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Ernst e Falk. Diálogos para Franco-maçons

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Academic year: 2021

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GOTTHOLD EPHRAIM LESSING

Belo Horizonte 2021

Introdução, tradução e apresentação do autor por Prof. Dr. Rui Aurelio De Lacerda Badaró

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366.1 Lessing, Gotthold Ephraim.

L639e Ernst e Falk: diálogos para franco-maçons / Gotthold 2021 Ephraim Lessing, [tradução de] Rui Aurélio de Lacerda Badaró. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2021. 138 p.

ISBN: 978-65-5929-076-5 ISBN: 978-65-5929-078-9 (E-book)

1. Maçonaria. 2. Franco-maçonaria. 3. Sociedade iniciática. 4. Ciência secreta. I. Badaró, Rui Aurélio de Lacerda (trad.). II. Del’Olmo, Florisbal de Souza (pref.). III. Título. CDD(22.ed.)– 366.1

Belo Horizonte 2021

CONSELHO EDITORIAL

Elaborada por: Fátima Falci CRB/6-700

É proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio eletrônico, inclusive por processos reprográficos, sem autorização expressa da editora.

Impresso no Brasil | Printed in Brazil

Arraes Editores Ltda., 2021.

Matriz

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www.arraeseditores.com.br arraes@arraeseditores.com.br Álvaro Ricardo de Souza Cruz

André Cordeiro Leal André Lipp Pinto Basto Lupi Antônio Márcio da Cunha Guimarães Antônio Rodrigues de Freitas Junior Bernardo G. B. Nogueira Carlos Augusto Canedo G. da Silva Carlos Bruno Ferreira da Silva Carlos Henrique Soares Claudia Rosane Roesler Clèmerson Merlin Clève David França Ribeiro de Carvalho Dhenis Cruz Madeira Dircêo Torrecillas Ramos Edson Ricardo Saleme Eliane M. Octaviano Martins Emerson Garcia Felipe Chiarello de Souza Pinto Florisbal de Souza Del’Olmo Frederico Barbosa Gomes Gilberto Bercovici Gregório Assagra de Almeida Gustavo Corgosinho Gustavo Silveira Siqueira Jamile Bergamaschine Mata Diz Janaína Rigo Santin Jean Carlos Fernandes

Jorge Bacelar Gouveia – Portugal Jorge M. Lasmar

Jose Antonio Moreno Molina – Espanha José Luiz Quadros de Magalhães Kiwonghi Bizawu

Leandro Eustáquio de Matos Monteiro Luciano Stoller de Faria

Luiz Henrique Sormani Barbugiani Luiz Manoel Gomes Júnior Luiz Moreira

Márcio Luís de Oliveira Maria de Fátima Freire Sá Mário Lúcio Quintão Soares Martonio Mont’Alverne Barreto Lima Nelson Rosenvald

Renato Caram

Roberto Correia da Silva Gomes Caldas Rodolfo Viana Pereira

Rodrigo Almeida Magalhães Rogério Filippetto de Oliveira Rubens Beçak

Sergio André Rocha Sidney Guerra

Vladmir Oliveira da Silveira Wagner Menezes William Eduardo Freire

Coordenação Editorial: Produção Editorial e Capa:

Imagem de Capa: Revisão:

Fabiana Carvalho Danilo Jorge da Silva Klug-photo (istockphoto.com) Raquel Rezende

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V A DEUS.

Aos meus pais, VICENTE E LEONOR, por permitirem tornar meus sonhos em realidade.

À minha esposa, CAMILE, amor de minha vida neste plano. Aos meus filhos, VICENTE E ANTONELLA, que inspiram-me a lapidar a pedra bruta todos os dias.

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VII

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gradEciMEntos

Ao Rui Jung Neto (In memoriam), meu padrinho, fonte de inspiração nas pesquisas sobre a fraternidade.

Ao Prof. Dr. Wagner Menezes, meu irmão espiritual e incentivador de minhas pesquisas.

Ao Prof. Dr. Florisbal de Souza Del’Olmo, exemplo de vida neste plano. Ao Prof. Dr. Gustavo Henrique Righi Ivahy Badaró, meu primo, por permitir a paz e segurança necessárias para a realização de minhas pesquisas em todas as áreas.

Ao Nelson Jung, amigo querido.

