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(1)

*• 'i-iihliolcea Pública

Cândido Lopes, Cúr tlba

draiui i.vi','.i

—• 'Pnráno

MM

esce a Onda de Terrorismo na R. Dominicana

-

PAG. 5

Habitantes em Marte

Um grupo do cleniluini norto-umorl--no-, nflrmòu quo há pcmilbüldnde da oxlulôncla de odreu eatranhOB em Marle. O referido grupo aconselhou .1. Diroçéo Nacional do Aeronáutica o Espaço (NA-8A). dos Estados Unidos, a equipar a pri-nieira nave espncial que pousará no pia-nota, provavelmente om 1B7J, com câme-ras espoclais para onviar á Terra provas fotográficas sobre a existência daqueles seres.

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ORGÁO DOS

"DIÁRIOS ASSOCIADOS"

*

N° 3.618

* 1 -

CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 16 DE FEVEREIRO DE 1966

-|

12 PÁG

|

#

ANO

XI

#

Telegrama Sobe

O diretor (jeral do DCT distribuiu no-Ia oficial, onlom. Informando quo «orlo olovadas, a parflr de l.o de março vlndou-ro as tarifas de telecomunicações, abran-gendo o íelégrafo, telex « radlotelefônla, conformo resolução do CONTEL. Adianta a noia que a palevra-lelegrams passará da CrS 20 paro Cr$ 40 e quo as novas tarifai nfio chegam a cobrir o custo do serviço, Todos os demais serviços nâo sofrerão ai-toraçlo.

cegagg**^- —ssj—— l

PlESIDÊdCfll

M

MM

O deputado Adauto

Lúcio Cardoso foi

in-dicado ontem

candi-dato da

Aliança

Re-novadora Nacional à

presidência da

Cama-ra FedeCama-ral. O

resulta-do das sondagens

fei-tas pelo líder do

go-vêrno na Câmara,

de-putado Raimundo Pa-'

dilha,

foi

entregue

ontem mesmo ao

pre-sidente Castelo

Bran-co

em reunião

que

manteve com o chefe

do Governo, no

Pala-rio Alvorada.

Votaram a favor do

sr. Adauto Lúcio Car

doso

120 deputados

da ARENA, enquanto

90 indicaram o sr.

Ni-lo Coelho, além de 11

abstenções. L í deres

políticos m a

infesta-ram-se surpresos com

a escolha tendo, inclu

sive, o presidente Cas

te!o Branco afirmado

ao deputado

Batista

Ramos qne ficara

Im-pressionado com a

es-colha do parlamentar

da ex-TJDN carioca.

Enquanto Isso, em

Porto Alegre, o

depu-tado Siegfred Houser

manifestou-se

pouco

otimista quanto à rea

1 i z a ção de eleições

parlamentares

duran-te a vigência do

«Ato-2». (Página 3).

Paranaense Comanda a Paz

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Importantes solenidade* militares que se realizaram em São Domingos, Capital da República Dominicana, marcaram a assunção do general Álvaro Alves da Sil-va Braga ao comando da Força Interamericana de Paz. Na foto, o momento em que recebia a bandeira da OEA, acompanhado dos embaixadores Penha Ma-zinho e Ellsworth Bunker (Comissão Ad-Hoc da OEA), vendo.a mais atrás o em baixado? brasileiro na República Dominicana, sr. Nascimento Silva. A assunção do General Álvaro Alves da Silva Braga ao comando da FIP honra aos brasileiros e, de um modo particular, aos paranaenses, pois o ilustre militar é membro

de uma das mais tradicionais famílias do nosso Estado e que, envergando o uniforme do Exército .Brasileiro, tem dignificado o Paraná e o Brasil.

Convênio Para

Evitar Guerra

O presidente Lyndon B. Johnson demonstrou mats uma vez ontem, esperanças de que poderá ser reduzido o perigo de uma gu«rra nuclear por intermédio de convênios internacional no âmbito da atual Conferência de Decarma-mento de Genebra; em mensagem ao Congresso, Johnson menciona o crescente perigo da proliferação das armas nu-cleares e diz que o governo dos Estados Unidos continua. rá empenhado na tarefa de convencer os países não membros do «clube atômico» de que a obtenção dessas armas não serve á sua segurança nem à paz mundial.

A propósito dessa conferência, a agência oficial In-formativa soviética «Tass», comenta que a formação da um eixo Estados Unidos, Espanha e Alemanha Ocidental daria a esta última a possibilidade de acesso ás armas nu-tleares, na opinião do órgão governamental «Sovietskaya Rossia», que menciona a noticia de que os Estados Unidos enviariam à Espanha material nuclear para contribuir para a sua produção de energia atômica, e diz que o convênio não porá limites ao envio de material fssível à Espanha, donde poderá ser reenviado à Alemanha Ocidental.

Leia na pág.

Instrução da CONEP

Para Regulamentar

Preços de Gêneros

As autoridades estaduais da Comissão

Nacional de Estimulo à Estabilização de Preços

(CONEP), deverão receber, nos próximos dias,

a Resolução n° 261, regulamentando os preços

de gêneros de primeira necessidade.

Leia na pág.

Será Faculdade

em Breve o Curso

de Jornalismo

O Curso de Jornalismo deverá ser

des-membrado em breve, da Faculdade de Fiioso*

fia da Universidade do Paraná, transformando*

se em Escola. A medida que conta com o apoio

do prof. Homero de Barros, diretor da Faculda»

de e de toda a Congregação de Professores foi

anunciada ontem pelo reitor José Nicoiau dos

Santos.

Folguedos que se Acabam

! Busca da

¦

¦

¦

1 Bom na «K»

Apenas um dos submarinos de bolso dos Estados Unidos, o «Aluminat», de 75 toneladas de deslocamento, está partici-pando das operações de busca da bomba atômica que caiu ao mar Mediterrâneo ao largo da costa espanhola de Almeria, em meados de janeiro passa-do; o «Alvim», de apenas 13 Toneladas, foi içado a bordo de um barco, para reparos, com o que será retardada a opera-ção que há quatro semanas es-tá sendo realizada para recupe-rar a bomba caída ao mar, quando do acidente do avião de bombardeio «B-52» do Co. mando Aéreo Estratégico norte-americano qi/e colidiu com o avião cisterna quando se abas-tecla em vôo.

Oficiais na ARENA

eh(? a0 f,m. N ão ficarão só patins na lembrança. Muitas bolas, viagens, sur-As teria-: são o temoo venturoso que semp 8 ^ grupos escolares estarão reiniciando hoje o periodo letivo. Os Presas e amizades ficarão também. Em sua m ^ ^ prove|l0 ehega ao fim, O melhor vem agora, para »

nue nã0 o fberem, wmeearSo dapoh-do ÍJgg|g|

f Brasil, (l»ia página

6),

Em Slerra Nevada, foram en-contrados os destroços do avISo de transporte norte-ame-ricano «Globemaster», que transportava material para os trabalhos de recuperação da bomba; foram encontrados os cadáveres dos oito rtipulanfes do «Globemaster»; êste. caiu domingo de madrugada, nas proximidades da cidade de Tre. velez, na base do Mulhacin, a montanha mais alta da penln-sula, com 3.481 metros de ai-tura; as causas do acidente po-deriam ter sido o .mau tempo e a neblina, que fizeram eom

qua o piloto perdesse o rumo, i

Para deliberar sobro a participação na Aliança Renovadora, oficiais da reserva estiveram reunidos ontem, em om encontro preliminar, n0 Círculo Militar, a que estiveram presentes líderes % a oficialidade da reserva. Uma das decisões foi a de convocar todos «militares da reserva existentes no Paraná para uma reunião no dia, 18 na Assembléia Legislativa,

(2)

s mi-,, li hi<IMM|W»iiuijJH.1» '¦»¦ ¦ ', P I

NOSSA OPINIÃO

..

