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As plenárias do Orçamento Participativo foram abertas à população

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Academic year: 2021

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DIEESE

Carlos Calcinha, da Prefei-tura, informa: o salário míni-mo necessário de junho de 2021, de acordo com o Dieese, é de R$ 5.421,84. Um meio termo já ajudaria muito este Capiau.

ÓDIO LOCAL? — I

Uma fake news criminosa está rodando as redes sociais, ten-tando associar a imagem da ve-readora Rai de Almeida (PT) a um confronto entre um bolsona-rista e uma manifestante ocorri-do sábaocorri-do, durante a manifesta-ção contra o governo federal.

ÓDIO LOCAL? — II

Ocorre que a vereadora nem estava perto do local onde se deu a questão. E, também, jor-nalistas que cobriram a mani-festação estão dando testemu-nho de que a vereadora não es-tava na cena. Piracicaba agora tem oficialmente seu gabinete do ódio? Rai tem recebido total apoio.

ÓDIO LOCAL?— III

Além de criminosa – pois essa fake news incide em crime de injúria, calúnia e difamação – a montagem vem sendo com-partilhada por “gente” famosa do cenário político local. Que tris-teza! Este Capiau, idoso e já bas-tante cansado, não deixa de se surpreender com o baixo nível de quem promove a mentira.

ÓDIO LOCAL? — IV

Cabe, agora, ao que parece, a Polícia rastrear quem produziu es-sas fake news e quem as comparti-lhou em suas redes. Parece que tem gente graúda envolvida. Será? Acontece que será ocupado tem-po da Polícia e não seria necessá-rio esse tipo de ação criminosa.

ÓDIO LOCAL? — V

Diante dessa onda de fake news e ataques à vereadora Rai, este Capiau fica aqui a matutar: o que pensam os demais nobres edis sobre isso? Quem cala consente? Seria bom os demais edis se coloca-rem contra essa forma baixa de fazer politicagem. Afinal, hoje é a Rai, mas amanhã pode ser outro edil. Como diz a velha canção: “quando é dia aqui, é noite lá”.

ORIENTADORES — I

Na opinião de Carlos Calci-nha, da Prefeitura, os orienta-dores de alunos deveriam poder somente orientar alunos, ou seja, apenas transmitir infor-mações verbais aos educandos.

ORIENTADORES — II

Se os orientadores de alunos fossem vistos como os professo-res, coordenadores e diretoprofesso-res,

ou seja, fossem vistos como edu- Edição: 12 páginas cadores ao invés de recreacionis-tas, eles seriam mais respeitados e obedecidos, afirma Carlos Cal-dinha, o cidadão do Dieese!

RECONHECIMENTO

Carlos Calcinha, o mesmo da Prefeitura, vê, em Francys Almei-da (PCdoB), um líder em ascensão na cidade. Por isso, aponta o co-munista como futuro pré-candida-to a deputado federal. Mas é preci-so, sempre, um bom controle das ações políticas, sabem disso.

IMPEACHMENT

O caminho para o impedi-mento do presidente Jair Bolso-naro (partido?) vai sendo aplai-nado. Só resta o mercado finan-ceiro reconhecer à incompetência do líder da Nação. Mas, até ago-ra, os bancos estão deitando e ro-lando sobre os consumidores. Isto é: está bom para o Governo e para o Sistema Financeiro Nacional.

EM BRASÍLIA

O empresário Edvaldo Brito (Avante) encontra-se em Brasília, com o vereador Gustavo Pompeo (Avante). E também com autori-dades de Nova Odessa. Deverá acontecer, dia 31 de julho, um en-contro de 100 cidades do Interi-or do Estado com o ministro da Educação, Milton Ribeiro, através do gabinete itinerante. É o conta-to direconta-to com prefeiconta-tos e secretá-rios municipais de Educação.

IMPOSTO

O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, se reúne com 20 entidades, de vários setores, para discutir as propostas contidas na reforma tri-butária, tanto a criação da CBS (Contribuição sobre Bens e Servi-ços) quanto as mudanças no Im-posto de Renda. Skaf tem criticado as medidas já divulgadas porque elas aumentam a carga tributária. "Não podemos aceitar aumento de impos-tos de jeito nenhum. Se for para ser desta forma, é melhor ficar sem re-forma tributária", afirma Skaf.

CIESP

O industrial Rafael Cervone foi eleito novo presidente do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo) com cerca de 62% dos votos, segundo mapa eleitoral divulgado após a eleição. O man-dato começará em 1º de janeiro de 2022 e vai até 31 de dezembro de 2025. Apoiado pelo atual presi-dente, Paulo Skaf, Cervone ven-ceu o candidato de oposição José Ricardo Roriz Coelho. Em outras palavras, a situação continua.

RECURSO

O Partido Avante, através de seu presidente estadual, deputado Campos Machado, ingressou com recurso judicial para que seja man-tida a verba de 1% da receita de impostos estaduais, destinada à Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa). O governo do Estado, através de um decreto do gover-nador João Dória, cortou em 30% o orçamento da instituição.

Orçamento terá o Congresso

no Teatro do Engenho, dia 17

O Congresso vai reunir os delegados que participaram das plenárias do

Orçamento Participativo, realizadas durante maio e junho deste ano

A Prefeitura, por meio da Se-cretaria Municipal de Governo, realiza no dia 17 próximo, sába-do, das 8h30 às 12h30, o Con-gresso Municipal do OP (Orça-mento Participativo). O evento acontecerá no Teatro Erotides de Campos, o Teatro do Engenho, no Parque do Engenho Central. O Congresso vai reunir os dele-gados que participaram das ple-nárias do Orçamento participa-tivo, realizadas durante os me-ses de maio e junho de 2021. Eles vão representar os moradores de todas as regiões de Piracicaba (Centro, Leste, Norte, Oeste, Ru-ral e Sul) e apreciar as demandas apresentadas nas plenárias. A10

As plenárias do Orçamento Participativo foram abertas à população

Prefeitura/CCS

Professora Bebel

I

gnorando todos os apelos à responsa-bilidade, o gover-nador de São Paulo, João Doria, e seu se-cretário da Educa-ção, Rossieli Soares, mantém sua marcha rumo ao desastre.

Em reunião virtual com ges-tores da rede estadual de ensino, a Secretaria Estadual da Educação estabeleceu as condições para o re-torno às aulas presenciais a partir de 2 de agosto, ignorando o alar-mante sinal que se renova a cada dia, com a divulgação dos dados sobre infecção por coronavírus: a participação relativa do Estado de São Paulo no total de mortes por covid 19 está crescendo. Há um mês a taxa de óbitos do nosso estado em relação ao total nacional

esta-va em torno de 24% e hoje já alcança os 24.6%. Isso ocorre com ati-vidade mínima nas es-colas estaduais – na verdade não deveria haver nenhuma, se o Estado cumprisse a de-cisão judicial em vigor. Calcule-se o que pode ocorrer com a movi-mentação e presença diária nas unidades escolares de até 3,7 mi-lhões de crianças e jovens, apenas na rede estadual, sendo que gran-de parte utiliza transporte públi-co. Some-se a isso quase 190 mil professores e milhares de funcio-nários, além de pais e mães que irão levar e buscar seus filhos.

Senhor secretário, há tempo para refletir e recuar. É preciso di-alogar, levando em conta a ciência e o bom senso, sobre a melhor for-ma de promover o retorno seguro,

É preciso

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ciência e o bom

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melhor forma de

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promover o

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retorno seguro

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retorno seguro

retorno seguro

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Ainda dá tempo de recuar,

senhor secretário Rossieli!

quando chegar a hora. E essa hora não é o dia 2 de agosto. Grande parte dos profissionais da educa-ção somente tomará a segunda dose da vacina em setembro. E até lá menos da metade da população apta terá sido vacinada. Pense nis-so. Você é responsável por vidas humanas. E será cobrado por isso!

