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F E D E R A Ç Ã O D E A U T O M O B I L I S M O D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O

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CAMPEONATO ESTADUAL DE KART 4 TEMPOS

-2014

REGULAMENTO TÉCNICO

ARTIGO 1 - CAMPEONATO ... 2 ARTIGO 2 - PROIBIÇÕES ... 2 ARTIGO 3 - EQUIPAMENTO ... 2 ARTIGO 4 - MOTOR ... 3 ARTIGO 5 - ESCAPAMENTO ... 6 ARTIGO 6 - CARBURADOR ... 7 ARTIGO 7 - PESO ... 7 ARTIGO 8 - CHASSI ... 9 ARTIGO 9 - FREIOS ... 11 ARTIGO 10 - CARROCERIA ... 11

ARTIGO 11 - PROTEÇÃO TRASEIRA (PÁRA-CHOQUE) ... 13

ARTIGO 12 - COMBUSTÍVEL ... 14

ARTIGO 13 - PNEUS ... 14

ARTIGO 14 - IDENTIFICAÇÃO ... 15

ARTIGO 15 - AVARIA TÉCNICA ... 16

ARTIGO 16 - ACESSÓRIOS PROIBIDOS ... 17

ARTIGO 17 - CATEGORIA CADETE ... 18

ARTIGO 18 - CATEGORIA SUPER SPORT ... 20

ARTIGO 19 - CATEGORIA SUPER SPORT STOCK ... 21

ARTIGO 20 - CATEGORIA F4 E F4 LIGHT ... 22

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2 DAS GENERALIDADES - VÁLIDO PARA TODAS AS CATEGORIAS

ARTIGO 1 - CAMPEONATO

O Campeonato tem a denominação de CAMPEONATO ESTADUAL DE KART 4 TEMPOS, regido pelas normas do RNK, CDA e CDI.

As alterações e/ou exclusões nesse Regulamento passarão a vigorar após 30 (trinta) dias de sua divulgação, salvo se tratar de questões de segurança, quando entrarão em vigor na data da sua divulgação.

ARTIGO 2 - PROIBIÇÕES

Todas as permissões que não estiverem explícitas neste Regulamento serão terminantemente proibidas.

Os casos omissos nesse Regulamento serão julgados pelos Comissários Desportivos com base no RNK, CDA e CDI.

Não é permitido o uso de arame ou abraçadeiras de plástico em eventuais fixações de partes do kart. As abraçadeiras somente são permitidas para a fixação de mangueiras de combustível.

ARTIGO 3 - EQUIPAMENTO

Somente poderão ser utilizados os equipamentos homologados ou autorizados pela CBA ou homologados CIK/CBA, quais sejam: chassi, barra estabilizadora, carenagem, para-choque traseiro, motor, flange, carburador, “intake silencer”, curva de escapamento, escapamento, ignição e pneus, além daqueles mencionados especificamente em algumas categorias, como por exemplo, embreagem, manga de eixo, roda, cubo de roda, etc.

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3.2 - Somente poderão ser utilizados os eixos normatizados neste Regulamento.

ARTIGO 4 - MOTOR

Os motores das categorias (Cadete, Super Sport, Super Sport Stock, F4 e F4 Light) serão fornecidos pela TK Locação de Motores e sorteados pela FAERJ. As categorias (F400, F400 Graduado e F400 Sênior) utilizarão motores próprios.

4.1 - Somente será permitida a utilização de motores homologados pela CBA para todas as categorias sendo:

a) Mínimo de 389 cc e máximo de 396 cc, sem caixa de marchas e refrigerado a ar, da marca Honda, modelo GX 390 com embreagem.

b) Para a categoria Cadete, mínimo de 160 cc e máximo de 168 cc, sem caixa de marchas, refrigerado a ar, da marca Honda, modelo GX 160, com embreagem.

c) Para as categorias de motores sorteados, a troca de qualquer equipamento (por quebra, defeito ou mau desempenho) só será permitida com a autorização do Comissário Técnico da FAERJ. A troca sempre estará sujeita a disponibilidade de motores.

d) Se constatado, pelo Comissário Técnico da FAERJ, que algum motor ou componente, foi danificado deliberadamente pelo piloto ou seu mecânico, caberá ao piloto arcar com os devidos custos para a reparação do motor à TK Locação de Motores.

e) Não serão aceitas reclamações quanto aos componentes dos motores (curva de descarga, mesas), salvo se os mesmos contribuírem para o mau funcionamento do motor (bomba de gasolina, carburador, bobina, etc).