*

MENORES

Ainda qua aparentemente ousada, das mais Justas a opinião do Juiz da Menores da Capital, sr. Aurélio fêi|ó, exposta om entrevista: «Como eu seria follz so todos et menores pudessem ler êssos «livros imorais» porqu? seriam então alfabetizados e com seu interesse voltado para a teitu* ra». O magistrado, que vem dosenvolven-do nçio das m.iis objetivas à testa de seu Juizado, declarou que seu máximo cuida-do é o de cuidar da infância desampararia • marginalizada que perambula pelas ruas curitibanas. Antes e acima do tudo rocupe-rá-la, e só em etapa posterior fnz6-la obje-to de repreensSo.

No momento, e concrefamente, sua ator»* <âo está voltada para o problema dos me-nores vendedores de bilhetes do loteria e de barbatanas para colarinhos, amiude én-eontrados, e ató em maç-otcs As portas des cafés o bares da cidade. CrVincas de me. nos de 13 anos, esclareceu o Juix, não oo-derfio entregar-se a ftss» comércio. A êl*s serão destinadas, e com plena garantia, através da Casa do Pequeno Trabalhador, ocupações de engraxate, (omalelro, lava-dor o guardalava-dor de carros. A partir de março vindouro, adiantou, estarão esses menores uniformizados, plenamente iden-tlfleávels e assegurados em seu labor ho-nesto o produtivo. 1 dentro de mais algum tempo estarão Instalados na nova Casa do Pequeno Trabalhador, de construção peta Prefeifura. Aos cegos vendedo-es de bi-lhefos de loteria, desde que credenciados pelo Instituto Paranaense de Cegos, será" permitido disporem •do um menor para as funções de guia — mas apenas um —, des-de que a criança, des-de fato, e fisealizadamon-te, se limite a tais funções e a de Impedir que o vendedor, desprovido de visão, seja enganado por terceiros.

Em suma, o Juiz Aurélio Fetjó está re-sorvendo, com toda a objetividade, os pro-blemas afetos a sua jurisdição na ordem de prioridade em que, realmente, se apre-sentam. O essencial, e concordamos em pleno eom o magistrado, é impedir que se mullipliauem os menores marginalizados e desamparados, potencial celeiro para o tri-me, fazendo cumprir o dever social de recuperá-los o encaminha.!?"-- arrivés do trabalho livremente aceito, e*-i r-?-*ime sem preocup jeões de purltanicn*o como futu-res ctdtdãjs quo podem o devem ser.

j

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A Grande e

Urgente

O ministro Roberto Campos referlu-so à grande reforma, a Urgente reforma que dormiu nas gavetas dós parlamentares e jamais conseguiu ser examinada e. afinal, aprovada: a reforma administrativa.

Sem ela, tudo estará por terra. As ini-clatlvas dos particulares não poderão en-contrar correspondência, em sua natural ce-leridade. no processo moroso, rotineiro, da administração pública, no campo de todos os poderes do Estado. O crédito amplo, mesmo concedido a tempo do atender aos reclamos das safras, não ê despachado com n oportunidade que exigem as tarefas dos produtores agrícolas. O papelório, sobre ser caro, sobre custar tanto no erário nos níveis dos prèçog dn hoje, nlnda sacrifica. e ehegs até a desesperar o interessado, na -iorminhóca rotina das repartições, super-'ntadas de servidores, mas sem a sufleién-te experiência e preparação para os cargos què ocupam, por força exclusiva da má içfio dos politiqueiros, qua foi o grande mal do passado, e que está difícil dé ser extlr* pado. Política era, para esses, ter capacl* dade e possibilidade de arranjar empregos, a torto e a direito. Políticos sem essa câ-p&cldade nfio teriam clientela,

A reforma administrativa ê a mais ur-gente das reformas que a Kevolução terá de levar a efeito. E porque, restabelecida a Integral ordem constitucional, os polltl-cos nào a realizarão, de orientação acrnil* nlstratlva nos poderes do Estado, porquèii-to assim nfporquèii-to terão oportunidade de sstls-fazer ao apetite da sua clientela eleitoral. Político Sem capacidade de arranjar empre-go para os seus colégios eleitorais «âò é político prestigioso e prestigiado.

Além da agrária, tributária, bancária, habitacional, a reforma, administrativa è a inatrumental, para, dar nova, filosofia a administração federal, dos Estados e muni* ôlfrfos, como realçou o ministre Campos. B, sobretudo, pára realizar às tarefas pú* blicas mais economicamente para o erário, o qtie jamais foi e poderá continuar a não «sr objete ae consideração dos políticos, «me desejam mais gastos, para es conee* quentes proveitos, sem qualquer atenção ae aspecto econômico do empreendimento pú* blicô.

Tem râ*6éa de sobra o ministros Ôam* pos. 6 Indispensável ajustar a atalnistrâ» ç&o as rlMesstdàdés brasileiras, com AS Vis* tas voltadas para a retomada do progresso econômico a rociai.

13 sem atualização da, máquina dô Bs-tãdo, isso «âò será possível eu, como Jfe-sultftdo. posterèarermoa o nosso desenvolvi, nento.

l

*

I

Um Trecho de

Vida Preqressa

Assis Chateaubriand

SAO PAULO (Casa Amarela), 12 de fevereiro de iftce — E" preciso chamar a atenção ciari classes armadas do pais para a vida pregressa destra personagens envolvidos na infiltração • do capital cstfan£èlfu nn Imprensa, no rádio o na televisão

nacionais.

Seria errado ifptlr qu* sua finalidade 6 política e que o Departamento do Estado bé encontra dentro da jogada.

Êste nâó fèijfl llécêàslll&ílí de lançar mão do agentes pagos, quando ngora, após o fiinciona.in-.ntu integral do mecanismo da Aliança, toda a opinião púüllud se declara Bfttlsfelta com oà Estados Unidos,

O negócio e particular t visa lucros por todo preço. E tem todas as características do certos tipos do homens do negócios americanos c Italianos!

files nao se contentam, apenas, cm receber gordos dlvlden* dos do.s capitais que empregam.

O Ideal da ambição que os possui chega no extermínio do competidor.

Visam o monopólio. Política nào lhes Interessa. Dólar, só dólar, apenas dólar.

Tomem o panorama do Brasil, no combato pára erradicar > Comimo-naclonalIíTiio daqui.

Travou-.se uma luln espera, em todas as frentes.

No Norte, em Minas, aqui, a peleja teve horas Inexoráveis. Era preciso atirar com todas as bocas de fogo.

Dispor de munição da guerra psicológica A vontade. Observem Onde estavam Calmon. Edmundo, Dlmas, Odor!, et, Ôefaldo, Mnnnclitó, Hélio Moita, Trindade, Eparrtlnóndas Renato Dias, Braga, Cabral, Eulgênclo. Dnvld. LeftO, Armando Paiva, tudo na tlnlin de frente.

