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COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR

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I N I S - B R - - 2 9 2 1

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR

SUPERINTENDÊNCIA DE LICENCIAMENTO E CONTROLE

«Resumo da Situação da Area de Transporte de Material Radioativo no Brasil'

Autores: Paulo Fernando Lavalle Heilbron Filho Ana Maria Xavier

JULHO DE 1991

Wif

(2)

COMISSXO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR

Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear

Principais Aspectos Relacionados ao Transporte de Materiais Radioativos no Brasil

Autores: Paulo Fernando Lavaile Heilbron Filho Ana Maria Xavier

1 - INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo principal o intercâmbio científico com a CNEA Argentina, na área de transporte seguro de materiais radioativos, visando encontrar soluções para os problemas existentes e ao mesmo tempo padronizar e facilitar o transporte de materiais radioativos entre os dois paises .

2 - AUTORIDADES COMPETENTES

Conforme pode ser visto no Anexo I, dois órgãos brasileiros estão relacionados com a área de transporte de materiais radioativos, quais sejam: COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR - , ligada diretamente à Presidência da República, através da SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos) e

MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA, através da Secretaria Nacional de Transporte, antigo Ministério dos Transportes.

3 - ATRIBUIÇÕES LEGAIS DA CNEN

Conforme pode ser visto nos extratos de decretos abaixo transcritos, a função da CNEN na área de Transporte de Materiais Radioativos é apenas NORMATIVA.

DECRETO NS 150 DE 15 DE JUNHO DE 1991

Art 1 - "A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), Autarquia Federal, com sede e foro em Brasilia - DF, criada pela Lei N 4 110 de 27 de Agosto de 1962, vinculada á Secretaria de Assuntos Estratégicos Ia Presidência da República, tem como finalidade utilizar a energia nuclear para fins pacíficos através de sua promoção e desenvolvimento, regulamentar, controlar e fiscalizar essa utilização, de acordo com as atribuições a que se referem as Leis NS 6.189 e 7.781, respectivamente, de 16 de dezembro de 1974, e de 27 de junho de 1989 ".

Art 13 - "A Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear compete orientar, coordenar e supervisionar a execução de todas as atividades de licenciamento, segurança nuclear, radioproteção, emergénciasradiológicas, salvaguardas, controle e proteção física de materiais e equipamentos especificos, inclusive em segurança e medicina do trabalho."

LEI Nfi 7.781 DE.27 DE JUNHO DE 1989

Art 2, X, d -> Compete i CNEN,expedir regulamentos e normas de segurança e proteção relativas ao transporte de materiais nucleares.

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«2-4 - NORMAS E REGULAMENTAÇÕES EXISTENTES 4.1 - NA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR

4.1.1 - Norma CNEN-NE-5.01 "Transporte de Materiais Radioativos", aprovada pela Resolução CNEN 13/88 de 19 Julho de 1988.

Esta Norma está fundamentada no Safety Series NSG - "Regulations for the Safe Transport of Radioactive Materials " - Edição de 1985.

Foram incluídos na NE-S.01, dois formulários que devem obrigatoriamente acompanhar cada expedição , além da ficha de emergência padronizada pela NBR 7504 e do envelope de transporte, padronizado pela NBR 7503, estes dois últimos exigidos pelo Ministério da Infraestrutura .

Constam no Anexo II, cópias das NBR 7503 e NBR 7504, juntamente com exemplos preenchidos.

Costam no Anexo 111, cópias dos dois formulários que foram incorporados á Norma CNEN-NE-5.01, quais sejam:

Modelo 1 - Ficha de Monitoração da Carga e do Veiculo Rodoviário (Anexo C da Norma CNEN-NE-5.01) e

Modelo 2 - Declaração do Expedidor de Materiais Radioativos (Anexo D da Norma CNEN-NE-5.01 , correspondendo aos parágrafos 447 - 451 do Safety Series NS 6)

Obs:As NBR 7504 e 7503 pertencem a "Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT " e foram publicadas em agosto de 1982.

Convém observar que o transporte de materiais radioativos pelo correio, previsto no Safety Series N 6, é proibido no Brasil.

4.1.2 - Norma CNEN - NE - 2.01 "Proteção Física de Unidades Operacionais da Area Nuclear ", aprovada pela resolução CNEN 07/81 de 27 de julho de 1981. Esta Norma estabelece os princípios gerais e requisitos básicos exigidos para a proteção física de unidades operacionais da área nuclear, incluindo as unidades de transporte.

4.2 - MINISTÉRIO INFRAESTRUTURA (SECRETARIA NACIONAL DE TRANSPORTE) 4.2.1 - Transporte de Produtos Perigosos - Cuia para Emergências ( Dezembro de 1984)

Contém informações básicas <para orientar a ação de bombeiros e policiais quando da ocorrência de acidentes envolvendo produtos perigosos, materiais radioativos inclusive.

Este documento fornece ama lista de produtos perigosos, identificando os principais riscos potenciais, em forma de fichas de emergência e foi baseado no documento ''Emergence Response Guidebook" do "U.S. Departament of Transportation".

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4.2.2 - RegulamentaçSo para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos , aprovado pelo Decreto 96.044 de 18/05/88.

DispOe sobre:

- multas a serem aplicadas por infrações à RegulamentaçSo; - condições dos veículos e equipamentos;

- condições das cargas e seus acondicionamentos; - itinerários, estacionamento;

- pessoal envolvido na operação de transporte; - documentação;

- serviço de escolta;

- procedimentos em caso de emergência, acidente ou avaria;

deveres.obrigações e responsabilidades do fabricante.expedidor, transportador e destinatário;

- fiscalização ( a cargo da Secretaria Nacional de Transporte )

5 - RESUMO DOS PROBLEMAS EXISTENTES NO BRASIL NA AREA DE TRANSPORTE DE

MATERIAIS RADIOATIVOS E ALGUMAS SOLUÇÕES ENCONTRADAS.

5.i - NA AREA DE CAMACRAFIA INDUSTRIAL

O Brasil possui cerca de 119 Instalações de Camagrafia Industrial, sendo que muitas prestam serviços externos à Instalação, nas chamadas "Frentes de Trabalho", implicando, portanto, no transporte rotineiro de irradiadores para várias regiões, na sua maioria contendo fonte de até 100 Ci de Ir-192.

Com o objetivo de melhorar a segurança de tais transportes e tendo em vista a grande quantidade de acidentes/ incidentes ocorridos neste setor, foi solicitado que cada Entidade de gamagrafia apresentasse um Plano Especifico de Radioproteção para o Transporte de Materiais Radioativos (1989) , baseado em um roteiro ( Anexo IV ) elaborado por técnicos da atual Coordenadoria de Instalações Nucleares e Radiativas, já que tais transportes, de acordo com a Norma CNEN-NE-5.01 e o Safety Series N 6, não necessitariam de autorização da Autoridade Competente.

No Brasil são realizados anualmente cerca de 10000 expedições, envolvendo 201 fontes de Ir-192, 357. destas pelas vias aérea e terrestre

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5.1.1 - ACIDENTES/INCIDENTES OCORRIDOS ANTES DA SOLICITAÇÂODE ELABORAÇÃO DO

PLANO ESPECIFICO DE RAD10PR0TEÇÃ0 NO TRANSPORTE DE MATERIAIS RADIOATIVOS E ANTES DA PUBLICAÇÃO DA NORMA CNEN-NE-5.01

ANO 1979 1982 1984 1985 1985 ATIVIDADE Çi 4 £ 2 100. 0.25 24. 90. PROCEDÊNCIA S T RJ RS SP SP DESTINO PR RJ SP SP SP DATA DESAP 14.12. 16.12 03.12 22.10 26.09 DATA APAREC 18.12 08.12 31.10 27.09 CAUSA A B C D E

A -> Furto; o funcionário deixou o veiculo sem vigilância, com o vidro aberto e a chave no veiculo.

B -> Assalto com emprego de arma de fogo, fonte supostamente jogada no rio Iguaçu , n i o tendo sido localizada após várias buscas.

C -> Assalto com o objetivo de roubar a carga não radioativa; o veiculo continha várias cargas e não estava sinalizado.

D -> Furto; o veiculo foi deixado descompanhado e fora de observação e o irradiador foi encontrado mais tarde na beira da estrada por um motorista de transportadora que abriu o mesmo com a chave, tendo sido irradiado nas mãos. O caso vem sendo acompanhado por médicos especializados.

E -> Ao retornar de um trabalho noturno, a equipe de gamagrafia retirou o irradiador da caixa de transporte do veiculo para o local de armazenamento e deixando a caixa atrás de uma pi lastra de concreto , no pátio interno da entidade. Pela manhã, o vigia notou um objeto no interior da caixa e o manuseou por cerca de um minuto, sem saber que se tratava de material radioativo. No mesmo dia, outro operador, fazendo um levantamento radiométrico do local, descobriu o ocorrido e resgatou imediatamente a fonte. Por falta de monitoração, não houve indicação do instante em que o porta fontes caiu do irradiador podendo, portanto, ter irradiado indivíduos do público durante o trajeto.

