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Introdução a análise. hjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxc. Histórica. Império Romano. vbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq. Fernando Del Pozzo

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Introdução a análise

Histórica

Império Romano

(2)

Uma Breve História Sobre

Roma

No ano de 753 a.C. nascia o que viria a ser um dos maiores impérios da história da humanidade, ou melhor dizendo: uma das civilizações mais bem sucedidas, pois não cabe sintetizar apenas como um grande império devido que ao longo de sua existência não se caracterizou apenas como tal, todavia esta forma de governo fora a que em tal civilização mais cresceu; estamos a tratar de Roma.

Sua criação precede os limites da imaginação do homem no que diz respeito ao tempo, e é precedente a muitos registros históricos concretos, há embates entre vertentes, pensamentos e teses, todavia não há duvida de sua origem gentílica. Roma, em tal época, fora fundada por um agrupamento de tribos gentílicas em avançado estado de evolução no que diz respeito à civilização, a organização das gens era forte e soberana, todavia em tal momento a importância da família veio a ultrapassar esta – lembrando que no caso dos romanos e gregos o sistema familiar era patriarcal. Tendo como conseqüência uma serie de fatores, dentre os quais podemos qualificar como fundamentais: o direito de herança paterno (sistema patriarcal) e a super valorização da formação familiar (sobre a gentílica), teremos os surgimento e a valorização da propriedade privada; isso leva ao nascimento do Estado; como sendo uma instituição que assegura ao homem tal direito.1

Ao nascimento de tal estado, fora adotado o sistema político Monárquico2, que tendo inicio no ano 753 a.C. se prolongou até 509 a.C. (duração aproximada de 244 anos); O primeiro regente Rômulo, foi de grande importância para toda a historia de Roma, pois não sendo apenas seu fundador, foi também o criador do Senado e das primeiras legiões romanas. O Senado Romano teve uma grande significação, pois os primeiros senadores foram os constituintes da primeira classe aristocrática romana, e seus descendentes foram os que continuaram essa aristocracia3; sendo também o Senado

1 Baseado no estudo de Friedrich Engels.

2 O Sistema não era absolutista, pois o poder legislativo cabia ao Senado,

limitando o poder do regente.

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responsável pelo poder legislativo em Roma, o conjunto de leis cabia a estes homens, ou seja, as primeiras interpretações éticas e morais dos bons costumes couberam a estes.

O ultimo regente desse período monárquico em Roma fora Tárquinio, chamado popularmente de “O Soberbo”, este enfrentou uma serie de problemas quanto a política interna principalmente pelo fato da exacerbação da luta de classes após uma serie de medidas em favor da priorização do proletariado (plebeus) durante o reinado de Sévio Túlio (predecessor a Tárquinio). Tendo este sido este expulso pela interferência de Lúcio Júnio Bruto (sobrinho do rei) junto ao senado em 510 a.C.. Dessa forma se finda o primeiro grande ciclo político romano, sua monarquia – esta que durou desde a criação do estado até o citado golpe.

De tal maneira nasce o que veio a ser conhecido como a Republica Romana, após aproximadamente 244 anos de um estado monárquico, com uma política interna sobrepostamente em favor do proletariado, a republica veio justamente em contradição ao seu propósito, favorecendo uma determinada classe, onde podemos evidenciar senadores (todos aristocratas), como também terá sua ascensão a classe militar. Este período teve início em 509 a.C. e se findou em 27 a.C. (durando aproximadamente 482 anos).

Com o receio do retorno ao sistema monárquico, os patrícios dividiram o poder executivo em dois cônsules de igual poderio, sendo os primeiros eleitos: Lúcio Júnio Bruto (sobrinho de Tárquinio) e Lúcio Tarquínio Colatino (viúvo de Lucrécia1). Após cem anos de revoluções da população (plebeus), foram criados órgãos ligados ao governo conhecidos como Tribunos da Plebe.

O poder acabou por se consolidar e dividir-se nos seguintes âmbitos:

 Cônsules: poder executivo; responsáveis por liderar o exército, liderar o senado e presidir cultos;

 Pretores: ministravam a justiça;

 Censores: faziam o censo da população e de riquezas;

 Questores: administravam as finanças publicas;

1

Lucrécia, dama romana da alta nobreza, fora violada por Sexto (filho de Tárquinio) e se suicidou após relatar tal fato e solicitar vingança.

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 Tribunos da Plebe: tinha poder de veto para com leis prejudiciais a classe proletária.

O período republicano fora marcado pela grande expansão territorial de Roma, transformando-a de uma cidade para o que seria mais tarde um grande império; nesta época Roma se destacou pela conquista de toda a península itálica em 272 a.C., se tornando assim mais uma potencia da época. Por fatores econômicos e políticos, e devido principalmente ao crescimento de Roma, está entrou em uma série de conflitos com outra potência da época: Cartago; estas guerras ficarão conhecidas como “Guerras Púnicas”.