1

Conversem.' cum. os autênticos cabos das duns guerras, a /evolnelonaria e a psicológica, p»ra saber aS posições tomadas. Já existiam Visftô e Clvltâs, esta cóntrolnda por «Time-Life», ambas com uma massa formidável do publicidade ame-rioana T

Na moita.

Não tugiam nem muglám contra KubitscheJ*, .limo nem Jango.

Assistiam às esquerdas, tentando tomar conta do Brasil, de braços cruzados.

Não era mister de Clvllas, VIkSo o Mr. Luce policiar e Brasil, para defendê-lô dõs malfeitores Que pretendiam entrega-1õ a Fldel Castro.

Eis as conseqUenclae da tolerância do Estado para com ¦» pelotão do estrangeirou que ocupa posições fundamentais da Imprensa, aqui.

Pensam que esto abscntelsmo é peculiar só á lepra oo «Tlmc-Llfer». Clvitas e tuttl quantl?

Tenham a bondade do ouvir êste trecho da Conduta do gru-po de *0 Globo:

Fat dois anos, tr.avara-se, aqui, uma refrega Incruenta cen» tra às comunistas.

Foi o duelo pura aprovar a lei do rádio e da TV.

O projeto, no Congresso, traduzia 18 anos dc Ingentes es. forçoa dc um moço extraordinário.

O trabalho do nosso compannelro Enéas Machado do Assis fol( simplesmente, clclópico.

Agiram para que houvesse uma lei do rádio e dá TV riusa colunas do Hércules — Enéas e Edmundo Monteiro.

Na hora dura, Goulart e as esquerdas entraram em eenn. Joáo Calmon foi do Rio para Brasília o os três elctrizarara o Congresso e arrancaram-lho a lei.

Goulart vetou-a.

F.nenx chefiou a porfla para derrubar-fh* o Veto.

A vil orla parecia límpida e eis, senão quando, so presr-dent" vermelho, lh* .'¦ levada a Idéia de fazer o Supremo anu. lar a lei obtida com tanto sacrifício.

Mas não tinha mlnlstros-tlteres para fazer a maioria. Entra, então a nomear julzes-cspoletas, com a missão ns Investir contra a nossa sagrada lei.

Lança o governo o balão dc ensaio das nomeações. Anuncia que Irá escolher dois molambOs de magistrados, cuja ünica tarefa será derrubar a lcl que ampara o rádio das extorsões do Executivo.

Surgem os nomes negros dos vermelhos Hermes LUHo e Lins « Silva.

Ambos tinham destino certo — anular o esforço luminoso de Enéas Machado de Assis.

Fiquem sossegados.

A quem o governo incumbiu a tarefa de Inculcnr os dois futuros energúmenos da áurea lei?

A *0 Globo».

Êste seria o órgão oficial de Goulart, em sua tentativa da anulação do ato MÓI utor da TV e do radio.

Sustentou a* duas escolhas — dn Hermes Lima c Lins o gllva — pata juizes da Suprema Corte.

A Engenharia Militar na

Construção do Brasil

Theophilo de Andrade

Tenho, posto em relflvo, neBta Coluna, des de que chamei às falas aa Eôrças Armadast quando da desagregação progressiva do Bra-sll, no governlcho Jango Goulart o papel da tropa do linha n.i formação da nossa Pátria. E creio haver demonstrado, à sociedade, a sua missão histórica como formadora o defen sbra da unidado da America Portuguesa, des do os tempos da Colônia, ação que se prolon-gou, do maneira mais decisiva, ao Império e na República.

Não se trata de uma teoria ou de uma hipótese mas de uma constatação histórica, que acaba de receber nova comprovação em *A Engenharia Militar PortuguRêa na Cons. trução do Brasil», da autoria do general Au-rèlio do Lyra Tavares.

A formulação nfio é minha, ma6 do quan tos estudam a história da Pátria. E o autor já a desenvolvera em sua «História do Bra-6ll>, livro que o enfilelrou entre os nossos mestres na matéria. Apenas, não é suftclen-temente divulgada e estudada, nesta hora melo-erepuscular quo vivem as letras brasllel ras Influe.ncldas em demasia, por fenômenos sociais que se verificam em outros países, cujo éco conhecidos folleulárlos procuram disten. der ao Brasil, como se nâo tivéssemos uma história própria, uma evolução própria e um destino próprio a cumprir.

Em sêu novo livro — quê é uma edição primorosa, ricamente Ilustrada, das Oficinas Gráficas da Seção dc Publicações dô Estado Maior Português — atendeu o historiador a uma sugestão do sábio Tasso Fragoso, no sentido de pôr cm destaque, em uma «me-mórla» a obra cleópllca dôs que conquista* ram esta fatia bem grande da América, que recebeu o nome de Brasil, alargaram-na até os contrafortes dos Andes, demarcaram-na pa ra a posteridade e fincaram os marcos de sua defesa que são OS fortes e fortalezas, que pon tllham o litoral e a selva. O general Aurérlo Lyra Tavares deu-nos mais do quo isso, pois elaborou uma verdadeira história administra tiva da engenharia militar e do papel que exer eeu na construção da nossa Pátria,

E' um trabalho de pesquisa beneditina. Além de levantar as ordenações reais o oa alvarás que determinaram a formação da en-genharla militar no Brasil, oferece, em sua segunda Jiarte, um dicionário biográfico dos «mestras le engenhe*, militares estrangeiro»

do espeeial na modernização e na nacionaliza ção das Forças Armadas Portuguesas. De resto, prevendo a evolução da história, fun-dará o «Estado do Brasil». E o autor fixa portugueses o brasileiros que através de três séculos, criaram êste ramo importante da srto de construção em nosso Pais.

Não esquool o adjetivo «estrangeiro por-quo para surpresa do leitor, ô muito grande o número de engenheiros militares franceses, holandeses, alemães o Italianos qua ajudaram sa jconstruçôes o foram mesmo os mestres ca ayte, .no SraalL

Aliás o fato se explica porque o Renasci mento (o «a ciência foi mais um nascimento do que um renascimento) verlflcou.se, prt-mordlalmente, na Itália 6 na França onde fio riram os grandes mestres da época. Portu-gal de formação fradesca, com exceção da E».-cola dos Sagres quo foi pioneira só mais tarde velo a criar as suas próprias escolas de en-genharla, dentro dos quadros da organização militar. De resto até nisso, foi a administra, ção também fradesca çorque entre os maio-res construtomaio-res do fortes do Brasil, encon-tranvsa os jesuítas, que eram do resto os mo. nôpóllzadóres do quaso todo o ensino. E esta revelação posta èm relevo no livro dó general Aurélio do Lyra Tavares.

Por outro lado a convocação de soldados estrangeiros para o Bervlço da Coroa era fato corriqueiro, em uma era de exércitos mercê-nárlos, do quo se serviam todos os governan-tes.

Contra éle porém levantou.se o gênio po Iltlco do Marquês do Pombal, que teve cuida-do esneclal na modernização e na nacional 7a-ção das Forças Armadas Portuguesas. De • resto, prevendo a evolução da história, funda-ra o «Estado do Bfunda-rasil». E o autor fixa mais aquela faceta do gênio do estadista que deu novos rumos ao Império Português.

Soja dito que a engenharia militar era uma contingência da própria conquista. Nem na América nem na África o ném na Ásia. podiam os portugueses manter grandes exér-cltos de manobras, como os que operavam na Europa. A ocupação exigia obras de defesa tal como nos tempos em quo a península foi aos poucos, cm uma luta do eetecentos anos reconquistada aos mouros. Apenas, quando surgiram a arma do fogo o artilharia a for.

taleza mudou de forrr.a. Perdeu as ameias e rebalxou-so para tornar-se de um castelo, cm um embasamento do canhões.

