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UM PASSEIO PELA ARQUITETURA LITERÁRIA DE UM RIO CHAMADO TEMPO, UMA CASA CHAMADA TERRA, DE MIA COUTO. Rodrigo Ferreira Daverni.

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Academic year: 2021

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UM PASSEIO PELA ARQUITETURA LITERÁRIA DE UM RIO

CHAMADO TEMPO, UMA CASA CHAMADA TERRA,

DE MIA COUTO

Rodrigo Ferreira Daverni∗ Introdução

O escritor moçambicano Mia Couto nasceu Antonio Emílio Leite Couto na cidade de Beira em 1955. Por sua paixão por gatos, recebe na infância o “miar” no nome. Descendente de pais portugueses, criou-se numa zona popular da cidade, espaço marcado pela convivência de culturas heterogêneas, fato que mais tarde refletirá significativamente em sua literatura, sobretudo no que toca à questão espacial em seu fazer artístico, objeto de análise deste trabalho. Atualmente, Mia Couto é considerado um dos grandes expoentes não só das literaturas africanas de língua portuguesa, mas também da mundial.

Dentre os traços característicos de sua artesania literária, encontra-se a metaforização do permanente embate entre tradição e modernidade, temática recorrente na literatura dos países africanos arruinados pelo colonialismo. À contramão das ruínas “construídas” pelo sonho ultra-marino português, o autor procura criar um universo diegético em que seja possível reaver as marcas identitárias de sua nação.

Todavia, Mia Couto tem consciência de que não é mais possível reconstituir a identidade cultural primeira de seu país, uma vez que já

Mestrando em Estudos Literários pela UNESP/Araraquara. Professor

assistente e coordenador de área no Centro Universitário Claretiano de Batatais.

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não há como negar nem o legado deixado pelo regime colonial, tampouco a desbravadora modernidade. Logo, instaura-se uma identidade híbrida, sobre a qual ele irá tecer seus entre-lugares, na tentativa de inaugurar uma nova (ou outra?) identidade moçambicana, ancorada na convivência com a diferença.

A constituição do projeto coutiano resvala, dentre outros recursos estilísticos, na construção cuidadosa da espacialidade narrativa. Isso posto, nosso trabalho tem por finalidade fazer uma breve análise espacial no romance Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra

(2003), por se tratar de espaços bastante significativos na configuração da obra e nos efeitos de sentido que dela emergem. Dada a impossibilidade de realizar neste artigo uma análise de todos os espaços presentes na obra, vamos nos deter apenas à ilha, à cidade e ao rio, embora reconheçamos que a casa, Nyumba-Kaya, representa o espaço central do romance. Para tanto, tomaremos a Topoanálise como suporte metodológico.

A Topoanálise é uma metodologia de análise das representações espaciais do texto literário, seja ele poético ou em prosa, embora possa ser aplicada também a outros tipos de texto, inclusive não-verbais. Ela surge a partir da análise e aprofundamento das idéias de vários teóricos como, por exemplo, Iuri Lotman, Osman Lins e Gaston Bachelard, dentre outros. A proposta encontra-se delineada no livro Espaço e literatura: introdução à Topoanálise (2007).

Sinopse

Antes de iniciar a análise de alguns espaços no romance em foco, apresentamos um breve resumo da narrativa. A história começa com Marianinho, narrador homo, extra e autodiegético, segundo a proposta de Genette (1977), empreendendo uma viagem e deixando a cidade onde fora estudar para regressar à sua ilha de origem, por ocasião da morte do avô, Dito Mariano. A missão do neto é organizar o cerimonial de sepultamento do avô. Contudo, um mistério paira sobre a ilha, a morte inacabada do velho. E é justamente nesse universo de enigmas que a narrativa vai se erigir. Durante o tempo em

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que espera pela confirmação ou não da morte do avô que só está “clinicamente morto”, para dar prosseguimento ao rito funeral, o neto começa a receber bilhetes que vão tomando proporção, até chegarem ao estatuto de cartas extensas. A autoria das cartas é desconhecida para ele e tal mistério o convida para uma viagem no tempo de seus antepassados. Dessas viagens, de acordo com Vera Maquêa, surgirá uma terceira, “uma viagem inventiva e poética de restauração da memória e da humanidade das pessoas que habitam aquela ilha encantada.” (2007, p. 189). O romance está fundamentado, assim, na busca pela resolução de inúmeros enigmas, alguns insólitos, ao sabor do romance policial, cujas revelações vão sendo dadas ao leitor inesperada e surpreendentemente.

