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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Índice. Abertura. Fechamento. Painel Corporativo. Agenda do Dia. Hora Local Indicador Data Exp. Ant.

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Texto

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Bolsas europeias sobem com balanços e antes de reunião do BCE esta semana.

Metais recuam com receio de retirada dos estímulos dos EUA. Juros dos

treasuries recuam. Dólar australiano se fortalece. Agenda traz fala de Tombini,

Focus e swap, além de balanços como Cielo e Marcopolo. Presidente Dilma nega

gatilho da Petrobras e IPC-Fipe acelera mais que esperado. EUA divulgam

pedidos às indústrias e China, PMI de serviços. Semana traz como destaques IPCA

e IGP-DI aqui, PIB e relatório de emprego nos EUA, balança e inflação na China.

Fechamento

Ibovespa caiu com Petrobras, após notícia sobre possível limite no reajuste de

combustível. -0,5%, 54.013,24 pontos

Painel Corporativo

(+) Hypermarcas (HYPE3): Bom resultado, com crescimento de receita e margens. (+ e =) Minerva e BRFoods (BEEF3 e BRFS3): Minerva compra divisão de bovinos da BRFoods.

(=) Fleury (FLRY3): Grupo Fleury fecha 15 unidades até setembro. (=) Banco Daycoval (DAYC3): Escalada da Inadimplência ainda preocupa. (-) Sabesp (SBSP3): ARSESP autoriza reajuste para Sabesp.

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas A Hora do Gráfico Fique de Olho Disclaimer

Hora Local Indicador

Data Exp.

Ant.

05:00 BRA IPC FIPE - mensal Out 0,0043 0,0025 07:00 EUR PMI Manufatura Out 51,3 51,3 07:30 EUR Sentix-Confiança do investidor Nov 6,2 6,1 08:30 BRA Central Bank Weekly Economists Survey -- -- --09:50 BRA Central Bank Currency Sw ap Auction Results -- --

--12:45 EUA ISM New York Out -- 53,6

13:00 EUA Aug. (Est. +0.3%) /Sept. Factory Orders Released Jointly -- -- --13:00 EUA Pedidos de fábrica Set 0,018 --23:45 CHI PMI serviços HSBC/Markit Out -- 52,4 segunda-feira, 4 de novembro de 2013

(2)

Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 54.013 -0,3 -0,4 - Soja 1.252 -1,2 -3,2 -1,2 -4,9

Dow Jones EUA 15.616 0,3 0,4 14,7x Milho 427 -0,2 -2,9 -0,2 -28,8

S&P 500 EUA 1.762 0,1 0,3 15,9x Trigo 668 0,0 -3,3 0,0 -18,7

MEXBOL México 41.080 1,0 0,1 18,5x Açucar 18 -0,4 -4,1 -0,4 -11,0

FTSE 100 Reino Unido 6.735 0,2 0,0 13,5x Algodão 77 -0,8 -3,2 -0,8 -2,0

CAC 40 França 4.273 0,0 -0,6 13,9x Café 106 0,1 -3,3 0,1 -33,7

DAX Alemanha 9.008 0,2 -0,3 13,3x Petróleo (WTI) 95 -1,8 -3,3 -1,8 2,2

IBEX Espanha 9.838 0,2 -0,7 17,0x RBOB Gasolina 255 -1,6 -0,8 -1,6 0,3

NIKKEI 225 Japão 14.202 0,8 -0,9 18,2x Ouro 1.314 -0,7 -2,8 -0,7 -21,1

SHASHR Shangai 23.250 2,4 0,2 11,1x Prata 289 -2,2 -0,7 -2,2 -2,8

HANG SENG Hong Kong 2.250 0,8 0,4 9,5x Cobre 255 -1,6 -0,8 -1,6 0,3

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 22.355 -0,3 1,8 -0,3 1,7 Dólar/Real 2,25 0,6 3,0 0,6 10,1 SMLL 1.337 -0,6 -0,7 -0,6 -13,4 Euro/Real 3,04 0,1 0,7 0,1 12,4 IMOB 740 -2,2 -2,4 -2,2 -19,4 Euro/Dolar 1,35 -0,7 -2,3 -0,7 2,1 ICON 2.410 -0,2 -1,6 -0,2 1,3 Yuan/Dólar 0,16 -0,1 -0,3 -0,1 2,2 INDX 12.471 0,3 -0,4 0,3 2,7 Yen/Dólar 0,01 -0,4 -1,3 -0,4 -13,0 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana

∆% MMX MINERACAO

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% P/L Índice Financeiro -Petróleo & Gás Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART OGX-ORD CHIARELLI SA IDEIASNET

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -INEPAR-PREF BICBANCO - PREF MINUPAR

-PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica

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Macroeconomia

Bolsas iniciam a primeira semana de novembro sem um tendência definida. Destaque na agenda do período para a divulgação do PIB do terceiro trimestre nos EUA e dos dados do mercado de trabalho, na sexta-feira, assim como reunião do Banco Central Europeu, eventos que darão um norte sobre os próximos passos de politica monetária na zona do Euro e nos EUA.

#Ásia - As principais bolsas fecharam em queda, sem destaque. No Japão, o índice Nikkei fechou em queda de 0,88% e em Hong Kong o índice Hang Sang também recuou 0,28%, já o índice Xangai Composto permaneceu estável em 2.149,64 pontos. Na China, houve a divulgação do dados do PMI de serviços de outubro que subiu para 56,3, ante 55,4 em setembro. As bolsas perderam forças ao longo desta segunda-feira, com expectativa de importantes eventos, como a reunião do partido Comunista da China, encontro para discutir o aprofundamento de reformas no país e no cenário global a espera do resultado do relatório de emprego dos Estados Unidos que sairá no final dessa semana.

#Europa - Na Zona Euro, a atividade industrial subiu e ficou dentro do esperado. Na Alemanha, o PMI industrial registrou 51,7 pontos em outubro e na França o resultado ficou em 49,1 pontos em outubro, após registrar 49,8 em setembro, esse patamar abaixo de 50 pontos mostra contração no setor. O PMI industrial do Itália permaneceu estável em 50,7 pontos, mas a previsão era de que subisse 51 pontos. Bolsas operam em ligeira alta neste momento, subindo em torno de 0,20%.

#EUA - Na agenda norte-americana o destaque fica por conta dos dados de Factory Orders de setembro. S&P Futuro opera em leve alta de 0,10%

#Brasil – Dia de agenda macro vazia. Destaque de hoje fica por conta de resultados corporativos, em que BR Malls e Cielo mostram seus números, após o fechamento do pregão de hoje, além disso, mais 6 empresas que não compõem o índice Ibovespa divulgarão seus números para seus investidores. Ainda no cenário nacional, o Presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, discursará em Fortaleza às 16h30.

(4)

Painel Corporativo

(+) Hypermarcas (HYPE3): Bom resultado, com crescimento de receita e margens.

A Hypermarcas reportou na noite de sexta-feira bom resultado, acima das expectativas do mercado, com crescimento da receita e ganhos de margens. Abaixo os principais números e detalhes do resultado:

a) Receita Líquida apresentou crescimento de 12% no 3T13 em relação ao 3T12, alcançando R$ 1,1 Bilhão. As principais razões que fizeram esse incremento da receita foi a expansão de 15,6% na divisão Farma e de 7,9% na divisão Consumo. Esse melhor desempenho é decorrente de (i) melhorias na execução comercial da companhia, tais como melhoria na cobertura da distribuição de seus produtos e marcas, melhoria na exposição e gestão de categorias nos pontos de venda, assim como ganhos de produtividade de suas diversas equipes de campo; (ii) aumento seletivo dos investimentos de marketing, com aumento da exposição de mídia de diversas marcas, melhoria na execução da força de visitação médica, aumento de investimentos de trade marketing, assim como na (iii) aceleração de seu programa de inovação, com relançamento de várias marcas na divisão de Consumo (como Monange, Finn, Jontex, York, Risqué Metals) e lançamentos de novos produtos em Farma (como Rinosoro Jet).

b) Ebitda – Com a melhora da margem operacional, decorrente da redução das despesas Gerais e Administrativas (ex-marketing) como percentual da receita líquida. Apesar do aumento das despesas de marketing, essa combinação resultou no aumento da margem Ebitda em relação ao 3T12, de 22% (3T12) para 23,8% (3T13). Assim, o Ebitda da companhia atingiu R$ 265 milhões, 8,6% acima das expectativas de mercado e 21,5% acima do 3T12.