No Brasil, existiu primeiro a estacada de madeira para proteger os micleo3 naseen tes contia a pirataria do mar e contra a in* cursão dos gentios. Depois, quando a artilha-ria das naus cresceu de potência, surgiram os fortes propriamente ditos.

«stes no século XVHI obedientes aos en sinamêntos de Vauban, tomaram a forma peti tagonal que atravessou o século XIX. E ai estão, quartéis ou minas como testemunhos de uma ípoca de lula em que eo vivia na verdade perigosamente, pois a sentlnela esta va sempre alerta e a guerra poderia começar a qualquer momento.

São admiráveis as fortalezas da costa, Iniciadas com o Forte da RerUoga, quando 3 nação despontava para a história. B mais admiráveis ainda são as do sertão, pelas dlfl* culdades naturais de sua construção, em pon* tos longínquos do continente, quando não ha-via estradai e tudo tinha de ser Improvisado -In loco» para o embasamento das peças tra-zidas pelas naus da metrópole.

O general Dêcto Palmeira Escobar, no prefácio quo escreveu para o livro, cita-os quase todos, do Amapá ao Rio Grande. Estão magnlftcamente cOlóéâdoS em unia região, à época da construção, ainda por devassar. Hoje não seriam construídos em outros peil' tos e outras angras, se a fortaleza nlnda va-lesse alguma coisa nesta nossa idade atoml. ca.

E cita também os do Interior, do Amaro-nas e de Mato Grosso, que fechavam as nor-sa3 fronteiras por terra garantindo a transpo slção do msridiano de Toidcsilhas pelos serta-nistas C bandeirantes.

Mas não foi somente este o trabalho dos engenheiros militares da Colônia. Coube.lhea outra função dc igual relevo, qual a de pro-ceder ao levantamento dos mapas pois sobre «les a diplomacia séculos depois na obscrvAn-cia do «Ut posslcietlsr. viria a traçai', defini-tlvamente o contorno do Brasil.

Foi a engenharia militar portUgUêSft e brasileira que construiu com devoção, paciên cia e sacrifício o que o general Aurélio de Lyra Tavares denominou com Justeza de «a couraça heróica da nossa defesa».

O Fim dos Ciclos I Prosperidade

e Depressão"

Eugênio Gudin

Kàda rhals pèrlgòsò 'io que eea-Bar o estudo doS fenomonou eco-nonilcos a mntemáticóe desocupa dós. Porquê â força do expcrl-mentàf, eles sempre acabam por descobrir Uma ou iiia.s curvas quj postas passam, supostamínt^» a traflüjilr ôs fénotnenoB cm apre* yi, enqUâdramdò-os ehi formula*

*gUlarcs.

AS flutuações a qüe ostào »u-Jeitos oa sistemas pConomicos ekó tSó antigas qunftto os proprirti drtema. A Irregularidade da? safras devidas aos caprichos da natureza, a condição d0 guerra 6U dé baâ a SãBédóflã ou InCâpa êidAâé dós góvérnântéà eventüai* tudo is*ô tela °osde a mais re-tiiótâ. antigüidade, com que as fã Sès de abundância ò-u do peüüriâ a* sucedessem em ritmo 'ndeter-nsiaâflô * imprevisível.

fjUftfiid põíem ápareceranj ao tèmpõ è dêPóíS dã Re^Ric-mça os nòVOS Instrumentos de análmé mn temática è qUãpdô Biãià tarde, yj fenômenos éCõbómlces pa varam a ser abordados por métodos *'-««tificee, surgiram o estudo » a per-qul-a dessas èltefrtntiyas lê bonança e de sofrimento «eono-mico,.Com à intuito dé discernir-lhêS 91 éàUSâS * descobrir ?S rejjttlarldades Apareceram e*. ttô Mo t'ná "-e aeéUlo Pa-sadó « nó principio do atual, os h&hvv dos «Cintou de práâp'.'''irl dc de. pressão* defln'dores rias .íCIlà-çõea econômicas, em teriipü e <ra ampjjUtnde. Havia eatão quem

«creditasse <e ainda hi quem acredite) em um ciclo ds longo período cérá de 40 anos, chamado de KONDRATIEFF (nome do autor.); havia um outro de cer-na de 7 anó3 de periodicidade, -ha-rnado do JUGLAR como havia cicioa do curto praz0 üg 18, 21 ou 36 meses. «Ex post facto*. enquadravam-se oa acontecimen tos dentro do uma combinação

dessas curvas.

Ná realidade tudo ou quaJ" tudo isse era cüne constrUctiou de 1'eapílt», uma digressão mata mática de multo pouca relação cora a realidade. Na verdade js supostos «Ciclos* eram o produto ¦errático da obra Variável da natu reza ê dos homens. A e.\pa*isão do mundo no século XVI, os períodos do guerra e de paz a descoberta de minas aB metat3 preciosos que serviam de moeda, dè carvão de petróleo e de .net gia elétrica quo possibilitavam ns Industrias de estradas da ferro e navegação a Vapor qüe éstimu lavam ô Comércio, é»ses é que eram oa fatoreo propulsores da prosperidade „ não rafo das ia-ílàçõeS responsáveis pelas do-pressões subsequentes.

Mas a teoria dos ciclos è da sua regularidade foi pordéndo prestigio câdá Vez mais. A chamada Gràhdò Depressão que sé vêTifiCôü tia dédadã de Í930 e quê Ba estendeu pêlo mundo liltélrõ, Como Uma ca-Umidade, íol uma grande

foa-té dé ensinamentos. Nesse po-rlódõ apareceu ó grande livro de Kèjmès (1B38), a «Teoria Geral». qUe, Sê de um lado réa-firmava conceitos Já anterior mento enunciados (mas Bem a devida ênfase) e praticava Vá-rias injustiças dè julgamento, operava, de óutrô lado, Unia. grande revolução nas idéias e postulados da ciência Êêônc-mlea, dando lugar a um me-ihor conhecimento dos fenô-menos e de suas inter*reiaçôés, dô que milito fie bértéflctoU ò mundo ocidental depois da sè-gtmdã Guerra.

pelas alturas de 1644-48, ê§* pèolaünentê nós debates ae Brettón Wõods, previa-se uma nova G-raftde Depressão que, para felieldídè de tõdôs. «ml-êliõU* inteiramente. Aõ íôtt* trárlõ, veriíieou-sg no Í,p6l« fuêrrà

uma total ausência de epreêsc-es graves. Manifesta-râm=Sft nes Estados ünidós quatro recessos moderados e nenhuma depressão séria; aò passa quê no pêriadó entre as duas guerras houve três dê' pressões severas. Na cirande Depressão <iô5n-iôâ3) 6 pro-duto nacional doa Estados Uni doS Cãlu de quase 5C pôr CèH-tô; durante a curta ma» dura depressão de ipâí-ns r->"> de ãÔ por cento, ao ns ¦*¦

recessôes moderadas da apóv guerra a queda íoi apenas do

2.5 pôr eérttó em média * de 3.5 pôr cento nó máximo. È. á medida que o tempo Iranscor-ria, os recessos se tornavam mais curtos e mnls suaves.

A lição da História é que as recessôes são uni produto ,je-nétlco da Inflação. B o melo seguro de evita-las é impedir que a Inflação Intoxlque o or* gantsmo econômico.