A exposição do vigia foi estimada em 72 rem nos olhos , tórax e gonadas, sendo que o mesmo apresentou lesão nos dedos e tem recebido acompanhamento médico especializado.

5.1.2 - ACIDENTES OCORRIDOS APÓS A PUBLICAÇÃO DA NORMA CNEN-NE-5.01 ANO 1988 1988 1989 ATIVIDADE Ci 30.5 12 PROCEDÊNCIA BA SP BA DESTINO BA SP BA DATA DESAPARECIMENTO07.il 04.10 10.06 DATA APARECIMENTO 07.11 04.10 10.06 CAUSA A B C

A -> O veiculo que transportava uma equipe de gamagrafia (constituída de 1 responsável, 1 operador e 1 auxiliar) para uma f r e n t e de trabalho no interior da Bahia, colidiu com uma carreta. Todos os ocupantes do veículo tiveram morte instantânea e o irradiador.apesar de danificado, não sofreu redução significativa de blindagem.

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B -> O motorista do veiculo que transportava um irradiador, perdeu a direção e capotou com o mesmo Nio houve dano ao irradiador e o motorista sofreu pequenas escoriações.

C -> O veiculo com o irradiador caiu em uma vala quando dirigia- se para o laboratório de revelação de filmes, a poucos metros do local Nio houve dano ao irradiador nem aos passageiros.

5.1.3 - SOLUÇÃO ENCONTRADA PARA MINJMIZAÇAO DE ACIDENTES DE TRANSPORTE NA

AREA DE CAMAGRAFIA

Além da exigência de elaboração, pelo Supervisor de Radioproteção de cada firma de gamagrafia , de um Plano Especifico de Radioproteção para o Transporte de Materiais Radioativos, a CNEN, passou também a credenciar, através de exame de radioproteção, os operadores e responsáveis por tais Instalações (Ver cópia do trabalho explicativo no Anexo V)

PROP_EMA EXISTENTE: A maioria dos irradiadores utilizados no Brasil está com o certificado de projeto de embalado expirado e, até o presentemomento, o Brasil não produz e a CNEN não qualifica embalados do TIPO B.

s.2 - AM AREA DE MEDIDORES NUCLEARES

O Brasil possui cerca de 371 Instalações na área de medidores nucleares, (total de medidores = 2668) O número de transportes de medidores nucleares realizados anualmente é bem inferior ao de irradiadores, uma vez que esses instrumentos, em sua maioria são fixos à Instalação.

Estima-se que cerca de 100 transportes são realizados anualmente, envolvendo um total de aproximadamente 3C Ci.

Para a realização de tais transportes, a Entidade interessada deve encaminhar à CNEN, para aprovação um Plano bastante simplificado, constando apenas de informações básicas , tais como: tipo de embalagem, documentação que acompanhará a expedição, sinalização do embalado e veiculo e limites de taxa de dose que serão respeitados, já que grande parte é constituída por embalados do TIPO A ou Exceptivos.

Com o objetivo de fornecer orientação básica a esse respeito.foi elaborado um folheto explicativo, cópia no Anexo VI.

5.3 - NA AREA DE IRRADIADORES DE GRANDE PORTE

O transporte de tais materiais no Brasil é bastante esporádico. Entretanto.de acordo com a Norma da CNEN-Ne-5.01 e com o Safety Series N96 , tais transportes devem ser autorizados pela Autoridade Competente e, para tanto, a CNEN geralmente exige que o Supervisor acompanhe a expedição. Até o presente momento , todos os transportes realizados nessa área foram também acompanhados por um ou mais técnicos da CNEN. ( O Anexo VII apresenta um folheto básico explicativo para o transporte de embalados do TIPO B juntamente com um modelo mais completo de instruções aplicável ao transporte de qualquer material não fissil)

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5 4 - Nil AREA MÉDICA

5.4.1 - RADIOTERAP1A

O procedimento utilizado nesta área é o mesmo adotado para irradiadores de frande porte, sendo exigido que o físico responsável pela radioproteçio acompanhe a expediçSo. (135 entidades com cerca de 348 fontes) 5.4.2 - MEDICINA NUCLEAR

A entidade que transporta apenas seus próprios materiais, deve submeter, a CNEN, um Plano Especifico para o Transporte, mais simplificado, baseado no roteiro apresentado no anexo X.

5.4.3 - BRAQUITERAPIA

Para o transporte de fontes seladas de Ra-226, Cs-137 e Co-60, o físico responsável deve submeter, à CNEN, um Plano Especifico para o Transporte, baseado no roteiro apresentado no Anexo X, idêntico ao de medicina nuclear.

PROBLEMA EXISTENTE:Diversos médicos transportam estas fonte sem veículo próprio, para aplicação em várias clínicas e hospitais, não possuindo embalagens qualificadas.

5.5 - ELEMENTOS COMBUSTÍVEIS

O transporte de elementos combustíveis , bem como de qualquer material nuclear, deve ser realizado também em conformidade com a Norma CNEN - NE - 2.01 , " Proteção Fisica de Unidades Operacionais da Area Nuclear, que requer a elaboração de um Plano de Transporte, conforme Anexo XI.

PROBLEMA EXISTENTE: Todos os transportes de elementos combustíveis no Brasil estão sendo realizados sob a modalidade de Arranjos Especiais (Special Arrangments) tendo em vista que as embalagens não estão qualificadas e consequentemente não pode ser calculado o Índice de Transporte baseado no cálculo de CRITICALIDADE ( IT = 50/N , onde N é determinado de acordo com o item 6.6.4.2 da Norma CNEN-NE-5.01 ou parágrafos 429 e 567 do Safety Series NS 6).

5.6 - PARA-RAIOS RADIOATIVOS

De acordo com a resolução CNEN-NE- 04/89 de 19 04 89 , ficou proibida a utilização de materiais radioativos em para-raios.

Assim sendo , no caso de desativação, os mesmos devem ser enviados à CNEN , de acordo com o procedimento descrito no Anexo XII.

PROBLEMA EXISTENTE.A atividade de Am-241, em mCí, empregada em para-raios determina a utilização de embalagens do TIPO A, a sinalização das mesmas e do veiculo transportador. Este problema foi contornado conforme mostrado no Anexo XIV.

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Além da própria CNEN , apenas duas entidades tem permissão para realizaçio de transportes, em geral, de materiais radioativos não fisseis.

Para tanto, foram submetidas à CNEN , para Aprovação, Planos Específicos para o transporte de materiais radioativos, conforme roteiro no anexo VIII. A qualificação dos supervisores de radioproteção dessas duas empresas foi certificada pela CNEN após exame específico, cópia exemplo no Anexo IX.

6 - TRABALHOS DESENVOLVIDOS NA CNEN NA AREA DE TRANSPORTE DE

MATERIAIS RADIOATIVOS

6-1 - Elaboração de folhetos explicativos para a Policia Rodoviária Federal (Anexo XIII);

6.2 - Programa em quickbasic para treinamento de técnicos na área de transporte de materiais radioativos não fisseis (Instruções em Inglês e português);

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MHISIEMO IMMLMO tKlltlUI NIN1STE1UO lNfMESUVlVKA sot UREIúStfr PESQUISA KSENVÜLUiniNIú I CNfcN MREIüKlA AÍOlü LDGiSTiCÚ RECURSOS HUtlAhOS

Ihi iitMl lift

I F f c A E S I R l UREICfclA SEGUKANÍM HÚÍLEHK i 1 SUf£F.lNItNI)EHCIA F.J 1 SUFEfilKTENi'EtKlH LICENClAnENIü CÚNIKÜLE COUF:LENACAO INS-TALAÇÕES NUCLEA-RES E R b l f t l l S

— LICEHCIAHENIO INST. KUCLEhRES IHCLUIHI'U FIÍCAL:Zfi-.Hü ÕEFiENvi^ DE REJEITOS lH'.LUIM'U HfuM(.HÚ

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>— AUTÚRÍ2AR A ÜTILI2ACHÜ I'E KH&lüISÚIÚFúS FAÍA INI>USIK1A ETC.

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ENVELOPE PARA O TRANSPORTE DE CARGA PERIGOSA- DIMENSÕES E UTILIZAÇÕES

Padronização 16.099 NBR 7504 AGO/1982 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Definições 3 Condições gerais 4 Condições especHici ANEXO Figuras 1 OBJETIVO

Esta Norma padroniza as dimensões do envelope de embarque e sua utilização.

2 DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições 2.1 e 2.2. 2.1 Envelope de embarque

Envelope impresso com as instruções, recomendações em casos de acidentes e indi cando os números de telefones para emergência.

