• Nenhum resultado encontrado

RELATÓRIO E CONTAS. NB ARRENDAMENTO - Fundo De Investimento Imobiliário Fechado Para Arrendamento Habitacional NB ARRENDAMENTO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RELATÓRIO E CONTAS. NB ARRENDAMENTO - Fundo De Investimento Imobiliário Fechado Para Arrendamento Habitacional NB ARRENDAMENTO"

Copied!
30
0
0

Texto

(1)

RELATÓRIO E CONTAS

NB ARRENDAMENTO - Fundo De Investimento Imobiliário Fechado Para Arrendamento Habitacional

RELATÓRIO E CONTAS

(2)

1 NOTA INTRODUTÓRIA

Os membros do Conselho de Administração que desempe em análise, exercício de 2018, Paulo Alexandre Ramo

Manuel Patrício dos Santos (Vogal) e José António Rodrigues Nuno Coelho independente), terminaram o mandato

• Paulo Alexandre Ramos Vasconcelos, em 28 de feverei • Nuno Manuel Patrício dos Santos, em 30 de setembro

• José António Rodrigues Nuno Coelho, em 28 de fevereiro de 2018.

Não obstante, e no cumprimento do número 4 do artº. Comerciais, assinam o Relatório de Gestão e as Demo exercício de 2018, os novos membros do Conselho de janeiro de 2019, eleitos em Assembleia Geral da soc de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. realiza prévia para o exercício de funções concedida pelo B 2018, Volkert Reig Schmidt (Presid

Nelson José Pereira Marques Martins (Vogal) e Franc independente).

2 ECONOMIA

A economia da Zona Euro cresceu 1,8% em 2018, em desaceleração do ano anterior. A atividade foi penalizada pela persi

política que, condicionando os níveis de confiança,

inflação manteve-se muito abaixo da meta do BCE para a estabilidade homólogos, a inflação headline

recuando depois para 1,6% em d

estável em torno de 1%. Neste contexto, o BCE mante (taxa das operações principais de refinanciamento e

depósitos em -0,4%). A revisão em baixa das expectativas para o c Zona Euro, visível ao longo do ano, traduziu

subida dos juros de referência pelo BCE. Assim, a E relativamente estável no conjunto de 2018, fechando marginalmente acima dos -0,3290% registados no final recuou de um máximo anual de 0.76%, em fevereiro, para 0,24 Em Portugal, o PIB cresceu 2,2% em

observado no ano anterior. A expansão da atividade dinamismo do consumo privado (com um crescimento re superior a 2%) e do investimento (com um cresciment próximo de 6%). A persistência de condições monetár do crédito, sobretudo às famílias), um desempenho p não só, de serviços de turismo), a redução do desem ativa) e o forte dinamismo do mercado da habita elevados entre as empresas e as famílias, embora em 2017, e suportaram o prolongamento do ciclo de expa recuou de 1,4% para 1%, abaixo das

NB ARRENDAMENTO

Os membros do Conselho de Administração que desempenharam funções durante o exercício em análise, exercício de 2018, Paulo Alexandre Ramos Vasconcelos (Presidente), Nuno

Santos (Vogal) e José António Rodrigues Nuno Coelho terminaram o mandato (por renúncia ao cargo):

Paulo Alexandre Ramos Vasconcelos, em 28 de fevereiro de 2018; Nuno Manuel Patrício dos Santos, em 30 de setembro de 2018;

Rodrigues Nuno Coelho, em 28 de fevereiro de 2018.

Não obstante, e no cumprimento do número 4 do artº.65º do Código das Sociedades Comerciais, assinam o Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras com referência ao exercício de 2018, os novos membros do Conselho de Administração em funções desde 10 de janeiro de 2019, eleitos em Assembleia Geral da sociedade gestora GNB - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. realizada nessa data, na sequência da autorização prévia para o exercício de funções concedida pelo Banco de Portugal em 18 de dezembro de 2018, Volkert Reig Schmidt (Presidente), Ana Paula Saraiva Marcelo Grave Rodrigues (V Nelson José Pereira Marques Martins (Vogal) e Francisco Manuel da Silva Dias (Vogal

da Zona Euro cresceu 1,8% em 2018, em desaceleração face ao registo de 2,4% ano anterior. A atividade foi penalizada pela persistência de um ambiente de incerteza política que, condicionando os níveis de confiança, restringiu decisões de investimento. A

se muito abaixo da meta do BCE para a estabilidade de preços.

headline elevou-se de 1,3% para um máximo anual de 2,2% em

1,6% em dezembro. A nível core, o crescimento dos preços manteve estável em torno de 1%. Neste contexto, o BCE manteve os juros de referência inalterados (taxa das operações principais de refinanciamento em 0% e taxa de juro da facilidade de 0,4%). A revisão em baixa das expectativas para o crescimento e inflação na Zona Euro, visível ao longo do ano, traduziu-se na atenuação e adiamento de expectativas de subida dos juros de referência pelo BCE. Assim, a Euribor a 3 meses acabou por se manter relativamente estável no conjunto de 2018, fechando o ano em -0,3090%, apenas

0,3290% registados no final de 2017. A yield do e um máximo anual de 0.76%, em fevereiro, para 0,242% em dezembro.