A ilha, a cidade, o rio

Dentre os espaços apresentados no romance, a casa apresenta-se, a nosso ver, como o de maior relevância, a começar pela sua presença no título como metonímia da terra, aqui entendida metaforicamente como nação. Trata-se, em princípio, de acordo com a Topoanálise, de um cenário, pois é um espaço construído pelo homem. Esta casa encontra-se localizada em uma ilha, Luar-do-Chão. Logo, temos um cenário dentro da natureza, um espaço não construído pelo homem. Entre a casa e a ilha, percebe-se igualmente uma relação de englobante/englobado. Nesse sentido, a ilha, por ser um espaço maior, contém o espaço menor, a casa. Atentemos, agora, para o nome da ilha. A toponímia diz respeito ao estudo dos nomes dos espaços presentes no texto literário, sejam eles próprios ou não. Isso porque a nomeação, muitas vezes, não só vai atribuir características ao espaço, como também ao personagem nele situado. Os topônimos, por sua vez, podem estabelecer, de acordo com Borges Filho (2007), três tipos de relações possíveis com o espaço: semelhança, contraste ou indiferença. No topônimo em questão, Luar-do-Chão, é nítida a relação de semelhança que há entre o nome e o espaço. De acordo com o Dicionário de Símbolos, “a ilha, a que se chega apenas depois de uma navegação ou de um vôo, é símbolo por excelência de um centro

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espiritual e, mais precisamente, do centro espiritual primordial” (2009, p. 501), o que se pode inferir, de certa forma, nas palavras de Marianinho: “A Ilha era a nossa origem, o lugar primeiro do nosso clã, os Malilanes. Ou, no aportuguesamento: os Marianos” (COUTO, 2003, p. 18). Após alguns dias de sua estada em Luar-do-Chão, Marianinho observa que já não lhe faz falta a arquitetura urbana. A permanência na ilha, portanto, opera no herói uma espécie de redescoberta da forma de apreender os valores do seu espaço primeiro. Interessante notar que a mudança que se opera na maneira pela qual o personagem observa seu universo é caracterizada espacialmente, o que fica evidente pelo emprego dos marcadores temporais “antes” e “agora”, antiteticamente representando a visão ocidentalizada da chegada e a visão local da permanência. Contraposto à artificialidade do cenário urbano, o narrador manifesta o seu desejo em vislumbrar a espontaneidade da natureza da ilha natal:

Antes me afligia o não haver cidade, esquina com esquina, o ângulo recto dos caminhos. Agora onde lanço o olhar só quero ver o mato. Nada de relva, canteiros, ajardinados. Só quero é o arbusto espontâneo, a moita silvestre, a árvore que ninguém semeou, o chão que ninguém pode sujar nem pilhar (COUTO, 2003, p. 251).

A ilha também representa o refúgio e a utopia, esta última evidente pela improbabilidade natural de um luar se descortinar no chão. Ainda com relação ao nome desse espaço insular, podemos pensar no amalgamar representativo entre o chão e a lua, logo, entre a terra e o ar, como mais uma tentativa de confluir as polaridades, de dissolver a dualidade própria da razão colonial. Há, desse modo, uma correlação entre as finalidades de Marianinho, o citadino encarregado da dura tarefa de fazer valer a tradição, e do espaço, que utopicamente desregula a natureza.

Na outra margem da ilha, após o rio Madzimi, está a cidade. Ao contrário da ilha, ela não é nomeada no romance, é apenas referida como sendo a capital. Tal toponímia está em consonância com os valores desvelados neste espaço, no qual o dinheiro parece tudo reger. Dentre os filhos do velho patriarca, Ultímio, estritamente citadino, é

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o que mais se mostra afastado de suas raízes. Seduzido pelos poderes adquiridos na capital, ele insiste na possibilidade de vender a ilha e, por extensão, a casa. O narrador apresenta o tio da seguinte forma:

Meu Tio Ultímio, todos sabem, é gente grande na capital, despende negócios e vai politicando consoante as conveniências. A política é a arte de mentir tão mal que só pode ser desmentida por outros políticos. Ultímio sempre espalhou enganos e parece ter lucrado, acumulando alianças e influências (COUTO, 2003, p. 28).

Outro dado relevante é o fato de a cidade estar sempre atrelada a aspectos ilícitos e imorais, como, por exemplo, o tráfico, “[...] Que uns traficantes lá da cidade pensavam que o velho Mariano sabia onde estava escondida a remessa” (Ibidem, p. 69); a prostituição, só existente na capital, “– É que eu nunca fui às meninas, nem sei como é. Lá em Luar-do-Chão não há”(Ibidem, p. 78); e a miséria “[...] só há lá dois tipos de pessoas: uns aproximam-se de nós para pedir, os outros para nos roubar” (Ibidem, p. 135), dentre outros.