c) O grande destaque no trimestre foi a divisão Farma que aumentou 15,6% na comparação anual, representando 55,2% da receita líquida da companhia. A razão, principal, do crescimento expressivo veio dos segmentos genéricos, similares e medicamentos isentos de prescrição (chamados OTC). Mesmo com todo esse incremento na receita, houve manutenção da rentabilidade, com a melhoria da produtividade na planta de Anápolis, apesar de um efeito ligeiramente desfavorável no 3T13, com a maior contribuição de terceirizações. Já a divisão Consumo apresentou crescimento de 7,9% na comparação anual. Se for considerado apenas as marcas principais que continuarão no portfólio da divisão após 2013, o incremento foi de 11,5%. Espera-se um crescimento maior nesse segmento. d) Endividamento – A companhia reduziu a dívida líquida em R$ 25,3 milhões em relação ao 2T13, mesmo com variação cambial, que impactou negativamente em R$ 50,5 milhões no 3T13, atingindo um patamar mais “confortável” de 2,7x Dívida Líquida / Ebitda.

Classificamos o resultado como positivo, pois superou as expectativas do mercado, reportando melhora na margem operacional, com destaque para a divisão Farma, que apresentou forte crescimento. Mesmo com o forte desempenho nos últimos 30 dias (alta de +8,45%) x Ibovespa com alta de +2,2%, acreditamos que as ações da Hypermarcas devam reagir positivamente à divulgação de seus resultados.

Hypermarcas 3T13 3T13E¹ Δ% 3T12 Δ% 2T13 Δ% Recei ta Líqui da 1.112 1.100 1,1% 993 12,0% 1.069 4,0% EBITDA 265 244 8,6% 218 21,5% 258 2,7% Ma rgem EBITDA 23,8% 22,2% 1,6p.p. 22,0% 1,9p.p. 24,1% -0,3p.p. Lucro Líqui do 80 71 13,1% 68 17,3% 19 317,7% Ma rgem Líqui da 7,2% 6,4% 0,8p.p. 6,9% 0,3p.p. 1,8% 5,4p.p.

Fonte: Bloomberg, Broadcast e Análise XP 1. Médias das estimativas de mercado

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

HYPERMARCAS SA HYPE3 Outras indústrias R$ 12.598 MM 24,8x 13,1x 1,7x 7%

(5)

Painel Corporativo

(+ e =) Minerva e BRFoods (BEEF3 e BRFS3): Minerva compra divisão de bovinos da BRFoods.

A Minerva informou sexta-feira que foi celebrado com a BRF S.A. um acordo de investimento que regula os termos e condições para a aquisição, pela Minerva, de ativos e operações de abate e desossa atualmente detidos pela BRF nas plantas de Várzea Grande e Mirassol D'Oeste, ambas localizadas no Estado do Mato Grosso, com capacidade total de abate de 2.600 cabeças/dia e Receita Líquida estimada de R$1,2 bilhão em 2012. O acordo se dará através da criação de uma nova empresa (Newco) que deterá tais ativos e que será posteriormente repassada a Minerva. Em contrapartida, a BRF receberá 29 milhões de novas ações de emissão da Minerva (BEEF3). Após a conclusão da Operação e a realização do aumento de capital, a BRF deterá 16,8% das ações de emissão da Companhia, passando esse percentual para 15,2% quando da conversão total das debêntures mandatoriamente conversíveis em ações emitidas pela Companhia em junho de 2011. Com isso a BRF passará a indicar dois membros do Conselho de Administração da Minerva, que passará a ser composto por 10 conselheiros.

Também foi celebrado um contrato de fornecimento de carne para industrialização entre a Minerva e BRF, em condições de mercado, que passará a vigorar após a conclusão da Operação, garantindo assim a colocação de parte da produção realizada nos ativos adquiridos. A implementação da Operação está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE.

Vimos que tal notícia vazou e as ações da Minerva dispararam na sexta-feira, mostrando o viés positivo do mercado a tal evento. Corroboramos essa ideia. Para a Minerva, a aquisição representa mais um passo de diversificação geográfica, com a empresa passando a operar no Estado do Mato Grosso e elevando sua capacidade de abate para 14.080 cabeças/dia, 23% superior à capacidade atual. Considerando o indicativo de receita, também se espera um crescimento de 23% de receita para empresa, além dos ganhos de escala decorrentes do crescimento. O múltiplo Preço/Vendas implícito na operação (0,24x) está em linha com o atual múltiplo de Minerva (0,25x), o que nos leva a crer que o preço parece justo. Sob aspecto estratégico também vemos como importante, uma vez que a Minerva abocanha ativos que poderiam ser adquiridos por concorrentes, destaca-se JBS nesse sentido.

