coube à pesquisadora tratar das questões jurídicas envolvendo conflitos mino- ritários, a partir da página 28 da revista.
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: Na segunda entrevista, concedida ao site Mulher 360 (do Movimento Empresarial pelo Desenvolvimento Econômico da Mulher), Angela Donaggio falou da questão da parti- cipação feminina nos Conselhos de Administração das empresas brasileiras.
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: A legitimidade de normas de direito
internacional: um diálogo com Thomas Franck Felipe Kern Moreira
O objetivo deste artigo é debater a noção de legitimidade de normas de direito internacional público proposta pelo jurista e professor da universidade de Nova York, Thomas Franck.
Esta contribuição consiste na proposta teórica e multidisciplinar de descrever de que forma a legitimidade de normas jurídicas internacionais pode ser avaliada a partir de critérios
de pedigree específicos. Além de tratar da legitimidade como determinação, validação simbólica, coerência e aderência, procura responder por que a justiça não seria um critério de qualificação de legitimidade de normas internacionais.
: A Lei Antimonopólio da China e o seu regime de controle de concentração Wei Dan
Como a maior economia emergente e uma grande potência económica do mundo, a China é um tardio, mas um importante participante do clube do Direito da Concorrência, com a entrada em vigor de uma nova Lei Antimonopólio (LAM), em 1º de agosto de 2008. ... continua >>
<< volta... O presente trabalho focaliza o regime de controle das operações de concentração através da averiguação de uma série de regulamentos de execução promulgados depois da LAM. À luz das normas substantivas e processuais do regime do controle de concentração, o estudo faz uma comparação entre o regime chinês e os regimes dos Estados Unidos e da União Europeia. Alguns resultados empíricos ilustram que a China está fazendo esforços para realizar uma convergência suave com as normas internacionais, enquanto a abordagem gradual de convergência dá à china a flexibilidade para parar, ajustar e fazer uma excepção sempre que necessário.
: WORKING PAPERS
: PRISONOVERCROWDING ANDTHE TRANSNATIONAL LEGAL
ORDER (TLO) TOREGULATETHE USEOFIMPRISONMENT:
EVIDENCEFROM BRAZIL
Maíra Rocha Machado
Prison overcrowding finally starts to become part of the transnational legal and political agenda. The phenome- non is recognized worldwide although illustrations indi- cate a wide variety of situations that could be described as prison overcrowding. From the addition of two more persons in a cell designed for five to the triple capacity of an institution, prison overcrowding encompasses very
different scenarios of inadequacies of the prison system.
Besides what can be considered circumstantial or easi- ly solved with the construction of two or three new build- ings, this paper understands prison overcrowding as a chronic and long-standing mismatch between the num- ber of citizens serving prison sentences and the capac- ity of the government to build new institutions – while satisfactorily managing the old ones. From this perspec- tive, prison overcrowding is a matter of coordination among Legislature, Judiciary and Executive. In other words, prison overcrowding requires, among other things, a substantial revision of the disposition of pow- ers in the domain of crime and punishment. Moreover, this revision must take into account both sides of the equation: on one hand, the sentencing norms and prac- tices that regulate the gateway to the prison system and the length of the sentences and, on the other hand, the rules to be followed by those who manage these institu- tions and the rights of the inmates.
This approach to prison overcrowding frames the ques- tion this paper seeks to explore. Is the current reconfig- uration of the transnational legal order to regulate prison systems taking into account prison overcrowding? And how is the issue being addressed in political and legal debates? Our purpose here is to explore this question in a very limited geographical scope. As far as the settling and the reconfiguration of the transnational legal order (TLO) are concerned, this paper examines the main norms, principles and legal instruments adopted in the
realm of United Nations (UN)2. To explore the national and local settling of norms, this paper presents preliminary results of ongoing research in legislation and judicial deci- sions in Brazil.
EXPEDIENTE JOSÉ RODRIGO RODRIGUEZ COORDENADOR DE PUBLICAÇÕES BRUNO BORTOLI BRIGATTO EDIÇÃO ULTRAVIOLETA DESIGN PROJETO GRÁFICO