• Nenhum resultado encontrado

PROJETO PADRÃO DA CEDEAO PROJETO ECOSTAND 369

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PROJETO PADRÃO DA CEDEAO PROJETO ECOSTAND 369"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

1

PROJETO PADRÃO DA CEDEAO

PROJETO ECOSTAND 369

Tintas e vernizes – Especificação para solventes minerais (terebintina) para tintas

e para outras finalidades

1. Escopo

Este padrão da CEDEAO da precisões sobre as condições, os métodos de amostragens e o ensaio para solventes minerais á serem utilizados com tintas e vernizes e para outras

finalidades.

2. Referências normativas

As seguintes normas contêm disposições cujas referências, nesse texto, constituem disposições da presente norma. Todas as normas são sujeitas á revisão, e as partes

envolvidas nessa norma são encorajadas á investigarem sobre a possibilidade de aplicar as edições mais recentes das normas.

2.1 ISO 3405: 2000 – Líquidos petrolíferos – A determinação das características da

destilação na pressão atmosférica.

2.2 ISO 2160: 1998 – Produtos petrolíferos – Corrosividade ao cobre – Ensaio de lâmina de

Cobre.

2.3 ISO 2977: 1998 - Produtos petrolíferos e solventes hidrocarbonetos – Determinção do

ponto de anilina e do ponto de anilina misturada.

2.4 ISO 2719: 2002 - Derminação de fulgor - Densidade – Método de equilíbrio em cadinho

fechado Martens.

2.5 ISO 2719: 1993 - Productos petrolíferos líquidos –Determinação dos tipos

hidrocarbonitos – Método de absorção dos indicatores fluorescentes.

2.6 ASTM D 381 - Método padrão de ensaio para verificar a existência de goma nos

combustíveis por evaporação de jecto.

3. Condições

Os solventes minerais consistem essencialmente numa mistura de hidrocarbonetos, mas a presença dum desnaturante é permitido quando combinado entre as partes envolvidas. O produto será em conformidade com as condições dadas na Tabela quando determinado de acordo com os métodos indicados na Tabela 1.

(2)

2

4. Embalagem e Rotulagem

4.1 Embalagem

O solvent mineral será empacotado em barris hermeticamente fechados ou navio-tanques ou qualquer contentor apropriado de tal modo que não terá nenhum efeito prejudicial sobre a qualidade do produto durante o transporte normal e o armazenamento.

4.2 Rotulagem

O seguinte será marcado sobre cada barril ou contentor ou navio-tanque. a) o nome de fabricante e/ou a marca registada e o endereço.

b) descrição do produto c) identificações de lotes

d) volume e) precauções de segurança para maipulação e uso

f) país fabricante; e

g) condições de armazenamento

5. Critérios de amostragem e de Conformidade

5.1 Amostragem

5.1.1 Amostras representativas, cada um tendo um volume superior á 500 ml, será caso

seja possível, tomada em triplicado dum ou mais recipientes originais e previamente barris fechados ou aqueles que fazem parte da massa durante a rotulagem, como concordado entre as partes envolvidas. Amostras serão empacotadas dentro garrafas limpas, secas,e herméticas de vidro escuro ou de vidro transparente contanto que sejam protegidas da luz. Os recipientes serão de tal tamanho que estarem quase cheios pela amostra. Cada contentor de amostra enchido assim será marcado com um material indiferente aos conteúdos e marcado com os detalhes completos e a data da amostragem.

Conselhos sobre a amostragem são fornecidos na norma ISO 3170 -Líquidos petrolíferos – Amostragem manual.

5.1.2 Caso uma amostra certificada seja requerida no propósito da cláusula 3 em

relação ao cheiro, obedecerá em todos os outros cumprimentos as condições desta especificação. Isto terá um volume superior á 500 ml e será empacotado segundo o procedimento descrito no ponto 5.1.1.

(3)

3

O lote será considerado para cumprir com as condições desta especificação se depois da inspecção e da testagem, as amostras levadas de acordo com o ponto 5.1 são cumpridas com todas as condições relevantes desta especificação.

6. Métodos de ensaio

Utilizar os métodos apropriados, indicados na tabela 1.

Tabela 1 - Características exigidas e as suas tolerâncias

Característica Exigência Método de Ensaio

Claridade Claro, nenhum elemento sólido presente

Inspecção visual Água não

dissolvida á 20oC

Ausente Inspecção visual

Odor Se for preciso pelo comprador, conformar-se com a amostra combinada

Como combinado entre as partes envolvidas

Cor Não mais escuro do que a cor da solução padrão Anexo A Destilação na pressão atmosférica: volume do produto condensado recuperado

Estes limites se aplicam aos solventes minerais com ou sem desnaturante:

não mais de 1 ml Debaixo de 130oC não mais de 10 ml debaixo de 145oC não menos de 90 ml debaixo de 200oC

Ponto final, acima de 220oC

ISO 3405

Conteúdos

aromáticos, Máx. 50% (v/v) ISO 3837

Resíduo após evaporação

Não mais de 5 mg. por 100 ml. 1.1 ASTM D 381.