Asèim. aó Contrário rio nll* postulava a teoria mar*<i=tR,

que a* depressões se ternsrlêffi

câdá Vé* mflis graves, èté 6 CólâbSó final dó Sistema r.tiViU tailSta, acábfl. t pl-éslcietilê JõHHsôn dè âfli-mlir. á^^es^ora-dò pôr um excelente ítêãw* ris conselheiros eeóflôrniéóíii nu»: *As recesiífiês não sso me\-i* táVêlS»,

Sfsta, fiftrms.çle dó nrêftlflafli

té sé escuda na éxriévie-iniá fii um pcrtóão irüntéri*iÍBtò ''é mais de ft anos de eontlmia prosperidade.

Seria, âsstr*i gi'acas ao pf*. gresse da ciência BenHomleRi o fim dc-s famosos c'»-'n* fe prosperidade e depressão.

tssó não <juer dizer fine & mundo ficaria livre DE cmal. QUER ESPÉCIE dè depresSÔès eCônòmlcas: oriundas etc, -masejuô as depressões dP óp.t" gwm endogena, inêrSntês a. prónrià PAturêza do Sistema éâpltálIstA éStãs passariam a çer-coisa do passa4o.

<URITEBA

Qtrarta-fdra. 16/ÍJ/HWO

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P CADERNO

iChão de

2

Estrelas

Ali Right

Oreste, tnarbosa desapareceu íâ3 noitadas cariocas ba mm-^os anos. Recolheu-se à Ilha do Paquetá para gozar um pouco dô inVèrno de sua vida M conv-p&nhlí dos neto--, dando-lhes OS prazeres que éle. menino pau-perrimo, nunca teve.

Ê uma grande figura humano que agora, através do editor J. Oiort. quo lha fêz uma ótima Introdução, publica suas poesia*, escolhidas cora o Utulo — thao de Estréias.

lídleâo felt* com amor e ca-prlcho por um velho ccmpanhei. rú trata-se de um livro dlti-rente, cheio de Ilustrações orl-ginais c cm que se cnfolxa o que de melhor se escreveu só-bre a sua obra o a sua vida, nu-ma verdadeira consagração. Diz Orcstes que não c um livro de vaidade, nom uma competição. È. em ultima análise, a alegria de uma saudade crepuscular.,. Li tudo, com enorme encanta-mento.

Nosso mestr, Agrlplno Gfleco declara que -rhá nos poemas de Orest s, um azul, uma dotíçürá lunar insuperável. E quando náo posf° ol,,ar a lua no l-éu. vou procurá-la seguro de que não acharei menos bela, nas cs-trofes desse animador de sonhos desse caçador de imagens. E nem careceriam de ser musica-dos, como tantas vezes têm si-do, porque já trazr-m em si a Bua melodia implícita;.

Consta do livro o que sobre Ôrestes escreveram Hermes Pun-tes. Medeiros o Albuquerque. Nissara Antônio Olinto, Cândi-do Jucá Filho, Gullhr.me de Al-tneida. Jorge Amado, Manuel Bandeira, Nelson Costa Zora Sei Jan. Walmir Aysla, Sérgio Por. to, Néstor dc Holanda, David Nasser. Maurício Vaitsman, Mu-rilo Araújo » outros. Nilo BrUZ-zl evoca o tempo em que na mo-(idade trabalhou em jnrnal com Ore.stes. contando um episódio Interessantíssimo.

O poema qu.;. rlá titulo ao II-vro é tima obra admirável. Ores-tes descrovo a felicidade no seu barracão do Morro do Salgueiro. Começou dizendo que a sua vi-da era. uai palco Iluminado e ter mina assim:

«A porta do barraco lera seni trinco, Maj a lua, furando

lo nosso rinco. Salpicava de estréias [nosso chão... Tu pisâvas os astros,

[distraída,

Scim saber que a aventura tdesta vida * a Cabroeha, o luar

lo o Violão...>

iDiartodoParanà

e Orgâo dos «Diários Associados» J Diretor: ADHERBAL O. STRESSER

Propriedade dã »•*>. VIÁRIO DO PARANÁ ADHERBAL G. STRESSER ,i Diretor-Presldente e

NÊREU HAIA TONlATfl Olretor-Gerenté

t

fkèâètfa, A<írhlHlstrat3à è O/tóitKVX JRUa José Loureiro n.o 111

Fones: 4SéU e 454Ô9 -J (Hêde Interna — PBX) eTélêgramast

J *6iarpdrí.H<u (AdmlnlstraôSó) e Matutino» Oiédáçãó>

UÒ PApLÒx - ftua 7 dé

Abril n.e 5âô -. n.e a*'

dar — Fârtè: 34*4181. WÔ DE JANEÍflÕt — Rua de carne n* n (fiôbfs* e 31-2613.

PORTO AlEÒHEi - Avenl* oa Alberto Pins n.òSêü « «ala 301 - fone: 45113. r--L107, (Wfleto centro l ABuafSmAmAS ™* Postal)

Dias ytWbA AVULSA: i Nrim-.^!'5 ,° Do»f»«W - Cr$ 109 » «úmeros atraiados — Cr$ 120

(3)

Oficiais da Reserva Querem Classes na ARENA

i

:

COOfNÕTÃS

política sobre tudo

MANIFESTO A PAULO

Prefeitos do Estado estão

elabo-«•ando manifesto de solidariedade às

re-«•ente» decisões políticas do governador

Paulo Pimentel e em apoio a seu plano

qüinqüenal. O manifesto deverá

incluii

ninda uma espécie de «/carta de

aprova-ção futura» ao novo chefe do Executivo

para suas decisões no plano nacional

co-mo representante do Paraná. Segundo o

H

deputado MJràn Pirih, treze prefeitos «J.;

sua regulo firmarão o manifesto, enquan

to o deputado Arnaldo Busato diz quo a

maioria dos prefeitos do Sudoeste apoia

o documento e deverá assiná-lo nos

pró-ximos dias.

NOMEAÇÕES NO GOVERNO

Foram nomeados ontem, pelo

go-vernador Paulo Pimentel, os seguintes

ti-tulares de órgãos e cargos em comissão:

Joaquim de Matos

Barreto,

presidente

do Conselho Diretor da FATR;

coronel

Rubens Mendes de Morais, assessor

mili-tar-chefe c coronel Arivonil

Fernandes

dos Santos, assessor militar da Secretaria

do Segurança Pública; Cid Ròoha,

técni-co «le Planejamento do PLADEP. Serão

ainda nomeados Antônio Gonsentino,

di-retor do Departamento do Produção

Ve-getal da SA; capitão Vidal Idony Stocler,

diretor do Departamento

de

Produção

Animal; Silvio Lemos, diretor de

Admi-nistração; Wellington de Oliveira Viana,

diretor do Departamento de Ensino

Agri-cola; Harry Carlos Wekcrlin, do

Depar-fomento de Economia Rural; Ayrton de

Matos, do Instituto de Defesa ao

Patri-mordo Natural; Rolando Mansur, do

De-partamento de Extensão e

Fomento

e

Ednardo Olesko, diretor do Fundo

de

Equipamento

Agropecuário,

todos

na

Pasta da Produção.