2.2 Nota fiscal

Documento obrigatório que descreve a mercadoria, seu acondiciornamento, peso, va lor, impostos se houver, nome e endereço do embarcador, nome e endereço do dejs tinatário, condições da venda ou transferência, meio de transporte e data de saída.

3 CONDIÇÕES GERAIS 3.1 Impressão

3.1.1 0 envelope deve ser confeccionado em papel Kraft puro com gramatura mini ma de 120 g/m .

Origem: ABNT - 16:08.06-004/82

CB-16 • Comitê Brasileiro de Transportes t Trafego

CE-16:08.06 • Comissão de Estudo de Transporte de Carga Perigosa

SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO

E OUALIDAOE INDUSTRIAL

Palsvras-ehev*: envelope, transporte de carga.

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

O

NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU 656.025.4.073.436.656.039.4 Todos os direitos reservados 7 p&ginas

(13)

NBH 7504/19SZ

3.1.2 Todos os ftos do contorno do envelope sio Impressos em cor preta corpo 12.

3.2 Utilização dae áreas e textos

0 envelope ê composto por quatro áreas, dispostas conforme Figura 1 do Anexo, com as utilizações descritas a seguir.

3.2.1 A área "A" está reservada para impressão do seguinte texto:

a) em letras usando tipo grotesca normal 1/2 preta corpo 16 - "ESTE ENVE_ LOPE CONTEM INFORMAÇÕES IMPORTANTES. LEIA-0 CUIDADOSAMENTE ANTES DE

INICIAR A SUA VIAGEM";

b) em letras usando tipo grotesca clara corpo 12 - "EM CASO DE EMERGE^ CIA ESTACIONE, SE POSSÍVEL, EM AREA VAZIA. AVISE A POLÍCIA E AOS BOM BEIROS. TELEFONE A COBRAR PARA SEU PONTO DE CARREGAMENTO OU PARA O TELEFONE ;

3.2.2 A área "B" está reservada para a identificação devendo conter: a) logotipo impresso em qualquer cor;

b) informações pertinentes a seu programa de ação para atendimento de emergência, tais como a listagem dos telefones em várias regiões ou cidades do país;

c) documentos que acompanham o embarque.

3.2.3 A área "C" está reservada para conter: "Transportadora" em tipo grotesca clara - corpo 10 - Nome da empresa transportadora.

Nota: As áreas "A", "B" e "C" constituem a face frontal do envelope, conforme Figura 2 do Anexo.

3-2.1* A área "D" está reservada para a impressão do seguinte texto:

a) em letras usando tipo grotesca 1/2 preta corpo 16 - "OUTRAS PROVIDEN CIAS";

b) em letras usando tipo grotesca clara corpo 12 na ordem e numeração S£ guinte,

- isolar a área afastando os curiosos; - sinalizar o local do acidente;

- eliminar ou manter longe de todos os focos de ignlção - cigarros, motores, lanternas etc;

- procurar atender as recomendações das fichas de emergência;

- entregar as fichas de emergência aos socorros públicos assim que chegar;

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NBR 7504/1982

- avisar Imediatamente ao transportador, ao embarcador do produto, ao corpo de bombeiros e â polícia;

- outras informações Julgadas necessárias. 3.3 Procedimentos

3-3.1 0 embarque de vasilhames vazios que transportam produtos perigosos está sujeito aos mesmos procedimentos de embarque para os vasilhames cheios.

3.3.2 Quando se despacham cargas perigosas deve constar na nota fiscal a desijj nação técnica correta e precisa acompanhada por indicação da classe, o n? de risco e o n? de série ONU no campo reservado a designação do produto.

k CONDIÇÕES ESPECIFICAS

As dimensões do envelope são mostradas na Figura 3 do Anexo.

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NBR 7504/1982

ANEXO-FIGURAS

(16)

ESTE ENVELOPE CONTÉM INFORMAÇÕES IMPORTANTES

LEIA-0 CUIDADOSAMENTE ANTES DE INICIAR A SUA VIAGEM

EM CASO DE EMERGÊNCIA ESTACIONE,SE POSSÍVEL,EM ÁREA VAZIA.

AVISE À POLÍCIA E AOS BOMBEIROS. TELEFONE A COBRAR PARA

SEU PONTO DE CARREGAMENTO OU PARA O TELEFONE,

w

TO

(17)

NBR 7504/1982 II S

1

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1* 0 2 90

1

(18)

PICHA DE EMERGÊNCIA PARA O TRANSPORTE OE CAAGA PERIGOSA- CARACTERÍSTICAS E DIMENSÕES

Padronitecla SUMARIO

2 Normw t/ou documentos contpIcnwntMW S DtfimçBea -4 Condições gerab f Condições «specific i ANEXO- Rgura» 1 OBJETIVO Esta Norma cargas perigosa

2 NORMAS E/OU DOCUMENTOS

Na aplicação de:

NBR 7500 - Transporte, NBR 7502 - Tr

3'DEFINIÇÕES

padn ilza a confecção da ficha de emergência para o transporte1 - « . » * ^ ,

COMPLEMENTARES

a Norma i necessário consultar1;

*«••

-

-*•:».-armazenagem e manuseio de materiais - Simbología nsporte <e cargas perigosas - Classificação

,_ _____ Para os efeitos desta. Norma é adotada a definição 3.1» J^'Jf.'l

, . 3.I Pícite ife emergência no transporte^ de cargas perigosa» y-"'--^^^

--^Documento resumindo os principais riscos do produto e as.providência»^ --essénr; ? li ciais a serem tomadas em caso de acidente. '. .;.

1 ISO TC 58 n? k$ WG2 SC2, em caso de gases.

Origem: ABNT-16:08.06-003/82 • - • CB-16 - Comitê Brasileiro de Transportes e Trafego

CE-16:08.06 • Comissão de Estudo de Transporte de Carga Perigosa

-•.' .'.

SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO

E QUALIDADE INDUSTRIAL

PeUvrei-eh»*»: transporte, cargs. ficha de emergSncia

ABNT-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA " DE NORMAS TÉCNICAS ,• . .'

NSR3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

(19)

«t

-

NBR7MO/1M2

4 CONDIÇÕES GERAIS

•r 0 papel deve ser branco, tamanho A-4 (210mm x 297mm) com gramatura 90g/ml,

não deve ser absorvente. 4.2 Impressão

4.2.1 0 Impresso das letr preto.

4.2.2 A Impressão das let destaques deve ser feita 4.2.3 As expressões "Em c em letras vermelhas.

4.2.4 As outras Informaçõ zamento, fogo etc, devem s 4.2.5 0 preenchimento da grotesca clara corpo 10. 4.2.6 Os símbolos de rise 4.3 Utilização das áreas A ficha de emergência ê ca Anexo com as_ seguintes^ uti

s componentes das palavras dos textos deve ser em as componentes das palavras destinadas a títulos e i vermelho.

so de acidente" e "Faça Isto", devem ser Impressas s citadas nas alíneas de 4.3» tais como aspecto, va r Impressas em letras tipo grotesca clara corpo 12.

j

icha de emergência deve ser Impresso em letras tipo devem se

textos

posta por izações.

• conforme a NBR 7500.

3 áreas, dispostas conforme a Figura 1 do 4.3*1 A área "A" está reservada par» Identificação do produto devendo" con ter:

a) logotipo e telefone da firma; b) símbolo de risco (ver NBR 7500); c) o título "Ficha de emergência";

d) n? da ONU relativo aos produtos (ver NBR 7502);

e) nome do produto (técnico e comercial); : f) aspecto do produto transportado.

4.3-2 A área "B" está reservada para Identificação dos riscos do transporte do. produto relacionado ao:

' . * • . ' - '\ _ ' •*'• ~

a ) f o g o ; . "• '.' '

b) saúde;

c) meio ambiente.

4.3-3 A área "C" está reservada as providências a serem tomadas em caso de aci dente. Principais cuidados, comportamento fundamental e equipamento de prote ção individual a ser portado para o atendimento de emergência como:

(20)

NBR 7503/1982

a) vazamento - restringir a extensão dos riscos;

b) fogo - chamar atenção para as restrições a serem atendidas no uso do equipamento;

c) poluição;

d) envolvimento de pessoas - primeiros socorros nos casos de contato com a pele e olhos, inalação e ing

e) informações ao médico.