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Somente após atestada a avaria pelo Comissário Técnico da FAERJ será solicitada à TK Locação de Motores a substituição do(s) componente(s).

f) Os filtros esportivos das categorias (Super Sport, Super Sport Stock) não fazem parte do conjunto sorteado e deverão ser do próprio piloto.

g) O piloto é responsável pelo motor e seus componentes desde o sorteio até a sua entrega ao final da prova no Parque Fechado.

h) É de responsabilidade do piloto a quebra do motor por danos externos causados por acidentes, batidas, capotagens, perda da rosca da vela e ingestão pelo motor de qualquer corpo estranho que não seja detectado e que cause a quebra interna.

O piloto além do valor do conserto do motor deverá pagar o valor de R$ 200,00 (duzentos reais) no ato da devolução ou da troca do mesmo. Somente após o pagamento, o piloto receberá o novo motor.

i) É obrigatória a devolução do motor da categoria Cadete até 30 (trinta) minutos após o encerramento do último treino livre e após a liberação dos karts pelos Comissários Técnicos após a última corrida do evento.

O não cumprimento do disposto acima acarretará na penalização de 01 (uma) UP.

j) Todo piloto terá 01 (um) bônus de troca de motor durante o Campeonato, sem penalização.

O piloto que efetuar a troca de motor após o uso do bônus, por qualquer motivo, perderá 03 (três) posições no grid de largada e a cada troca subsequente 05 (cinco) segundos. A perda das posições se dará a cada troca, ou seja, entre o sorteio e o treino classificatório, entre o treino classificatório e a primeira prova, entre a primeira e a segunda prova.

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k) Estando o kart no Parque de Abastecimento, alinhado no grid de largada ou dentro da pista durante ou após o treino classificatório, se por qualquer motivo houver a troca de motor, o piloto largará dos boxes.

4.2 - PREPARAÇÃO

Para as categorias F400, F400 Graduado e F400 Sênior, devem ter por base o motor homologado/autorizado.

Poderá haver intercâmbio de peças ou componentes entre os produtos homologados, quando autorizado.

O cabeçote, o cilindro, o virabrequim, o cárter, a biela e o pistão, quando trabalhados, deverão manter a marca do fabricante, não sendo permitido o acréscimo de material.

4.3 - TRANSMISSÃO

O acoplamento do motor somente poderá ser efetuado nas rodas traseiras, por intermédio de coroa, pinhão e corrente.

4.4 - DIVERSOS

a) Serão de livre procedência: palheta, corrente, rolamentos (proibido rolamentos de cerâmica), gaiolas, coroa e pinhão.

b) Velas somente as permitidas para as categorias, conforme regulamentação específica de cada uma delas.

c) Todo sistema de avanço e retrocesso progressivo e todo sistema de circuito eletro / eletrônico, que puderem variar quando o kart estiver em movimento, ou que provocarem o aumento da intensidade da centelha, é proibido.

d) Para as categorias com motor sorteado o fornecedor deverá disponibilizar os motores suficientes para a prova.

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A FAERJ fará os sorteios na presença das equipes/pilotos.

Os motores poderão ser resorteados a qualquer momento, a critério dos Comissários Técnicos/Desportivos e “ao visual” dos chefes de equipes.

ARTIGO 5 - ESCAPAMENTO

5.1 - Somente poderão ser utilizados escapamentos homologados e/ou autorizados pela CBA ou CIK/CBA, sem retrabalho ou pela organização e/ou promotor se o Regulamento específico da categoria assim determinar.

5.2 - As categorias F400, F400 Graduado, F400 Sênior, Super Sport e Super Sport Stock usarão o escapamento de marca Spinery de única saída circular de 25 mm, homologada CBA, sem retrabalho.

5.3 - O sistema de escapamento deverá ser localizado atrás do banco, e o piloto não deverá ter contato físico com o mesmo, quando sentado na posição normal de pilotagem.

O escapamento não poderá superar a altura máxima de 450 mm, medidos do solo até a sua extremidade superior e nem exceder o perímetro do chassi.

5.4 - Deverá ser utilizado o escapamento com a curva original ou coletor homologados CBA, sem retrabalho, mantendo as suas medidas, características e aparência.

5.5 - Se durante o transcorrer de qualquer atividade de pista (treino livre, classificatório ou prova), o escapamento soltar-se parcial ou totalmente, cair, bastando modificar o som emitido, sua equipe deverá, independentemente do piloto receber qualquer aviso da Direção de Prova, providenciar imediatamente a correção do problema no Parque de Manutenção, correndo o risco de exclusão da prova ou a perda de

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posições no grid se for durante treinos livres ou classificatórios, por ocasião da vistoria técnica na chegada.