———

Professora Bebel, presi-denta da Apeoesp, deputa-da estadual pelo PT e líder da bancada do PT na Alesp

COMUNICADO

DA HYUNDAI

A Hyundai Motor Brasil sus-pendeu a produção do 1° tur-no de sua fábrica em Piraci-caba, desde segunda (5), devido à continuidade das condições instáveis de forne-cimento de componentes eletrônicos. A previsão de re-torno é para o dia 15 de julho. O 2º e o 3º turno já estavam suspensos, com retorno pla-nejado para 12 de julho. Com isso, não haverá produção na fábrica de 5 a 11 de julho. A empresa segue monitoran-do a situação e tomará as medidas necessárias para adaptar os volumes de sua produção conforme as con-dições de fornecimento de peças a cada semana.

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NOVO

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LIVRO

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A 5 A 5A 5 A 5A 5

Prefeitura/CCS

GREY’S ANATOMY - O roteirista de Piracicaba, Beto Skubs, faz

parte da equipe da série norte-americaca Grey’s Anatomy. A10

Kiley Donovan

Atiradores arrecadam alimentos e outros produtos para o Fussp

Fussp e Tiro de Guerra

promovem drive-thru

Neste sábado (10), o Tiro de Guerra de Piracicaba e o Fussp (Fundo Social de Solida-riedade de Piracicaba) promo-vem um drive-thru para arre-cadação de produtos de

higie-ne, fraldas geriátricas, leite lon-ga vida e alimentos. A ação in-tegra a campanha Prato do Dia: Solidariedade – Doe Alimentos acontece no Tiro de Guerra de Piracicaba, das 8h às 17h. A10

A 9 A 9A 9 A 9 A 9 By Elson de Belém

(2)

Data da fundação: 01 de agosto de 1.974

(diário matutino - circulação de terça-feira a domingo)

Fundador e diretor: Evaldo Vicente COMERCIALIZAÇÃO -Gerente: Sidnei Borges

SB – Jornais Regionais – EIRELI - 27.859.199/0001-64 Rua Madre Cecilia, 1770 - Piracicaba/SP - CEP 13.400-490

- Tel (19) 2105-8555

IMPRESSÃO: Jornais TRP Ltda, rua Luiz Gama, 144 – CEP 13.424-570

Jardim Caxambu - Piracicaba-SP, tel 3411-3309

O elefante brasileiro

Enfraquecer o

Enfraquecer o

Enfraquecer o

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servidor estatal

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é expor o estado

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é expor o estado

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a possíveis

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aventureiros

aventureiros

aventureiros

aventureiros

aventureiros

Camilo Irineu Quartarollo

E

m A viagem do elefante, mago conta a peripécia desse paqui-derme até chegar ao destino. O elefante em viagem de Portugal a Áustria atraía

multi-dões, curiosos, admiradores, cri-anças até chegar ao destino. Ao morrer suas patas dianteiras são curtidas e postas na entrada do palácio transformadas em recipi-entes para guarda-chuvas, ben-galas e bastões, simplesmente, cuja trajetória será evidentemen-te esquecida, exceto por quem vê nas patas o que havia sobre elas e que Saramago tão bem escreve.

Na era Collor, anos noven-ta, o governo veiculava propa-ganda de um elefante na sala com uma linguagem que exage-rava o tamanho do estado bra-sileiro, usando bem a semiótica – o então candidato se dizia o

Caçador de marajás, hoje é senador mesmo. O problema real, entretanto, foi a inflação que num mês desvalori-zou a moeda em oitenta por cento! O eleito não tinha plano econômico definido, tirou um do colete usando de frases contundentes, tais como derrubar a inflação de um golpe de ippon, jargão do judô, ou com uma bala de prata – para ele era “tudo ou nada”, a inflação tinha de ser debelada com um tiro só. Assim fez aquilo que disse do outro can-didato, em campanha. O plano Collor confiscou a poupança e contas correntes dos brasileiros.

Collor decaiu da presidência por impeachment. Subira rápi-do, apareceu na mídia com os predicados da juventude e de re-novação, garoto-propaganda da modernidade, se elegeu e caiu como balão e seus factoides.

A política atual se ressente da democracia ameaçada. Os

minis-tros e secretários carecem do ser-viço público para executar políti-cas de governo, gente de carreira que já conhece os assuntos de es-tado. Entretanto, vemos negoci-ações feitas em botecos, por atra-vessadores. Tais negociações de-veriam ser oficiais, mas acabam feitas sem o carimbo e a confe-rência fleumática de um servidor. Coube à imprensa divulgar da-dos que deveriam ser oficiais e públicos. A contagem dos mor-tos da Covid, por exemplo, é fei-ta pelo Consórcio de veículos de imprensa e não pelo governo.

O esvaziamento das institui-ções governamentais e do servi-dor de carreira experiente leva-nos a um Brazil de chutes, sem confia-bilidade, um país mal visto no mundo, de péssima diplomacia e

reputação. O instituto da estabi-lidade consagrado na Constitui-ção manda ao servidor estável não cumprir, e recusar, ordem manifestadamente ilegal. Veja-se o servidor que bloqueou a com-pra irregular de vacinas da Co-vaxin. A virtude nem sempre é reconhecida, mas o vício. Acre-dito que esse “elefante brasilei-ro” é saudável e necessário para impedir a instrumentalização das instituições por grupos opor-tunistas ou esquemas mafiosos. Enfraquecer o servidor, o M.P., a polícia federal, o Coaf e outros órgãos de regulação e po-der estatal é expor o estado a pos-síveis aventureiros. Esses conar-cas concursados podem manter o elefante com a memória, regis-tros e proteção do Estado den-tro da lei e da Constituição.

———

Camilo Irineu Quarta-rollo, escrevente e es-critor, autor do livro A ressurreição de Abayo-mi, dentre outros Natalia Mondoni

E

u sei que às vezes temos a impressão de que o tempo passa na velocidade da luz. E, cá estamos, iniciando o segundo semestre do ano. Um ano, sem dú-vidas, ainda com muitas contro-vérsias, dificuldades, desafios mai-ores do que o habitual, mas tam-bém cheio de oportunidades. Afi-nal de contas, nossa vida é sobre isso: não ser uma linha reta, está-vel, mas com seus altos e baixos. E, independentemente das dificulda-des que já vislumbrávamos no iní-cio deste ano, com certeza você pen-sou e planejou novos projetos, no-vos sonhos, nono-vos objetino-vos. E, ana-lisando os meses que passaram, como você olha para estes objetivos: nem se lembra que existiram, com pesar por não ter tido êxito, ou fe-liz por ter chegado aonde queria? O fato é que é muito impor-tante termos esta perspectiva de planos e objetivos, sonhos a se-rem realizados. Isto nos dá moti-vação e esperança, inclusive, para dias melhores. Mas é importante considerarmos, também, como pensamos na realização destes nossos objetivos, a começar pelas próprias metas: Me coloco metas inatingíveis? Me coloco metas e objetivos que são difíceis de se-rem atingidos? Sou exigente a ponto de ter uma forma específica de realizar determinado projeto, e me privo de enxergar, até mesmo, as minhas pequenas vitórias?

Por isso, é importante pensar-mos, sobretudo, que qualquer mu-dança que desejamos implantar, qualquer projeto que desejamos tocar, devemos entender que se

tra-ta de um processo. O processo nos faz caminhar num determinado ritmo, respeitando as nossas habi-lidades, mas nos faz não desistir, apesar do desânimo, das dificul-dades, dos erros. É corrigir o que precisa e voltar para o rumo. É ter a paciência necessária para deixar o tempo fazer o papel dele em nos-sas mudanças e alterações. Além disso, precisamos lembrar o que a constância pode fazer por nós – é fazer o que é necessário, apesar da nossa falta de vontade e de cora-gem; é ir além do nosso movimen-to de fazer o que é mais confortá-vel, o que nos dá mais prazer, prio-rizando onde queremos chegar.