Ao Dr. Márcio Cercato, parceiro nos estudos sobre a fraternidade, conhe-cedor do sistema de ensino de Schröder, com quem tenho importantes debates. Ao Dr. Marcelo da Silva Modesto, meu afilhado, sempre à postos para debater os conteúdos pesquisados no âmbito da Maçonaria.

Ao Dr. Sandro Marcondes Rangel, com quem tive valorosas lições de vida nos últimos anos.

Ao Luiz Roberto Voelcker, exemplo nas pesquisas sobre a fraternidade. Ao Cassiano Fongaro, amigo e parceiro profissional na advocacia bandeirante.

Ao Paulo Augusto Mendes Amparo, amigo querido, com quem man-tenho excelentes debates.

Aos meus alunos de ontem, hoje e amanhã, por representarem fonte de inspiração na busca do conhecimento.

Aos irmãos todos, na esperança que este material possa contribuir para uma melhor percepção sobre a fraternidade maçônica.

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IX

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uMário

APRESENTAÇÃO

Prof. Dr. Aleksandar Jovanovic ... XI

PREFÁCIO

Prof. Dr. Florisbal De Souza Del’Olmo ... XIII

OS CINCO DIÁLOGOS PARA MAÇONS DE GOTTHOLD EPHRAIM LESSING

por Rui Aurélio De Lacerda Badaró... XVII

INTRODUÇÃO AOS DIÁLOGOS PARA MAÇONS DE LESSING ... 1

QUEM FOI GOTTHOLD EPHRAIM LESSING ... 29

A vida maçônica de Gotthold Ephraim LESSING ... 31

Mais algumas passagens maçônicas de Lessing: breves considerações ... 36

TRADUÇÃO DE ERNST E FALK: DIÁLOGOS PARA MAÇONS (1778) 41 Dedicatória ... 43

Prefácio de um terceiro personagem ... 45

Primeiro diálogo ... 47

Segundo diálogo ... 61

Terceiro diálogo ... 79

Prólogo - 1781 – nota do tradutor ... 89

Quarto diálogo ... 91

Quinto diálogo ... 103

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XI

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prEsEntação

AS VÁRIAS FACETAS DO POLÍMATA LESSING

Ao traduzir do alemão para o português a peça Ernst e Falk, constituída

de cinco diálogos de Gotthold Ephraim Lessing, o professor doutor Rui

Ba-daró contribui para que o público leitor de língua portuguesa tenha acesso a mais uma das facetas desse poeta, filósofo, dramaturgo e crítico de arte. Embora não seja esta a especialidade acadêmica do tradutor, a sua incursão lança um foco de luz alternativo sobre uma das figuras mais significativas da Literatura Alemã e, ao mesmo tempo, acrescenta novo degrau para ampliar a perspectiva sob a qual o Iluminismo pode ser analisado.

Cabe observar que, nas últimas duas décadas, historiadores começa-ram a pesquisar e pôr em relevo as importantes mudanças introduzidas no mundo ocidental pelos pensadores iluministas em termos de sociabilidade. De outro, é inegável que esses personagens tiveram papel de relevo no com-bate à intolerância, aos preconceitos de toda espécie e à servidão, na defesa da separação definitiva entre as esferas da vida pública e da vida privada, e as suas ideias acabaram sendo fundamentais para moldar o respeito aos direitos e às liberdades individuais. A essa categoria de intelectuais com in-teresses diversificados, porém inovadores, pertencem inúmeros personagens que ajudaram a configurar a ciência moderna e permitiram à humanidade livrar-se dos absolutismos obscurantistas (ainda não de maneira total, é pre-ciso salientar e lamentar).

Nessa verdadeira constelação de intelectuais podem ser arrolados, à guisa de exemplo, o polímata inglês Sir Christopher Wren (1632-1723), o

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XII

Delitos e Das Penas, assim como o francês Charles-Louis de Secondat

(1689-1755), conhecido como Montesquieu, autor d`O Espirito das Leis, os

rus-sos Alieksándr Nikoláievitch Radíchtchev (1749-1802) e Nikolai Ivánovitch Novikov (1744 - 1818), e o norte-americano Benjamin Franklin (1706-1790). A lista seria muito longa se desejássemos enumerar outras tantas figuras de relevo. Mas não é o propósito dessas breves linhas.