-

Método padrão de

ensaio para verificar

a existência de

goma nos

combustíveis por

evaporação de jecto

usando o método descrito para aviação e motor de gasolina e o aparelho de jacto de ar

Neutralidade

Neutro

Como combinado entre as partes envolvidas, esta exigência pode não

Quando 50 ml. de amostra for misturado com 10 ml. de água destilada, a camada de

(4)

4 ser levada em conta ou ser modificada segundo os materiais desnaturados

água passará de neutra a laranja de metil.

Ausência de compostos de enxofre ofensivo

Nenhuma outra leve deslustre de

lâminas de cobre ISO 2160

Ponto de anilina Caso seja preciso, pode ser combinado entre as partes envolvidas.

ISO 2977

Ponto de fulgor Nenhuma intermitência às 32oC ISO 1516 Poder de redução

da viscosidade

Se for preciso, pode ser combinado entre as partes envolvidas.

(5)

5

ANEXO A

NORMATIVA

Método para a comparação de cor

A - 1 A cor da Solução padrão

Dissolva 4,8 mg de dichromate de potássio anidro puro em 1 litro de água destilada ou água de deionizada ou pelo menos de pureza igual.

A - 2 Os Aparelhos

Dois cilindros Nessler com 50 ml de altura indicam acima do interior da base ajustada dentro de1 mm na faixa de 110 mm até 116 mm.

A - 3 Procedimento

Passe a amostra por um papel de filtro de aproximadamente 150 mm de diâmetro e rejeite os primeiros 10 ml de filtrado. Encha um dos cilindros Nessler até a marca da amostra filtrada e o outro com a cor da solução padrão. Coloque os cilindros verticalmente 75 mm acima da superfície duma chapa de vidro opaco que refleta a luz difusa do dia, e compare a cor da amostra com aquela da cor da solução padrão. Apresenta a cor da amostra como á, mais clara ou mais escura do que a cor da solução padrão.

A - 4 Métodos alternativos

Métodos alternativos, usando padrões de cor permanentes e dando resultados equivalentes á cor específica, pode ser usada de acordo com o consentimento entre as partes interessadas.

(6)

6

ANEXO B

(NORMATIVA)

Método para a determinação do poder de redução da viscosidade

B - 1 Área de aplicação

O poder de redução da viscosidade está definido como o índice de viscosidade duma resina dissolvida num solvente de hidrocarboneto duma solução da mesma resina na mesma concentração no solvente de hidrocarboneto sujeito ao ensaio.

Este método de ensaio especifica um procedimento para determinar o poder de redução de viscosidade comparativa dos solventes minerais por vários tipos de materiais resinosos.

B. 2 Os Reagentes

B. 2.1 Solvente de controlo, um solvente de hidrocarboneto como combinado entre as partes

involvidas.

B. 3 O Aparelho

B. 3.1 Garrafas de vídro com acerca de 500 ml de capacidade, alguns que têm uma boca

estreita com uma rolha para regular, outros que têm uma boca larga com tampa e vedação com folha de alumínio.

OBS: Se preferir, pode ser substituída por latas de friction-top de 500 ml.

B - 3.2 Equilibrio, sensibilidade de 0,05 g.

B. 3.3 Morteiro e pilão, ou outro equipamento apropriado para moer resina dura. B. 3.4 Agitador mecânico

B. 3.5 Regulador de temperatura, apropriado para manter a temperatura á 25 ± 0,5oC.

B. 3.6 Viscosímetros, de qualquer tipo aprovado, como combinado entre as partes

interessadas, dando resultados precisos em centistokes ou resultados que podem ser convertidos a centistokes.

B. 4 Procedimento

B. 4.1 Preparação das soluções á partir das resinas duras.

Prepare soluções duplicadas conforme ás seguintes. Em um limpo, seque, garrafa de boca estreita de aproximadamente 500 ml de capacidade, pese a quantidade apropriada de cascas de resina fresca até o mais próximo 0,05 g (veja Obs.). Adicione o volume necessário de solvente de controlo. A massa de resina e o volume do solvente serão combinados entre as partes interessadas e estará em tal proporção para permitir que a solução resultante tenha uma viscosidade entre 100cSt e 500cSt. O volume total da solução será pelo menos 300 ml.

(7)

7

Prepare uma solução similar com uma quantia equivalente de resinas e do solvente sujeito ao ensaio. Arrolhe as garrafas firmemente e dissolva a resina nos solventes misturando na temperatura ambiante com um agitador mecânico até que solução esteja completa.