Portanto, é muito importan-te buscarmos esimportan-te equilíbrio, fu-gindo dos extremos. Pensar em fazer o que precisamos fazer, num ritmo que privilegie nossas limi-tações humanas, com o desejo de a transpormos. Não nascemos para a mediocridade, podemos sempre melhorar! Traçar um ca-minho que embarque todas as nossas possibilidades, mas que nos compadeça quando ainda es-tamos a caminho do nosso me-lhor parece ser uma boa pedida.

Vamos juntos? Com carinho,

———

Natalia Mondoni, psi-c ó l o g a ; I n s t a g r a m @psinataliamondoni

Qualquer projeto

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um processo

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O segundo semestre vem aí!

Dirceu Gonçalves

D

epois de dormir por três anos nas gavetas da Câma-ra dos Deputados, o proje-to de lei que impede o pagamenproje-to de verbas que ultrapassem o teto salarial constitucional no serviço público será votado nos próximos dias. Sua entrada na pauta foi de-cidida pelo presidente Arthur Lira (PP-AL), em reunião com os lide-res partidários. A matéria é de au-toria da Comissão Especial do Ex-trateto, que debateu, no Senado, o fim dos chamados “supersalári-os”. Aprovado pelos senadores em 2018, o texto encontra-se na Câ-mara desde então à espera da de-finição dos deputados. Na prática, impede que servidores públicos re-cebam mais de R$ 39.293,32 men-sais, que é o salário de um ministro do Supremo Tribunal Federal.

A Nação vive escandalizada com a divulgação dos holerites de altos funcionários dos três pode-res que, com artifícios, multiplicam seus ganhos e muitas vezes rece-bem mais de extras - ou “penduri-calhos”, como se diz popularmente – do que de salário. É um proble-ma que repercute negativamente junto ao próprio funcionalismo, pois é senso geral de que os ganhos de todos poderiam ser melhores se no topo das carreiras não houves-se quem ganha acima do que a Constituição permite. O texto cons-titucional no artigo 37, inciso XI, assim determina: a remuneração e o subsídio dos servidores públicos não pode exceder o subsídio men-sal dos ministros do Supremo Tri-bunal Federal. Nos municípios, não pode ultrapassar o salário do pre-feito. Nos estados e no Distrito Fe-deral, o teto é o que ganha o gover-nador, no caso do Poder Executivo, e os desembargadores do Tribunal de Justiça, no caso do Judiciá-rio. Não fala em exceções à regra. Com o passar do tempo, as exceções foram sendo criadas e o projeto em questão busca discipli-ná-las. O teto deverá ser o somató-rio de todas as verbas recebidas por uma mesma pessoa, incluindo ren-dimentos de mais de um cargo, emprego, aposentadoria, pensão ou qualquer combinação possível en-tre essas espécies de receitas, mes-mo quando originados de fontes pagadoras distintas. Só deixarão de integrar o teto as verbas

indeni-zatórias como auxílio-alimentação, auxilio-mudança quando ela decor-re do intedecor-resse da administração, diárias de viagem, auxilio-farda-mento e outros que não se incorpo-ram ao patrimônio do beneficiário. Arthur Lira considera que a solução aos supersalários é requi-sito fundamental para que o Par-lamento possa votar os projetos da reforma tributária. Segundo cálcu-los do Ministério da Economia, a não extrapolação do limite consti-tucional de salários deverá evitar despesas da ordem de R$ 2,6 bi-lhões por ano aos cofres da União. O Estados e municípios também deverão ter economia na medida em que conseguirem conter os ape-tites salariais dos papas dos res-pectivos funcionalismos. Essa eco-nomia servirá para reduzir o défi-cit público ou proporcionar a pres-tação de serviços à população.

O sono de três anos a um projeto de tamanha importância e já aprovado pelo Senado, de onde é originário, demonstra a necessidade de uma reforma de procedimentos na estrutura do Legislativo. É danoso o presiden-te ou a mesa diretora de qualquer das casas legislativas terem a prerrogativa de não pautar as matérias ali apresentadas. O ide-al seria que tudo o que é proposto entrasse em pauta e a decisão (de aprovar ou rejeitar) fosse do ple-nário que, pelos ditamos da polí-tica, é soberano ou, pelo menos, deveria ser. Esse, no entanto, é assunto para a reforma política que também deverá acontecer em breve. Espera-se que não seja alvo da mesma protelação que tanto tem turvado a imagem do Legis-lativo e dos seus integrantes.

Quanto aos supersalári-os. Têm de acabar já. Nem de-veriam ter existido...

———

Tenente Dirceu Cardo-so Gonçalves, dirigen-te da Aspomil (Associ-ação de Assistência So-cial dos Policiais Mili-tares de São Paulo) ; aspomilpm@terra.com.br

Quanto aos

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supersalários.

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Têm de acabar

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já. Nem deveriam

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ter existido...

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O fim dos supersalários

no funcionalismo

auto respeitar e se auto amar, também não conseguirá amar o ou-tro. Reconheçamo-nos seres falíveis, providos de algumas qualidades e de infinitos defeitos. Abandonemos a vã pretensão de agradar a todos. Escrivá já di-zia: “Não sou moeda de ouro, que a todos apetece!”

O terceiro sinal é: cultive um espírito flexível; liberte-se da mo-notonia e da impotência. Flexibili-dade é um atributo de quem con-segue sobreviver, apesar das adver-sidades. Nossa vida pode não ser a mais emocionante. Porém ela não é tediosa e, dentro das nossas na-turais limitações, todos temos con-dições de imprimir sentido e signi-ficado a esse percurso existencial.

Quarto indicador: cultive a gratidão e a alegria. Liberte-se do sentimento de escassez e do medo do desconhecido. Gratidão é uma virtude muito negligenciada. Contudo, temos inúmeras razões para sermos reconhecidos. Em primeiríssimo plano, pela dádiva gratuita da vida. Quantos não gostariam de estar agora respi-rando e foram ceifados desta ex-periência terrena por incúria, ino-perância, incompetência e má fé? Valorizemos aquilo que nos é ofertado, ainda que não tenhamos qualquer mérito que nos habilitas-se a tanto. Qual o valor do oxigê-nio, da Aurora, do poente, do gor-jeio dos pássaros e do perfume das flores? Somos imensamente ricos por desfrutar da abundância dos dons espontâneos da natureza e da

José Renato Nalini

A

leitura do livro “A coragem de ser imperfeito”, de Brené Brown, ofere-ce conforto nesta fase tão sombria em que não existe vislumbre de ces-sação da pandemia. Um dos recados da autora

é a definição dos 10 sinais de uma vida abundante. São sinais que indicam o que uma pessoa plena tem de cultivar para que sua exis-tência realmente vale a pena.

Serve de indicadores para uma reflexão e estes são tempos que exi-gem meditação, mergulho na Es-perança e uma boa dose de cora-gem. Vamos a eles: primeiro, culti-ve a autenticidade e liberte-se da-quilo que os outros pensam. Quan-tas vezes não nos deixamos impres-sionar pela opinião alheia, nem sempre fiel e veraz. Qual o real sig-nificado do o que se passa em men-tes que não são as nossas? O ser humano é muito singular na sua vocação de proferir julgamentos. Todos estão, a todo o tempo, emi-tindo opiniões sobre tudo e sobre todos. Quem se mantiver subordi-nado a julgamento alheio estará sempre sob tensão. Pois nem sem-pre, ou quase nunca, há coincidên-cia entre o que pensamos de nós e o que, de nós, pensam os outros.