FALTA ENTENDIMENTO

Dizendo que só depois de manter

entendimentos com os organizadores do

Partido no Paraná poderá ingressar na

ARENA, o deputado Leovegildo

Sales,

que regressou ontem do interior, admitiu

não ter dificuldades de sentido

político

nem arestas quanto a lideranças

munici-pais para entrar no Partido, mas não

po-de comprometer, com uma po-decisão, sen

futuro político, sem ter antes as

condi-cens

pelas

quais poderá disputar uma

reeleição ou definir sua atividade como

parlamentar. O deputado lembrou,

na

ocasião, que a nova legislação eleitoral

proibe candidaturas por dois anos, ao

po-lítico que mudar de Partido. O deputado

federal Aciolly Pilho, por outro lado,

vi-sitou ontem a Assembléia

Legislativa,

mantendo entrevista com representantes

estaduais nobre a composição do

Gabine-te Executivo da

ARENA-REGRESSO DE ALGACYR

O sr. Algacyr Guimarães,

ex-gover-nador, antecipou para hoje seu regresso

de S. Paulo, onde esteve em repouso das

lides políticas. O futuro presidente da

ARENA deverá se avistar hojo com o

governador Paulo Pimentel, quando será

analisada a escolha do secretário geral

do Gabinete Executivo da ARENA,

indi-cação que cabe íto chefo do Executivo.

CALENDÁRIO NA ASSEMBLÉIA

Ficou

definitivamente

assentado,

entre os líderes políticos da Assembléia

Legislativa, que sei'á realizada no dia 13

de março a sessão especial para eleição

fio presidente da Casa. No dia 14 será

realizada a preparatória para escolha dos

outros membros da Mesa., que serão

em-Ppssados em seguida, instalando-se,

no

dia 15 de março, a sessão legislativa de

1966, com a presença do governador, que

'erâ a mensagem sobre a situação geral

d° Estado. A fixação da data de 13 de

março pira o encontro preparatório dos

Parlamentares dirimiu divergências

en-tre deputados

que entendiam ser a

ses-s»o realizável a 29 de abril. Oom a

notí-C|a do dia da escolha iniciaram-se as

Movimentações em torno do problema

sucessório.

PUPPI NA ARHNA

O deputado Amadeu Puppi assinou

nnfrm a lista de filiação à ARENA,

pas-^ndo a ser o 34.o parlamentar estadual

"Regrado

na organiza ção. O deputado

/'gar Távora, que pertenceu,

júntamen-co»u o sr. Amadeu Puppi, ao PRP,

dis-'

* Propósito que: «não pretendo voltar

™"a a política, não entro na ARENA c,

Persistir tal situação, me afastarei dc

d

"a,(l»er

aPenas em minhas lides de advogado».

atividade política,

permanecen-CAMARGO INDECISO

«Estou indeciso

dois

pa ..

"^siou indeciso porque os

se

!rs

são absolutamente iguais»,

dis-do R-ueputadis-do Paul° Camargo,

consulta-uma

°p*e a tendência

para ingresso em

dote

nóveis agremiações. «São ambos

e g!J^rupamentos feríDs sem afinidade

ÇÕeg

outro objetivo que disputar as

elei-pW

e

^Ue

se desmontarão logo após o

oposir-'~

Modebra, por exemplo, não faz

<*. P=a? em lusar nenhum.», rematou o

^Q Camargo,

Adauto Indicado

Candidato

da ARENA

IIHASILIA, 1(1 (Meridional — Transpress — DP) -- 0 deputa/, du Adauto Lúcio Cardoao foi In-diendo ontom candidato da Allan «;a Renovadora Nacional à pio. stdôncla da. Câmara Federal. 0 resultado das «.otidaijens feitas pelo líder do governo fui entre-«ue ontem mesmo ao presidente Castelo Brancot durante reunião quo o deputado Ilaimundo Padi-lha manteve com o cliofc do Go-vénio no Palácio Alvorada.

Votaram a favor do sr. Adau. to Lúcio Cardoso 120 doputados da ARENA, enquanto 90 Indica-ram o sr. Nilo Coelho além do II abstenções. Os meios políticos de Brasília manifoiitnram.se sur-presos com a escolha, pois todos esperavam que a preferencia dos Integrantes do partido governls-tn fosso a favor de Nilo Coelho.,

IMPR ESSIOUADO

0 presidente da Repúbllci. chi» mou ao Paládio o deputado Ba-tista Ramos para comunicar-llie o rusultado da conuulta a ban-cada da ARENA, quo indicou o nome do sr. Adauto Lúcio Car-doso para a presidência da Câ-raara Federal. O presldento dis-st ao p.irlamentar que ficara im. prussionado com a forma oom que o sr. Nilo Coelho aceitou o resultado da sondagem, uma vez que ela tinha npontado outro vi. torloso.

Frisou que o exemplo dado pe-lo sr. Nipe-lo Coelho devo Sor irai-tado pela bancada, a fim de qu«j o AflKNA, forte e unida, nunca diixe de ser eoosa. O resultado das sondagens foi entregue «uo presidente depois que o deputa-do Raimundeputa-do Padllha Jiantev© reunião com os deputada s Adau. to Cardoso e Nilo Coelho. Segun dn so Informou às primeiras ho ras da noite passada o sr. Ba. tista Ramos deverá continuar com a vke-prcsidencla.

AMEAÇAS

PORTO ALEGRE O derrotado Siegfrcd Houser manifostou-so ontem pouco otimista quanto è realização de eleições parla-montares antes dc 15 do março de. 1967. Disso que durante a vigência do «Ato-2> não há con-(lições políticas para a oposição do vez. que as cassuções amea-«jam as campanhas políticas.

Frisou o parlamentar que pa-ra as eleições proporcionais este ano o Movimento Democrático Brasileiro deverá eleger grando número de parlamentares, já <]u0 a ARENA não tem possibi-lidadts de manter maioria na Câmara Federa!..

Estabilidade

vai Continuar

RIO, 16 (Meridional — DP) — O ministro do Trabalho, sr. Pe-rachi Barcelos, voltou a reaflr-mar que «;o governo não pensa cm extinguir a estabilidade dos trabalhadores». Acrescentou que «não há nada a respeito cm es. tudo ou cogitação. Pelo contra-rio nosso empenho c o fortaleci-mento do instituto da estabili-dade, muitas vêzcs burlado o transformado ató em instrumento de instabilidade».

Prosseguindo, disso Perachl Barcelos: <Crelo que já localizei a origem e deformações que vom sofrendo através de uma divul. gação inusitada. Há dias em pa-lcsti-a com empresários paulis-tas manifestei o desagrado do Ministério do Trabaiio em ver ee. multiplicarem acordos entro patrões o empregados justamen-te quando esjustamen-tes estão a atin, glr o periodo dQ estabilidade: Disse, na, oportunidade, quo con-«iderava Isso uma burla à loh>..

FOMJM POLÍTICO

CÂMARA MUNICIPAL

Prefeito vai Expor

o que Fará em 1966

A Cainura Municipal de Curitiba realizou ontem sessão solene do InsUiUHjão do primeiro periodo legislativo do ano, usando da palavra sò-monte um voreador, Arlindo Rlbaa do Oliveira, quu íêz alusão tio Inicio dos trabalhos da Casa. A sessão du hoje estará gft»aonto o prefeito Ivo Arzua Pereira, que exporá, em mensagem, o que íura duranto o seu último an0 do udmlnialru<jõo á fronte do Município,

Da tribuna, houve reverências a memória de Abraiian Lincoln, em vista do recente transcurso de seu 157." anlveruario de «mscimento. Falou o edil sõbre os novos partidos políticou do pais, declarando.su adepto du ala do oposição.