Em Portugal, o PIB cresceu 2,2% em 2018, em desaceleração face ao forte registo de 2,8 observado no ano anterior. A expansão da atividade económica assentou também no dinamismo do consumo privado (com um crescimento relativamente estabilizado, ainda superior a 2%) e do investimento (com um crescimento inferior a 2017, mas ainda forte, próximo de 6%). A persistência de condições monetárias favoráveis (permitindo uma expansão do crédito, sobretudo às famílias), um desempenho positivo das exportações (sobretudo, mas não só, de serviços de turismo), a redução do desemprego (de 8,9% para 7.1% da população ativa) e o forte dinamismo do mercado da habitação traduziram-se em níveis de confiança elevados entre as empresas e as famílias, embora em níveis inferiores aos observados em 2017, e suportaram o prolongamento do ciclo de expansão da atividade. A inflação média anual recuou de 1,4% para 1%, abaixo das expectativas. Os resultados positivos apresentados

nharam funções durante o exercício s Vasconcelos (Presidente), Nuno Santos (Vogal) e José António Rodrigues Nuno Coelho (Vogal

do Código das Sociedades nstrações Financeiras com referência ao Administração em funções desde 10 de Sociedade Gestora da nessa data, na sequência da autorização anco de Portugal em 18 de dezembro de ente), Ana Paula Saraiva Marcelo Grave Rodrigues (Vogal), isco Manuel da Silva Dias (Vogal

da Zona Euro cresceu 1,8% em 2018, em desaceleração face ao registo de 2,4% stência de um ambiente de incerteza restringiu decisões de investimento. A se muito abaixo da meta do BCE para a estabilidade de preços. Em termos se de 1,3% para um máximo anual de 2,2% em outubro, , o crescimento dos preços manteve-se referência inalterados m 0% e taxa de juro da facilidade de 0,4%). A revisão em baixa das expectativas para o crescimento e inflação na uação e adiamento de expectativas de uribor a 3 meses acabou por se manter 0,3090%, apenas do Bund a 10 anos ezembro.

2018, em desaceleração face ao forte registo de 2,8% mica assentou também no lativamente estabilizado, ainda o inferior a 2017, mas ainda forte, eis (permitindo uma expansão ositivo das exportações (sobretudo, mas prego (de 8,9% para 7.1% da população se em níveis de confiança níveis inferiores aos observados em nsão da atividade. A inflação média anual expectativas. Os resultados positivos apresentados nas

(3)

contas públicas (com um défice esperado em torno de estabilidade política e o desempenho relativamente mantiveram uma perceção favorável dos

(expressa, também, em melhorias no

das notações atribuídas pela DBRS, em abril, e pela semelhantes pela S&P e Fitch

bps em maio (fruto de um breve efeito de contágio d

anos face ao benchmark alemão recuou para 148 bps no final do ano. A respe do máximo anual de 2,19% no final de maio para 1,72% no final

seguiu a tendência global e recuou 12,19% no ano.

3 EVOLUÇÃO DO MERCADO IMOBILIÁRIO PORTUGUÊS

O mercado imobiliário português manteve

conjuntura de crescimento económico, de condições monet forte atividade turística e da expansão da procura

preços da habitação do INE registou uma variação de prosseguindo a aceleração registada nos dois anos a 2017). A variação homóloga apresentou, contudo, uma ano, depois de um máximo de (12,2%) registado no 1º crescimento dos preços da habitação terá atingido u

os preços da habitação subiram, ainda assim, 9.3% e aumento médio anual dos preços das habitações exist superar o das habitações novas (7,5%).

Embora desacelerando na segunda metade do ano, o nú um máximo anual histórico de 178 691 habitações, re em relação a 2017. As transaçõ

valor das transações de alojamentos totalizou 24,1 o que em 2017.

O investimento imobiliário no segmento comercial at cerca de EUR 3 mil milhões, representando um cresci valor significativamente superior à média dos últim dos escritórios e dos espaços/centros comerciais (n

grande dimensão), destaca-se, em 2018, uma maior diversificação do investimen com um maior crescimento do segmento dos hotéis e,

incluindo residências universitárias e seniores. Es representado uma percentagem em torno de 90% de grande dimensão atrás referidas).

Refletindo a valorização dos ativos subjacentes, as

imobiliário comercial prolongaram a tendência de descid atenuando significativamente esse movimento. O inve escritórios e comércio de rua apresentou uma

situou-se em 4,75% e no segmento industrial, atingiu 6,25% mínimos históricos. O ano de 2018 foi, igualmente, promoção imobiliária, com o segmento da reabilitaçã

cidades do país – a representar a principal fonte de crescimento. O número de edifícios concluídos registou uma varia

edifícios), o que representou uma desaceleração fac

contas públicas (com um défice esperado em torno de 0,7% do PIB), o ambiente de estabilidade política e o desempenho relativamente positivo da atividade económica mantiveram uma perceção favorável dos investidores em relação à economia portuguesa (expressa, também, em melhorias no rating atribuído pelas principais agências, com subidas das notações atribuídas pela DBRS, em abril, e pela Moody’s, em outubro, depois de ações semelhantes pela S&P e Fitch em 2017). Após atingir pontualmente um máximo anual

bps em maio (fruto de um breve efeito de contágio de Itália), o spread da OT portuguesa a 10 alemão recuou para 148 bps no final do ano. A respetiva

nual de 2,19% no final de maio para 1,72% no final do ano. O índice PSI seguiu a tendência global e recuou 12,19% no ano.

EVOLUÇÃO DO MERCADO IMOBILIÁRIO PORTUGUÊS

O mercado imobiliário português manteve-se muito dinâmico em 2018, beneficiando da untura de crescimento económico, de condições monetárias e financeiras favoráveis, da forte atividade turística e da expansão da procura externa. No conjunto do ano, o índice de preços da habitação do INE registou uma variação de 10,3% relativamente a 2017 prosseguindo a aceleração registada nos dois anos anteriores (7,1% em 2016 e 9,2% em 2017). A variação homóloga apresentou, contudo, uma tendência de decréscimo ao longo do ano, depois de um máximo de (12,2%) registado no 1º trimestre, o que sugere que o crescimento dos preços da habitação terá atingido um máximo cíclico em 2018. No 4º trimestre, os preços da habitação subiram, ainda assim, 9.3% em termos homólogos. Por segmento, o aumento médio anual dos preços das habitações existentes (11%) continuou,

superar o das habitações novas (7,5%).