A falta de um nome próprio acaba por conferir à cidade um caráter universal que se contrapõe à magia natural da ilha. Enquanto aquela se apresenta como a representação da arquitetura moderna e colonial, destaque aqui para o fato de Marianinho morar um tempo na cidade com os Lopes, um casal de portugueses, esta conserva o encanto assente na naturalidade. Tal distinção é apresentada pelo narrador, num átimo de encantamento com o luar daquele chão: “[...] Me enruguei todo numa cadeira, olhando o luar lá fora. Nunca na cidade a lua ganha tais curvas e requebrados” (Ibidem, p. 215).

Sobre a configuração dos macroespaços do romance, esclarece-nos Marianinho:

Nenhum país é tão pequeno como o nosso. Nele só existem dois lugares: a cidade e a ilha. A separá-los apenas um rio. Aquelas águas, porém, afastam mais que a sua própria distância. Entre um e outro lado reside o infinito. São duas nações, mais longínquas que planetas. Somos um povo, sim, mais de duas gentes, duas almas (Ibidem, p. 18).

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A topoanálise define os macroespaços como sendo espaços maiores e polarizados em regiões ou países, aqui representados pelo embate espacial entre ilha e cidade (natureza X cenário). Nota-se, ainda, por meio da passagem “São duas nações, mais longínquas que planetas”, para além da hipérbole, as coordenadas espaciais horizontais no eixo da prospectividade. Na maioria dos casos, tal eixo é bipolar. No caso em questão, temos esta distância espacial demarcada pelo substantivo feminino “longínqua”. Este recurso leva-nos, portanto, a recuperar a fala de Francisco Noa, para quem

[...] Mia Couto interpela os valores prevalescentes em toda uma sociedade e que oscilam dramaticamente entre o apelo da tradição e da modernidade, do local e do universal, do passado e do presente. Nesse sentido, através dos recorrentes diálogos entre as personagens, os espaços (físicos, psicológicos, individuais e coletivos) e os tempos (subjetivos, privados, históricos e míticos), Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra questiona vivências, fustiga a degradação da vida pública e denuncia a degenerescência dos costumes (2005, p. 164-165).

Assim, podemos inferir que tais espaços representam a dualidade em que está calcada a cultura moçambicana após as fissuras resultantes do colonialismo e da modernidade. Se de um lado temos a ilha como representação do espaço primordial, ancestral, dos griots, de outro, ao longe, temos a cultura citadina, moderna, escrita. A separá-las, o rio Madzimi. Como antecipa o título do romance, o rio é o espaço que demarca a passagem do tempo na obra. Assim como a casa, seu curso vai do disfórico “sujo” ao eufórico “doce”, demarcando o fluir do romance, o percurso entre a ilha e a cidade, entre a vida e a morte. A caminho da ilha, o narrador observa: “O rio está sujo, peneirado pelos sedimentos. É o tempo das chuvas, das águas vermelhas. Como um sangue, um ciclo mênstruo vai manchando o estuário” (COUTO, 2003, p. 19), ou ainda: “O rio estava tristonho como ela nunca vira” (Ibidem, p. 21). Notamos que o rio figura um percurso espacial, uma vez que, ao final da narrativa, quando restabelecida a ordem em Luar-do-Chão, ele aparecerá caracterizado pela sua pacífica margem e pela doçura de suas águas. Logo, temos uma transformação entre o espaço

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inicial e o espaço final do enredo: “Estou deitado sob a grande maçaniqueira na margem do Madzimi. Aqui o rio se adoça, em redondo cotovelo, num quase arrependimento” (Ibidem, p. 257).

Cumpre ressaltar aqui a expressão “redondo cotovelo”. Gaston Bachelard (1978), ao discutir a representação dos ângulos nos espaços, menciona que um ângulo agudo, masculino, é frio, ao passo que uma curva, feminina, é quente. Tais estados podem ser utilizados para ler a transição emocional por que passa Marianinho. O herói, em sua chegada, é tocado pela aguda frieza das ruínas da ilha. Cumprido seu percurso, é agraciado com o remanso de uma sombra à beira rio. Percebemos que a descrição da redondeza do rio parece encontrar consonância com o pensamento do filósofo francês, quando este poeticamente pondera:

A graça de uma curva é um convite a habitar. Pode-se fugir dela sem esperança de retorno. A curva amada tem os poderes do ninho; é um apelo à posse. Ela é um canto curvo. É uma geometria habitada. Nela, estamos num mínimo do refúgio, no esquema ultra-simplificado de um devaneio do repouso. Só o sonhador que percorre caminhos arredondados para contemplar conhece essas jóias simples do repouso desenhado (BACHELARD, 1978, p. 293).