As Guerras Púnicas se iniciaram pelo choque entre a política expansionista das duas potencias da época, onde Cartago dominava o comércio em todo Mediterrâneo e Roma começara a interferir nisso tendo o controle de toda a península itálica. Ao final das três1 guerras, Roma se saiu vencedora; conquistando os territórios da Sicília, Córsega, Sardenha, Península Ibérica e o norte da África; tendo os romanos também obtidos através da vitoria o controle de todo o comércio na região do Mediterrâneo.

O expansionismo romano gerou grandes problemas para a classe proletária, pois tendo que se mobilizar constantemente para guerras, os pequenos produtores foram quase a ruína, e tendo esses vencido as guerras tendo como conseqüência a grande entrada de trigo, o preço deste foi levado ao chão, fazendo estes falirem; e como conseqüência também das vitorias, o numero de escravos cresceu muito, fazendo com que a plebe perdesse espaço no “mercado de trabalho” (latifúndios escravistas e artesanato).

Em função do empobrecimento da classe proletária, acabou por se criar uma nova classe, a de “plebeus urbanos”; os quais tinham vida ociosa e se tornaram clientela da aristocracia. Como uma medida de conter a insatisfação da população o governo adotou uma medida conhecida como “Política do Pão e Circo”, onde este fornecia alimento (pão e trigo) a um preço simbólico, ou gratuitamente, e realizava grandes espetáculos a fim de entreter o povo e acabar por criar uma alienação da problemática que estava sendo vivenciada.

1

A primeira Guerra Púnica se desenrolou de 264 a.C. até 241 a.C.;a segunda Guerra Púnica se desenrolou-se de 218 a.C. até 202 a.C.; a terceira Guerra Púnica, se desenrolou de 149 a.C. a 146 a.C.

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Com a grande conquista territorial, houve um grande crescimento da nobreza, fazendo com que se extinguisse a antiga nobreza gentílica e criando uma nova classe: a nobreza senatorial, que acabou por deter a maioria dos poderes públicos devido a sua grande influência com a clientela e ao seu enriquecimento.

Devido também a esse exacerbado crescimento de Roma, os plebeus que eram ricos acabaram por se tornar cada vez mais ricos e influentes, isso ocorreu por estes serem comerciantes de bens móveis, e por causa do grande crescimento econômico essa classe tanto se destacou que não poderia mais ser vista ao lado dos plebeus ócios da cidade; nascendo de tal modo a classe dos “cavaleiros”, que ao se matrimoniarem com nobres (o casamento entre classes já fora concedido outrora) ou ocuparem cargos públicos se tornaram de uma classe ainda superior aos cavaleiros, eram os: homens novos.

A política aristocrata escravista acabou por cada dia mais abrir uma grande desigualdade entre as classes, gerando uma insatisfação colossal. Tibério Graco fora um nobre que tendo uma formação filosófica grega tenta reviver através de leis para reforma agrária a velha classe dos pequenos proprietários, gerando deste modo maior distribuição de renda e diminuindo o distanciamento da plebe ao poder publico; sua luta em favor de tal reforma fora gigante, pois havia uma oposição ferrenha da nobreza senatorial, que temiam que Tibério (além de instaurar tal projeto) se tornasse um ditador, pois esteve conseguira a aprovação do plebiscito de forma ilegal, além de almejar a reeleição – contraria a lei nessa época; sob tal pretexto um grupo de senadores (liderados por um ex-cônsul) trataram de assassiná-lo. Seu irmão, Caio Graco, compartilhava de uma mesma formação e de uma mesma ideologia, tendo este tentado instaurar a idéia de seu irmão após sua morte1, Caio fora bem sucedido tendo ele conseguido realizar reformas agrárias em determinadas regiões, ele também reduziu o preso do trigo criando estoques, deu direito as cavaleiros de participar dos tribunais ao lado dos senadores, dentre muitas outras reformas. Em 121 a.C. Caio Graco fora impedido de se reeleger, e sendo perseguido fugiu para Aventino, onde fora assassinado por seu escravo. Neste mesmo ano o novo tribuno acabou do anular todas as suas reformas legislativas.

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Em decorrência do seu próprio grande egoísmo e discórdias, a aristocracia acabou por ir perdendo o sue poder dentro da política, deixando espaço para o exército, classe esta que agora reivindicava seus direitos; o poder fora assumido por uma aliança informal entre Júlio César, Pompeu (o Grande) e Marco Licínio Crasso, que ficou conhecida como sendo “o primeiro Triunvirato”. Após romperem as ligações, e Julio César ser assassinado, assume o poder o que viria a ser o “segundo Triunvirato”, neste momento isso já se torna uma aliança formal entre Otaviano, Marco Antonio e Lépido; Em de decorrência da guerra entre tais pelo poder e por Lépido não ter grande manifestação política, este fora exonerado e exilado de Roma; Marco Antonio, que liderava tropas no Egito, e Otaviano entraram em conflito declarado, tendo o primeiro se suicidado; de tal maneira Otaviano recebe o título de “Augusto” e instaura o Império Romano em 27 a.C..