Sempre que possível, a Direção de Prova, sinalizará alertando para que o mesmo se dirija ao Parque de Manutenção, Parque Fechado ou Box, durante o treino livre, prova ou treino classificatório, para o reparo. A não obediência a essa determinação implicará na automática exclusão do piloto.

Mesmo que o escapamento não esteja completamente solto, que não tenha caído ou que não tenha o som emitido modificado, se ficar constatado durante o transcorrer de qualquer atividade, que ele esteja parcialmente solto, poderá ser aplicado integralmente o disposto acima, por motivo de segurança.

ARTIGO 6 - CARBURADOR

Para todas as categorias somente poderá ser usado carburador Kei-Hin original do motor, sem retrabalho.

ARTIGO 7 - PESO

7.1 - O peso de cada categoria será mínimo e absoluto, podendo ser vistoriado pela Comissão Técnica a qualquer momento de um evento. Nos casos em que o piloto necessitar de mais de 20 (vinte) quilos de lastro o mesmo, após efetuar a sua inscrição, deverá levar o seu kart para os Comissários Técnicos verificarem a forma de distribuição do lastro em seu kart. Somente poderá participar de treinos livres, classificatórios e provas, após a liberação dos Comissários Técnicos.

7.2 - Na pesagem será considerado o conjunto piloto/kart, sendo que o piloto deverá estar trajando indumentária completa (macacão, capacete, sapatilhas, luvas e acessórios) e o kart com todas as peças, acessórios, líquidos e lastros, no estado em que se encontrar ao entrar no Parque Fechado, salvo disposição em contrário.

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Não serão considerados para a pesagem peças, acessórios, equipamentos e lastros soltos, que durante a prova ou tomada de tempo tiverem se desprendido do kart, ou eventualmente materiais como pedras, argila expandida e terra.

Os karts que não receberem a bandeirada de chegada, por quebra ou outro fato qualquer, deverão ser levados ao Parque Fechado para a vistoria. Esses karts poderão ser pesados ou não, a critério da Comissão Técnica.

Os karts poderão ser pesados até 03 (três) vezes.

7.3 - O lastro, quando de sua utilização, deverá estar fixado solidamente no chassi, assoalho ou banco, por meio de parafuso com arruela, porca e contra-porca. Poderá também ser utilizado o sistema de travamento de lastro com engate rápido.

Todo lastro será passível de vistoria e aprovação da Comissão Técnica. As mantas de chumbo fixadas no fundo e nas costas do banco deverão, obrigatoriamente, ser previamente aprovadas e liberadas pelos Comissários Técnicos para que o kart possa participar de qualquer atividade na pista.

7.4 - A falta de peso será considerada infração.

O concorrente cujo conjunto piloto/kart não atingir o peso mínimo nas provas ou treino classificatório perderá a sua posição na ordem de chegada, sem direito a pontuação. Ele poderá, porém, desprezar esse resultado, na hipótese do Regulamento da competição prever o descarte.

7.5 - Toda e qualquer manobra fraudulenta visando o aumento ou a redução de peso do conjunto kart/piloto será considerada infração grave e resultará na desclassificação sumária, independentemente de outras sanções.

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7.6 - Os pesos para as categorias são os seguintes: a) Cadete 106 Kg

b) Super Sport 190 Kg c) Super Sport Stock 205 Kg d) F4 183 Kg e) F4 Light 165 Kg f) F400 Graduado 183 kg g) F400 Senior 183 kg

ARTIGO 8 - CHASSI

8.1 - Somente poderão ser utilizados chassis homologados CBA para todas as categorias.

8.2 - Não será permitida nenhuma alteração que modifique as características, medidas e formas, assim como a eliminação ou acréscimo de peças ou partes do chassi, sendo permitido somente deslocar o suporte do banco, exclusivamente para a adaptação do motor.

A constatação de tal atitude ou prática por parte do concorrente implicará na sua exclusão / desclassificação da prova.

8.3 - Será obrigatório o uso de assoalho de material metálico rígido, que vá do assento do piloto até a parte frontal do kart. Ele deverá ser delimitado por um tubo ou dobra, evitando que os pés do piloto escorreguem para fora do assoalho.

Se o assoalho tiver algum furo, esse não poderá medir mais de 10 (dez) mm de diâmetro.