Nü EXFEDI&NTE

Diversos assuntos foram abordados na hora do •xpedlcnte pelos .vereadores na sessão de ins. talaçã.o. Muitas foram as propl.íções encaminha,-das á mesa dos trabalhos, presidida pelo sr. Erondy Silvcrio e secretariada pelo edil Acyr Josó.

Erondy dilvério apresentou projeto doan-do terreno ao Esporte Clube Huracan Káo VI-conte.

A comissão executiva pediu voto do pesar pelo falecimento do sr. Miguel Alfredo Lorus-so.

Menòttl Caprillione. quer denominar do Coronel Hoche Pcd.o Pires uma. das ruas da cL dado; pediu voto do congratulações ao governa, dor Paulo Pimentel pelo reinicio daa obras do Teatro Guaira.

Manoel Paredes solicitou voto de pesar pelos falecimentos das aros, lamônlo de Alencar e Zoraldo FàzeJlo.

O secretário «\.cyr José solicitou e teve aprovado um WJto do regozijo o aplausos aos jo. gudores e dirigentes do Grêmio Esportivo do Maringá peia vitória alcançada frente ao sele-cionado da União Soviética, no último domingo, no Norte do Purona.

COMISSÕES AMANHA

As diversas comissões da Câmara serão «Je-signadüs durante a sessêo do amanhã. Muitos vereadores pensam em reeleger os membros oa legislatura anterior. & opinião du vereador EUn.* Jorge envidar esforços no sentido de obter coe-são para reeleger a maioria dos membros.

O sr. Acyr José é de parecer que o verea. dor Arlindo Ribas de Oliveira devo permanecer na presidência da Comissão de Legislação e Justiça, em vista do que realizou até o presente momento.

Costa e Silva

Nega-se a Fazer

Pronunciamentos

Falando em Berlim ao repórter Nelson Pimaa Filho o ministro da Guerra, general Costa e Silva, declarou: «Não farei' nenhum premuntíamento ire caráter político antes de mo avistar com o presidente Castelo Branco e com outros líderes revolucionários no meu retorno ao Brasil», O ministro vem se man-tendo informado dos preparativos para a sua recepção ao regressar ao Brasil, amanhã. Po-rém, preriste na firme intenção de não fazer declarações políticas antes de encontrar-se, principalmente com o presidente Castelo Bran-co.

Em todos os contatos com a Imprensa nos diversos países que tem visitado e com o.s jor-nalistas brasileiros que o acompanham, o ml-nistro ca Guerra do Brasil tem evitado abor-dar assunto de natureza política. Com is-so, precavem-se o general Costa e Silva de servir de Inocente útil para alguns políticos, ansiosos de usarem seu nome como provável candidato, com o Intuito de debilitar o governo da revo-lução, além de enfraquecer suas bases como candidato em potencial.

LEGITIMIDADE

Nessa viagem reforçou-se a convicção de rçiie o ministro Costa e Silva deseja preservar perante o mundo a legitimidade da sucessão presidencial no Brasil como uma forma de manter respeito do exterior. Dai sua afirma, ção feita, aos enviados íAssociados^ em Bonn. de quo somente será candidato dentro dos quadros polítitjos normais e de que não será candidato sob pressão militar, muito embora não dispense o apoio militar sem o qual — cré firmemente — não é possível governar o Bra-sil. Tem, portanto, o ministro Costa e Silva pésfirmes colocados em terra, quanto a Indl-cação de seu nome como sucessor ao marechal Castelo Branco ã Presidência da República.

Sua lealdade ao marecvha] Castelo Bran-co e ao governo revolucionário persiste láo in. tacta quanto ao primeiro dia. «Sou governo n estou perfeitamente enquadrado dentro da orientação deste gorêrno. Disse também na-quela oportunidade qu0 esta 6 a sua convicção com quo regressa to Brasil.

Requião não Quer ARENA

bantionará Vida

Para o encontro

esta-dual «Ia ARENA, a

raili-zar-so dopois do

amanliã,

os militares da reserva

re-si(lciil«", no Paraná

decidi-ram, ontom, quo a classe

piei teara representação,

com direito a voto, na

Co-missão Diretora Regional,

pleiteando igual direito

pa-ra outpa-ras classes sociais

que participarem do

grê-mio situacionista. Em prin

cipio deverão

represcntnr

os oficiais da reserva

na

Aliança os generais Murat

Guimarães e Castor de Mo

nozes-O encontro teve lugar às

J7 horas, na sedo do

Cir-etilo Militar e dele

partici-param os oficiais:

gene-rais «João da Silva Rebello,

Murat Guimarães,

Oscar

Gomes do Amaral, Carlos

Castor de Menezes, «Tunot

Guimarães, atual

secreta-rio de Segurança Pública,

coronel Alipio

Ayres

de

Carvalho, secretário geral

do Conselho Estadual

de

Planejamento; major Saul

Carvalho Chaves,

coronel

Odilon de Loyola e Silva:

tenentes coronéis «íackson

Pitombo Cavalcanti,

Ger-son Trindade

da

Silva o

tenente Inoccncio Marins.

PRESENTES DIA 18

Os oficiais

da

reserva

decidiram que se faz

ne-cessaria sua presença na

reunião geral dq dia 18, na

Asse mbléia

Legislativa,

quando poderão expor seus

pontos de vista e pleitear

a participação de seus

re-presentantes nos trabalhos

que se processarão.

Decidiram

ainda

que,

juntamente com o u t ras

classes

sociais

(estudan-tes, trabalhadores, classes

produtoras), a se fazerem

representar na Comissão

Provisória da ARENA,

de-verão pleitear um posto

no gabinete executivo da

Aliança para os futuros

membros

sem

mandato,

que atuarão na autêntica

qualidade de «representan

tes renovadores» uo

Parti-do revolucionário.

Conselho Manda

Cassar 5 na GB

RIO, 16 (Meridional — DP) — O ministro da Justiça disso on-tom quo já se encontra no Cm selho de Segurança Nacional o processo determinando novas cas -"ações «le mandatos n» Assem-bléia Legislativa da Guanabara. Esclareceu o sr. Mem de Sá que o Conselho decidirá a execução da medida. Negou-se, por sua vez a adiantar os dois nomes já esco lhidos para integrar a comissão que promoverá a. consolidação constitucional, afirmando que o grup0 somente, será definitiva, mente formado depois do carna-vai.

Fontes ligadas ao govôrno '.d mitirara ontem qu9 nas próximas horas o CSN recomendará a cassação d0 mandatos e suspea-são da direitos políticos de mais cinco deputados cariocas Adu-n t.im-sc que deverão sor atingidos os deputados Amando Fonseca Gerson Bergher_ oão Macnatío! Silhert Sobrinho {, Rubem Ma-cedo.

TAMBÉM EM SP S. PAULO — Fontes políticas admitiram ontem qUe vários depu ta«Jos estaduais poderão ter seu? mandatos cassados, caso o gover no federal aeate i'eoomend:;ções de oficiais d0 Exercito, que favea tigam atos d0 componentos do Legislativo.