Muitos são os eventos que se passam no rio ao longo de toda narrativa, dentre eles destacamos o desaparecimento de Mariavilhosa, suposta mãe do narrador, naquelas águas, engolida pela corrente, e o naufrágio do citadino barco Vasco da Gama, “sobrecarregado de gente e mercadoria”. A toponímia, assim, assegura o forte elo cósmico entre Marianinho e o rio, o que lhe é revelado em uma das cartas do Avô:

Sabe, Marianito? Quando você nasceu, eu lhe chamei de ‘água’. Mesmo antes de ter nome de gente, essa foi a primeira palavra que lhe deitei: madzi. E agora lhe chamo outra vez de ‘água’. Sim, você é a água que me prossegue, onda sucedida em onda, na corrente do viver (COUTO, 2003, p. 238).

Fica, pois, flagrante que o rio não só possui uma estreita ligação com Marianinho, como também representa o destino que lhe foi designado por Dito Mariano, antes mesmo de ter um nome próprio: suceder o velho nesta “corrente do viver” e, assim, fazer valer a

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tradição cíclica africana. Antes de sua última travessia, o avô segreda ao narrador o seu desejo de ser enterrado junto ao rio. É às margens do Madzimi que ele quer purificar a sua ancestralidade. O patriarca sabia: “Há um rio que nasce dentro de nós, corre por dentro da casa e desagua não no mar, mas na terra. Esse rio, uns chamam de vida” (2002, p. 258). Consuma-se assim o percurso do velho.

Considerações finais

Nesta breve topoanálise, percebemos o quanto os espaços narrativos em Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra

estabelecem uma relação intrínseca com as ações e os temas presentes no enredo.

Os macroespaços, cidade e ilha, figurativizam dois temas básicos desse romance e de toda a poética de Mia Couto: modernidade e tradição respectivamente. Entre eles, surge um terceiro, o rio, fluindo tal uma fronteira a separar “duas nações mais longínquas que planetas”. Temos, desse modo, uma demarcação de cronotopo, segundo a terminologia proposta por Bakhtin (1998), pois é nítida na narrativa a interligação dos aspectos espaciais e temporais, uma vez que o rio, chamado tempo, não só assiste à mudança dos demais macroespaços, como também é modificado por eles. Um detalhe não menos importante é a opção por três macroespaços. No âmbito da simbologia, “O três é um número fundamental universalmente. Exprime uma ordem intelectual e espiritual, em Deus, no cosmo ou no homem. Sintetiza a triunidade do ser vivo ou resulta da conjunção de 1 e de 2, produzido, neste caso, da União do Céu e da Terra” (CHEVALIER & GEERBRANT, 2009, p. 889).

No romance que ora analisamos, dos três macroespaços dispostos, a ilha de Luar-do-Chão, como o próprio nome nos sugere, é o locus

ideal para a aliança entre céu e terra; no âmbito simbólico, entre o sagrado e o profano. Mia Couto, ao contrário daqueles que buscam uma identidade africana primeira, há muito defende a idéia de que a configuração identitária de um estado que se quer nação, como é o caso de Moçambique, está calcada em trocas, na teia da diferença.

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Nesse sentido, ilhados em meio ao cabedal estético que permeia seu trabalho artístico, destacamos aqui o empenho do autor em não construir espaços fixos, mas tecer entre-lugares, tal a terceira margem roseana, nos quais seja possível navegar a braços tradição e modernidade.

Referências

BACHELARD, Gaston. Poética do espaço. São Paulo: Abril cultural, 1978. BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e estética – a teoria do romance. São Paulo: Unesp, 1998.

BORGES FILHO, Ozíris. Espaço e literatura: introdução à Topoanálise. Franca: Ribeirão Gráfica, 2007.

CHEVALIER, Jean & GHEERBRANT, Alain. Dicionário de Símbolos. 23. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2009.

COUTO, Mia. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra. São Paulo: Cia. da Letras, 2003.

GENETTE, Gerard. O discurso da narrativa. Lisboa: Vega, 1977.

MAQUEA, V. Memórias inventadas: um estudo comparado entre Relato de um certo Oriente, de Milton Hatoum e Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, de Mia Couto. São Paulo: Faculdade de Letras da Universidade de São Paulo, 2007. (Tese de Doutorado em Estudos Comparados de Literatura de Língua Portuguesa).

NOA, Francisco. “Dez anos, dez autores, dez obras: tendências temáticas e estéticas da literatura moçambicana”. In: MARGATO, Izabel & GOMES, Renato Cordeiro. (Orgs.). Literatura/Política/Cultura: (1994-2004). Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. p. 155-170.

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