Embora desacelerando na segunda metade do ano, o número de transações atingiu, em 2018, um máximo anual histórico de 178 691 habitações, representando um crescimento de 16,6% em relação a 2017. As transações de habitações existentes representaram 85,2% do

valor das transações de alojamentos totalizou 24,1 mil milhões de euros em 2018, mais 24,4%

O investimento imobiliário no segmento comercial atingiu, em 2018, um máximo histórico, cerca de EUR 3 mil milhões, representando um crescimento de cerca de 50% face a 2017 e um valor significativamente superior à média dos últimos 15 anos (EUR 1,1 mil milhões). Para além dos escritórios e dos espaços/centros comerciais (neste caso com algumas operações de

se, em 2018, uma maior diversificação do investimen

com um maior crescimento do segmento dos hotéis e, em menor grau, dos usos alternativos, incluindo residências universitárias e seniores. Estima-se que o investimento externo tenha representado uma percentagem em torno de 90%-94% (sobretudo em resultado das operações de grande dimensão atrás referidas).

Refletindo a valorização dos ativos subjacentes, as yields prime dos principais segmentos do iliário comercial prolongaram a tendência de descida dos últimos anos, ainda que atenuando significativamente esse movimento. O investimento no segmento

escritórios e comércio de rua apresentou uma yield de 4%. Nos centros comerciais, a se em 4,75% e no segmento industrial, atingiu 6,25%, tendo estes níveis constituído mínimos históricos. O ano de 2018 foi, igualmente, marcado por algum dinamismo da promoção imobiliária, com o segmento da reabilitação – sobretudo, mas não só, nas princ

a representar a principal fonte de crescimento.

O número de edifícios concluídos registou uma variação anual de 16,1% em 2018 (14 943 edifícios), o que representou uma desaceleração face ao crescimento de 22,1% observado em 0,7% do PIB), o ambiente de positivo da atividade económica investidores em relação à economia portuguesa atribuído pelas principais agências, com subidas Moody’s, em outubro, depois de ações em 2017). Após atingir pontualmente um máximo anual de 193 da OT portuguesa a 10 alemão recuou para 148 bps no final do ano. A respetiva yield recuou nual de 2,19% no final de maio para 1,72% no final do ano. O índice PSI-20

se muito dinâmico em 2018, beneficiando da árias e financeiras favoráveis, da externa. No conjunto do ano, o índice de 10,3% relativamente a 2017, nteriores (7,1% em 2016 e 9,2% em tendência de decréscimo ao longo do trimestre, o que sugere que o m máximo cíclico em 2018. No 4º trimestre,

m termos homólogos. Por segmento, o entes (11%) continuou, em 2018, a

mero de transações atingiu, em 2018, presentando um crescimento de 16,6% es de habitações existentes representaram 85,2% do total. O mil milhões de euros em 2018, mais 24,4%

ingiu, em 2018, um máximo histórico, de mento de cerca de 50% face a 2017 e um os 15 anos (EUR 1,1 mil milhões). Para além umas operações de se, em 2018, uma maior diversificação do investimento, sobretudo em menor grau, dos usos alternativos, que o investimento externo tenha 94% (sobretudo em resultado das operações

dos principais segmentos do a dos últimos anos, ainda que stimento no segmento prime de de 4%. Nos centros comerciais, a yield

, tendo estes níveis constituído marcado por algum dinamismo da sobretudo, mas não só, nas principais

ção anual de 16,1% em 2018 (14 943 e ao crescimento de 22,1% observado em

(4)

2017. Por seu lado, o número de edifícios licenciados subiu aceleração muito expressiva face a 2017 (cresciment

4 MERCADO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

Em 31 de dezembro de 2018

apresentou globalmente um decréscimo de 1,4 milhões de euros para 10.639

No final de 2018, estes ati

apresentando a seguinte configuração:

5 DESCRIÇÃO DO FUNDO

O Fundo é um fundo imobiliário fechado de distribuição, con dirigido a investidores exclusivamente instituciona

O Fundo foi autorizado em 12 de Fevereiro de 2009, por deli Comissão de Mercados de Valores Mobiliários, adiante designada tem uma duração inicial de dez

15/04/2009.

Verificado o termo inicial a duração do F

não superiores a 10 anos, de acordo com deliberação mediante comunicação da Sociedade Gestora à CMVM.

O capital inicial do FUNDO é de

correspondem a 20.000 Unidades de Participação no valor unitário de s Euros (1.000 Euros).

O objectivo de investimento do F

valorização satisfatória do capital, através da con diversificado de activos, predominantemente imobili previstas no Regulamento.

Como forma de atingir o objectivo d

imóveis e fracções autónomas, situados em Portugal, habitação permanente, nomeadamente imóveis que tenh

contrato de crédito à habitação e cujos mutuários que procedam à alienação do im do contrato, ao Fundo pretendam celebrar um contrat

Fundos Abertos Fundos Fechados Total Fonte: CMVM NB ARRENDAMENTO

r seu lado, o número de edifícios licenciados subiu 18,5% no ano, com uma aceleração muito expressiva face a 2017 (crescimento de 9,9%).