No que tange a BRF, vemos tal operação como neutra, dado a menor relevância quando contextualizado no âmbito da BRF. A receita que a empresa “abre mão”, corresponde a 3,8% de sua receita total; e o valor da operação, aproximadamente R$ 287 milhões (considerando atuais preços das ações de Minerva) representa apenas 0,63% do seu valor de mercado. Entendemos que tal operação já demonstre o direcionamento que seu novo presidente do conselho, Abílio Diniz, esteja dando para empresa.

(=) Fleury (FLRY3): Grupo Fleury fecha 15 unidades até setembro.

O Fleury fechou 15 unidades de atendimento da bandeira a+ nos nove primeiros meses deste ano. Deste total, seis foram laboratórios localizados no Rio, quatro em São Paulo, três no Rio Grande do Sul, um no Paraná e outra unidade na Bahia. Em contrapartida, a empresa de medicina diagnóstica abriu neste mesmo período duas unidades, sendo uma da bandeira Fleury em São Paulo e outra do Felippe Mattoso no Rio. No total, o grupo conta com 174 unidades laboratoriais. O fechamento das unidades faz parte da reestruturação promovida pela companhia. Além delas, o Fleury também vai encerrar as atividades em 11 unidades de hospitais da Rede D'Or até o primeiro trimestre do próximo ano. "Descontinuamos negócios que não eram rentáveis. Não vamos fechar mais unidades", disse na sexta-feira João Patah, diretor de relações com investidores do Fleury, em teleconferência com analistas. O processo de reestruturação também prevê uma redução de 16,5% no orçamento para expansão e cancelamento de contratos com operadoras de planos de saúde que geram margens baixas. Nesse sentido, o Fleury rompeu com a Unimed Rio e a Unimed Paulistana. A cooperativa médica carioca representava 30% da receita dos exames realizados nas unidades do Lab's Dor, no Rio. "Já conseguimos recuperar 30% da perda com outros planos de saúde. Isso foi possível porque havia uma demanda reprimida", disse também na teleconferência Vivien Rosso, presidente do Fleury.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

MINERVA SA BEEF3 Indústria de alimentos R$ 1.375 MM 7,5x 4,9x 1,2x 24%

Empresa Ticker Setor Valor de Mercado 2014E

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

BRF SA BRFS3 Indústria de alimentos R$ 49.033 MM 21,3x 11,7x 2,9x 13%

Empresa Ticker Setor Valor de Mercado 2014E

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

FLEURY SA FLRY3 Serviços ambulatoriais de saúde R$ 2.626 MM 16,0x 7,8x 1,4x 8%

(6)

Painel Corporativo

(=) Banco Daycoval (DAYC3): Escalada da Inadimplência ainda preocupa.

Ø Como resultado do lucro líquido, o retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) foi de 6,9% no 3T13, 3,2 p.p inferior ao 2T13 e o retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) ajustado e recorrente foi de 9,9% no trimestre, 1,0 p.p inferior ao 2T13.

Ø A Margem Financeira Líquida Ajustada e Recorrente (NIM-AR) anualizada foi 12,6% no 3T13, redução de 1,5 p.p em relação ao 2T13. Temos conseguido manter nossa margem em níveis elevados, superior a 12% nos últimos trimestres.

Ø O saldo da carteira de crédito ampliada alcançou R$ 9.379,6 milhões, crescimento de 5,8% e 7,0% em relação ao 2T13 e 3T12, respectivamente.

Ø A relação entre provisões e a carteira de crédito (incluindo cessões e compra de direitos creditórios) encerrou o terceiro trimestre em 5,2%, redução de 0,2 p.p em relação ao trimestre anterior. Porém, com elevação de 1.1p.p. na comparação anual. Demonstrando os efeitos negativos da elevação nos índices de inadimplência nos segmentos de média/pequenas empresas e veículos.