O ensaio vai ser descontinuado se a solução não está perfeitamente clara, porque isto indica uma compatibilidade incompleta entre a resina e o solvente.

Quando a solução estiver completa, as garrafas serão permitidas ficar na temperatura ambiente para eliminar bolhas de ar, mas a viscosidade será determinada o mais depressa possível depois que as bolhas clareassem.

OBS.: Considerando que resinas biológicas são sujeitas á oxidação em armazenamento, só cascas grandes deveriam ser

selecionados para serem moidos a fim de minimizar os efeitos da oxidação. A resina deveria ser moida suficientemente finos para assegurar uma solução rápida do material mas não deveria ser moida até dar consistência de 'farinha' porque é difícil de controlar naquele estado.

B. 4.2 Preparação de soluções á partir de resinas líquidas ou soluções de resina.

Prepare soluções duplicadas conforme ás seguintes. Numa garafa de boca estreita,limpa, seque, de aproximadamente 500 ml de capacidade, pese a quantidade apropriada de cascas de resina fresca até o mais próximo de 0,05 g. Se a resina ou solução de resina é muito viscoso, moderar o aquecimento da temperatura até um máximo de 50°C facilitará transferência para a garrafa na qual a solução será preparada, cuidado ao levar esses solventes na solução de resina para não deixar evaporar. Adicione o volume necessário de solvente de controlo. A massa de resina e o volume de solvente será combinado entre as partes envolvidas e estará em proporção á permitir que a solução resultante tenha uma viscosidade entre 100cSt e 500cSt. O volume total da solução serápelo menos de 300ml. Prepare uma solução similar com uma quantia equivalente de resina liquida ou solução de resina e o solvente sujeito ao ensaio. Arrolhe as garrafas firmemente e dissolva a resina líquida ou solução de resina nos solventes misturando á temperatura ambiente com um agitador mecânico durante pelo menos 15 min.

Quando a solução estiver completa, as garrafas serão permitidas ficar á temperatura ambiente para eliminar bolhas de ar, mas a viscosidade será determinada o mais depressa possível depois que as bolhas clareassem.

B. 4.3 Determinação da viscosidade

Se estiver qualquer fiapo ou sujeira na solução depois que a mistura seja completa, a garrafa será centrifugada antes de que a determinação da viscosidade seja feita. A fim de obter dados seguros, as soluções duplicadas vão ser preparadas e analisadas. Determine a viscosidade de cada solução à 25°C, utilizando o regulator de temperatura apropriado, por meio de qualquer aparelho aprovado combinado entre as partes envolvidas.

(8)

8

B. 5 Cálculo

Calcule o poder de redução de viscosidade (VRP) como segue:

v1

VRP = ____ x 100 v2

onde:

v1 é o valor médio da viscosidade das soluções feitas com o solvente de controle (em cSt).

v2 é o valor médio da viscosidade das soluções feitas com o solvente sujeito ao ensaio (em

cSt).

Se o resultado for menos que 100, o solvente sujeito ao ensaio tem um VRP inferior ao solvente de controlo. Se o resultado for maior que 100, o solvente sujeito ao ensaio tem um VRP mais alto que o solvente de controlo.

B. 6 Reprodutibilidade

Resultados obtidos em qualquer laboratório (quer dizer de pelo menos duas determinações) não deveriam ser considerados suspeitos a menos que desviam da média de dois ou mais laboratórios por

Referências

Documentos relacionados

Neste capítulo foi apresentado a análise dos testes realizados para a obtenção de uma tabela de quantização robusta utilizando o método de algoritmos genéticos aplicado a um

Visão Sócio-jurídica da Arquitetura penitenciária.. CONNASP II CONESP Suzann Cordeiro Tipo de regime Níveis de Segurança.. Segurança Máxima Segurança Média Segurança

Prestadores Prestadores Ciclo de Debates Ciclo de Debates GV Sa GV Sa ú ú de de 18.outubro.2006 18.outubro.2006 1. Aç ções SulAm ões SulAmé érica rica - - Curto/Mé

A análise dos dados permitiu considerar que fazem parte do currículo, além de conteúdos escolares e práticas desenvolvidas no interior da escola, o aspecto da

Realizar a manipulação, o armazenamento e o processamento dessa massa enorme de dados utilizando os bancos de dados relacionais se mostrou ineficiente, pois o

Por meio dos registros realizados no estudo de levantamento e identificação de Felinos em um remanescente de Mata atlântica, uma região de mata secundária

Seja M n+1 uma variedade Riemanniana com curvatura de Ricci n˜ ao-negativa a qual admite um campo de vetores parcialmente con- forme fechado K e campo associado W.. Usaremos a

Neste cap´ıtulo trataremos das f´ ormulas para a primeira varia¸c˜ ao da ´ area e de volume, apresentaremos problemas variacionais para hipersuperf´ıcies com curvatura m´ edia