MERCADO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

dezembro de 2018, o mercado nacional de Fundos de Investimento apresentou globalmente um decréscimo de 1,4% face ao início do ano, passando de milhões de euros para 10.639 milhões de euros de ativos sob gestão.

stes ativos estavam distribuídos por 214 fundos de investimento, sentando a seguinte configuração:

DESCRIÇÃO DO FUNDO

é um fundo imobiliário fechado de distribuição, constituído por subscrição particular, dirigido a investidores exclusivamente institucionais.

foi autorizado em 12 de Fevereiro de 2009, por deliberação do Conselho Directivo da Mercados de Valores Mobiliários, adiante designada abreviadamente CMVM, e tem uma duração inicial de dez anos contados desde a sua constituição, a qual ocor

Verificado o termo inicial a duração do Fundo pode ser prorrogada por um ou mais períodos não superiores a 10 anos, de acordo com deliberação da Assembleia de Participantes, e mediante comunicação da Sociedade Gestora à CMVM.

do FUNDO é de 20.000.000 Euros (vinte milhões de euros) a que 000 Unidades de Participação no valor unitário de subscrição inicial de mil

O objectivo de investimento do Fundo é o de alcançar, numa perspectiva de longo prazo, uma valorização satisfatória do capital, através da constituição e gestão de um conjunto diversificado de activos, predominantemente imobiliários, nos termos e segundo as regras

Como forma de atingir o objectivo definido, o Fundo investirá um mínimo 75% do seu activo em imóveis e fracções autónomas, situados em Portugal, destinados a arrendamento para habitação permanente, nomeadamente imóveis que tenham sido adquiridos ao abrigo de um

ão e cujos mutuários que procedam à alienação do im do contrato, ao Fundo pretendam celebrar um contrato de arrendamento.

milhões de euros Montante Fundos Abertos 16 3 995 Fundos Fechados 198 6 644 Total 214 10 639 Fonte: CMVM 18,5% no ano, com uma

, o mercado nacional de Fundos de Investimento Imobiliário o início do ano, passando de 10.794

fundos de investimento,

stituído por subscrição particular,

beração do Conselho Directivo da abreviadamente CMVM, e anos contados desde a sua constituição, a qual ocorreu em

pode ser prorrogada por um ou mais períodos da Assembleia de Participantes, e

(vinte milhões de euros) a que bscrição inicial de mil

de longo prazo, uma stituição e gestão de um conjunto egundo as regras

investirá um mínimo 75% do seu activo em destinados a arrendamento para am sido adquiridos ao abrigo de um ão e cujos mutuários que procedam à alienação do imóvel, objecto

(5)

O Fundo poderá desenvolver projectos de urbanização posterior venda ou arrendamento ou, outras formas d respectiva exploração económica.

O Fundo poderá também investir no máximo 25% do propriedade, de superfície ou de outros direitos co e mistos com vocação urbana.

No dia 16 de dezembro de 2016, foi de € 7.499.553,34 (sete milhões três Euros e trinta e quatro passando o capital do Fundo

trezentos e seis Euros e oitenta e um participação.

6 ATIVIDADE DO FUNDO

Em 31 de Dezembro de 2018 representa uma variação de 13

Durante o ano de 2018 registaram feita qualquer aquisição.

6.1 COMPRA DE IMÓVEIS

Em 2018 não foram adquiridos

6.2. ARRENDAMENTO

Em 2018 foram celebrados os seguintes contratos:

Imóvel

Im. Praceta da Escola, nº 20- 6º frente Im. Rua 7 de Fevereiro, Bloco B, Pinhal Novo Im. Rua António Botto, Quinta do Anjo Im. Rua do Jardim, V. N. Gaia

Im. Rua Elias Garcia, nº 70 - 3º A Im. Rua Jaime Cortesão, 13 3º Esq,

6.3 VENDA DE IMÓVEIS:

Em 2018 foram celebradas seguintes escrituras:

O Fundo poderá desenvolver projectos de urbanização e construção de imóveis para sua posterior venda ou arrendamento ou, outras formas de exploração onerosa tendo em vista a respectiva exploração económica.

O Fundo poderá também investir no máximo 25% do seu activo total na aquisição, do direito de propriedade, de superfície ou de outros direitos com conteúdo equivalente, de prédios urbanos, e mistos com vocação urbana.

de 2016, foi realizada uma redução de capital do FUNDO no monta 7.499.553,34 (sete milhões quatrocentos e noventa e nove mil quinhentos e cinquenta e

quatro cêntimos), correspondentes a 11.006 unidades de participação undo a ser de € 6.134.306,81 (seis milhões cento e

oitenta e um cêntimos), representado por 8.99

ATIVIDADE DO FUNDO

8, o Valor Líquido Global do Fundo era de 6.781. 13,68% face a 31 de Dezembro de 2017.

registaram-se algumas alienações e arrendamentos

.1 COMPRA DE IMÓVEIS:

adquiridos imóveis.

Em 2018 foram celebrados os seguintes contratos:

Data de início

Data de vencimento

6º frente 01-12-2018 30-11-2021

Im. Rua 7 de Fevereiro, Bloco B, Pinhal Novo 01-10-2018 30-09-2021

Im. Rua António Botto, Quinta do Anjo 01-07-2018 30-06-2021

01-12-2018 30-11-2021 01-12-2018 30-11-2023 Im. Rua Jaime Cortesão, 13 3º Esq, Amadora 01-10-2018 30-09-2021

.3 VENDA DE IMÓVEIS:

foram celebradas seguintes escrituras:

e construção de imóveis para sua e exploração onerosa tendo em vista a

seu activo total na aquisição, do direito de m conteúdo equivalente, de prédios urbanos,

redução de capital do FUNDO no montante quinhentos e cinquenta e 6 unidades de participação e trinta e quatro mil 994 unidades de

.386 Euros, o que

e arrendamentos, não tendo sido

Data de vencimento Valor renda mensal 2021 425€ 2021 350€ 2021 450€ 2021 475€ 2023 800€ 2021 450€

(6)

Imóvel

R. Padre Manuel da Nóbrega, 3

Largo Curso Silva Monteiro 38, Porto frc H Im. Rua dos Foros de Amora, nº 139

Im. Travessa Aureliano Lima, Mafamude Frc N Im. Rua Sporting Club Candalense, Vila Nova de Gai Im. R. Bombeiros Voluntários de Valadares, V.Nova Frc BV

7 DEMONSTRAÇÃO DO PATRIMÓNIO

8 TÍTULOS EM CARTEIRA POR GEOGRAFIA E SETOR

A carteira do Fundo não detém valores mobiliários.