Acreditamos que, apesar de apresentar certa estabilidade nos níveis de inadimplência em alguns segmentos de atuação do banco, o grupo ainda sofre os efeitos da elevação de provisões e queda na qualidade de carteira em suas principais divisões. A instituição tem demonstrado mais conservadorismos na concessão de crédito, o que aliado a maior necessidade de provisionamento, contribuiu para a convergência do resultado final para um patamar inferior. (-) Sabesp (SBSP3): ARSESP autoriza reajuste para Sabesp.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) recebeu autorização da Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) para reajustar as tarifas sobre faturas emitidas a partir de 11 de dezembro, conforme deliberação publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial. O reajuste estabelecido para todos os segmentos de consumo foi de 3,14%, que corresponde a correção da inflação medida pelo IPCA no período de julho de 2012 a julho deste ano, que foi de 6,27%, menos um porcentual de eficiência e, também, descontado integralmente o porcentual de 2,35% concedido em abril, a título de antecipação da revisão tarifária.

Vemos como marginalmente negativo dado que o reajuste não permite a empresa sequer repassar os maiores custos com a inflação corrente medida pelo IPCA. Cabe ainda a ressalva que hoje observamos em nossa economia uma certa discrepância entre uma inflação que sofre influência de preços regulados, tal qual o IPCA, e uma inflação sem tal efeito. Ademais o componente de serviços apresenta seguramente uma inflação maior. Logo entendemos que tal reajuste onera a Sabesp, ainda que isso já fosse, de certa forma, esperado pelo mercado.

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

- DAYC3 Bancos e assemelhados - - - -

-Empresa Ticker Setor Valor de Mercado 2014E

P/L EV/EBITDA P/VPA ROE

SABESP SBSP3Empresa de eletricidade, gas e agua R$ 16.541 MM 8,2x 5,8x 1,2x 15%

(7)

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 30/12/2013 31/01/2014 0,09 0,10 JCP Irregular 0,3% 1,9%

BANESTES BEES3 01/11/2013 02/12/2013 0,00 0,00 JCP Anual 0,4% 5,8%

BRADESCO SA BBDC3 04/11/2013 02/12/2013 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 2,6%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 04/11/2013 02/12/2013 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,2%

BRADESPAR SA BRAP3 01/11/2013 14/11/2013 0,46 0,55 JCP Semi-anual 2,2% 5,8%

BRADESPAR SA -PR BRAP4 01/11/2013 14/11/2013 0,51 0,60 JCP Semi-anual 2,0% 5,2%

ETERNIT ETER3 05/11/2013 13/11/2013 0,14 0,14 Dividendo Trimestral 1,4% 8,4%

FLEURY SA FLRY3 07/11/2013 21/11/2013 0,12 0,12 Dividendo Irregular 0,7% 2,2%

GERDAU SA GGBR3 12/11/2013 22/11/2013 0,10 0,12 JCP Trimestral 0,7% 1,2%

GERDAU-PREF GGBR4 12/11/2013 22/11/2013 0,10 0,12 JCP Trimestral 0,6% 1,0%

MET GERDAU SA GOAU3 12/11/2013 22/11/2013 0,14 0,16 JCP Trimestral 0,7% 1,3%

MET GERDAU-PREF GOAU4 12/11/2013 22/11/2013 0,14 0,16 JCP Trimestral 0,6% 1,0%

GRENDENE SA GRND3 05/11/2013 14/11/2013 0,28 0,28 Dividendo Trimestral 1,3% 4,7%

ITAU UNIBANCO ITUB3 01/11/2013 02/12/2013 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,3%

ITAU UNIBAN-PREF ITUB4 01/11/2013 02/12/2013 0,02 0,02 Dividendo Mensal 0,0% 3,2%

KLABIN SA-PREF KLBN4 12/11/2013 22/11/2013 0,10 0,10 Dividendo Quadrimestral 0,8% 2,8%

LOCALIZA RENT3 01/11/2013 13/11/2013 1,20 1,20 Special CashAnual 3,5% 4,4%

PROVIDENCIA PRVI3 14/11/2013 25/11/2013 0,22 0,22 Dividendo Semi-anual 2,7% 7,9%

SAO CARLOS SCAR3 04/11/2013 14/11/2013 0,51 0,59 JCP Anual 1,3% 2,5%

TELEF BRASIL VIVT3 01/11/2013 26/11/2013 0,62 0,62 Dividendo Irregular 1,4% 11,5%

TELEF BRASI-PREF VIVT4 01/11/2013 26/11/2013 0,69 0,69 Dividendo Irregular 1,4% 11,6%

