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O PARALEO ENTRE ANTIGOS E MODERNOS NA OBRA DE GIACOMO LEOPARDI A IMPORTÂNCIA DO ARTIGO DE LUDOVICO DE BREME NAS REFLEXÕES DE LEOPARDI SOBRE A POESIA

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O PARALEO ENTRE ANTIGOS E MODERNOS NA OBRA DE GIACOMO LEOPARDI

Lucia Maria Pinho De Valhery Jolkesky ( UFSC) Glaci Gurgacz (UFSC)

A IMPORTÂNCIA DO ARTIGO DE LUDOVICO DE BREME NAS REFLEXÕES DE LEOPARDI SOBRE A POESIA

Na polêmica entre clássicos e modernos, a Itália contava entre os defensores dos clássicos com Giacomo Leopardi. Essa polêmica se instituiu após a publicação do artigo de Mme de Staël, Sulla maniera e l’utilità delle traduzioni, na revista “Biblioteca Italiana” (1816) no qual incitava os italianos a voltar sua atenção “al di là dall‟Alpi” (STAËL: 2007: 396), traduzir os românticos, e abandonar a sua tradição literária. Leopardi já havia tomado conhecimento da nova literatura que surgia na Alemanha e da ideia que se fazia do contexto cultural na Itália pela leitura das obras Corinne e Dell’Alemagne da referida escritora.

A reação de Leopardi à publicação do referido artigo não se fez esperar. O poeta de Recanati escreveu duas cartas em resposta e enviou -as à “Biblioteca Italiana”, mas não foram publicadas. Em 1818, foi publicado no “Spettatore” um artigo do Cavalheiro Ludovico di Breme em defesa da poesia romântica. Leopardi escreve então o Discorso di un italiano intorno alla poesia romantica, um texto apaixonado em que procura justificar através da razão suas ideias sobre poesia. Num trecho do Zibaldone deixa claro que este artigo o incitou a escrever uma resposta:

Finisco in questo punto di leggere nello Spettatore n.91, le Osservazioni di Lodovico di Breme sopra la poesia moderna o romantica che la vogliamo chiamare, [...] però avendo nella mente le risposte che a quei ragionamenti si possono e debbono fare, per mia quiete le scrivo (LEOPARDI, 2005: 13).

(Termino neste ponto de ler no Spettatore n. 91, as Observações de Lucovico di Breme sobre a poesia moderna ou romântica que a querem chamar, [...] porém tendo em mente as respostas que àqueles raciocínios se podem e devem fazer, para minha tranquilidade as escrevo).

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As críticas às inovações dos românticos encontram respaldo em observações já anotadas no seu Zibaldone no qual o poeta já vinha construindo um pensamento norteador para sua poética, como, por exemplo, no trecho a seguir em que Leopardi condena os românticos: “1.vediamo il gusto corrotto del secolo che facilissimamente ci trasporterebbe in sommi errori, 2. osserviamo le cadute di molti che per certa libertà di pensare e di comporre partoriscono mostri, come sono al presente p.e. i romantici” (LEOPARDI, 2005: 14) ( 1. Vejamos o gosto corrupto do século que facilissimamente nos transportaria a sumos erros, 2. Observemos as quedas de muitos que por certa liberdade de pensar e de compor pariram monstros, como são no presente p. e. os românticos).

O artigo de Ludovico di Breme, segundo Giuseppe Ungaretti (2007), foi essen-cial na formação de Leopardi, provocando considerações fundamentais para sua poética. Este crítico afirma que tomado conhecimento dos artigos do Cavalheiro di Breme, Leo-pardi se conscientizou da importância do patético como o sentimento do sofrimento universal, da importância do sentimento do infinito para se fazer poesia, mas também do fato que o infinito é originário de coisas finitas e criado pelo poder da palavra, ou seja, é uma ilusão. Os próprios temas da obra leopardiana voltados às causas históricas e expe-rienciais teriam sido despertados pelos artigos do Cavalheiro que abordou o tema da arte em toda a sua gama, permitindo a Leopardi tomar conhecimento do sentimento da deca -dência. Segundo Ungaretti, o conjunto das reflexões presentes no Discorso tem o caráter de uma verdadeira arte poética.

Muitas das críticas aos românticos presentes no Discorso foram posteriormente aprofundadas no Zibaldone e permitiram ao poeta avaliar os séculos anteriores sob um ponto de vista estético e linguístico.

Podemos então estabelecer uma relação entre as críticas aos românticos enunciadas no Discorso de forma veemente e apaixonada, as respectivas reflexões a elas atinentes presentes no Zibaldone e as ligações com as ideias de Leopardi sobre o desenvolvimento da literatura italiana.