9 MOVIMENTOS NOS ATIVOS

! "#$ % & ' ( ) * % ) '+ * , ' ) * -% & ' ( -% ' -( $ . ' -( " $ " $/ " #$ NB ARRENDAMENTO

Imóvel Data de Venda Valor de Venda

R. Padre Manuel da Nóbrega, 3 - 1º Esq, Algueirão Frc D 20-02-2018 Largo Curso Silva Monteiro 38, Porto frc H 30-5-2018 Im. Rua dos Foros de Amora, nº 139-2º dtº-Amora Frc E 24-7-2018 Im. Travessa Aureliano Lima, Mafamude Frc N 27-8-2018 Im. Rua Sporting Club Candalense, Vila Nova de Gai Frc F 7-11-2018 Im. R. Bombeiros Voluntários de Valadares, V.Nova Frc BV 7-11-2018

DEMONSTRAÇÃO DO PATRIMÓNIO

TÍTULOS EM CARTEIRA POR GEOGRAFIA E SETOR

A carteira do Fundo não detém valores mobiliários.

MOVIMENTOS NOS ATIVOS DO FUNDO

0 1 2 3 3 45 6 4 344 2 5 6 6 522 2 5 2 0 1 2 2 56 % & ' ( 5 5 4 5 4 6 4 * , ' 2 4 35 35 -% ' 6 432 2 62 -( $ . ' 6 4 4 " $/ 6 4 4 6 432 Valor de Venda 65.000,00 152.000,00 88.500,00 94.000,00 50.000,00 63.500,00 6

(7)

10 VALORIZAÇÃO E UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃ

7 !

11 MOVIMENTOS NA COMPOSIÇÃO DOS TÍTULOS EM CARTEIRA

A carteira do Fundo não detém valores mobiliários.

12 REMUNERAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA

13 GESTÃO DO RISCO

Ao nível da gestão da liquidez estão implementados permitem acompanhar possíveis situações que se ente Assim:

ȟ Previamente à aquisição de qualquer imóvel é analis perfil de liquidez do fundo;

890 1

-% : , 0 1 -%

(3)

Considera os colaboradores cujas risco do OIC, cabendo neste independentemente da área em que que participem nos Comités de Investimento nas áreas de Compliance e Gestão de Riscos.

(1)

Considerando a proporção de tempo dedicado à funçã

(2)

Considera a proporção da remuneração desempenho das diferentes funções

a sociedade gestora ou com outras estruturas do Gru

VALORIZAÇÃO E UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO

! 8 / 9 7 ! ) - %

MOVIMENTOS NA COMPOSIÇÃO DOS TÍTULOS EM CARTEIRA

A carteira do Fundo não detém valores mobiliários.

REMUNERAÇÕES DA ENTIDADE GESTORA

Ao nível da gestão da liquidez estão implementados um conjunto de procedimentos que permitem acompanhar possíveis situações que se entendam poder gerar Risco de Liquidez.

Previamente à aquisição de qualquer imóvel é analisado o seu impacto ao nível perfil de liquidez do fundo;

Euros

; 5; 6 6;

3/ /324 25 /4

< < <

cujas atividades têm impacto significativo no perfil de neste conceito os Diretores de Departamento, que exerçam atividade, e ainda os Quadros Diretivos Investimento e os Quadros Directivos com funções nas áreas de Compliance e Gestão de Riscos.

-% = * 0 1 / )

Considerando a proporção de tempo dedicado à função - full-time equivalent (FTE)

remuneração paga em função do tempo dedicado no funções independentemente do vinculo laboral ser com a sociedade gestora ou com outras estruturas do Grupo NB

um conjunto de procedimentos que ndam poder gerar Risco de Liquidez.

(8)

ȟ Ao nível da gestão é analisada a estrutura de custo capital versus proveitos, de modo a enquadrar event capital ou possibilidade de eventuais distribuições ȟ Adicionalmente e de forma a monitorizar as necessid

responsabilidades dos fundos bem como a sua sustent considerados os seguintes rácios:

• Liquidity Coverage Ratio (LCR) • Net Stable Funding Ratio (NSFR) Ao nível do controlo do Risco de Mercado são efetua

ȟ Rendibilidade e evolução dos ativos/passivos sob ge ȟ Tipologia da carteira de imóveis

ȟ Stress-tests

Ao nível da gestão do Risco de Crédito estão implem qualidade creditícia dos promotores, prestadores de arrendados, sendo a análise feita previamente à con arrendamento de imóveis pertencentes ao Fund

arrendatários dos fundos, caso existam, são monitor dívida.

No final do ano o fundo apresentava um IS Os resultados dos Stress-tests,

de gestão.

14 VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO

A valorização do património do Fundo é efetuada de Regulamento de Gestão, da seguinte forma:

1. A Entidade Gestora calculará no úl

minutos, e com referência ao último dia desse mês, dividindo o valor líquido global do FUNDO pelo núme circulação.

2. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzi montante de comissões e encargos suportados até ao

1

O Indicador Sintético de Risco e de Remuneração (IS FUNDO com base na volatilidade verificada nos últim baixa e um risco mais alto implica potencialmente u de volatilidade: Nível 1 [0% - 0,5%], Nível 2 [0,5% e Nível 7 [> 25%].