Se da inicio então ao

grande Império

Romano, que ficou marcada pelo grande

expansionismo e

também por períodos como a Pax Romana1 ou a Anarquia Militar2.

Algo de grande

importância para

história de todo resto da humanidade foi o fato de o Estado adotar o Cristianismo como religião oficial do Império, fazendo com que a Igreja se popularizasse,

1 Paz romana: período que ficou marcado pela escolha de imperadores pela

suas habilidades e não através de critérios familiares; construção da muralha de Adriano, e grande expansão para o oriente. A civilização teve grande estagio de evolução.

2 Anarquia Militar: Periodo que durou aproximadamente 50 anos

(235-285) caracterizado por um grande caos interno, e pela morte de vinte imperadores nesse curto espaço de tempo. Findousse com a instauração do Dominato.

“O Império começou com Augusto tendo nas mãos os poderes civil, militar e religioso. Ele vinculou a posição social do indivíduo à renda e restringiu a competência do Senado e das magistraturas aos assuntos civis relativos a Roma e à Itália. Por fim, reorganizou o exército profissional e tornou-o permanente. A intervenção dos militares na política foi o traço

marcante do Principado e

continuou a sê-lo ainda mais no Baixo Império.” (Artigo “Historia de Roma”, site: culturabrasil.pro.br)

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ganhando muitos adeptos a nova crença, e começasse a crescer cada vez mais.

A tolerância do Estado em relação a religião Cristã teve inicio no ano 313 com o Édito de Milão, este permitia o livre culto do cidadão a religião, sem que este fosse estorvado de alguma forma;o cristianismo tornou-se a religião oficial e única sob o império de Teodósio Ӏ, sendo todas os outros cultos proibidos. Após sua ascensão ao poder em 284, o Imperador Diocleciano instaurava o Dominato1 através do direito divino, o imperador não era mais o princeps, e sim o Dominus et deus. Diocleciano fora responsável também por dividir o império na parte oriental (Roma) e na parte ocidental (Nicomédia), coisa que fora revertida por Constantino2, e mais tarde dividida novamente por Teodósio definitivamente.

Mesmo com todos os esforços dos novos Imperadores para restaurar a economia mercantil de Roma, ela se tornava cada vez mais rural; a nobreza senatorial (agora conhecida pelo titulo de: Claríssimos) detinha as grandes propriedades rurais, onde os homens livres ou escravos encontravam trabalho no campo sob a proteção dos Claríssimos (chamado de Patrocínio), o estado tentou interferir proibindo o patrocínio, todavia a camada social já havia se tornado demasiado forte para ignorar os governos provinciais; de tal modo ia ocorrendo uma grande descentralização no poder do estado, coisa esta que veio a ser uma das contribuintes para o fim do Império Romano.

Devido a Roma não manter a política expansionista, o numero de escravos se reduzia cada vez mais e o preço destes se encarecia, tornando a mão de obra mais escassa e impedindo ;que os cidadãos ficassem de prontidão para os serviços militares (neste momento: defesa contra invasões bárbaras), a situação chegou a tal ponto que aos bárbaros que viviam na fronteira fora permitida a entrada para trabalhar nos campos e chegando até a servir no exercito, tornando dessa forma o exercito cada vez menos romano e cada vez mais fraco.

Roma possuía um território muito grande, que limitava os domínios das nações germânicas; isso se tornou um grande problema quando o temido povo huno (tidos como melhores

1

Sistema absolutista

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guerreiros do mundo) começaram a sua expansão para o oeste, sendo eles guerreiros mais bem treinados que os bárbaros germânicos, estes últimos não tiveram como tardar a derrota. Os Visigodos foram os primeiros, que não te vendo outra solução, suplicaram ao imperador1 proteção, este permitiu a entrada de 200 mil visigodos no território das províncias; fora um grande erro do imperador, pois estes começaram a lutar contra Roma de forma interna, e após anos houveram conciliação e dissociações, todavia não se cessaram as freqüentes guerras internas.

O ideal expansionista dos hunos não cessara, assim como as invasões bárbaras nas fronteiras do norte, e Roma estando tambem se ocupando com as revoltas dentro de seu territórinou não tardou a ruir.

A queda do Império Romano Ocidental ocorreu em 476 após uma serie de invasões bárbaras. A parte Oriental permaneceria ainda até 1453, quando Constantinopla virá a cair.

1 Imperado Valente (parte Oriental do império)

“A união temporária romano-bárbara contra os hunos não eliminou a instabilidade interna em que se encontrava a parte ocidental do Império. Em 476, um grupo de bárbaros composto por hérulos e godos, que serviam como mercenários em Roma, estava reivindicando o estatuto de federados, o que lhe daria o direito de obter terras e, aos chefes, o direito de receber tributos. Diante da negativa imperial, um desses chefes, Odoacro, um hérulo, tomou a iniciativa de derrubar o fraco imperador Rômulo Augústulo (475 - 476) e assenhoreou-se da Itália, coroando-se rei. Desaparecia, assim, o Império Romano do Ocidente.” (Artigo “Historia de Roma”, site: culturabrasil.pro.br)

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