5 CONDIÇÕES ESPECIFICAS

0 formato e dimensões da ficha de emerge gura 2 e 3 respectivamente (Anexo).

stao;

cia devem ser de acordo com as das Fi

(21)

k. ANEXO- FIGURAS AREA A • • | • AREA 8 j ' ' v . - - - ^ * "OS?" •" A R E A c " - •;-•'»••:--; . - . ' ' ' - •;-•'»••:--; • . . • . . - . - — . • • . 1 - • • : . . . • - .:. . . . : 9 m o . * , * ÍI'** * r,'». " * ' * _ • . -Dimensõe» em mm

(22)

Logotipo • Telefono do Firmo Numoro do ONU Ficho do Emorgincra Norn* do Produto Símbolo do ritco Aspecto RISCOS Fogo: Soúdo: Maio Ambiento: EM CASO OE A C I D E N T E ^ T ^ SE ISTO OCORRER Vazamonto T~ •ttf .T> . . . V ..-_;

^tT

Foao r i Poluiçõo Informações ao médico - ^ - ^ - ' - - - * - - — - ^ - - J - ' - • • - ™ ^ :

(23)

«t * N9R7S03/1M?

•ft

» 7 3 58

I

a

m •33* i •* Oimensõev em mm FIGURA 3 -Dimensões

,41

(24)

LOGOTIPO DA EMPRESA TEL: Número do ONU

FICHA DE EMERGÊNCIA

Nomt do Produto Símbolo do Rtaeo Aspocto: FOGO SAÚDE: MEIO AMBIENTE: Outro*: RISCOS

EM CASO DE ACIDENTE

SE ISTO OCORRER Envolvimento d« Pessoa*

(25)

o

r

i ; L i".

L

O

O

LOOOTIPO 0 0 EXPEDIDO* TRANSPORTADOR p TRANSPORTAE

ESTE ENVEÜOPE CONTEM INFORMAÇÕES IMPORTANTES. LEIA - O

CUIDADOSAMENTE ANTES DE INICIAR SUA VIAGEM ;

M

NEM CASO OE EMERGÊNCIA ESTACIONE,SE POSSÍVEL , EM ÁREA VAZIA . AVISE A

POLÍCIA E AOS BOMBEIROS. TELEFONE A COBRAR PARA SEU PONTO OE CARRE-GAMENTO OU PARA O TELEFONE (021) 5 4 6 - 2 2 3 2 RAMAIS 3 2 2 , 3 7 4 OU 3 9 4 . "

DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM O TRANSPORTE

-DECLARAÇÃO 00 EXPEOIDOR OE MATERIAIS RADIOATIVOS -FICHA OE EMERGÊNCIA

-FICHA OE MONITORAÇÃO DA CARGA E 00 VEÍCULO -OUTROS:

-TELEFONES DE EMERGÊNCIA

- C N E N / R J / S E O E : (020 5 4 6 - 2 2 3 2 , RAMAIS : 3 9 4 , 3 7 4 , o u 322 - C N E N / R J / I R O !(020 342-5533 OU 342-5633

-PLANTÃO DE EMERGÊNCIA DO DIN!(021) 266-4545,BIP 2MAL OU B10 -CNEN/IPEN/SP ( PROTEÇÃO R ADIO LÓGICA): (Oil) 2 I I - 6 0 I I

-POLÍCIA : 190

-DEFESA CIVIL '. 199

-CORPO DE BOMBEIROS*. 193

-FEEMA/RÜ : (020 5 8 0 - 9 2 2 3 , 5 8 0 - 8 3 3 8 OU 5 8 0 - 8 0 8 9 - CETESB / SP: (OU) 210-1100

(26)

OUTRAS PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS

ISOLAR A ÁREA AFASTANDO OS CURIOSOS SINALIZAR O LOCAL DO ACIDENTE

ELIMINAR OU MANTER LONGE TODOS OS FOCOS DE IGNIÇÂO.TAIS COMO I CIGARROS , MOTORES, LANTERNAS,ETC.

PROCURAR ATENDER AS RECOMENDAÇÕES DAS FICHAS DE EMERGÊNCIA ENTREGAR AS FICHAS DE EMERGÊNCIA AOS SOCORROS PÚBLICOS ASSIM QUE CHEGAREM

COMUNICAR IMEDIATAMENTE AO TRANSPORTADOR,AO EMBARCADOR DO PRODUTO, AO CORPO DE BOMBEIROS E A POLICIA

(27)
(28)

DECLARAÇÃO OO EXPEDIDOR HE MATERIAIS RADIOATIVOS (ONU-CLASSE 7 ) NUMERO ONU

ESTA REMESSA ESTÁ DENTRO DAS LIMITAÇÕES PRESCRITAS PARA:

VEÍCULO OE PASSAGEIRO E CARGA O VEÍCULO APENAS DE CARGA O

N A T U R E Z A E ATIVIDAOE M A X I M A DO CONTEÚDO E M B A L A DO RADIO NUCLIDEO NOME0USIMB0LO DO PRINCIPAL CONTEÚDO RADIOATIVO FORMA Q SOBTORMAESPEOAl DBAE- I D 6AE- Et O BAE-XB DOCS-I aocs-n a OUTRAS FORMAS (ESPECIFICAR) FORMAQUIMICA E ESTADO FÍSICO (GASOSO.UQUIDO OU SÓLIDO). ATIVIDADE EM BECOUEREL NUMERO OE EMBALADOS CATEGORIA t-BRANCO D Tt-AMARELO O ST-AMARELO O SI-AMARELO SOBUSOEXCUJSIVO

n

IND.TRANSP APENAS PARA CATEGORIAS DE RÓTULO AMARELO. TIPO EXCEPTIVO EI -1 El 3T E l - H i TIPO A TIPO B ( U ) TIPO B ( M )

a

a

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D

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a

CERTIFICADOS ADICIONAIS OBTIDOS PELO EXPEDIDOR

- C E R T I F I C A O O P/MAT. RAOIOATIVO SOB FORMA ESPECIAL ° - C E R T I F I C A D O DE APROVAÇÃO DE PROJETO DE EMBALADO E - C E R T I F I C A D O DE APROVAÇÃO NORMAL OE TRANSPORTE a

- C E R T I F I C A D O DE APROVAÇÃO E S P E C I A L DE TRANSPORTE Q

MARCA E IDENTIFICAÇÃO DA AUT. COMP. ( P A I S / N * / C O D . )

MATERIAL FISSIL D MATERIAL NAO FISSIL Q

INFORMAÇÕES ESPECIAIS OE MANUSEIO

ATESTO QUE OS ITENS E MATERIAIS CONTIDOS NESTA EXPEDIÇÃO ESTÃO PRECISA ECOMPLETAMENTE DESCRITOS ACIMA PELOS RESPECTIVOS NOMES PARA TRANSPORTE, BEM COMO DEVIDAMENTE CLASSIFICADOS, ACONDICIONADOS.MARCADOS E ROTULADOS, ENCONTRANDO-SE , SOB TODOS ASPECTOS, EM CONDIÇÕES APROPRIADAS PARA TRANSPORTE i • ) OE ACORDO COM OS REGULAMENTOSENORMAS GOVERNAMENTAIS NACIONAIS E INTERNACIONAIS APLICÁVEIS*

NOME E ENDEREÇO COMPLETO DO EXPEDIDOR NOME E T I T U L O DA PESSOA QUE ASSINA A DECLARAÇÃO

DATA: ASSINATURA:

LOCAL DE EMBARQUE: DESTINO:

OBS.*. A INOBSERVÂNCIA DOS PRECEITOS CONTIDOS NA NORMA CNEN-NE-5.O1, BEM COMO EM DEMAIS REGULAMENTAÇÕES PERTINENTES AO TRANSPÔS TE OE PRODUTOS PERIGOSOS,SUJEITA O INFRATOR A PENALIDADES LEGAIS APLICÁVEIS. ESTA DECLARAÇÃO SO TERÁ VALIDAOE SE ASSINAOA PELO EX. PEDIOOR OA CARGA NO PAÍS. ( * INSERIR OS MOOOS OE TRANSPORTE ENVOLVIDOS) .