TRACTEBEL TBLE3 26/11/2013 00/01/1900 0,32 0,38 JCP Irregular 0,8% 6,5%

Tipo Frequência Yield do Provento

Dividend Yield (12m)

Próximos Proventos

Empresa Código Data Ex Data de

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Carteiras Recomendadas

Carteira XP -1,7 37,5 -12,1 15,9 76,5 6,4 31,7 137,6 - - -

-dif. p.p. 9,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 12,4 p.p. 36,7 p.p. 123,4 p.p. - - -

-Carteira XP Dividendos 16,1 16,4 3,6 29,3 41,8 19,2 37,3 152,1 - - -

-dif. p.p. 27,5 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -3,2 p.p. 25,2 p.p. 42,4 p.p. 114,7 p.p. - - -

-Carteira XP Small Caps -7,4 29,6 -18,9 - - -4,0 19,4 -2,7 - - -

-dif. p.p. 4,0 p.p. 22,2 p.p. -0,8 p.p. - - 2,0 p.p. 24,4 p.p. 20,1 p.p. - - - -Carteira XP Alpha 7,6 - - - 7,6 - - - -dif. p.p. -6,3 p.p. - - - - - - -6,3 p.p. - - - -Ibovespa -11,4 7,4 -18,1 1,0 45,0 -6,0 -5,0 14,2 - - - -Carteira XP 1,2 1,7 -3,3 -2,5 -2,2 -8,9 2,7 -1,6 5,0 6,9 - -dif. p.p. 3,1 p.p. 5,6 p.p. -1,4 p.p. -1,7 p.p. 2,1 p.p. 2,4 p.p. 1,1 p.p. -5,3 p.p. 0,4 p.p. 3,2 p.p. - -Carteira XP Dividendos 5,7 3,2 0,4 2,7 -0,7 -6,3 -1,9 1,0 5,8 5,7 - -dif. p.p. 7,6 p.p. 7,1 p.p. 2,2 p.p. 3,4 p.p. 3,6 p.p. 5,0 p.p. -3,5 p.p. -2,7 p.p. 1,2 p.p. 2,0 p.p. -

-Carteira XP Small Caps 4,5 2,5 0,0 -3,1 -2,6 -9,5 3,4 -7,6 2,8 3,8 -

-dif. p.p. 6,4 p.p. 6,4 p.p. 1,9 p.p. -2,3 p.p. 1,7 p.p. 1,8 p.p. 1,7 p.p. -11,3 p.p. -1,8 p.p. 0,1 p.p. -

-Carteira XP Alpha - - - -1,2 -5,9 9,0 7,3 -

-dif. p.p. - - - - - - -2,8 p.p. -9,6 p.p. 4,3 p.p. 3,6 p.p. -

-Ibovespa -2,0 -3,9 -1,9 -0,8 -4,3 -11,3 1,6 3,7 4,7 3,7 -

-*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Portfólio jan/13 fev/13 mar/13 abr/13

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13

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A Hora do Gráfico

Na sexta-feira tivemos um dia de queda, com fechamento levemente abaixo da média de 21 dias e da LTA, mas ainda acima da retração de 61,8% e do nível de 54.000, então a situação ainda não deixou de ficar positiva, mas se perdermos a retração de 61,8% com base no fechamento, abriremos espaço para uma queda até o suporte de 52.300, se voltarmos a subir, teremos resistência bem forte em 56.400. Se nos próximos dias tivermos o rompimento desse patamar, abriremos espaço para mais altas.

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Fique de Olho

Cosan - CSAN3

Se nessa segunda-feira, depois das 16h, estivermos com um candle de força altista (abertura no terço inferior e último negócio no terço superior do dia) rompendo o patamar de 44,91, poderemos ter boa oportunidade de compra pelo método Lauro-LeandroStormer.

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Equipe

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1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

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11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Analistas

Caio Sasaki, CNPI-T Lauro Vilares, CNPI-T Luiz Augusto Ceravolo, CNPI-T caio.sasaki@xpi.com.br lauro.vilares@xpi.com.br luiz.ceravolo@xpi.com.br

(21)3265-3077 (21)3265-3075 (21)3265-3334

Tito Gusmão, CNPI-T William Alves, CNPI tito.gusmão@xpi.com.br william.alves@xpi.com.br

Referências

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