<üfilTIBA

Quarta-íelnt, 10/2/lMfl

MDB

Mais três «iíeputados estaduais firmaram a lista do adesão à ARENA, os srs. Ernesto Moro Rodcschi (ex-PSD), Amadeu Puppi (ex-PHP) e

Vidal Vanhoni (ex-PDC), diminuindo, assim, o número dos lidos como indecisos, embora de fa-io aronistas potenciais. Desse número, que agora se reduz a Ixôs ou quatro, deve ser ainda dedu-zido o nome do deputado Bubens Requião real-mente decidido a abandonar as atividades poli-tico-parlidárias o a dcdicar-so apenas a seus in-lerésses profissionais, noiadamenie os de pro fessor universilário. O combativo ex-parlamen-lar udonista, pelo visto desiludiu-se há já algum tempo da vida política. Após haver várias vezes pleiteado um pôslo eletivo, conquistou-o nas ur-nas de 1362, somando 5-658 votos, em sua maio-riu obtidos cm nossa Capital, fruto de suas per-ílstenle-s campanhas oposicionistas contra o Go-vôrno anterior (Lupion) e de sua atuação como o primeiro Secretário da Justiça do governador Ney Braga. Requião nSo quer nada com a ARE-NA e, obviamente, também nada com o MDB Possivelmente, so houvesse perspectivas xeais para a formação do pretendido Partido da Re. forma Nacional, planejado pelos auxiliares dire-tos do ex-governador Carlos Lacerda, na Gua-Babara, Requião ainda so disporia a permanecer

na arena estadual, mas eom «a» minúsculo. O Ato Insliluticonal n.o 2, que extinguiu, com to-das as demais, a agremiação em que sempre mi-liiou, surpreendeu-o como 0 membro do Iriun-virato que comandava provisoriamente a UDN do Paraná, entretrue às tarefas de reorganizá-la basicamente, em função da nova (c já caduca em grande parte) legislação eleitoral do Pais.

Todos os três acima citados novos arenistas figuraram, no pleito de outubro úllimo, no cam-po da ocam-posição, em acam-poio à candidatura Munhoz da Rocha. Mas não há dúvida de r/ue agora so integram, efetivamente, rio campo governista. Provavelmente até 6'-feira vindoura, dala em que •e efetivará a reunião definitiva para a consll-tmção da Comissão Diretora (65 ou 70 membros) da ARENA e extração do sua • Executiva dl membrçs), estará anulado o número dos «inde:i-»os» na área efetivamente siiuacíonista. Resta-rão, sòmonto ,os indecisos de potencial modebis-Ia, que deverão levar ainda algum tempo para oficializarem sua participação na futura peque-na bancada de oposição peque-na Assembléia

Mas já que estamos falando do Legislativo estadual, ora era periodo de recesso, anote-se «uo esta clrcunstàncis impedia» pos certo, so

mm

Política

pudesse ali verificar a repercussão da noticia do que serão cassados os mandatos do mais quatro aeputados estaduais guanabarlnos, ainda em con-seqüência do «afiaire» Luvirar0. Jornal curitj_ bano, e por sinal de propriedade do irmão do vi-ce governador, o que não o impediu de retomar a atitude de oposição quo o caracterizou por quase lodo o decurso do Governo Ney Braga vem insistindo em que também em nossa Assem-blèia temos um «affaire» parecido, conceituado em processo decorrente de denúncia feita pelo deputado João Vargas de Oliveira. Mas, ao que se informa, as esperadas cassações se cingirão ao Legislativo carioca, embora persista alguma inquietação no paulista e outros estaduais De qualquer sorte, no que tange ao nosso, conside-ra-se o assunto como capaz de influir na próxl-ma renovação da Mesa, no tocante, em particular aos cargos de presidente e l.o sccreíário;

O recesso da Assembléia persistirá até 5 de março vindouro. Admlie-se, francamente, oue u eleição legislativa se venha a efetuar no dia 15 desse mês por força de recentes decretos (Atos) presidenciais, em lugar de, como ee eve-vê ainda cwslitucionalmente>, em 30 de abril • l-o do maio.

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1° CADERNO

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Linhas

íFACULD 4.DE do JornalW, mo devo ser o resultado do atual Curso mantido p«jla Fav-cuidado do Filosofia da Univer-sldado do Taraná porque uma Imprensa quo ostento entro scua profissionais jornalista» com nível universitário trans. forma-se numa continuação dA Universidade». Foram tala aa declarações do laureado reitor ¦ Pedro Calmon, comentando a intenção anunciada pelo reitor Nicolau dos Santos, da UP, do dar autonomia aD Curso de Jor-J nallsmo mantido pela UntvcrsU dade, com a criação da Facui-dado do Jornalismo.

EM PALESTRA Informal do i secretário de Educação e Cul-! tura com o ex-ministro Flivio ; Suplicy do Lacerda, o sr. Lauro Rogo Barros explicou o pre» blema da carência de prédios o ' professores c-ipacilados

para ampliar a rede de ginásios esta-duals, principalmente no interior Esclareceu quo o Estado cons-lréi um grupo escolar », por falta do prédios, os ginásios são instalados nec prédios doe gm-, poi, quando estes não são wti-lizados á noite. Para o sr. He-go Barros o aumento populaclo-nal e o crescente exodo para o Paraná impedem que o Estado satisfaça as necessidades de v», gas no setor do ensino médio,

COMANDOS SANITÁRIOS da Saúde PúbuVa divulgam «roa estão em plantão permanente, do segunda a sábado. Até sex-ta_feira o plantão funciona dea 8 às 11 a das 13 às 16 horas, no sábado entre 8 e 11 horas, atendendo pelo fone 4-8341 qualquer reclamação e solicita-ção do visita a estabeleclmen. to que atenda ao público.

DIREÇÃO DO Colégio Eefa-dual Rio Branco dosla Capital, convida professores licenciados, Interessados om lecionar Ma. temática, Fisica, Química, Ciên-cias Físicas e Biológicas, a te apresentarem, nos dias 16, II <-, 18 do correnio mês, no horário das 3 às 11 horas.

DO MINISTRO da Agriculttl. ra, sr. Ney Braga, recebeu o secretário do Interior e Justl-ça, desembargador Munhoz de Mello, telegrama asseverando: «Ao agradecer-lhe a comunica, çáo de posse no cargo de seere» tárlo dos Negócios do Interior e Justiça, desejo exproesar.lhe minha satisfeçãn pela honrosa incumbência que lhe íol itttl" buida pelo ilustro governador do meu Estado>.

JORNALISTA norte.amerl-cano Don Ironary, do sMiltvaa. kec Journal» chegará a Curitl-ba hojo, devendo manter diver. sos contatos, principalmente en^ írevistas com grupos étnicos pa ra reportagem em seu órgío. Possivelmente, Don Irenary fará visita a Londrina, conhecendo a economia do Norte e regressão do dali para o Rio de Janeiro,

RADIO CLirBE PARANAEN-SE esta irradiando, desda a ül-tlma quartti.teira, a novena do N, S. do Perpétuo Socorro, dl-retamonte da Capela de N.S. da Glória. Todas as quartas. feiras às 2) horas será apresen-tado o programa especial, orientado polo padre redento-rista Flavlo

PREFEITUHA já está elabo. rando o programa alusivo as co-memorações de aniversário do Curitiba. Da programação cons-ta, ainda sem qualquer confir-mação, a vinda da Banda do» Fuzileiros Navais, a exibição do conjuntos fohlórico» .-, étnicos, jogos floral», apresentação da corais e sinfônica, além de inten-sa campanha junto aos escola-res primários para desenhos re-ferenles a paisagens curltibanas e assuntos afius. O Deparlamen-to de Ren.çôes Públicas eoorde.

Referências

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