Assim como Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832) foi um dos polímatas mais versáteis da Literatura Alemã, Lessing é autor de cerca de duas dezenas de obras teóricas, dezena e meia de escritos filosóficos, uma dezena de peças teatrais, poemas e fábulas. Entendemos que o trabalho do professor Rui Badaró, ilustrado e contextualizado com dezenas de infor-mações pormenorizadas, enriquece de forma substancial a bibliografia em língua portuguesa.

Prof. Dr. Aleksandar Jovanovic

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XIII

prEFácio

Considero uma grande honra o convite para escrever o prefácio de uma obra, primeiro, porque me sinto muito grato pelo convite, o que des-de já externo; des-de outra parte, pela felicidades-de que isso enseja, pois estou na condição de um leitor privilegiado, por ter acesso ao texto antes da gran-de maioria. Mormente tratando-se do livro Diálogos para Franco-maçons de Gotthold Ephraim Lessing.

Quando me reporto ao conceito de felicidade o faço no matiz trazido tanto por Leibniz quanto por Spinoza: toda a nossa felicidade depende do objeto ao qual aderimos por amor, ou seja, não se podemos ser realmente felizes, se o objeto que amamos é limitado e perecível. Dessa forma, retrato a felicidade de pertencer à Maçonaria, pois o conhecimento que advém de seus estudos é ilimitado e imperecível, assim como o Grande Arquiteto do Universo e, assim, qualquer obra que nos traga mais iluminação é de extremo valor.

Tive a graça de conhecer Rui Aurélio De Lacerda Badaró há um quarto de século, ele um jovem e talentoso estudante do mundo jurídico, dedica-do, sonhador e infatigável estudioso, levando-se a prever o percuciente pes-quisador do Direito que se tornaria, superadas vivências em universidades consagradas de diversos países nos continentes europeu e americano. Eu já com bem mais de meio século de andanças. Mesmo considerando os limites impostos pela distância física de docentes que laboram em diferentes estados da federação brasileira, mantive e ampliei - desde que o conheci - a estima, a admiração e o afeto por ele e seus familiares.

Agora Rui me surpreende com esta obra, tradução sua do texto original em alemão, sobre tema que tem tudo a ver com ele e comigo, que há tanto tempo temos feito da Ordem Maçônica um caminho valioso de buscar o

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XIV

aprimoramento de nosso ser. E verifico de forma auspiciosa que Badaró não se cansa de procurar na Maçonaria o que ela nos pode apresentar, ensinar e aprimorar nosso espírito, sempre em processo de Iniciação.

A presente obra é de grande valor epistemológico, pois nos faz refletir em torno da natureza, etapas e limites do conhecimento humano, especial-mente em relação ao ato e ao processo cognitivos. Tem o condão de nos apresentar valores, conceitos éticos atemporais, principalmente no que diz respeito à Fraternidade maçônica.

Ela se inicia apresentando conceitos históricos e um panorama socio-cultural da época que foram escritos os diálogos para maçons de Lessing, sendo extremamente relevantes as notas de rodapé acrescidas pelo autor, res-saltando a organização da Franco-Maçonaria, bem como destacou diversos autores e compositores maçons e suas obras.

A obra explica quem foi Gotthold Ephraim Lessing, poeta, dramatur-go, filósofo e crítico de arte alemão, considerado um dos maiores represen-tantes do Iluminismo, sendo também conhecido por sua velada crítica ao antissemitismo e defesa do livre pensamento e tolerância religiosa, relatan-do, ainda, sua vida maçônica, a partir de sua Iniciação na noite de 17 de outubro de 1771.

Segundo Freitas Neto (2019),1 “Ernst und Falk” foi escrito possivel-mente entre 1776 e 1778 e ostensivapossivel-mente dedicado ao Duque Ferdinando de Brunswick (1721-1792), militar e prócer maçônico alemão, líder do siste-ma da Estrita Observância, que havia lido e gostado das versões não publi-cadas do texto. Esta dedicatória muito provavelmente fora feita para burlar os mecanismos da censura. Os três primeiros diálogos foram publicados ori-ginalmente de forma anônima, enquanto os dois últimos foram “vazados” e publicados – ao menos nominalmente – sem sua autorização.