(29)

FICHA DE MONITORAÇÃO DA CARGA E DO VEÍCULO RODOVIÁRIO MONITORAÇÃO DA CAMA E M B A L A D O (TIPO) R Ó T U L O TAXA DE DOSE (mSv/h) NA S U P E R F Í C I E A 1 METRO

MONITORAÇÃO NA CARROCERIA DO VEICULO PONTOS A B C D E F 0 TAXA DE DOSE (mSv/h) SUPERFÍCE 2 METROS E S P E C I F I C A Ç Ã O DO L O C A L Lottral asquarda diontalro

Lotarol «aguardo madlono Lotarol aaquardo traseiro Traaaira

Lotarei dlralto troaalro Lotarol d i r e i t o inadlono Lotarol dlralto dlontak-o MONITORAÇÃO NA CABINE DO VEÍCULO

Y MOTORISTA X AJUDANTE mSv/K mSv/h C R 0 Q U I S DA MONITORAÇÃO NO VEÍCULO

e

EQUIPAMENTO DE MONITORAÇÃO SINALIZAÇÃO DO VEÍCULO X

r

A MARCA D 2 8IMB. LATERAIS SUPERVISOR DE RADIOPROTEÇÃO F B MODELO D I SIMB. E 0 C TRASEIRA N« SÉRIE I T D A T A

(30)

ANEXO IV

(31)

r

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE RADIOPROTEÇÃG O TRANSPORTE DE MATERIAIS RADIOATIVOS POR

INSTALAÇÕES RADIATIVAS

1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 2 - DEFINIÇÕES E SIGLAS

3 - MATERIAIS A SEREM TRANSPORTADOS . forma física e química

. quantidade . atividades

4 - VEÍCULOS, EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTAÇÃO . descrição detalhada

5 - RADIOPROTEÇÃO E SEGURANÇA NO TRANSPORTE procedimentos operacionais

avaliação e controle de exposição ã radiação níveis de radiação e índice de transporte rotulação

segregação e armazenamento em trânsito acondicionamento para transporte

vistorias e inspeções

requisitos adicionais para o transporte aéreo 6 - PROCEDIMENTOS PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

. alerta e notificação

. níveis de intervenção para exposição e contaminação . medidas de proteção

. atuação propriamente dita . fase inicial

. fase de controle . fase pós-emergência . assistência médica

. treinamento e exercícios

7 - REQUISITOS ADMINISTRATIVOS E RESPONSABILIDADES

responsabilidades do expedidor documentação de transporte informações ao transportador

programa de controles administrativos comunicações e registros

(32)

.2.

8 - TREINAMENTO DE PESSOAL E CONTROLE MÉDICO

. programa básico de treinamento . exames médicos periódicos

9 - PROGRAMA DE GARANTIA DA QUALIDADE 9.1 - Requisitos gerais:

- Descrição sumária das atividades, identificando nor-mas e códigos que serão seguidos e procedimentos adotados.

9.2 - Organização:

9.2.1 - Responsabilidades e Autoridade - Estrutura Organizacional. 9.2.2 - Seleção e Treinamento de Pessoal

- Requisitos mínimos para seleção e treinamen-tos que serão adotados.

9.3 - Controle de Documentos:

- Relacionar os documentos essenciais ã execução das atividades e descrever o controle que existirá dos mesmos para:

- preparação, análise, aprovação e emissão de docu-mentos;

- identificação dos responsáveis pelas tarefas des-critas;

(procedimentos e documentos necessários às ativi-dades de que tratam os itens 5, 6, 7 e 8 ) .

9.4 - Controle de Aquisições:

- Descrever os controles adotados para a aquisição de itens e serviços como:

(33)

.3. (b) evidência da qualidade fornecida pelos contrata-dos (certificacontrata-dos emiticontrata-dos segundo as normas que regem o item adquirido);

(c) registro da aquisição, antes do uso, informando terem sido satisfeitos os requisitos necessá-rios.

9.5 - Controle de Inspeções e Testes:

- Descrever o programa de inspeções, testes e manu-tenções periódicas.

Os procedimentos adotados devem indicar: requisitos, limites de aceitação, identificação (marcas, carim-bos, segregação física, e t c . ) para indicar a acei-tação ou não do item examinado.

9.6 - Ações corretivas:

Descrever as medidas que serão tomadas para determinar as causas e a solução adotada para corrigir condições que possam prejudicar significativamente a segurança e a qualidade do serviço.

As ações devem ser registradas. 9.7 - Registro de Garantia da Qualidade:

- Devem ser feitos registros para o controle das ins-peções/testes, manutenções periódicas, validade de calibração e certificados, treinamento de pessoal. - Os registros devem indicar, quando aplicável: as

normas, códigos ou instruções usadas; a data; o nome do responsável pela execução do registro, os tipos de observação, os equipamentos usados, os resulta-dos, a aceitação ou não do item, objeto do registro, as deficiências e as ações tomadas para corrigi-las.

(34)
(35)

Comissão nacional tis Energia flurtssr

Implantação ATo''ma CXEN-NE-ó.O-4(Revijeao 1) Setembro de

Aceitação da Qualificação

Paulo Fernando Lavalle REíiòrcr. Filho Silvia Mana Velasques àa Ol.ve;ra Pedro Uarboss 7<2ixeira

(36)

A G R A D E C I M E N T O S

Ao Dr. JOSC [>E JULIO ROZENTAL - Diretor do Departamento de Instalações e Materiais Nucleares e a Dra. ANA MARIA XAVIER Diretora cia Diviüão de Instalações Nuclcarc:: - PcJo grande incentivo.

à MARIA LÚCIA DA SILVA - Pelos serviços de Secretaria.

à todos colegas que de forma direta ou indireta cclabo:;arar.-. na execução deste trabalho.

(37)

IMPLANTAÇÃO DA NORMA CNEN-NE-6.04 (REVISÃO 1) - SETEMBRO/1986

ACEITAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO

Na implantação da Norma CNEN-NE-6.04 Revisão 1, de setembro de 1986, ura parágrafo que requer redobrada atenção por parto dos técnicos da CNEN - é o 4.3.4, que diz respeito ã ^ual_i ficação do pesroal.

Não adianta termos instalações ideais pare trabalhar-em Radiografia, se não ttrabalhar-emos pessoal devidamente qualificado pa-ra executar a tarefa. A maioria dos acidentes pa-radiolõgiccs na indústria tem origam na falta de preparo do pessoal cue executa a tarefa.

A partir deste raciocínio foi desenvolvido u;;-. pro-grama para a implantação da Aceitação da Qualificação co Pessoal.

TÓPICOS MAIS RELEVANTES NA CONDUTA DESTE TRABALHO

19 Adequar a Norma ã realidade atual brasileira;

29 Controlar de fcrma mais efetiva a aceitação da qualificação dos trabalhadores.

Apoio legal para resoluções ou requisites adotados po Ia CNEN. Norma CNEN-NE-6.04 - Alínea B do Item 9 (Disposições Transitórias) e sub-item 2.1 do item 2 - (Generalidades).

Alínea B do item 9

b) 0 pessoal técnico citado eu 4.3.4 que já esteja trabalhando em radiografia industrial o seja possuidor do experiência prç fissional, devem enviar ã CNE1T, juntamente com o "Curriculurr. Vitae", um pedido de aceitação de suas. qualificações.

(38)

Sub-item 2.1

2.1 - Interpretações

2.1.1 - Qualquer dúvida que possa surgir com referência ãs disposições desta Norma será dirimida pela CNEÍJ.

2.1.2 - A CNEN pode, através de resoluções, substituir ou acrescentar requisitos aos constantes desta Norma, conforme considerar apropriado ou necessário.

PERFIL DOS TRABALHADORES

Ao levantarmos em primeira etapa o perfil cos trabalhadores da área de Radiografia Industrial, constatamos que se imolam:asse nos os sub-itens 4.2.4.2 e 4.3.4.3 da Norma CMEN-NT-6.04 (Uo

vi-são 1) Setembro/1936.

4.3.4.2 - "Qualificação do Responsável p.2la Ir.stala.cac S.Lcrtd." o 4.3.4.3 - "Qualificação do Operador de Radiocjraf ÍÍJ " so::. ncr.huna adequação, as empresas diminuiriam seus quadres funcionais na área de Radiografia Industrial em aproximadamente 90*, ou seric-.m obrigadas a demitir cerca de 101 dos trabalhadores da árej de Ra-diografia Industrial e contratar novos funcionários com perfis es_ colares mais adequados ã Norma, embora, certamente, se:n nenhuna experiência na área. (Vide Anexo 1 ) .

Se considerássemos o assunto do ponto de vista da exigência do curso, (carga horária mínima de 80 horas) teríamos ayenas 10% dos trabalhadores em condições do serem qualificados.

Diante deste realidade resolvemos adotar as seguintes dire-trizes:

(39)

D I R E T R I Z E S

1 - Não nos preocupamos, a princípio, com a qualificação dos Auxiliares;

2 - Estabelecer o tempo necessário (1 ano) para que todas as empresas poisam treinar suas equipes, cplicando-lhor. cur-sos de Radioprotoção com carga horária mínima de 60 horas. 3 - Neste período transitório, de um ano, aceitar a homologação

da documentação para a qualificação do pessoal, de acordo com o Anexo 2.

4 - Apôs este período, realizar provas, a nível racionei, -)-ra aceitação da qualificação do pessoal.

Esta últina diretriz (4), "Realização do I'i'ivr.s a -_[ vel nacional para a aceitação ãn qualificação, ficou para s-^r estudado" a posterior, visto que só após este período ác- um a.io poderíamos detalhar esta diretriz com maior acerto.

Com estas resoluções, estava completo o 19 tópico, ou seja tínhamos, de acordo com o possível, adequado a tiornvr. ã rea^ lidade atual.