NB ARRENDAMENTO

Ao nível da gestão é analisada a estrutura de custos dos fundos e necessidades de capital versus proveitos, de modo a enquadrar eventuais necessidades de aumento de capital ou possibilidade de eventuais distribuições ou reduções do mesmo;

Adicionalmente e de forma a monitorizar as necessidades de capital para fazer face às responsabilidades dos fundos bem como a sua sustentabilidade financeira, são considerados os seguintes rácios:

Liquidity Coverage Ratio (LCR) unding Ratio (NSFR)

Ao nível do controlo do Risco de Mercado são efetuadas as seguintes análises: Rendibilidade e evolução dos ativos/passivos sob gestão;

Tipologia da carteira de imóveis;

Ao nível da gestão do Risco de Crédito estão implementados procedimentos de controlo da qualidade creditícia dos promotores, prestadores de serviços e inquilinos, no caso de imóveis arrendados, sendo a análise feita previamente à contratação de qualquer serviço ou arrendamento de imóveis pertencentes ao Fundo. De forma a controlar o risco de crédito dos arrendatários dos fundos, caso existam, são monitorizadas periodicamente as rendas em

No final do ano o fundo apresentava um ISRR1 de nível 4.

tests, com previsão a 1 ano, estão dispostos em anexo ao relatório

VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO

A valorização do património do Fundo é efetuada de acordo com o art.º Regulamento de Gestão, da seguinte forma:

1. A Entidade Gestora calculará no último dia útil de cada mês, às dezassete horas e tri minutos, e com referência ao último dia desse mês, o valor da unidade de participação dividindo o valor líquido global do FUNDO pelo número de unidades de participação em

2. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira,

O Indicador Sintético de Risco e de Remuneração (ISRR) mede o risco de variação de preços das unidades d

FUNDO com base na volatilidade verificada nos últimos cinco anos. Um risco mais baixo implica potencialmente uma remuneração baixa e um risco mais alto implica potencialmente uma remuneração mais alta. O nível de ISRR varia consoante os seguintes intervalos

0,5%], Nível 2 [0,5% - 2%], Nível 3 [2% - 5%], Nível 4 [5% - 10%], Nível 5 [10% - 15%], Nível 6 [15%

s dos fundos e necessidades de uais necessidades de aumento de

ções do mesmo;

ades de capital para fazer face às responsabilidades dos fundos bem como a sua sustentabilidade financeira, são

das as seguintes análises:

tados procedimentos de controlo da serviços e inquilinos, no caso de imóveis tratação de qualquer serviço ou o. De forma a controlar o risco de crédito dos izadas periodicamente as rendas em

estão dispostos em anexo ao relatório

12.º do respetivo

timo dia útil de cada mês, às dezassete horas e trinta o valor da unidade de participação ro de unidades de participação em

ndo à soma dos valores que o integram o momento da valorização da carteira,

) mede o risco de variação de preços das unidades de participação do os cinco anos. Um risco mais baixo implica potencialmente uma remuneração mais uneração mais alta. O nível de ISRR varia consoante os seguintes intervalos 15%], Nível 6 [15% - 25%]

(9)

independentemente do seu pagamento, efetuando a Ent forma sequencial:

1. Dedução ao património do Fundo todos os encargos le com exceção dos referentes às comissões de gestão e supervisão;

2. Dedução, em simultâneo, da comissão de gestão fixa depósito;

3. Dedução da comissão de gestão variável, caso aplicá 4. Dedução da taxa de supervisão devida à CMVM.

3. O cálculo do valor dos imóveis é feito pela médi peritos avaliadores de imóveis estando sujeitos doze meses por dois peritos independentes, e ainda

a. Previamente à sua aquisição e alienação, não podend referência da avaliação do imóvel ser superior a se relativament

b. Sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de in significativas no valor do imóvel, nomeadamente alt classificação do solo;

c. Previamente a qualquer aumento ou redução de antecedência não superior a seis meses, relativamen realização do aumento ou redução;

d. Previamente à fusão e cisão do Fundo, caso a última imóveis que integrem os respetivos patrimónios tenh há mais

fusão ou cisão.

e. Os projetos de construção, projetos de reabilitação melhoramento, ampliação e requalificação de imóveis represente pelo menos 50% do valor final do significativo) são avaliados:

i. Previamente ao início do projeto;

ii. Com uma periodicidade mínima de 12 meses e sempre q circunstâncias suscetíveis de induzir alterações si

do imóvel, as quais correspondem à uma i superior a 20%, relativamente ao custo inicial esti

f. Previamente à liquidação em espécie do Fundo, com u antecedência não superior a seis meses, relativamen

realização da liquidação.

4. Em derrogação do disposto no n.º 3 do presente artigo, os imóveis são respetivo custo de aquisição, desde o momento em qu

Fundo e até que ocorra uma avaliação exigida de aco presente artigo.

5. Caso os valores atribuídos pelos dois peritos av por referência ao valor menor, o imóvel em causa é avaliador de imóveis, sendo o imóvel, neste caso, v

independentemente do seu pagamento, efetuando a Entidade Gestora a dedução da

Dedução ao património do Fundo todos os encargos legais e regulamentares, com exceção dos referentes às comissões de gestão e depósito e à taxa de

Dedução, em simultâneo, da comissão de gestão fixa e da comissão de

Dedução da comissão de gestão variável, caso aplicável; e Dedução da taxa de supervisão devida à CMVM.

3. O cálculo do valor dos imóveis é feito pela média simples dos valores atribuídos por dois peritos avaliadores de imóveis estando sujeitos a avaliações com uma periodicidade mínima de doze meses por dois peritos independentes, e ainda nas seguintes situações:

Previamente à sua aquisição e alienação, não podend referência da avaliação do imóvel ser superior a se relativamente à data do contrato em que é fixado o preço da tra

Sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel, nomeadamente alt

classificação do solo;

Previamente a qualquer aumento ou redução de capital, com uma antecedência não superior a seis meses, relativamen

realização do aumento ou redução;

Previamente à fusão e cisão do Fundo, caso a última avaliação dos imóveis que integrem os respetivos patrimónios tenha sido realizada há mais de seis meses relativamente à data de produção de e

fusão ou cisão.