No Discorso observam-se inúmeras críticas aos modernos, a primeira é a de que os românticos se esforçam ao máximo para desviar a poesia do relacionamento com os sentidos. Leopardi condena o Cavalheiro por considerar que os antigos faziam poesia sobre qualquer tema por ignorância e por acharem que no tempo presente são incompatíveis a lógica e a ilusão das fábulas e, no entanto, aceitarem que a imaginação

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é importantíssima para o homem e pode ser seduzida. Critica os românticos por aceitarem que, para iludir, a fantasia tem que estar adequada aos costumes e verdades atuais. Postula que o poeta deve imitar a natureza, contrariamente aos românticos que acham que a inclinação ao primitivo não faz parte de nós. Vê uma importante diferença entre os românticos e seus compatriotas: os românticos buscam a civilização e as formas de beleza mutáveis, enquanto que seus compatriotas buscam a natureza e as formas e belezas imutáveis. Destaca três fatores que ocasionam o deleite da poesia romântica: a corrupção dos gostos, o caráter tosco de corações e fantasias, a singularidade dos temas. Para Leopardi a singularidade da poesia romântica não está nos objetos, mas na imitação de coisas presentes aos nossos olhos, por isso considera que a verdadeira poesia está na raridade da imitação e na familiaridade do objeto. Vê uma contradição nos românticos por criticarem os temas escolhidos pelos italianos, como as fábulas gregas, e usarem fábulas celtas, árabes, ou seja, temas antípodas. Condena o sentimentalismo expresso pelos românticos que se baseia no horror e na redução de toda poesia ao sentimental, postura que exclui as epopeias, as canções triunfais, as odes, os cantos da categoria de composição poética.

Após a leitura do artigo de Ludovico di Breme, Leopardi escreve várias páginas do Zibaldone analisando o artigo, nelas estão os enfoques principais do Discorso. Assim, por exemplo, sobre o patético escreve: “Vuole lo scrittore (come tutti i romantici) che la poesia moderna sia fondata sull‟ideale che egli chiama patetico e più comunemente si dice sentimentale [...]”(LEOPARDI, 2005: 17) (Quer o escritor (como todos os românticos) que a poesia moderna seja fundamentada no ideal que ele chama patético e mais comumente se diz sentiemntal [...]. A seguir defende que os sentimentos são despertados pela natureza “E qui è dove il Breme e tutti quanti i romantici e i Chateaubriandisti ec. ec. scappano di strada. Che cosa è che eccita questi sentimenti negli uomini? La natura, purissima tal qual‟è, tal quale la vedevano gli antichi: 9[...])” (LEOPARDI, 2005: 17) (E aqui que o Breme e todos os românticos e os Chateaubrindistas ec. ec. Fogem do caminho. Que coisa excita estes sentimentos nos homens? A natureza, puríssima como é, como a viam os antigos [...]). Assinala contradições na defesa de Breme: “A tener dietro con diligenza ai ragionamenti del Breme ci si scopre una contraddizione nascosta [...]” (LEOPARDI, 2005: 18) (Seguindo com empenho os raciocínios do Breme se descobre uma contradição escondida [...], defende uma imitação da natureza que exige sensibilidade de poeta) “Non solamente

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bisogna che il poeta imiti e dipinga a perfezione la natura, ma anche che la imiti e dipinga con naturalezza, anzi non imita la natura chi non la imita con naturalezza” (LEOPARDI, 2005: 20) (Não somente é preciso que o poeta imite e pinte com perfeição a natureza, mas também que a imite e pinte com naturalidade, ou melhor não imita a natureza quem não a imita com naturalidade). Esses e outros pontos foram posteriormente arrolados no Discorso, que como dito anteriormente favoreceram as reflexões de Leopardi sobre as funções do poeta e da poesia.

DIFERENÇAS ENTRE ANTIGOS E MODERNOS NA VISÃO DE LEOPARDI

No confronto entre a poesia dos antigos e a dos modernos, o poeta de Recanati, no Zibaldone, exalta os primeiros e critica os segundos. Acredita que a dificuldade dos modernos para criar uma poesia que tenha forma harmoniosa e evoque a magia da natu -reza está relacionada à situação do homem que, imerso na civilização, se afastou do que é simples e natural. Segundo ele, para fazer poesia, é preciso de sensibilidade para per-cebê-la naquilo que já conhecemos. Portanto, Leopardi sugere que os modernos imitem os antigos que escreviam com desenvoltura e deixavam espaço para que os leitores cri-assem as suas próprias fantasias.