Faltava-nos agora, gerir um sistema que controlasse mais efetivamente não só a implantação do programa de qualifier

ção como também seu funcionamento, pós-implantação, e o

(40)

CONTROLE MAIS EFETIVO DA ACEITAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO

Para este controle foi desenvolvido um "Bando de Da dos" com todas as informações curriculares dos trabalhadores na área de radiografia, tais como:

NOME COMPLETO CPF

ESCOLARIDADE

TEMPO DE EXPERIÊNCIA N9 DO REQUERIMENTO ACEITAÇÃO (SIM OU NÃO) DATA DA ACEITAÇÃO

Para obetermoE estas informações, i'.oi enviado cir-cular, com instruções; de preenchimento do requeriiiunto, para a aceitação da qualificação dos trabalhadores, a todas as empre-sas. (Anexo 3 ) .

Com estas informações desenvolvemos 3 caídas, a sa, ber:

1 - Listagem de todos os trabalhadores (Vide Anexo 4 ) .

2 - Cartas SIM - cartas enviadas as empresas con;: Nome, Qual ifi cação, Requerimento e Data da Aceitação do. todos os seus fun cionários que tiveram documentação aceita. (Vide Anexo 5 ) . 3 - Cartas NÃO - cartas enviadas ãs empresas com: Nome, Qualify

cação, Requerimento e Documentação que ficou faltando para a Aceitação do funcionário. (Vide Anexo 6 ) .

(41)

O ponto chave do nosso controle ou seja o sucesso ou insucesso do sistema desenvolvido está calcado na listagem acima referida.

"Listagem do todo;; os trabalhadores" (Anexo 4)

Coit> esta listagem em mãos, as próprias empresas con tratantes poderão fazer um controle mais efetivo dos trabalha-dores qualificados, pois não interessa às inesnas, possuir em seus canteiros de obra, trabalhadores que não estejam devidamen-te qualificados pela CNEN.

PERFIL ATUAL DOS TRABALHADORES

Ac término de^ta Ia. etapa (término do período tran-site rio de 1 ano) ao reestudarmos o perfil do:; trabalhadores, ác£ cobrimos que houve uma grande mudança, chegando-se Loir rricis pro-ximo das exigências de. Norma CMEN-NE-6 . 04 . (Vide Anexe 1) .

Cem ií;to podeinci; concluir que eiste 19 anc dn implan-tação da Norma, cm ternos de qualificação, so não foi excelente, foi razoável, pois, sem que; isso trouxesse grande;; pcrd.-s para as empresas, permitiu que as mesmas pudessem ir se adequando, fa-zendo com que o perfil de seus trabalhadores se aproximassem do perfil exigido pela Norma CNEN-NE-6.04.

PROGRAMAÇÃO A SER REALIZADA

PROVA PARA QUALIFICAÇÃO

Ao analizarmos o novo perfil dos trabalhadores, che-gamos ã conclusão de que seria muito difícil progrnmar uma prova,

(42)

que permitisse uma boa avaliação dos Auxiliaros de Rarliograf ia, face ã pouca instrução e experiência que a maioria dos auxilia-res possuem. Portanto, nesta 2a. etapa continuaremos a não nos preocupar com os auxiliares, deixando-os para etapa posterior.

Em face da grande variedade no nível de e ç

de tanto dos Operadores como dos Responsáveis, chegando a haver alguns trabalhadores que nem nível de 4a. série primária pos-suem, o melhor processo das avaliações de conhecimentos quanto a radioproteção e teorias radiográficas mais a realização de provas orais.

0 grande problema com que nos dcpara::;os foi a qua ri tidade de trabalhadores que estariam aptos a roal..zcr a prova

(cerca de 700) o que imobilizaria a concretização das referidas provas orais.

Em conseqüência ãn dificuldade apontada ir.ontames o seguinte esquema.

Ia. Fase: Agosto/88

- Realização de Prova Escritc. - nas principais Capitais do País-, com média mínima de aprova-ção igual a d (seis).

Locais: 1RD IPEN UFPe UFHG

(43)

Apôs esta prova a CNEN passará a exigir das empresas, que haja, pelo menos, 1 trabalhador aprovado, por equipe.

2a. Fase: Após 60 dias - Outubro/88

- Realização de uma 2a. Prova Escrita - nas Prin-cipais Capitais do País, com média mínima de aprovações igual a 7 (sete).

Locais: IRD IPEM UFPe UFHG

Centros de Treinamento

OBS: Ê iir.portante salientar que os GO dias; do ir.t.ervalo eritro a Ia. e 2a. prova tem como finalidade proporcionar o tempo "..li-mo para a reciclagem daqueles que forem reprovados na Ia. ore va.

3a. Fase: Após 30 dias - Novembro/88

- Realização de Prova Oral, com mídia mínima de aprova_ ção igual a 7 (s^te).

Locais: UFPe IRD IPEN

Acreditamos que ao chegarmos em novembro (Prova Cral) 90% dos trabalhadores já tenham passado em uma das 2 Provas Escri-tas anteriores. Somente aqueles trabalhadores que não tiverem a nú nima chance de fazerem as provas escritas em virtude do nível de escolaridade (10% restantes) aproximadamente uns 70 trabalhadores no máximo, o que tornará viável a Prova Oral.

(44)

Para a primeira e segunda fase (Provas Escritas) foi selecionado, duzentas questões sendo cern (100) ã nível de Respon-sáveis e cem (100) ã nível de Operadores. Estas questões foram inseridas em um Microcomputador, onde serão retiradas aleatoriamen te, para a formação das Provas Escritas modelo das questões sele-cionadas. (Anexos 8 e 9 ) .

Ê importante salientarmos, que para o bon funcionamen-to deste esquema, só poderá fazer a 2a. prove aquele trabalhador que não atingiu média suficiente na Ia. prova.

Estamos elaborando um estudo do número de acidentes rç: diológicos na indústria, antes e ôepois da Implantação da /aceita-ção da Qualifica/aceita-ção do Pessoal, /iinda não temos dados conclusivos, mas acreditamos que até o final do ano de 1988, já tc-n/.anio^ uma resposta decrescente, no percentual de acidentes radioiõgicos. Me£

mo porque não r<3 o programa de qualificação estará tjt.4l;v._r:tc

implantado, coir.o .ainbém os deinais tópicos da Ncrma CllEllllE. 6.04 -(Revisão 1 ) .

(45)

R E F E P f t N C I A S

(1) Norma CNEN-NE-6.04 (Revisão 1) - Setembro/1986

(2) Norma CNEN-NE-1.17 - Agosto/1985

(3) NCRP N9 61 - 1978

(4) Programa Padrão Para Curso de Radioproteçao Para Responsá-veis e Operadores de Radiografia Industrial - CIJEN

(5) Procuradoria Jurídica - CNEN Parecer CNEtJ-P-02/87

(6) Decreto N<? 92790 de 17 de Junho de 198C

(46)
(47)

A N E X O 1

PERFL DOS TRABALHADORES (INICIAL)

JFICAÇÂO PONSÁvEL »ERADOR LUXILIAR ESCOLARIDADE Superior Total= 2 29 Grau Total= 7 19 Grau Total= 30 4a. Série Total= 10 Sem Instrução Total= 1 Superior Total= 1 29 Grau Total= 3 19 Grau Total= 16 4a. Serie Total= 60 Sein Instrução Total= 20 Superior Total= 0 29 Grau Total= 2 19 Grau Total» 8 4a. Série Total= 15 Sen Instru-7<5o T o t a l » 25 EXPERIÊNCIA ( ANOS } 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . C - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 , 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . NUMERO OE TnAOALHAOORES *2 0 4 3 5 25 0 10 0 1 1 0 3 0-6 10 20 40 5 15 0 0 2 0 8 0 12 3 5 20 N? TOTAL 0E TRAOALHAOORES • % TRAEALHAO. C / CURSO DE RÁC.O PROTEÇÃO CARGA HORÁRIA 60 HORAS 20% 102 0%

(48)

P E R F I L DOS TRABALHADORES(RESPONSAUEL)

3

D

A

3 0 , O

2 5 . O

20,0

15,O

10,0

5,0

PERFIL INICIAI.

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SUPER

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E S C O L A R I D A D E

AfcEXO 1 Ui Al Nf D A! D P E R F I L DOS TRABALHADORES<OPERADOR) 6(3,8 5(3,0

PERFIL INICIAL

°* SUPER 2 GR

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1 G R S E E S C O L A R I D A D E P E R F I L D O S T R A B A L H A D O R E S < A U X I L I A R >

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PERFIL

INICIAL

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(49)

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(50)

A N E X O

QUALIFICAÇÃO

RESPONSÁVEL:

EXIGÊNCIAS

2° GRAU COMPLETO OU .1° GRAU

COMPLE-TO COM + 5 AMOS DE EXPERIÊNCIA NA

ÃREA DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL.