Os projetos de construção, projetos de reabilitação e as obras de melhoramento, ampliação e requalificação de imóveis de montante que represente pelo menos 50% do valor final do imóvel (montante significativo) são avaliados:

Previamente ao início do projeto;

Com uma periodicidade mínima de 12 meses e sempre q

circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel, as quais correspondem à uma incorporação de valor superior a 20%, relativamente ao custo inicial estimado do projeto, Previamente à liquidação em espécie do Fundo, com u antecedência não superior a seis meses, relativamen

realização da liquidação.

sposto no n.º 3 do presente artigo, os imóveis são valorizados pelo respetivo custo de aquisição, desde o momento em que passam a integrar o património do Fundo e até que ocorra uma avaliação exigida de acordo com as alíneas a) a c) do n.º 3 do

5. Caso os valores atribuídos pelos dois peritos avaliadores difiram entre si em mais de 20%, por referência ao valor menor, o imóvel em causa é novamente avaliado por um terceiro perito avaliador de imóveis, sendo o imóvel, neste caso, valorizado pela média simples dos dois idade Gestora a dedução da seguinte

Dedução ao património do Fundo todos os encargos legais e regulamentares, com exceção dos referentes às comissões de gestão e depósito e à taxa de

Dedução, em simultâneo, da comissão de gestão fixa e da comissão de

a simples dos valores atribuídos por dois a avaliações com uma periodicidade mínima de

Previamente à sua aquisição e alienação, não podendo a data de referência da avaliação do imóvel ser superior a seis meses e à data do contrato em que é fixado o preço da transação; Sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel, nomeadamente alteração da

capital, com uma antecedência não superior a seis meses, relativamente à data de

Previamente à fusão e cisão do Fundo, caso a última avaliação dos imóveis que integrem os respetivos patrimónios tenha sido realizada de seis meses relativamente à data de produção de efeitos da

Os projetos de construção, projetos de reabilitação e as obras de melhoramento, ampliação e requalificação de imóveis de montante que imóvel (montante

Com uma periodicidade mínima de 12 meses e sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor ncorporação de valor superior a 20%, relativamente ao custo inicial estimado do projeto, Previamente à liquidação em espécie do Fundo, com uma antecedência não superior a seis meses, relativamente à data de

sposto no n.º 3 do presente artigo, os imóveis são valorizados pelo e passam a integrar o património do rdo com as alíneas a) a c) do n.º 3 do

aliadores difiram entre si em mais de 20%, novamente avaliado por um terceiro perito pela média simples dos dois

(10)

valores de avaliação que sejam mais próximos entre corresponda à média das avaliações anteriores.

6. Os imóveis adquiridos em regime de compropriedad proporção da parte por este adquirida, respeitando

7. Os imóveis adquiridos em regime de permuta são a artigo, sendo a responsabilidade decorrente da resp Fundo.

8. Os imóveis prometidos vender são valorizados ao compra e venda, atualizado pela taxa de juro adequa cumulativamente:

a) O organismo de i.

ii.

iii.

b) O preço da promessa de venda seja objetivamente qua c) Os fluxos financeiros em dívida, nos termos do cont

quantificáveis.

9. São definidos por regulamento da CMVM os requisi peritos avaliadores no âmbito da atividade desenvolvida par de gestão, os critérios e normas técnicas de avalia

de avaliação e as condições de divulgação destes re bem como do seu envio à CMVM.

10. As unidades de participação de organismos de in último valor divulgado ao mercado pela respetiva en

de participação admitidas à negociação em mercado regulamentado às quais se a disposto no número seguinte.

11. Os restantes valores mobiliários são avaliados referência do mercado mais representativo e com mai mesmos são normalmente transacionados pela Entidade encontrem admitidos à negociação, ou na sua falta,

do valor conservador previstos no Regulamento da CM

12. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos montante de comissões e encargos suportados até ao

reportando-se este cálculo para valores mobiliários, às cotaçõ bolsa.

13. O câmbio a utilizar na conversão dos ativos do será o câmbio de divisas divulgado a título indicat refere a valorização.

NB ARRENDAMENTO

valores de avaliação que sejam mais próximos entre si ou pelo valor da terceira avaliação caso corresponda à média das avaliações anteriores.

6. Os imóveis adquiridos em regime de compropriedade são inscritos no ativo do Fundo proporção da parte por este adquirida, respeitando a regra constante do nº 4 do presente artigo.

7. Os imóveis adquiridos em regime de permuta são avaliados nos termos do n.º 4 do presente artigo, sendo a responsabilidade decorrente da respetiva contrapartida, inscrita no passivo do

8. Os imóveis prometidos vender são valorizados ao preço constante do contrato

compra e venda, atualizado pela taxa de juro adequada ao risco da contraparte quando,

O organismo de investimento coletivo:

i. receba tempestivamente, nos termos do contrato fluxos financeiros associados à transação; ii. transfira para o promitente adquirente os riscos e

propriedade do imóvel;

iii. transfira a posse para o promitente adquir O preço da promessa de venda seja objetivamente quantificável; Os fluxos financeiros em dívida, nos termos do contrato-quantificáveis.

9. São definidos por regulamento da CMVM os requisitos de competência e independência dos avaliadores no âmbito da atividade desenvolvida para efeitos do presente regulamento de gestão, os critérios e normas técnicas de avaliação dos imóveis, o conteúdo dos relatórios de avaliação e as condições de divulgação destes relatórios ou das informaçõe

bem como do seu envio à CMVM.