8.4 - Será proibido o uso de qualquer dispositivo de suspensão elástica ou articulada.

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8.5 - As rodas serão livres, desde que de fabricação nacional, com ou sem parafusos, homologadas CBA para as categorias.

8.6 - Não será permitida qualquer saliência que exceda o perímetro das rodas, como por exemplo, a ponta dos eixos dianteiro e traseiro.

8.7 - A direção deverá ser comandada por um volante inteiramente fechado devendo ser obedecidas as normas CIK / FIA, que preveem um volante circular, totalmente fechado, sem a apresentação de ângulos. Todos os elementos da direção deverão comportar um sistema de fixação que ofereça completa segurança, não podendo ser utilizados materiais que não sejam metálicos.

8.8 - Os pedais quando acionados, não deverão ultrapassar os elementos fixos do chassi.

O acelerador deverá ser comandado por um só pedal, que obrigatoriamente terá mola de retorno, sendo proibido o uso de qualquer artifício para o seu travamento.

8.9 - O tanque de combustível deverá ser de material plástico, translúcido e com capacidade máxima de 10 (dez) litros para todas as categorias exceto a categoria CADETE, construído de forma a não apresentar qualquer perigo de vazamento, não podendo de maneira alguma, ser parte integrante do chassi ou carenagem, não sendo ainda admitido qualquer artifício que modifique a sua característica de translucidez. O tanque não poderá estar revestido parcial ou totalmente com nenhum tipo de material, desde o momento do abastecimento até o final da vistoria técnica. Ele deverá enviar o combustível somente por gravidade, através de tubos flexíveis e transparentes.

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O tanque deverá possuir obrigatoriamente um respiro com condutor flexível, dirigido para um reservatório recuperador de fluidos, em material plástico e transparente, fixado no chassi ou na carenagem.

8.10 - Será permitido para todas as categorias o uso da quinta roda e do “Easy Start”, desde que aprovado pela Comissão Técnica.

8.11 - A largura máxima do kart não poderá ultrapassar 140 (cento e quarenta) cm, para todas as categorias, exceto a categoria CADETE, medidos de uma extremidade à outra do lado externo das rodas traseiras.

8.12 - Será proibido o uso de rolamento de cerâmica ou com partes revestidas com cerâmica.

8.13 - O eixo deverá ser em material ferroso e imantável, com diâmetro de 40 mm ou 50 mm para todas as categorias.

ARTIGO 9 - FREIOS

9.1 - Os freios deverão ser hidráulicos e mecânicos (categoria Cadete) e homologados CIK ou CBA.

9.2 - Os freios deverão ser comandados por um só pedal e deverão atuar somente nas rodas traseiras, devendo ser acionados por um sistema hidráulico e mecânico (categoria Cadete), sendo obrigatório ainda, o uso de um cabo de segurança, ligando o pedal ao cilindro.

ARTIGO 10 - CARROCERIA

10.1 - A carroceria será composta por 02 (duas) carenagens laterais, 01 (uma) dianteira (“gravata”) e 01 (um) painel frontal (“bico”), conforme homologação CIK/CBA.

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10.2 - A carenagem lateral não poderá ultrapassar a altura de 400 mm medida a partir do piso, e deverá manter o lado externo dentro do perímetro delimitado pelo plano traçado entre as faces externas do pneu traseiro e dianteiro (alinhados), e o plano traçado entre as linhas limite das bandas de rodagem dos 02 (dois) pneus (alinhados), de conformidade com o desenho do RNK 2014.

10.3 - O painel frontal não poderá estar acima de um plano horizontal, passando pelo topo do volante de direção. Ele deverá possuir uma folga mínima de 50 mm entre si e o volante e não poderá ainda impedir o movimento normal dos pedais, nem cobrir nenhuma parte dos pés do piloto, na posição normal de pilotagem.

10.4 - Se durante o transcorrer de qualquer atividade de pista, qualquer uma das partes da carenagem soltar-se ou cair, a Direção de Prova poderá, a seu critério, sinalizar ao piloto, a fim de que ele se dirija ao Parque de Manutenção, durante as provas, e ao Box ou ao Parque de Manutenção, conforme o caso, durante os treinos livres ou de aquecimento, para o reparo. A não obediência a essa determinação implicará na exclusão do mesmo.

No caso específico do bico frontal, mesmo que apenas um pedaço dessa peça tenha se soltado ou caído, o piloto estará sujeito ao procedimento acima descrito.