OPERADOR:

1° GRAU COMPLETO OU 'ÍA. SERIE DO

1° GRAU COMPLETO COM + 5 ANOS DE

EXPERIÊNCIA NA ÁREA DE RADIOGRAFIA

INDUSTRIAL,

CASOS EXCEPCIONAIS:

TRABALHADORES SEM A ESCOLARIDADE EXi

GIDA ACIMA MAS CUE COMPROVARAM

EX-PERIÊNCIA DE + DE 5 ANOS NA FUNÇÃO

REC.UERIDA,

(51)

A N E X O 3

CNF.N-DIN-DIR / Km

Prezados Senhores,

Tendo em vista o prazo estabelecido pela Norma CÍIEN-NE-6.04-Rev.1, para envio dos pedidos de aceitação de qualificação de trabalhadores, encaminhamos em anexo, modelo de requerimento a ser enviado a este Departamento, acompanhado da documentação especificada no mesmo.

Outrossim informamos que:

1 - Este Dept° emitirá listai:em, por empresa, <ÍOÍ> trabalhadores que tiverem suas documentações aceitas pelo período de um ano.

2 - Após este período, os operadores de radiografia industrial e res-ponsáveis pelas frentes de trabalho dever.io submeter-se a prcva específica de rE.dioprotec.ao, programa em anexo, e aos aprcvaias serão concedidos certificados válidos por cinco anos, renováveis por igual período, exceto nos seguintes caros:

2.1 - registro de dose acumulada superior a 25 rem no período ce

cinco anos;

2.2 - extravio sistemático dos rfosímetros de leitura indireta;

2.3 - negligência comprovada 'no desempenho do trabalho:

2.4 - procedimentos inadequados de operação verificados por inspe ções da CNEN.

3 - Após a aceitação de qualificação do pessoal técnico, as empresas deverão relacionar, todos os trabalhadores que operam com radio-grafia industrial, por instalação e por equipe, de forma que to-das as equipes da instalação tenham a qualificação do item 4.3.6 da Norma supracitada.

4 - Este Dept9 promoverá reunião com os Supervisores de Radioproteção das empresas, antes da realização pela CNEN de exames de qualifi-cação de operadores e responsáveis por frentes de trabalho.

(52)

A N K X ü J

SCLICI7ACÃ"C PARA AC~rTAC.-.O DA GUALIFTCACÃC

Fâspor^ãvei pela frenze 6a trabalhe Operador de Radiografia Industrial

Ao Diretor do

Dept? de Instalações e Materiais Nucleares da

S DE EEEGIA N

Prezado Seriior,

, verr. incne por e>xer^c;

S A . a aceitação ca

V. S a . a aceitação ca qualificação de rp radi.ocrai.la incusurial ca euz.M.i:sa

er—snci.3 cs arc3 8

Declare P?;Í"^T soto £ surxrct^ir-TE a eí-z^rc d s ciüli5i.cacSo sia área específica, no prazo de vrr. are,. e?õs receber trsina.Ter.zo de Radicprcteção cor. carrí horária de 80 horas. Ccrrrcvc es.cciaridaie de

, e f T-.'v.'f rhn, eir. ane:-r^p a cocrreniacao *'--~ •* ••-*• reiacicr-a—

(1Ç/2? çrãu; d a :

( ) "Curriculur. ^ t a s " ( ) Histórico Escolar

( ) Cópia de Diploma de entidade registrada no CTE ( ) Cópia de certificado de Ctxsc de Fadioproteção

( ) Ccpia do carrão de inscrição no cadastro de pessoa física-CTF ( ) Cópia ^*« anotações pertinences da Carteira de Trabalho.

(53)

m:»

«e. ami

A N E X O 4

USB : ?fX0 HEILEÍC* E "!F0 TUíE!?i ,WA Zl.

EMPRESA [TACAO W «JALIFICACAC ÜOflE WLlFiCACAO lESPOKSAUa 1ESPCSAVEL OPESASCS RESPONSÁVEL OPESAKS CPEÍACC: lESTKSAVCL OFE;A:C; QTESXCS CFECADCr S/N Slh SIH LI8 LI3 LIS Slf. LIE LIS LIE; lia 0768/67 0769/67 S267/S7 C26E/E7 0 2 7 M 7 0174/27 CÍ45/C7 6467/87 CÓZZ/S7 CAIA Ô ACEITA 03.Q.83 03.C3.88 Z4.CS.S7 Z4.C2.E7 0c.C?.c7 3í.::.e? ~.:".C7 C5.13.c7 c:.:c.£7 r2.i?.S7 ÍPERS:;? SIR

[Sir?;-• À B C ' : - - » " - " RESPCNSAVE-SEEPCKSAVEL CPERADC? SES'fKErVEL SES?C.%SA.-EL OPERADO? • V J Ç : ; V : OFEÍAC-'.: OPE-AL-vr OFEüADC? AUXILIA? OPEHAC-Cr HESrf.'isA'.'EL RES?C:;íAVEL RESPONSÁVEL OPFJAu.;! RESPCNSAVEL RESPONSÁVEL RESPONSÁVEL Í£Í?ON3AVEL AUXILIAR OPERAOC? 0PEPA50? OPERADOS i 'V •-•7 LIE LI2 LIE i T ; LIE .li '_ -•

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(54)

A N E X O 5

ENT«

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR

CNEN-OIN-OIR No = /88 Cl / /1988

ASSUNTO: Aceitação da qualificação do pessoal técnico da Instalação

Prezado Senhor:

Ei atenção a solicitação de V.Sa. infqriaios que forai aceitas as documentações do pessoal técnico dessa entidade,abaixo relacionado:

NOHE* «UAl=RESPONSAvTL RE9-0708/E7 APR0V=03.03.68 NOKE* ÍUAl=RESPONSAVEL RE8=070?/87 APR0V=22.!2.S7 NONE* iUAL=RESPONSAVEL RE8=0710/87 APR 0^22.12.8 7 N0HE= «IAL«OPESAOOR RE6=07ii/87 APR0V=22.12.67

A aceitação da qualificação sera realizada através de exaie sue a CNEH - DIN proiovera a partir de julho de 1938.

Atenciosamente

José de Julio Rozental Diretor '

(55)

A N E X O 6

ENT*

COMISSÃO NACIONAL DC ENEEGIA NUCLEAR

CNEN-DIN-DIR N* /B8 Ei / /198B

*

ASSUNTO: Aceitação da qualificação do pessoal técnico da Instalação

Prezado Senhor:

Ei atenção a solicitação de V.Sa. inforaaios que a aceitação provisória da qualificação dos funcionários abaixo relacionadosrestao oa dependência do envio a este Departaiento da

docuien-tacao especificada:

1) Curricului Vitae 2) Histórico escolar

3) Copia do diploia de entidade registrada no CFE 4) Copia do cartão de inscrição no CPF

5) Copia das anotações pertinentes da carteira de trabalho Prazo para atendiiento: 30 dias

NONE* NOHE-SUALIFICACAO= OPERADOR «UALIFICACACN OPERAOOR DOC. FALTANDO^ 5; OOC. FALTAKOO= 2;3;5;

A aceitação da qualificação sera realizada através de exaie que a CNEN - DIN protoveri a partir de julho de 1988.

Atenciosamente

José de Julio Rozental Diretor

(56)

A N E X O 7

PERFIL DOS TRABALHADORES (ATUAL)

UFICAÇÍO PONSÁVEL •ERADOR ÜXILIAR ESCOLARIDADE Superior Total= 21 29 Grau Total= 201 19 Grau Total= 52 4a. Série Total= 4 Sem Instrução Total= 0 Superior Total= 8 29 Grau T o t a l = 104 19 Grau T o t a l as 180 4a. S é r i e T o t a l » 68 Sem Instrução T o t a l » 7 Superior Total= 0 29 Grau T o t a l » 6 19 Grau Total= 8 4a. Série Total= 32 EXPERIÊNCIA ( ANOS ) 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 , 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . 0 - 4 5 - . . . NUMERO DE TRABALHADORES 16 5 108 93 4 48 0

4

0 0 4 4 80 24 118 62 5 63 0 7 0 4 2 7 1 32 0 N2 TOTAL OE TRABALHADORES % TRABALHAD. C/CURSO OE RÁOIO PROTEÇÃO CARGA HORÁRIA 60 HCr.AS 80% 70% 10%

(57)

PERFIL DOS T RABALH ADORES ( RES PONS AUEL >

3

D D t 220 200 18O 160 140 120 100 8 0 6 0 4 0 2 0 0 PERFIL ATUAL —

i

ig

SUPER 2 GR 1 GR 4 SE S/IN. ESCOLARIDADE

PERFIL DOS TRABALHADORES (OPERADOR)

EXO 7 D A D 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 PERFIL -— -| -| •'S/''V

ü

pis

SUPER 2 GR 1 GR ATUAL ít OT- C / T W ESCULARIDADE P E R F I L DOS TRABALHADORES ( A U X I L I A R ) 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0, PERFIL AT UAL SUPER 2 GR 1 GR 4 SE S / I N . ESCOLAR IDADE.