Um segundo indicador é o cultivo da autocompaixão e a li-bertação da pretensão ao perfec-cionismo. As 4 esferas psíquicas de relacionamento começam exa-tamente com o adequado amor próprio. quem não consegue se

Amar é a regra

Amar é a regra

Amar é a regra

Amar é a regra

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básica exigível a

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qualquer ser que

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se considere

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credenciado a

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ser chamado

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racional

racional

racional

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Viver em plenitude

Providência. Tudo à nossa dispo-sição. Usufruamos dessa exube-rância e confiemos no amanhã.

Uma sexta pista aponta para a criatividade e o desapego à comparação. Somos todos ir-repetíveis, heterogêneos e singu-lares. Os percursos não se repe-tem. Cada qual tem de trilhar a sua vereda. Pode torná-la apra-zível e dadivosa. Desnecessário cotejá-la com outras sendas.

Sétimo recado é devotar-se ao lazer e ao descanso. É sau-dável encontrar tempo para aquilo que faz bem ao corpo e, principalmente, à alma. Desligar o moto contínuo da ininterrup-ta atividade física e menininterrup-tal, re-carrega baterias e têmpera. Quem alega não ter tempo para isso , pode ser surpreendido pelo tempo propiciado pela natureza, pelo senso comum das coisas ou pela própria transcendência.

Oitava recomendação: cal-ma e tranquilidade são essen-ciais. Expele a ansiedade do seu cotidiano. Ela não faz falta al-guma e pode fazer mal para quem não consiga domá-la.

Penúltima indicação para uma vida plena dedicar-se a tarefas re-levantes, libertar-se de dúvidas e de suposições. A relevância há de

se aferir segundo a métrica da éti-ca pessoal. Pode consistir em aéti-ca- aca-riciar uma pessoa querida, que pode ser o animal de estimação, tão mais fiel do que o bicho humano. Ou se-mear para ver germinar e flores-cer. Ou escrever mensagem cari-nhosa que enterneça alma necessi-tada de cuidados. Não desperdi-çar aquilo de que não dispomos, ou seja, o precioso tempo que escoa a cada instante. Vedar acesso à in-significância. Ter ambição ao so-nhar: não há limites para o sonho. Por último, este decálogo para reflexão propõe muitos sorrisos, música, dança e atividades lúdicas que entretenham a criança que não pode morrer dentro de nossas tão provadas e sofridas consciências.

Viver em plenitude signifi-ca abraçar com vontade a vida, considerar-se capaz de amar e de ser amorável. O significado desta viagem terrena é mensu-rável pela régua da afeição. Fi-caríamos surpresos pudéssemos perscrutar, por vidas que nos parecem exitosas, o quanto se amou e se foi amado, nesta bre-ve peregrinação por um planeta a cada dia aparentemente menos merecedor de nossa compaixão. Amar é a regra básica exigível a qualquer ser que se considere cre-denciado a ser chamado racional.

———

José Renato Nalini, reitor da Uniregistral, docente da Pós-graduação da Uni-nove, presidente da Aca-demia Paulista de Letras (APL); foi presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo

ruas é fermento na massa. Faz o bolo cres-cer. Faz o deputado sen-tir a temperatura soci-al. Faz o senador exa-minar a saúde do pre-sidente. Cria um gigan-tesco rolo compressor que ameaça as cúpulas côncava e convexa do Congresso Nacional. E põe em risco a volta do próprio parlamentar às casas das leis.

Posto isso, examinemos essa possibilidade. Partamos do conjun-to de faconjun-tores que se juntam para formar a massa conceitual de um veto popular ao governante. Entre esses, incluem-se as carências soci-ais, como falta de recursos para viver – alimentar a família, educar os filhos, pagar os transportes, cui-dar da saúde, sentir-se seguro nas ruas e em casa. Duas alavancas estão nesse momento sendo usa-das pelo governo para atenuar as mazelas sofridas pelo povo: a eco-nomia, com um esforço para re-cuperá-la e aumentar o adjutório social (Bolsas e Auxílios) e a saú-de, com a vacinação da popula-ção. O que poderá ocorrer nos próximos tempos com essas duas vertentes? Vão melhorar ou piorar? Em suma, o Produto Nacional Bru-to da Felicidade aumentará ou di-minuirá? Resposta em aberto.

Portanto, o eleitor, o eixo mai-or da engrenagem social e política, está de olho aberto para a equação.

Gaudêncio Torquato

O

recente pacote de denúncias envolvendo di-retores e assessores do Ministério da Saúde, alguns já demitidos, in-cluindo um eventual pedido de propina de US$ 1 para cada dose

da vacina a ser adquirida – no caso a imunizante da Astrazeneca – empareda o governo e estreita a margem de manobra do presi-dente Bolsonaro para evitar o impeachment. Mesmo assim, é mais que razoável apostar na hi-pótese de que, nas condições de hoje e permanência de sua base de apoios no Congresso, não ha-verá impedimento do comandan-te-mor. E os motivos são claríssi-mos: não há votos para aprovar uma medida como essa, mais ain-da quando se sabe que o impeach-ment é uma equação política que obedece a um ritual rigoroso.

Sigamos os passos dessa litur-gia. Para impedir um governante, há de se ter muito voto, não uma votação por maioria simples. São necessários 342 votos na Câmara (2/3), dos 513 deputados, e 51 se-nadores, do total de 81. E como se alcançam estes números? Usan-do a ferramenta, a única, que pode dar o passaporte de casa ao go-vernante: povo na rua. O que não é tarefa das mais fáceis. Povo nas

O povo luta por

O povo luta por

O povo luta por

O povo luta por

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sobrevivência.

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Lembrando o

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velho ditado: a

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necessidade

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obriga

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Povo na rua, economia e pandemia

Sua ida às ruas é a resposta de que a democracia participativa vai bem em nossas paragens. Esse mecanis-mo tem se fortalecido ao longo do tempo, na Europa, nos Estados Unidos e em outras regiões, sob o fluxo de conscientização política e ações em defesa dos direitos indi-viduais e coletivos. Desenvolve-se o que podemos designar como uma autogestão técnica, que con-siste na definição pelos cidadãos dos rumos a seguir e os meios que podem garantir sua caminhada.

A conscientização tem ga-nhado volume com a crise da de-mocracia representativa, caracte-rizada por não cumprimento da agenda social pelos conjuntos re-presentativos. O povo tem se dis-tanciado dos políticos, até com indignação, abrindo um vazio na sociedade que está sendo ocupa-do por milhares de entidades de intermediação – associações, sin-dicatos, núcleos, grupos, setores, movimentos. Assim, a organici-dade social tem sido a resposta às falhas da democracia repre-sentativa. Ou, em outros termos, a democracia participativa – que nos deu na CF o referendo, o

ple-biscito e o projeto de iniciativa popular – é a bola da vez, mas a pelota agora é jogada nas ruas.

E são cada vez são menos os jogadores (eleitores) que participam de peladas patrocinadas por parti-dos, bandeiras e cores. A maioria quer entrar em jogos patrocinados por suas necessidades. Pavlov clas-sifica dois grupos de instintos: os de preservação do indivíduo (im-pulso combativo e im(im-pulso nutriti-vo) e os de perpetuação da espécie (impulso sexual e impulso paternal). Pois bem, as pessoas agem para se defender das ameaças humanas e as da natureza (catástrofes) e, ain-da, para garantir a saúde de seu corpo (alimento para suprir o estô-mago). Os dois primeiros instintos de Pavlov embasarão o caminho a ser seguido pelo povo. Economia e pandemia se cruzarão. Em suma, povo na rua vai depender das coisas boas e ruins que ocorrem ou ocorrerão nos próximos tem-pos sob a égide da administra-ção pública. Maior ou menor movimentação social decorrerá dessa hipótese. O povo luta por so-brevivência. Lembrando o velho di-tado: a necessidade obriga.