Independentemente do Diretor de Prova apresentar ou não a bandeira preta com disco laranja ao piloto de cujo kart soltar-se ou cair, quaisquer partes da carenagem, sua equipe deverá providenciar imediatamente a correção do problema no Parque de Manutenção, sob pena de exclusão ou desclassificação por ocasião da vistoria técnica na chegada.

10.5 - Será permitido o corte de parte da carenagem lateral direita, para a adaptação do motor.

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10.6 - Será proibido qualquer artifício que venha provocar o travamento das presilhas das garras de fixação da carenagem dianteira.

10.7 - Será permitido o intercâmbio das travas plásticas, dos engates rápidos e das ferragens homologadas.

ARTIGO 11 - PROTEÇÃO TRASEIRA (PÁRA-CHOQUE)

Será obrigatória a utilização da proteção traseira homologada CBA ou CIK/CBA, para todas as categorias, conforme especificações das respectivas Fichas de Homologação ou do tipo metálico 500 Milhas (Spinery e Mega kart).

a) Será flexibilizado o uso dos tensores metálicos bem como o intercâmbio destes elementos homologados.

b) Se durante o transcorrer de qualquer atividade de pista, a proteção traseira soltar-se ou cair, a Direção de Prova poderá sinalizar ao piloto para que o mesmo se dirija ao Parque de Manutenção, durante as provas, e ao Box ou Parque de Manutenção, conforme o caso, durante os treinos livres ou de aquecimento, para o reparo. A não obediência a essa determinação implicará na exclusão do piloto.

Independentemente do Diretor de Prova apresentar ou não a bandeira preta com disco laranja ao piloto que de cujo kart a proteção traseira soltar-se ou cair, sua equipe deverá providenciar imediatamente a correção do problema no Parque de Manutenção, sob pena de exclusão ou desclassificação por ocasião da vistoria técnica na chegada. Mesmo que apenas um pedaço dessa peça tenha se soltado ou caído, o piloto estará sujeito ao procedimento acima.

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14 ARTIGO 12 - COMBUSTÍVEL

12.1 - Para todas as categorias será utilizado como combustível somente gasolina fornecida pelo organizador da prova, devendo a proporção ser indicada no Regulamento Particular de Prova.

12.2 - Caberão aos Comissários Técnicos o controle e a fiscalização do combustível e do abastecimento durante o evento.

ARTIGO 13 - PNEUS

13.1 - Somente poderão ser utilizados pneus homologados pela CBA da marca MG selo vermelho, novos ou usados. Os pneus usados muito desgastados, poderão não ser aceitos pelos Comissários Técnicos, por questão de segurança.

a) Cada piloto deverá ter o seu próprio jogo de pneus, não sendo permitido o compartilhamento de pneus entre os pilotos.

b) Os pneus de chuva serão de marca livre.

13.2 - Não serão permitidos quaisquer métodos de aquecimento ou resfriamento artificial dos pneus, ou o uso de aditivos.

Será proibida ainda a utilização de qualquer produto que altere a característica original dos pneus, ou seja, eles não poderão receber qualquer tipo de tratamento, como aplicação de líquidos ou de produtos pastosos, ou ainda de qualquer outro aditivo especial.

13.3 - Os pneus somente poderão ser inflados com ar comprimido.

13.4 - Somente a Direção de Prova poderá determinar a utilização de pneus para chuva (WET), ou a manutenção de pneus “slicks”. Dessa

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determinação não caberá nenhum tipo de reclamação, e a mesma será para todos os pilotos, sem exceção.

13.5 - Será proibido o uso de pneus recauchutados.

13.6 - A FAERJ e o clube organizador não terão qualquer responsabilidade, civil ou criminal em função da qualidade dos pneus fornecidos pelos fabricantes para quaisquer competições. Essa responsabilidade será única e exclusiva do(s) fabricante(s) dos pneus e seus representantes.

13.7 - Fica a critério de cada piloto a compra dos pneus em loja de sua conveniência.

ARTIGO 14 - IDENTIFICAÇÃO

14.1 - A numeração dos karts deverá ser colocada na parte superior do painel frontal, sobre um quadrado medindo no mínimo 200x200 mm, e na proteção traseira, sobre um quadrado com as mesmas dimensões daquele do número frontal.

14.2 - Os números deverão medir no mínimo, 150 mm de altura por 20 mm de traço.

14.3 - Se no transcorrer de qualquer atividade de pista vier a cair uma das identificações, ficará a cargo do piloto a sua reposição. Todavia, ficarão a cronometragem e a organização, isentas da responsabilidade da anotação da passagem do kart.