A obra desagradou aos maçons alemães, que a viram como indiscreta, e acabou não se incorporando ao cânone das obras “populares” sobre Ma-çonaria. Trata-se de uma série de cinco diálogos. Dois personagens, apenas, aparecem: o de Ernst simboliza a Maçonaria real e seus defeitos, ao passo que o personagem Falk simboliza a versão ideal da Ordem.

Nos diálogos Ernst e Falk debatem uma série de concepções sobre a Or-dem e a sociedade, que revelam um pouco da visão de Lessing, dentre outras coisas, sobre o cosmopolitismo e o patriotismo, duas concepções aparente-mente antagônicas sobre a posição do indivíduo no mundo e no seu país.

1 FREITAS NETO, E. C. COSMOPOLITISMO, PATRIOTISMO E IMAGINÁRIO

MAÇÔNI-CO EM “ERNST UND FALK”. C & M – Brasilia, Vol. 6, n.1, p. 57-64, jan/jun, 2019. Disponí-vel em: www.cienciaemaconaria.com.br/downloads. Acesso em 27/05/2021.

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XV Por isso a importância de tal obra ser comentada e ser trazida à publi-cação com a contextualização do mundo e do tempo em que fora escrita, assim como demonstrar que a preocupação de Lessing não era a de descrever a Maçonaria Real, mas sim de propor sua Maçonaria Ideal como forma de melhorar o mundo existente. E é nesse sentido que este livro, pode-se afir-mar, quase esquecido, fornece valiosas e atemporais lições aos maçons e aos profanos de hoje e do porvir.

Uma ótima leitura a todos!!!

Prof. Dr. Florisbal de Souza Del’Olmo.

Mestre e Doutor em Direito, UFRGS, 2004 Iniciado no dia 18 de outubro de 1985 Grande Inspetor Geral, G. 33º, em 13.12.1997

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XVII

por Rui Aurélio De Lacerda Badaró2

A Tradução do alemão para o português de “Ernst und Falk” de Gotthold Ephraim LESSING foi iniciada em junho de 2017 em Santa Fé, Argentina, concluída em outubro de 2019, em Turim, Itália e revista em abril de 2020, em Sorocaba/SP, Brasil, em meio a uma crise sanitária inter-nacional que ensejou isolamento social, permitindo a revisão das notas e da própria tradução dos diálogos.

A origem deste trabalho se deu pela irrisória bibliografia existente em língua portuguesa sobre a maçonaria alemã. Ademais, uma vez mergu-lhada no mais profundo caos, permeada de intrigas políticas e recheada de um infundado esoterismo, a maçonaria alemã conseguiu vencer esses grilhões, emergindo uma maçonaria fundada nas mais altas indagações filosóficas, como é possível observar dos conteúdos das palestras de FICH-TE, HERDER, GOETHE, LESSING, MENDEHLSON e tantos outros fi-lósofos maçons.

Ainda assim, da leitura dos Diálogos para maçons de LESSING, é de congelar a alma do leitor, dado a atemporalidade de seu conteúdo, notada-mente nos 3 primeiros diálogos, os quais exprimem o debate entre a maço-naria real e suas mazelas (Ernst) e a maçomaço-naria ideal proposta por LESSING

1 A presente introdução busca contextualizar a maçonaria, seus aspectos sociais, históricos,

culturais e políticos, bem como o capitulo “Quem foi Gotthold Ephraim Lessing” evidencia o pensamento do filósofo no tocante à maçonaria. Ambos os capítulos são de autoria do Prof. Dr. Rui Badaró.

2 Doutor em Direito Internacional pela Universidad Catolica de Santa Fe, Mestre em Direito pela

Universidade Metodista de Piracicaba, Coordenador da Escola de Direito Internacional da ABDI – Academia Brasileira de Direito Internacional, Advogado em Badaró e De Luca Sociedade de Advogados, Autor de diversos livros e artigos jurídicos. Email: rui.badaro@lawby.com.br.

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(Falk). Nos diálogos, Ernst e Falk apresentam uma série de concepções sobre a Fraternidade maçônica e a sociedade que transparecem claramente a visão do autor sobre o cosmopolitismo e o nacionalismo, concepções divergentes sobre a posição do indivíduo no mundo e no seu país.

Por derradeiro, a leitura dos Diálogos para maçons é de suma impor-tância no sentido de contribuir para uma reflexão aprofundada sobre a Fraternidade maçônica, seu objetivo e sua construção epistemológica.

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