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Gaudêncio Torquato, jornalista, escritor, professor titular da USP e consultor polí-tico Twitter@ gaudtor-q u a t o ; B l o g w w w . observatoriopolitico.org

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Quarta-feira, 7 de julho de 2021 A3

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Alex de Madureira busca

melhorias para a escola

Escola Augusto Melega pretende aderir ao regime de tempo integral; deputado Alex

de Madureira (PSD) visitou a unidade acompanhado pelo dirigente Fábio Negreiros

Visita aconteceu na segunda (5)

Aldo Guimarães Na tarde de segunda (5), o

deputado Alex de Madureira vi-sitou a Escola Estadual Augusto Melega, localizada no bairro Campestre, em Piracicaba. Oca-sião em que esteve acompanha-do por Fábio Augusto Negreiros, Dirigente da Diretoria de Ensi-no da Região de Piracicaba.

Recepcionados por Prisci-la Cerimarco, diretora da ins-tituição de ensino, a comitiva visitou as instalações da esco-la que pretende ingressar no Programa de Ensino Integral (PEI), do Governo de São Paulo. “A Escola Estadual Augusto Melega já tem toda a documenta-ção necessária pronta e aprovada para se tornar PEI. Porém, esta-mos trabalhando em conjunto com a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo para criar mais duas salas de aula

necessári-as para a implantação do Progra-ma”, afirmou Alex de Madureira.

Através dessa diligência, o de-putado tomou conhecimento das necessidades estruturais pela qual

a Escola Augusto Melega deve pas-sar para conseguir aderir ao PEI.

“Vamos avaliar a possibilida-de possibilida-de envio possibilida-de recursos, reafirman-do o pedireafirman-do ao secretaria de

Esta-do da Educação, Rossieli Soares, que tem sido muito sensível as deman-das por mim apresentados em rela-ção ao sistema de ensino piracica-bano”, afirmou Alex de Madureira.

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Deputado estadual participa

de cerimônia do Poupatempo

Cerimônia em Pirassununga aconteceu sexta (2)

Aldo Guimarães

Na última sexta (2), o depu-tado Alex de Madureira (PSD) participou da cerimônia de assi-natura de autorização para a Cri-ação do Poupatempo de Pirassu-nunga. Na mesma ocasião o vice-governador de São Paulo e secretá-rio de Governo Rodrigo Garcia promoveu outros importantes anúncios de recursos para a região. Ainda com o vice-governador do Estado e do Secretário da Educação, Rossieli Soares, Alex de Madureira participou do des-cerramento da placa de inaugu-ração da Creche Escola Professo-ra Adriana Dolfini Montanheiro. A unidade atenderá 150 alunos de 0 a 5 anos e receberá investimen-to na ordem de R$ 1,6 milhão.

“São demandas importantes que o governo de são Paulo vem anunciando e que trarão mais qualidade de vida para a popula-ção dessa região do Estado. Entre

elas, foram anunciadas a constru-ção de 100 unidades habitacionais na modalidade Nossa Casa, a en-trega de 560 voucher de Cestas Básicas do Programa ‘Alimento Solidário’, para famílias carentes, e programas assistenciais para o fornecimento de alimentos e mo-radia”, informou o deputado.

BENEFÍCIOS — Através do

seu mandato, Alex de Madureira já conseguiu diversos benefícios para Pirassununga, com o envio de re-cursos para as áreas de saúde, in-fraestrutura e um ônibus escolar.

“O ônibus da Volkswagen, cuja capacidade máxima é para transportar 59 estudantes sen-tados, além do condutor, fui uma indicação minha e que foi entregue em abril”, disse o De-putado Estadual e que é Coor-denador de Projetos Parlamen-tares da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).

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Bairro Alvorada 2 vai

receber mais infraestrutura

Prefeito Rodrigo Arruda (DEM) atendeu a solicitação de vereadores que pediam reparos de infraestrutura

Divulgação

O bairro Alvorada 2, em Char-queada, vai receber uma série de benfeitorias por parte da adminis-tração. Em visita ao local, o prefei-to Rodrigo Arruda (DEM) conver-sou com moradores e também aten-deu a solicitação de vereadores que pediam reparos de infraestrutura. Serão beneficiadas as ruas Antônio Semmler Tietz, Silvio Sartori, Alvarina de Oliveira Brus-selmans e Celso Silveira Mello. Os serviços a serem realizados con-templam limpeza de galerias obs-truídas, abertura de canaletas

para escoamento de águas da chuva, remoção de resíduos de construção, instalação de uma galeria de águas pluvial na rua Celso Silveira Mello, operação tapa-buraco e pintura de guias.

“Tenho o costume de ir pesso-almente até o local e ver de perto o que a população está reivindican-do. Acredito que é uma forma mi-nha de governar, de querer resol-ver de prontidão aquilo que vai dar mais qualidade de vida ao char-queadense. E chegou a vez do Al-vorada 2”, comentou o prefeito.

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Vereador sugere o uso do

casarão dos Furlan ao turismo

O uso do casarão da família Furlan para fins turísticos na ci-dade, local conhecido pela comu-nidade charqueadense, foi sugeri-do pelo vereasugeri-dor Vinícius Roccia (PL) no requerimento nº 70/21, apresentado na 15ª sessão ordi-nária da Câmara Municipal.

O parlamentar destaca no documento que o espaço carrega consigo parte importante da his-tória de Charqueada. “Como o enfoque atual vem sendo voltado para o incentivo às atividades turísticas, aquele espaço poderia ser aproveitado para essa finali-dade como um centro de difusão do turismo em nosso município,

Divulgação

Requerimento foi sugerido pelo vereador Vinícius Roccia (PL)

registrando sua história e apre-sentando-a aos visitantes e a pró-pria comunidade, até com a im-plantação de um museu”, relata. Por seu estilo imponente, inspirado na arquitetura colo-nial, Roccia ressalta ainda que seria um dos mais belos car-tões de visita do município.

No requerimento pede que o prefeito Rodrigo Arruda (DEM) informe se há algum estudo vol-tado para o aproveitamento do referido imóvel para fins turísti-cos e históriturísti-cos, se considera a desapropriação do local para esse fim, além de outras infor-mações que entender pertinentes. A vereadora Ana Pavão (PL)

reuniu-se nesta segunda-feira (5) com Alex Gama Salvaia, novo secretário municipal de Defesa do Meio Ambiente, para parabe-nizá-lo pela nomeação e conhe-cer suas estratégias para a área. Na ocasião, a parlamentar tam-bém apresentou demandas de seu gabinete, encaminhadas por meio de requerimento e ofícios.

A vereadora entregou ao se-cretário o requerimento 658/ 2021, que se refere à indicação 709/2021, elaborada em janeiro, e que solicita estudo de viabilida-de para construção viabilida-de praça com pista de caminhada, playground e equipamento para ginástica ao ar livre no Jardim Monte Feliz.

Ana Pavão também apre-sentou a Alex três ofícios: o 97/

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Vereadora encaminha demandas ao

novo secretário de Meio Ambiente

2021, que pede a construção de calçadas em torno do ecoponto do Jardim Oriente; o 103/2021, que solicita a construção de muro na parte posterior da Esco-la Estadual "Dionetti Callegaro Miori"; e o 104/2021, que reivin-dica visita técnica e implantação de arborização na área verde no entorno das ruas Dr. Laury Cul-len, Professora Josefina Japur Sachs, Professora Maria Izabel Teixeira Mendes e Valquiria San-chez Coletto Antiqueira, todas si-tuadas no bairro Água Branca.