Em suas reflexões sobre a poesia antiga, Leopardi considera a imaginação como fonte de toda a escrita criativa e compara a poesia dos antigos à imaginação das crian-ças, pois, segundo o escritor, elas são dotadas de imaginação profunda. Além disso, a ideia é “chiarissima e vivíssima ne‟ fanciulli” (LEOAPRDI, 2005: 138) (claríssima e vivíssima nas crianças). Assim, a característica distintiva entre a poesia antiga e a moderna está no domínio da imaginação.

Para Leopardi, o termo poeta era dado apenas aos antigos, porque os modernos que possuem esse nome, na verdade, eram filósofos. Leopardi classifica os poetas mo-dernos como tímidos e incertos e também diz que eles possuem excessivo conhecimento de regras que prejudicam a originalidade da poesia. Essas regras apontam para a morte da poesia, pois, por medo de produzir coisas péssimas, os poetas modernos não procu-ram fazer coisas bem feitas e, assim, produzem obras medíocres em relação às boas.

Leopardi acrescenta que os modernos não são originais, uma vez que ser original significa primeiramente “rompere violare disprezzare lasciare da parte intieramente i costumi e le abitudini e le nozioni di nomi di generi ec.” (2005: 29) (romper, violar,

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desprezar, deixar inteiramente de lado os costumes, os hábitos e as noções de nome e gênero). No entanto, a originalidade não consiste apenas no estilo, mas também “la facoltà e l'uso dell'immaginazione e dell'invenzione è tanto indispensabile allo stile” (2005: 664). (A faculdade e o uso da imaginação e da invenção são indispensáveis ao estilo).

Além disso, ele explicita que os modernos agem somente com o coração e se esquecem da imaginação. A poesia dos tempos modernos é a sentimental, própria dos adultos, diferente da imaginativa, própria das crianças e cheia de fantasia. Essa poesia também se tornou poesia de sentimento e, ao mesmo tempo, filosófica, porque não ex-pressa senão uma verdade concebida unicamente no intelecto. Quando são destruídas todas as fantasias e ilusões, a poesia só expressa o conteúdo de verdade racional, isto é, o sentimento de vazio e nulidade, em outras palavras, desilusão.

Para os modernos, segundo Leopardi, não há outra inspiração que não seja a melancolia, diferente da poesia dos antigos. A poesia melancólica nasce do sentimento profundo de infelicidade, isto é, do desenvolvimento extremo de sensibilidade, senti-mento que deriva da morte das grandes ilusões. Segundo Leopardi, os poetas italianos que possuíam gênio e natureza poética, sentimento e paixão foram sempre melancóli-cos. Sobre a poesia melancólica, Leopardi afirma:

La poesia malinconica e sentimentale è um respiro dell‟anima. L‟oppressione del cuore, o venga da qualunque passione, o dallo scoraggiamento della vita, e dal sentimento profondo della nullità delle cose, chiudendolo affato, non lascia luogo a questo respiro. Gli altri generi di poesia molto meno sono compatibili con questo stato (LEOPARDI, 2005: 61). (A poesia melancólica e sentimental é um repouso para a alma. A opressão do coração, quer venha de qualquer paixão, ou do desânimo pela vida, ou do sentimento profundo da nulidade das coisas, sufucando-o inteiramente, não permite esse repouso. Os outros gêneros da poesia são muito menos compatíveis com este estado).

Leopardi escreve no Zibaldone, em 11 de julho de 1823, a coincidência que há entre a sabedoria antiga e a poesia. Segundo ele, “i primi sapienti furono i poeti” (os primeiros sábios foram os poetas) (LEOPARDI, 2005: 583), pois, na Antiguidade Clás-sica, a imaginação influenciava e dominava o povo, bem como os sábios, sem nenhum

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mistério ou outro fim qualquer. Assim, os primeiros sábios anunciaram as verdades em versos, fazendo representações com aparência de fábulas.

Outra colocação que Leopardi faz é que “il poeta vecchio sia meglio adattato alla poesia d'immaginazione, che a quella di sentimento proprio [...], perchè l'immaginazione è propria de' fanciulli, e il sentimento degli adulti” (Zibaldone, 2005: 330) (o poeta velho é mais apto à poesia de imaginação do que àquela do próprio sentimento, porque a imaginação é própria das crianças e o sentimento dos adultos). Para o recanatense, apenas os clássicos antigos são um exemplo maravilhoso de poesia doce, espontânea, imaginativa. Portanto, somente eles podem ser tomados como exemplo de poesia romântica.

REFLEXÕES SOBRE A LÍNGUA E O NOVO ENFOQUE PARA A HISTÓRIA DA LITERATURA

As reflexões sobre a poesia, sobre os gêneros literários e aquelas sobre a evolução da língua italiana permitiram ao poeta avaliar os séculos anteriores sob um ponto de vista estético e linguístico.