No caso de perda das 02 (duas) identificações obrigatórias, o piloto será comunicado pela Direção de Prova, através de sinalização por bandeira, para se dirigir imediatamente ao Parque Fechado ou ao Box, e colocar a(s) nova(s) identificação(ões).

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14.4 - As cores das placas e números para as categorias ficam definidas da seguinte forma:

a) Cadete - placa verde / número amarelo; b) Super Sport - placa branca / número preto; c) Super Sport Stock - placa preta / número branco; c) F4 - placa branca / número vermelho; d) F4 Light - placa vermelha / número amarelo;

e) F400 Graduado - placa amarela / número vermelho; f) F400 Senior - placa branca / número azul.

14.5 - Ficará obrigatoriamente reservado para uso do organizador, o espaço de 20X4 cm na extremidade superior das identificações dos karts.

ARTIGO 15 - AVARIA TÉCNICA

Na constatação de avaria técnica durante as atividades de pista, a Direção de Prova poderá sinalizar ao piloto através da bandeira preta com círculo laranja.

Independentemente da apresentação da bandeira, o piloto deverá proceder conforme descrito abaixo:

15.1 - Treinos livres ou de aquecimento

O piloto deverá conduzir o seu kart aos Boxes ou ao Parque de Manutenção, conforme o caso, para que sua equipe efetue o devido reparo. Caso não consiga fazê-lo por seus próprios meios, e se for do interesse da equipe, o responsável deverá solicitar à Direção de Prova, autorização para a retirada do kart, sem a utilização do carrinho de transporte. A autorização será concedida apenas se a Direção de Prova julgar seguro o procedimento.

15.2 - Treino Classificatório e Provas

O piloto deverá conduzir seu kart ao Parque de Manutenção, por seus próprios meios, e sem nenhum tipo de ajuda externa, onde sua equipe

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efetuará o reparo, que não poderá incluir a troca do chassi e/ou motor. Caso o piloto consiga sanar a avaria na pista, com a devida segurança, e sem se valer de qualquer forma de auxílio externo, ele poderá continuar na prova. Se o problema não for sanado, o kart deverá ser colocado em local seguro, e somente retirado ao final das atividades, após a autorização da Direção de Prova.

15.3 - A desobediência ao disposto nos itens anteriores deste Artigo implicará na aplicação de penalidades ao piloto infrator, conforme o Regulamento Desportivo do Campeonato Estadual de Kart 4 Tempos -2014 e do CDA -2014, a critério dos Comissários Desportivos.

ARTIGO 16 - ACESSÓRIOS PROIBIDOS

Será terminantemente proibido nos treinos livres, classificatórios e provas, o uso de quaisquer equipamentos eletrônicos, tais como: telemetria ou qualquer tipo de ligação eletro / eletrônica ou indução ao sistema análogo do motor.

Será também proibido o uso de quaisquer equipamentos de transmissão ou recepção de radiocomunicação.

Fica permitida a utilização de conta-giros, desde que ligado somente ao cabo da vela, do registro de tempo por volta e da temperatura da água, através de sensor.

Câmeras de vídeo/filmadoras deverão ser fixadas na gravata abaixo da placa de número, após verificação e liberação dos Comissários Técnicos. É proibida a fixação desse equipamento em qualquer outro local do kart e no capacete ou no corpo do piloto.

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DAS ESPECIFICAÇÕES DE CADA CATEGORIA

ARTIGO 17 - CATEGORIA CADETE

17.1 - MOTOR

O motor será o Honda GX 160, 4 tempos, 5.5 HP, fornecido e sorteado, autorizado pela CBA, monocilíndrico, refrigerado a ar, com partida de acionamento por corda.

É referência para a sua originalidade e para as vistorias, o manual do fabricante HONDA - Brasil, específico desse motor e as suas atualizações.

17.2 - RELAÇÃO

Pinhão de 20 dentes e coroa de até 70 dentes.

17.3 - EMBREAGEM

Deverá ser centrífuga, homologada pela CBA.

17.4 - VELA

Não poderá apresentar retrabalho, e o uso de anel de vedação será obrigatório.

As velas autorizadas são as seguintes:

NGK (BP5 ES, BP6 ES, BPR6 ES, BPR7 ES) ou DENSO (W20EP-U, W20EPR-U, W22EPR-U).

17.5 - PNEUS

Deverão ser os homologados pela CBA para a categoria Cadete da marca MG modelo cadete, novos ou usados.