Além das demandas apresen-tadas ao secretário, Ana Pavão res-saltou a necessidade de que o eco-ponto localizado no Jardim Orien-te "Orien-tenha um aOrien-tendimento especial e com estudo de implantação de área verde nas proximidades".

Assessoria Parlamentar

Ana Pavão conheceu as estratégias do novo secretário para o setor

Divulgação

PODÓLOGO

O podólogo Jean Se-verino dos Santos, for-mado desde 2015, especialista nos pés dos piracicabanos, é o mais novo patrocina-dor master do Jornal A Tribuna Piracicabana. Jean está instalado na rua Alferes José Cae-tano, 617, Centro, e atende pelo telefone (19) 9-9865-2065.

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Definidos três eixos para investigar autarquia

Primeira reunião dos membros que integram a Comissão Parlamentar de Inquérito que vai investigar o Semae ocorreu na tarde desta segunda, 5

Três eixos de atuação foram propostos na tarde desta segun-da-feira (5) para nortear os tra-balhos da CPI (Comissão Parla-mentar de Inquérito), criada pela Câmara Municipal de Piracicaba, que investigará irregularidades no Semae (Serviço Municipal de Água e Esgoto). As propostas fo-ram apresentadas pela vereado-ra Rai de Almeida (PT), que pre-side a CPI, acompanhada dos ve-readores Anilton Rissato (Patri-ota) e Thiago Ribeiro (PSC), res-pectivamente relator e membro.

A primeira frente de traba-lho investigará a constante falta de água em Piracicaba, bem como as perdas físicas e a coloração na água. Também estão nos pla-nos da CPI verificar os aumen-tos nas tarifas e suposaumen-tos preços abusivos, além da inadimplência,

Primeira frente de trabalho investigará a constante falta de água Guilherme Leite e analisar contratos firmados

pela autarquia, folha de paga-mento, funções gratificadas e ho-ras extho-ras de servidores e ordens de serviço sem atendimento ou fi-nalizadas de forma irregular.

A parceria público-privada envolvendo o contrato do Semae com a empresa Mirante constitui o terceiro eixo de investigação, com dez pontos a serem questionados, entre eles a periodicidade de análi-ses de esgoto tratado de cada ETE (estação de tratamento de esgo-to); o despejo irregular de esgoto em corpos hídricos da cidade; o tempo de espera de abertura de uma ordem de serviço até a reso-lução do problema; a fiscalização dos serviços prestados pela Mi-rante; e outros indicadores con-tidos em planilha apresentada pelos integrantes da comissão.

A presidente da CPI adian-tou que todas as informações prestadas à comissão serão pú-blicas e de fácil acesso por parte da população, que terá como checar pelo site do Legislativo ou por reportagens veiculadas na TV Câmara. "Estamos dan-do o primeiro passo, apontandan-do o que precisamos apurar nessa CPI, pois tem um reclamo da so-ciedade sobre o abastecimento [d'água], preços altos, enfim, um descontentamento genera-lizado por parte da população", pontuou Rai de Almeida.

Conforme a necessidade, servidores e diretores do Semae serão convocados a depor. "A sociedade pode ficar tranquila; essa CPI vai ficar na história de Piracicaba. Iremos apurar to-das as irregularidades que

pos-sam existir na autarquia", ga-rantiu o relator Anilton Rissato. Thiago Ribeiro, vereador membro da CPI, agradeceu o trabalho dos servidores da Câ-mara em prestar serviços em benefício da população e da transparência. "Viemos prepa-rados com uma pauta e adian-tamos à sociedade que vamos fiscalizar os pontos que estão causando as reclamações. Um dos objetivos é trabalhar pela qualidade de vida da cidade", explicou o parlamentar à repor-tagem do Departamento de Co-municação Social da Câmara.

CALENDÁRIO - A

Comis-são Parlamentar de Inquérito tem 120 dias para apresentar o relató-rio de conclusão dos trabalhos, prazo que pode ser prorrogado por igual período. A presidente Rai de

Almeida informou que divulgará nos próximos dias um calendário com convocações e depoimentos.

Os trabalhos da CPI contam

com o suporte técnico de servi-dores dos departamentos Jurí-dico e de Transparência, Legis-lativo e de Comunicação Social.

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Vistoria avalia problemas em

rede de esgoto na Vila Rezende

Na manhã da última sexta-fei-ra (2), a vereadosexta-fei-ra Rai de Almeida (PT) acompanhou a visita técnica de engenheiros e técnicos do Semae (Serviço Municipal de Água e Es-goto) e da empresa Mirante nas imediações das ruas Dr. Eulálio e João Batista de Castro, próximas à Praça do Zago, na Vila Rezende.

A vistoria solicitada por Rai de Almeida foi motivada pela re-clamação de moradores do bair-ro, que procuraram pelo gabinete da vereadora para denunciar os problemas na rede de esgoto en-frentados por eles há anos, prin-cipalmente nas épocas de chuva, quando a região é tomada pelos dejetos que vazam pelas bocas de esgoto existentes na praça e aca-bam invadindo residências.

Junto com a vereadora, os técnicos avaliaram a situação da região e as bocas de esgoto e fi-zeram vistorias em algumas des-sas residências. A vistoria foi fei-ta pelo engenheiro Gilberto Pis-sinatto, do Semae, por Giovan Christofolletti, engenheiro e su-pervisor de serviços e manuten-ção da Mirante, e pelas equipes da autarquia e da empresa.

Giovan informou que será fei-to um estudo das redes colefei-toras e a elaboração de um projeto de me-lhorias, se for o caso, o qual será enviado para a aprovação do Se-mae. Ele reforçou a importância de a população abrir chamados pelos canais de comunicação para que a Mirante consiga fazer o mapea-mento dos problemas recorrentes.

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Encontro discute políticas públicas para coleta de resíduos agrícolas

A vereadora Silvia Morales (PV), do mandato coletivo A Ci-dade É Sua, esteve neste sábado (3) na propriedade rural do agri-cultor Julio Pupim para realizar uma demonstração de um siste-ma de trituração de resíduos de poda. Rico em matéria orgânica, esse sistema é altamente eficaz quando utilizado como insumo agrícola para forração de solo, o que evita o uso de fertilizantes sin-téticos, herbicidas e insumos mais agressivos ao meio ambiente.

O encontro também discutiu políticas públicas para coleta e dis-tribuição desses resíduos e contou com a presença da secretária mu-nicipal de Agricultura e Abasteci-mento, Nancy Thame, de funcio-nários da Sedema (Secretaria Mu-nicipal de Defesa do Meio Ambien-te), de professores e alunos da Esalq-USP (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo), de re-presentantes do Projeto Corredor Caipira e de agricultores rurais.

Encontro também discutiu políticas públicas para distribuição desses resíduos

Assessoria Parlamentar "Além da demonstração do processamento e das maneiras de utilização desse resíduo na agri-cultura, foram discutidos pontos de interesse, como a legislação municipal vigente e encaminha-mentos para eventual desenvol-vimento de um projeto que con-temple a demanda dos agriculto-res rurais e, ao mesmo tempo, fo-mente boas práticas de agricultu-ra, em prol da sustentabilidade na produção agroecológica do muni-cípio", destacou Silvia Morales.

A parlamentar ressaltou que a agroecologia é um tema que vem sendo tratado desde a gestão pas-sada, quando a ex-vereadora Nan-cy Thame incentivou a discussão e a elaboração de ações voltadas ao estímulo da produção rural susten-tável, atrelada às oportunidades de escoamento dos produtos, estrei-tando a relação de consumo entre a população e os produtos locais.