(58)

A N E X O 7

P E R F I L DOS TRABALHADORES C UNIUERSO)

-«I

3

ir

3 5 8

2 5 0

2 0 0

150

0

SUPER

P

y'y'y'y'y

M

'yyyy

2 GR

•ERFIL

'yyy'y'y y

yyyy-•'y'y'y'y'y

1 GR

A T U A L

$y''Sy-'y yy-yyy'.

<% SE S / I N ,

ESCOLARIDADE

(59)

A N E X O 8

MODELO DE QUESTÕES PARA PROVAS DE QUALIFICAÇÃO PARA

RESPONSÁ-VEIS.

1. A FORMULA PARA SE CALCULAR A DOSE ACUMULADA MÁXIMA DE UM

TRABALHADOR DURANTE SUA VIDA E:

A) 12 (N-13) REM C ) 5 (N-13) REM

B ) 18 (5+K) R E M • D ) 12 (N+18) REM

2. A ) NO TRANSPORTE DE MATERIAL RADIOATIVO, A TAXA DE DOSE

NÃO PODE ULTRAPASSAR 200 MREf-fcl QUALQUER PONTO NA

SU-PERFÍCIE DA EMBALAGEM.

( ) CERTO ( ) ERRADO

B) UMA BLINDAGEM DE 2 POLEGADAS DE CHUMBO E f:AIS QUE O

DO-BRO DE PROTEÇÃO A RADIAÇÃO DE Co 60 DO QUE 1 POLEGADA

DE CHUMBO.

( ) CERTO " ( ) ERRADO

3. A ) AS CHAPAS GROSSAS DE UM TANQUE DE AÇO PODEM SER.

CONSIDE-RADAS COMO PARTE DO ANTEPARO NUMA EXPOSIÇÃO PANORÂMICA

( ) CERTO ( ) ERRADO

B) DURANTE CADA OPERAÇÃO NO CAMPO NÃO E NECESSÁRIO MANTER

UMA VIGILÂNCIA DIRETA DA OPERAÇÃO ALEfl DE SE FAZER A

LIMITAÇÃO E DEVIDA SINALIZAÇÃO DA ÁREA DE RADIAÇÃO.

(60)

A N E X O 3

CONTINUAÇÃO

4) AREAS COM NÍVEIS DE RADIAÇÃO MENORES DO QUE 2 MR/H PODEM

SER CHAMADAS DE:

A) ÁREA DE ALTA

B) ÁREA DE

RADIOATIVIDADE-c) AREA RESTRITA.

D) ÁREA NÃO RESTRITA.

(61)

A N E X O 9

MODELO DE QUESTÕES PARA PROVAS DE QUALIFICAÇÃO PARA OPERADORES

1. MATERIAIS QUE TENHAM SIDO EXPOSTOS A RADIAÇÃO GAMA DURANTE IFiA

OPERAÇÃO RADIOGRAFICA.

A ) DEVERÃO SER CHECADOS COM UM MONITOR QUANTO A RADIOATIVIDADE

INDUZIDA.

B ) NÃO DEVERÃO SER MANUSEADA POR UM PERÍODO DE CINCO (5)

MINU-TOS.

c) NAO SERÃO PERIGOSOS PARA O MANUSEIO LOGO APÓS A EXPOSIÇÃO

AOS RAIOS GAMAS.

D ) DEVERÃO SER ARMAZENADOS ü\ UMA SALA REVESTIDA COM CHUMBO.

2. O SEU DOSÍMETRO DE BOLSO SAIU FORA DE ESCALA. VOCÊ DEVERÁ:

A) IGNORÁ-LO;

B) PARAR DE TRABALHAR E FAZER UM ISOLAMENTO DE UMA ÁREA MAIOR;

c) AVISAR A CNEN;

D) VERIFICAR ATRAVÉS DE UM MONITOR DE ÁREA SE EXISTE ALGUMA

ÁREA ONDE HAJA EXCESSO DE EXPOSIÇÃO.

(62)

A N E X O 9

CONTINUAÇÃO

3. EM QUASE TODOS OS TIPOS DE EOUIPAMENTOS OPERADOS CK1

CONTRO-LE REMOTO, VÁRIOS SISTEMAS DE ALARME INDICAM A POSIÇÃO DA

FONTE. CONTUDO O USO DE UM MONITOR DE RADIAÇÃO E

INDISPENSÁ-VEL SEMPRE QUE A FONTE ESTIVER SENDO USADA.

( ) CERTO ( ) ERRADO

1. UM MEDIDOR DE RADIAÇÃO DEVE SER USADO ANTES DE SE APROXIMAR

DE UM RADIOÍSÓTOPO NÃO IílPORTAMJO PUE SE SAIBA SE A FONTE

ESTÁ NA POSIÇÃO BLINDADA OU NÃO.

( ) CERTO ( ) ERRADO

5. O FILME DOSIfiÉTRICO E USADO PARA MEDIR A COSE ACUMULADA QüE

UM INDIVÍDUO RECEBEU. .

(63)

A N E X O 10 P E R F I L DOS TRABALHADORESCUNIUERSO> 9Q,8

3

Al N I D A D E 7O,0

e»o,o

50,0 48,0 30,0 20,0 10,0 G, PERFIL INICIAL '••••>> '/Z-Y. i'/.y SUPER 2 GR 1 GR A SE ES COLAR IDAIJE

8

A N

h

A

D

L

PERFIL DOS TRABALHADORES<

350 300 25O 200 150 100

SO

-m

UN][UERCO>

PERFIL ATUAL

'>'.'/••:, * > •'/*', '/,'>'••' '•'//'•'.' Y/Y/. •y-íY •//,•'• • ? ••/.•' •'/ y/y

II:

•'•",-.-, •'' / / '///*/ /'/''•'/

*"* SUPER 2 GR 1 GR A S E S/IN.

ESCOLARIDADE

(64)
(65)

COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR

Departamento de Instalações e Materiais Nucleares Divisão de Instalações Nucleares

Instruções Para o Transporte de Medidores Co» Fonte de Cs-i37 ou Co-60

CASO i ) Um Medidor Nuclear qup possua fonte selada de Cs-i37 com

no máximo 5*0 mCi ( 2 TBq > ou que possua fonte selada de Co-60 com no máximo 1 0 * mCi i 9,4 TBq > de atividade pode ser transportado em Embalado Exceptivo , desde que:

<a> seja acondicionado em tambor integro contendo Material absorvedor de choque e con sistema de fechamento que garanta a vedação do mesmo em condição normal de transporte;

(b) o nivel máximo de radiação em qualquer ponto da superfície externa do tambor seja de 5 uSv/h <9.5 mrem/h) ;

<c) o nivel máximo de radiação a 10 cm de qualquer ponto da superfície do medidor nuclear, não embalado , não exceda • -Í mSv/h (i« mrem/h>;

(d) cada medidor seja marcado com a palavra "RADIOATIVO'',de forma legivel e durável.

Não é necessário sinalizar o veiculo nem o tambor externamente;

No transporte por via rodoviária ,a seguinte documentação deve ser levada Pelo motorista :

(a) Envelope de Transporte <b) Ficha de Emergência <c> Declaração do Expedi dor

CASO 2 > Medidor que não satisfaça os itens (b) e <c> acima,

relativos a taxas de dose, deverão ter afixados na superfície

externa do tambor 2 rótulos de risco, em faces opostas, conforme tabela i.

Neste caso,o veiculo transportador deverá ser sinalizado

nas laterais e traseira, e a ficha de monitoração da carga e do veiculo deverá ser incluída na documentação de transporte supracitada.

Anexoss Envelope de Transporte Ficha de Emergência Declaração do expedi dor Rótulos de Risco

Placa de Aviso para Veículos Ficha de Monitoração

(66)

TABELA 1 - CATEGORIAS DE RÓTULOS PARA EMBALADOS Categoria I BRANCA II AMARELA III AMARELA III AMARELA E SOB USO EXCLUSIVO

Nível Máximo de Radiação em qualquer ponto da superfí-cie externa Menor ou igual a 0.005 mSv/h (0.5 mrem/h) Maior que 0.005 mSv/h (0.5 mrem/h) e menor ou igual a 0.5 mSv/h (50 mrem/h) Maior que 0.5 mSv/h (50 mrem/h) e menor ou igual a 2 mSv/h (200 mrem/h)

Maior que 2 mSv/h (200 mran/h) e menor ou igual a 10 mSv/h (1000 mrem/h) Índice porte Maior menor a 1 Maior menor a 10 Maior de (*) 0 que ou que ou que Tran^ 0 mas igual 1 mas igual 10

(*) Obs.: número que expressa o nível máximo de radiação, em mrem/h, a 1 m da superfície externa do embalado

Referências

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