17.6 - CHASSI

Deverá ser o homologado pela CBA para a categoria.

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a) Eixo traseiro

Será obrigatório o uso de eixo de material ferroso e imantável, com a marca de um dos fabricantes de chassi homologado, com diâmetro de 35 mm, com parede de espessura mínima de 3,8 mm, comprimento de 960 ± 2 mm e peso mínimo de 2.700 gramas.

b) Mangas de eixo

Homologada CBA, com a marca do fabricante.

Será proibida a regulagem das mangas de eixo, devendo estar equidistantes, e posicionadas no interior do seu suporte (U).

Será proibido o uso de anéis de encosto no lado interno das rodas.

c) Rodas

Homologadas pela CBA para a categoria, com a marca do fabricante.

d) Cubo de roda

Homologado pela CBA para a categoria, com a marca do fabricante.

e) Mancal do rolamento do eixo traseiro

Homologado pela CBA para a categoria, com a marca do fabricante.

f) Rolamento do eixo traseiro

Somente poderá ser utilizado o rolamento esférico UC - 207 Ø35 x 72.

17.7 - Para o motor, o carburador, a flange e o escapamento, serão tomadas como padrão de referência para as vistorias técnicas, as peças reconhecidas, homologadas e lacradas à disposição da CBA.

17.8 - FREIO

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O disco de freio deverá ser em aço imantável com furos para a dissipação térmica, de diâmetro externo mínimo de 160 mm e espessura mínima de 4 mm, podendo apresentar um desgaste máximo de até 1 mm.

ARTIGO 18 - CATEGORIA SUPER SPORT

18.1 - MOTOR

O motor será o Honda GX 390, sorteado para a categoria, autorizado CBA, 4 tempos, monocilíndrico, refrigerado a ar, com partida de acionamento por corda.

18.2 - EMBREAGEM

Será homologada CBA para a categoria, com pinhão de 13 (treze) dentes de passo 42 (moto).

18.3 - CARBURADOR

Será permitida somente a calibragem do furo do giglê principal e a adaptação da agulha de regulagem de combustível.

A caneta deverá ser a original do motor, não podendo apresentar retrabalho.

Todos os sistemas de injeção e/ou pulverização de outros produtos além do combustível, serão proibidos.

18.4 - FILTRO Esportivo.

18.5 - JUNTAS

Serão livres, devendo manter as suas funções.

18.6 - VELA

Não poderá apresentar retrabalho, e o uso do anel de vedação será obrigatório.

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São permitidas as seguintes velas:

NGK (BP6 ES, BPR6 ES, BPR7 ES) e DENSO (W20EP-U, W20EPR-U, W22EPR-U).

18.7 - CHASSI

Será obrigatório o uso de eixo em material ferroso imantável, com diâmetro mínimo de 40 mm e máximo de 50 mm, com comprimento de 1060 ± 5 mm.

Os cubos de roda, dianteiro e traseiro deverão ter o comprimento de 75 ou 90 mm (± 1,0 mm), com a marca de um dos fabricantes.

18.8 - COROA 42 dentes.

ARTIGO 19 - CATEGORIA SUPER SPORT STOCK

19.1 - MOTOR

O motor será o Honda GX 390, sorteado para a categoria, autorizado CBA, 4 tempos, monocilíndrico, refrigerado a ar, com partida de acionamento por corda.

19.2 - EMBREAGEM

Será homologada CBA para a categoria, com pinhão de 13 (treze) dentes de passo 42 (moto).

19.3 - CARBURADOR

Será permitida somente a calibragem do furo do giglê principal e a adaptação da agulha de regulagem de combustível.

A caneta deverá ser a original do motor, não podendo apresentar retrabalho.

Todos os sistemas de injeção e/ou pulverização de outros produtos além do combustível, serão proibidos.

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19.4 - FILTRO Esportivo.

19.5 - JUNTAS

Serão livres, devendo manter as suas funções.

19.6 - VELA

Não poderá apresentar retrabalho, e o uso do anel de vedação será obrigatório.

São permitidas as seguintes velas:

NGK (BP6 ES, BPR6 ES, BPR7 ES) e DENSO (W20EP-U, W20EPR-U, W22EPR-U).

19.7 - CHASSI

Será obrigatório o uso de eixo em material ferroso imantável, com diâmetro mínimo de 40 mm e máximo de 50 mm, com comprimento de 1060 ± 5 mm.

Os cubos de roda, dianteiro e traseiro deverão ter o comprimento de 75 ou 90 mm (± 1,0 mm), com a marca de um dos fabricantes.