Silvia Morales acompanha o processo junto aos segmentos en-volvidos com vistas a unir forças para a elaboração de um projeto para o município, motivo pelo qual também desenvolveu um ciclo de palestras, realizado pela Escola do Legislativo, sobre hortas urbanas e agroflorestas, que teve como ob-jetivos disseminar o conhecimento e fomentar a discussão técnica so-bre a agricultura em Piracicaba.

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A5 Quarta-feira, 7 de julho de 2021

PRIMEIRA

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PRIMEIRA

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NÃO PODE NÃO PODENÃO PODE NÃO PODE NÃO PODE

Vacina vencida? Como é possível? Felizmente, em Pi-racicaba, não. Difícil enten-der ou até mesmo aceitar, pois, todas as informações sobre os lotes estão facilmen-te disponíveis. Validade é para ser regularmente conferido em se tratando de alimento e remédio. Imperdoável.

MO MOMO MO

MOTTTTTO ESTO ESTO ESTO ESTAO ESTAAACIONADACIONADCIONADCIONADCIONADAAAAA O que acontece se você estacionar seu carro no lu-gar da moto na zona azul? Naturalmente será punido. Mas, e o inverso? Não é difí-cil ver moto no local reser-vado para carro ou até mes-mo entre dois veículos num espaço diminuto. Tudo errado. O esquisito é que apenas as autoridades não observam.

PROJETO PROJETOPROJETO PROJETO PROJETO TRAMIT TRAMITTRAMIT TRAMIT TRAMITANDOANDOANDOANDOANDO

A boa notícia para a Noi-va da Colina: começou a tramitar na Assembleia Le-gislativa do Estado de São Paulo, a matéria que trans-forma Piracicaba em Re-gião Metropolitana. O proje-to que beneficiará 25 mu-nicípios terá grande influên-cia política administrativa para a nossa região com ganhos significativos a médio e longo prazo. O deputado Ro-berto Morais acompanha tudo de perto, com visível e justa ansiedade e felicidade.

DUZENTOS DIAS DUZENTOS DIASDUZENTOS DIAS DUZENTOS DIAS DUZENTOS DIAS Muita gente espera pela análise do amigo jornalista Evaldo Vicente, sobre os 200 dias de governo do prefeito Luciano Almeida. O diretor da TRIBUNA PIRACI-CABANA acompanha (de perto) a longa data, manda-tos de prefeimanda-tos e vereado-res (inclusive bastidovereado-res) e com muita segurança e efi-ciência opina e faz avaliação. COMEÇO DEMORADO COMEÇO DEMORADOCOMEÇO DEMORADO COMEÇO DEMORADO COMEÇO DEMORADO Somente dia 14 de se-tembro a Copa Paulista será iniciada. O XV terá no seu grupo, o Rio Claro, mais São Bento e Noroeste. Quatro gru-pos, com os dois primeiros avançando. Primeira fase com turno e returno. Compe-tição mais uma vez difícil e isso quer fizer que o XV terá que trabalhar bem nas con-tratações e preparações. Foi se o tempo que apenas ca-misa e tradição resolviam.

A ACIPI não erra nas suas palestras. Os eventos sempre aplaudidos pelo simples fato de serem muito bem avaliados pela diretoria e conselho, superou todas as expectativas no último dia 29, quando da 15.a edição do Congresso Empre-sarial (online) com os palestrantes Luiz Eduardo Serafim e Gustavo Caetano, mais a cantora Julia Simões. Além de opor-tuno, rico em detalhes numa época de muitas dificuldades.

RELACÕES TENSAS RELACÕES TENSAS RELACÕES TENSAS RELACÕES TENSAS RELACÕES TENSAS Infelizmente não vai nada bem o relacionamento envol-vendo o atual governo muni-cipal piracicabano e o Hospi-tal Ilumina. Pelo contrário. Na esperança de dias melhores, a situação só piora. Em se tra-tando de interesse público, por que tanta dificuldade para um entendimento, pelo menos ins-titucional? Pode-se conside-rar até uma obrigação quan-do envolve a vida pública.

A A A A

ATIVIDTIVIDTIVIDTIVIDADES PTIVIDADES PADES PADES PARADADES PARADARADARADARADASASASASAS Por conta da pandemia, o esporte piracicabano pratica-mente parou. O futebol ama-dor reclama e alerta sobre a necessidade de reuniões, mesmo que virtuais, para debates e esclarecimentos sobre o caminho a seguir.

PRÉDIOS PRÉDIOS PRÉDIOS PRÉDIOS PRÉDIOS COMPROMETIDOS COMPROMETIDOS COMPROMETIDOS COMPROMETIDOS COMPROMETIDOS Escola Estadual Moraes Barros estaria com parte de suas dependências imploran-do por reformas. O mesmo acontecendo com a Pinacote-ca Municipal. A verdade, é que são várias as edificações públi-cas que o pouco públi-caso com ma-nutenções provoca danos. Um deixa para o outro (mandato) e o caos se torna inevitável.

CONSEQUÊNCIA CONSEQUÊNCIA CONSEQUÊNCIA CONSEQUÊNCIA CONSEQUÊNCIA NA NA NA NA NATURALTURALTURALTURALTURAL

Desnecessário falar sobre o sucesso da Rede Drogal. Preferida (com larga vanta-gem) pelo público, a conceitu-ada empresa cresceu e cres-ce de forma extraordinária. Bem administrada (e não po-deria ser diferente) está pre-sente em todo lugar. Um de-talhe: a simbólica e emblemá-tica unidade da rua Governa-dor (famosa Farmácia do Povo) em dado momento terá que se virar e ampliar suas ins-talações. A marcante farmá-cia piracicabana está pedindo (e necessitando) de espaço para avançar com qualidade.

POUCA LUZ POUCA LUZ POUCA LUZ POUCA LUZ POUCA LUZ

O estádio municipal está ficando bonito com pintura e novas cores. Aqui mesmo, já tivemos a oportunidade de alertar sobre a necessidade também de um gramado me-lhor. Mas, precisamos ainda lembrar da iluminação. Todos reclamam quando dos jogos noturnos, se referindo a uma boate. Uma missão e desafio para todos os quinzistas.

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Luiz Carlos Fur-Luiz Carlos Fur-Luiz Carlos Fur-Luiz Carlos Fur-Luiz Carlos Fur-tuoso está en-tuoso está en-tuoso está en-tuoso está en-tuoso está en-cerrando mais cerrando maiscerrando mais cerrando maiscerrando mais um vitorioso um vitoriosoum vitorioso um vitoriosoum vitorioso mandato a fren-mandato a fren-mandato a fren-mandato a fren-mandato a fren-te da Associa-te da Associa-te da Associa-te da Associa-te da Associa-ção Comercial e ção Comercial eção Comercial e ção Comercial eção Comercial e Industrial de Pi-Industrial de Pi-Industrial de Pi-Industrial de Pi-Industrial de Pi-racicaba. O atu-racicaba. O atu-racicaba. O atu-racicaba. O atu-racicaba. O atu-al foi difícil de-al foi difícil de-al foi difícil de-al foi difícil de-al foi difícil de-vido a pande-vido a pande-vido a pande-vido a pande-vido a pande-mia, mas o pre-mia, mas o pre-mia, mas o pre-mia, mas o pre-mia, mas o pre-sidente se virou sidente se virousidente se virou sidente se virousidente se virou e a entidade aju-e a aju-entidadaju-e aju-e a entidade aju-e a aju-entidadaju-e aju-e a entidade aju-dou e muito a ci-dou e muito a ci-dou e muito a ci-dou e muito a ci-dou e muito a ci-dade. Passará o dade. Passará odade. Passará o dade. Passará odade. Passará o comando para o comando para ocomando para o comando para ocomando para o também compe-também compe-também compe-também compe-também compe-tente Marcelo tente Marcelotente Marcelo tente Marcelotente Marcelo Cançado com a Cançado com aCançado com a Cançado com aCançado com a ACIPI em obras (ampliação), tornando-a ainda mais ACIPI em obras (ampliação), tornando-a ainda mais ACIPI em obras (ampliação), tornando-a ainda mais ACIPI em obras (ampliação), tornando-a ainda mais ACIPI em obras (ampliação), tornando-a ainda mais vistosa, eficiente e moderna. Novo mandato começa vistosa, eficiente e moderna. Novo mandato começa vistosa, eficiente e moderna. Novo mandato começa vistosa, eficiente e moderna. Novo mandato começa vistosa, eficiente e moderna. Novo mandato começa oficialmente depois de amanhã, dia 9 de julho, data oficialmente depois de amanhã, dia 9 de julho, data oficialmente depois de amanhã, dia 9 de julho, data oficialmente depois de amanhã, dia 9 de julho, data oficialmente depois de amanhã, dia 9 de julho, data de mais um aniversário da entidade (88 anos), de mais um aniversário da entidade (88 anos), de mais um aniversário da entidade (88 anos), de mais um aniversário da entidade (88 anos), de mais um aniversário da entidade (88 anos), deven-do a posse ser comemorada no dia 15 próximo. do a posse ser comemorada no dia 15 próximo. do a posse ser comemorada no dia 15 próximo. do a posse ser comemorada no dia 15 próximo. do a posse ser comemorada no dia 15 próximo.