Em inúmeras passagens do Discorso Leopardi condena o século XVII e no Zibaldone encontram-se muitas reflexões sobre a produção literária dos séculos anteriores. Leopardi dá uma grande importância à formação de uma língua nacional, por isso destaca a grande importância do século XVI.

Nas primeiras páginas do Zibaldone, julho ou agosto de 1817 (data incerta), escreve um trecho em que afirma que o século XVI foi uma verdadeira continuação do século XIV e que o refinamento dos séculos posteriores (XVII e XVIII) não significou o retorno do bom gosto (LEOPARDI, 2005: 11). Ainda a propósito do Século XVI, Leopardi afirma que esse século teve uma boa produção literária aproveitando o legado dos séculos anteriores. Condena o século XVII porque não só não gostava como desprezava o que tinha sido bem feito anteriormente, motivo pelo qual não mais se publicava nem Dante, nem Petrarca. Continuando sua análise sobre a evolução da literatura italiana, Leopardi vê no século XVIII uma retomada do bom gosto com a revalorização do estudo dos clássicos, mas apesar disso considera a produção literária menos intensa, é taxativo ao rotular „nostri ultimi lavori d’arte’ (LEOPARDI, 2005:

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12) (nossos últimos trabalhos de arte) aqueles da segunda metade do século XVIII e do início do século XIX.

Novas reflexões sobre a importância do século XVI estão nas páginas de 24 de fevereiro de 1821, mais de 3 anos depois, em que Leopardi confirma sua opinião escrevendo:

“Il secolo del cinquecento è il vero e solo secolo aureo e della nostra lingua e della nostra letteratura.Quanto alla lingua moltissimi disconvengono da questo ch‟io dico, volendo che il suo vero secol d‟oro, fosse il trecento” (LEOPARDI, 2005: 174). (O século dezesseis é o verdadeiro século áureo da nossa língua e da nossa literatura. Quanto à língua, muitos discordam disso que eu digo, querendo que o seu verdadeiro século seja o catorze).

Leopardi não dá ao século XIV uma importância tão exagerada como se fosse o único a importar na formação da língua e da literatura italiana. Justifica seu ponto de vista destacando a universalidade da boa língua e também do bom estilo nesse século. No seu ponto de vista a opinião contrária de muitos outros é devido ao desconhecimento da quantidade e riqueza da produção literária na Itália em épocas posteriores, motivado pela publicação restrita daqueles escritores afiliados à antiga “Accademia della Crusca” Essa prática não favorecia a evolução da língua que ficava engessada em formas predeterminadas.

Como filólogo, Leopardi valoriza uma literatura que esteja voltada para o desenvolvimento linguístico, preocupada não só com os temas, mas também com a estética e a beleza da língua. Esta como língua viva não deveria estar ligada a modelos e formas a copiar, mas deveria estar num processo contínuo de auto-evolução.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O que se observa no pensamento leopardiano sobre a poesia é a preocupação do poeta em separar a poesia de outras funções que não sejam o deleite e o belo. Por isso identifica a verdadeira poesia com a poesia dos antigos, ligada à natureza. Ao sugerir que os modernos imitem os antigos Leopardi pretende que a poesia desperte no leitor ou ouvinte sensações de enlevo, mas a partir do que lhe é conhecido e que por si só não consegue perceber. .

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Entre as principais críticas aos modernos está o fato de se considerarem românticos e assim se denominarem porque acreditavam que fundamentando-se no patético eram sentimentais. No entanto, segundo Leopardi, esse tipo de poesia baseada na melancolia é a poesia da infelicidade. Muito diferentes eram os antigos, os verdadeiros românticos, que tinham como musa a natureza.

Observa-se em Leopardi, além da preocupação com a evolução da língua e a consequente crítica aos padrões estabelecidos pela Accademia della Crusca, a defesa da inclusão de inúmeros autores que não se enquadravam nesses padrões e que imerecidamente não foram incluídos no cânone da literatura italiana.

REFERÊNCIAS

COMINCIOTTOLI, Alessandro. L’Antico Romantico: Leopardi e il “sistema del bello”(1816-1832).

LEOPARDI, Giacomo. Discorso di un Italiano Intorno alla Poesia Romantica. Milano: Bur, 2007.

LEOPARDI, Giacomo. Zibaldone. 3. ed. Roma: Newton & Compton Editori, 2005.

STAËL, A. L. Sulla maniera e l‟utilità delle traduzioni. In: LEOPARDI, Giacomo. Discorso di un Italiano Intorno alla Poesia Romantica. Milano: Bur, 2007, p. 391-398.

UNGARETTI, G. Secondo discorso su Leopardi, 1950. In: LEOPARDI, Giacomo. Discorso di un Italiano Intorno alla Poesia Romantica. Milano: Bur, 2007, p. 43-45.

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