19.8 - COROA 43 dentes.

ARTIGO 20 - CATEGORIA F4 e F4 LIGHT

20.1 - MOTOR

O motor será o Honda GX 390, sorteados para a categoria, autorizado CBA, 4 tempos, 13 HPs, monocilíndrico, refrigerado a ar, com partida de acionamento por corda.

20.2 - EMBREAGEM

(23)

23

20.3 - CARBURADOR

Será permitida somente a calibragem do furo do giglê principal e a adaptação da agulha de regulagem de combustível.

A caneta deverá ser a original do motor, não podendo apresentar retrabalho.

Todos os sistemas de injeção e/ou pulverização de outros produtos além do combustível, são proibidos.

20.4 - FILTRO Tipo caixotinho.

20.5 - JUNTAS

Serão livres, devendo manter as suas funções.

20.6 - VELA

Não poderá apresentar retrabalho, e o uso do anel de vedação será obrigatório.

São permitidas somente as seguintes velas:

NGK (BP6 ES, BPR6 ES, BPR7 ES) ou DENSO (W20EP-U, W20EPR-U, W22EPR-U).

20.7 - CHASSI

Será obrigatório o uso de eixo em material ferroso imantável, com diâmetro mínimo de 40 mm e máximo de 50 mm, com comprimento de 1060 ± 5 mm.

Os cubos de roda, dianteiro e traseiro deverão ter o comprimento de 75 ou 90 mm (± 1,0 mm), com a marca de um dos fabricantes.

20.8 - COROA a) F4 - 42 dentes

(24)

24 ARTIGO 21 - CATEGORIA F400 GRADUADO e F400 SENIOR

21.1 - MOTOR

O motor será o Honda GX390 autorizado CBA modelo T1, T2 ou H1 (QH), 4T, 13HP, monocilíndrico, refrigerado a ar, com partida de acionamento por corda e com as seguintes condições:

a) Volume da Câmara de combustão

Mínimo 45 cc, medida na condição de término de corrida, com o cabeçote montado, pistão no ponto morto superior, até o último fio de rosca da vela.

b) Cabeçote

Original, com preparação livre, respeitando o volume e a rosca da vela que deverá permanecer original, sem retrabalho.

c) Prisioneiros

Será de livre procedência.

d) Bloco do Motor

Somente será permitido o corte do suporte do tanque.

e) Virabrequim

Original sendo permitida a adaptação para a fricção e a retífica de até 0,75 mm, mantendo o curso original.

f) Biela

Original, permitido o uso de bronzina e o corte ou substituição do pescador de óleo, mantendo a distancia entre os furos original.

g) Pistão

(25)

25

h) Conjunto limitador

Original, retirada total ou parcial.

i) Motor

Não será permitido o intercambio entre os motores T1, T2 e/ou H1. Exceto pistão.

j) Válvula de Admissão e Escape

Original, podendo retrabalhar, porém mantendo os diâmetros da cabeça das válvulas originais.

k) Tuchos e Varetas Original sem retrabalho.

l) Molas e Travas de Válvulas

As molas das válvulas poderão ser de livre procedência, sendo permitido o uso de calço nestas mesmas molas.

Travas de válvulas originais.

m)Coletor de Escape

Será de livre procedência com comprimento de 200 mm + 20 mm.

n) Comando de Válvulas Original sem retrabalho.

o) Balancim

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26

p) Volante

Original podendo ser aliviado e/ou balanceado mantendo o diâmetro externo, o rasgo de chavetas sem retrabalho e magneto original, com peso mínimo de 4.0 (quatro) kg.

q) Chaveta do volante

Original sem retrabalho mantendo o seu uso original, que é fixar o volante no ponto determinado pela Honda.

r) Cilindro

Deverá permanecer original, sendo permitida a retífica.

s) Anel

É permitido ajustar o anel, desde que original até 0,75 mm.

21.2 - EMBREAGEM

13 dentes com corrente do passo 42 (moto) homologada CBA.

21.3 - CARBURADOR

Original do GX 390 (KEY-HIM), permitido entubar e preparar.

21.4 - FILTRO

Será permitido o uso de filtro original e /ou turbo-mangueira.

21.5 - JUNTAS

Livre, devendo manter as suas funções.

21.6 - BOBINA

(27)

27 21.7 - BOMBA DE COMBUSTÍVEL Livre. 21.8 - COROA Até 45 dentes. 21.9 - VELA São livres.

Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 2014.

Conselho Técnico Desportivo

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