Luiz Carlos Ferreira, o saudoso Ferreirão, numa das suas passagens pelo XV de Piracicaba na bronca porque o time titular não finalizava (treino) no gol da rua 13 de Maio, mandou o goleiro do time reserva para o vestiário, dizendo: “Vamos ver se esses caras que não chutam de jeito nenhum, vão notar”. Demorou. Até que alguém gri-tou: “Cadê o goleiro?”. Treino terminou em risos.

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Cecílio Elias Netto recebe

homenagem por novo livro

Escritor é autor de obras que resgatam a história, a memória,

os pontos turísticos e o patrimônio cultural de Piracicaba

A propositura ressalta os 66 anos de dedicação de Cecílio ao jornalismo e 55 à literatura

Fabrice Desmonts O escritor Cecílio Elias

Net-to recebeu a moção de aplausos 1/2021, de autoria do vereador Laercio Trevisan Junior (PL), na última sexta (2), pelo lançamen-to de seu livro "Rua do Porlançamen-to – Pia Batismal de um Povo".

O livro é a publicação mais re-cente de Cecílio Elias Netto. Trevi-san pontua, na moção, que no ano em que completa 80 anos de vida o escritor e jornalista entrega à cida-de sua nova obra, "mais relevante para a história de Piracicaba".

"Estendo os meus sinceros e afetivos agradecimentos aos se-nhores vereadores de nossa terra pela honraria a mim concedida na moção de aplausos por meu livro 'Rua do Porto – Pia Batismal de um Povo'. Que Deus me dê tempo e saúde para continuar cantando a grandeza de Piracicaba", disse o escritor em resposta à homenagem. O texto da propositura ressal-ta os 66 anos de dedicação ao jor-nalismo e 55 à literatura do

escri-tor. Ao longo de sua trajetória pro-fissional, o jornalista foi professor universitário nas disciplinas de so-ciologia e política e de comunica-ção nas décadas de 1960 e 1970.

Cecílio Elias Netto já verbali-zou e enalteceu sua cidade natal em seus inúmeros artigos, matéri-as e livros. Ele possui uma biblio-grafia composta por odes literárias em tributo ao rio e outras belezas naturais, às artes e ao sotaque lo-cal, que compilou em seu clássico "Dicionário do Dialeto Caipiracica-bano", que completa mais de 33 anos de sua primeira edição.

O autor realizou inúmeras pa-lestras e conferências em associa-ções, escolas e entidades culturais. Foi assessor para assuntos da im-prensa do interior da Secretaria Estadual de Comunicação nos anos 1970 e consultor da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) para a área de comuni-cação junto ao Celam (Conselho Episcopal Latino-Americano).

O expressivo número de obras publicadas como jornalista e escri-tor e a posse de amplo material ico-nográfico e documental sobre Pi-racicaba fazem do jornalista uma fonte de referência aos que buscam aprofundar-se na história do

mu-nicípio. A preservação e a divulga-ção desse acervo foram o estímulo para a criação do instituto sem fins lucrativos que carrega o seu nome. O Instituto Cecílio Elias Netto foi fundado em 2015, por iniciativa de amigos e familiares do jornalista.

A Secretaria da Educação do Estado de São paulo (Seduc-SP) finalizou entrega de 1.333.791 li-vros para as redes públicas de 643 cidades. Foram adquiridos 268 títulos, em um investimento de R$ 43.830.568,55. A ação atende 5.175 unidades escolares de ensino fundamental (anos iniciais e finais), ensino médio, inclusive Centros Estaduais de Educação para Jovens e Adultos (Ceejas), Classes Provisórias,

Es-colas Indígenas, além de unida-des municipais conveniadas.

Do total entregue, 58 títulos estão relacionados a temas antir-racistas, num total de 228.702 exemplares. Na temática antirra-cista, destaque para quatro li-vros: Memórias da Plantação: Episódios de Racismo Cotidiano, de Grada Kilomba; A Queda do Céu: Palavras de um Xamã nomami, de Davi Kopenawa Ya-nomami; Pequeno Manual

Antir-racista, de Djamila Ribeiro; e Na Minha Pele, de Lázaro Ramos.

O incentivo aos temas relacio-nados é destacado pelo Secretário Estadual da Educação, Rossieli So-ares. “Temos focado no incentivo e fortalecimento do hábito da leitu-ra. Além disso, buscamos promo-ver o debate sobre o racismo estru-tural nas etapas de formação e de-senvolvimento estudantil para combater, diariamente, toda e qual-quer forma de preconceito ou

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Educação SP investe R$ 43,8 mi em livros

criminação”, conta. Segundo Ros-sieli, a ampliação de acesso aos li-vros permite mais condições de igualdade na busca pelo conheci-mento. “Com a leitura, evoluímos no aprendizado, vocabulário, conhe-cimento para debater muitos assun-tos e protagonismo na tomada de decisões importantes”, analisa.

ALINHAMENTO — O

pro-cesso de definição dos livros foi li-derado pela Coordenadoria Peda-gógica (Coped) da Seduc-SP, que orientou a rede para a escolha, considerando aspectos técnicos e critérios de validação junto às es-colas e Diretorias de Ensino (DEs). Entre eles, linguagem, vocabulário, ilustrações, imagens, temas, ali-nhamento pedagógico e análise do acervo local da Sala de Leitura.

“O processo ainda contou com a participação direta de estudantes e professores para a escolha do ma-terial, segundo critérios de sensibi-lidade”, afirma Caetano Siqueira, Coordenador Pedagógico da Seduc-SP. Foram quatro etapas: escolha e indicação, composição da lista esta-dual, confirmação da lista final pe-las equipes da Coped/Efape (Escola de Formação dos Profissionais da Educação) e aquisição dos títulos.

PIRACICABA — As escolas

municipais conveniadas receberam 238.590 exemplares, de 72 títulos literários, para uso pedagógico na educação infantil e anos iniciais. Dez municípios lideraram a rela-ção de livros recebidos, que é pro-porcional ao número de matrículas na rede municipal. São eles: Osas-co: 8.276, Ribeirão Preto: 5.608, Pi-racicaba: 4.504, Santos: 3.332, São José dos Campos: 3.222, Soroca-ba: 2.590, São José do Rio Preto: 2.506, Araraquara: 2.300, Suzano: 1.766, e Itaquaquecetuba: 1.492.

Referências

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