10. As unidades de participação de organismos de investimento coletivo são avaliadas ao último valor divulgado ao mercado pela respetiva entidade gestora, exceto no caso de unidades

à negociação em mercado regulamentado às quais se a disposto no número seguinte.

11. Os restantes valores mobiliários são avaliados ao preço de fecho no momento de referência do mercado mais representativo e com maior liquidez, ou no mercado onde mesmos são normalmente transacionados pela Entidade Gestora, onde os valores se encontrem admitidos à negociação, ou na sua falta, de acordo com o critério do justo valor ou do valor conservador previstos no Regulamento da CMVM 1/2008.

ido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira, se este cálculo para valores mobiliários, às cotações do último fecho de sessão d

13. O câmbio a utilizar na conversão dos ativos do Fundo, expressos em moeda estrangeira, será o câmbio de divisas divulgado a título indicativo pelo Banco de Portugal do dia a que se

si ou pelo valor da terceira avaliação caso

e são inscritos no ativo do Fundo na a regra constante do nº 4 do presente artigo.

valiados nos termos do n.º 4 do presente contrapartida, inscrita no passivo do

preço constante do contrato-promessa de da ao risco da contraparte quando,

receba tempestivamente, nos termos do contrato-promessa, os

transfira para o promitente adquirente os riscos e vantagens da

transfira a posse para o promitente adquirente. O preço da promessa de venda seja objetivamente quantificável;

-promessa, sejam

tos de competência e independência dos a efeitos do presente regulamento ção dos imóveis, o conteúdo dos relatórios latórios ou das informações neles contidas,

vestimento coletivo são avaliadas ao tidade gestora, exceto no caso de unidades à negociação em mercado regulamentado às quais se aplica o

ao preço de fecho no momento de or liquidez, ou no mercado onde os Gestora, onde os valores se de acordo com o critério do justo valor ou

ido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, o momento da valorização da carteira, es do último fecho de sessão de

Fundo, expressos em moeda estrangeira, ivo pelo Banco de Portugal do dia a que se

(11)

14. O valor da unidade de participação superior, inferior ou igual ao do mês anterior. A o função da variação do preço dos ativos que compõem

15 PERSPETIVAS DO FUNDO PARA 2019

As perspetivas para 2019 são de continuação com a geração de rendimento dívida, efetuar vendas de ativos menos interessantes para os objetivos do arrendamentos dos ativos devolutos

17 de abril de 2019

A Administração

Volkert Reig Schmidt (Presidente)

Ana Paula Saraiva Marcelo Grave Rodrigues (Vogal)

Nelson José Pereira Marques Martins (Vogal)

Francisco Manuel da Silva Dias (Vogal independente)

14. O valor da unidade de participação calculado no último dia de cada mês poderá ser, superior, inferior ou igual ao do mês anterior. A oscilação do valor da unidade de participação é função da variação do preço dos ativos que compõem a carteira do Fundo.

TIVAS DO FUNDO PARA 2019

são de continuação com a geração de rendimento de ativos menos interessantes para os objetivos do dos ativos devolutos e possivelmente aquisição de mais ativos.

Volkert Reig Schmidt (Presidente)

Ana Paula Saraiva Marcelo Grave Rodrigues (Vogal)

lson José Pereira Marques Martins (Vogal)

Francisco Manuel da Silva Dias (Vogal independente)

calculado no último dia de cada mês poderá ser, scilação do valor da unidade de participação é

são de continuação com a geração de rendimento, recuperação de de ativos menos interessantes para os objetivos do Fundo efetuar

(12)

NB ARRENDAMENTO

Terrenos

Urbanizados

Não Urbanizados

Participações

Variação anual do valor dos imóveis e rendas.

Projectos de construção de Reabilitação

Outros projectos de construção

Construções Acabadas Arrendadas Não Arrendadas Direitos NB ARRENDAMENTO Anexo Variação Valor Im óvel (%) Variação das Rendas (%) Variação Valor Im óvel (%) Variação das Rendas (%) Arrendados -25.0% - - -Não Arrendados -25.0% - - -Arrendados -25.0% - - -Não Arrendados -25.0% - - -Serviços -20.0% NA - NA Outros -20.0% NA - NA Habitação -20.0% NA - NA Serviços -20.0% NA - NA Outros -20.0% NA - NA Habitação -15.0% - - -20.0% Com ércio -15.0% - - -20.0% Serviços -15.0% - - -20.0% Industrial -15.0% - - -20.0% Outros -15.0% - - -20.0% Habitação -20.0% NA - NA Com ércio -20.0% NA - NA Serviços -20.0% NA - NA Industrial -20.0% NA - NA Outros -20.0% NA - NA Superficie -20.0% - - -Sociedades Im obiliárias -20.0% NA - NA FII -20.0% NA - NA Cenários 2019 Cenário 1 Cenário 2 Urbanizados Não Urbanizados

Horizonte: Im ediato Horizonte: a 1 ano

Arrendadas Não Arrendadas Variação das Rendas (%) Variação Valor Im óvel (%) Variação das Rendas (%) -25.0% --25.0% --25.0% --25.0% --20.0% NA -20.0% NA -20.0% NA -20.0% NA -20.0% NA -20.0% -15.0% -20.0% -20.0% -15.0% -20.0% -20.0% -15.0% -20.0% -20.0% -15.0% -20.0% -20.0% -15.0% -20.0% -20.0% NA -20.0% NA -20.0% NA -20.0% NA -20.0% NA -20.0% --20.0% NA -20.0% NA Cenário 3 Horizonte: a 1 ano 12

(13)

Valor do Fundo: 6 781 386.33

Valor Im óve l

Superf icie

Valores em Euros

(1) Considera as alterações no preço dos imóveis e das rendas

Variação da Yie ld Variação do Valor do Fundo 1

Participações Sociedades Imobiliárias FII Total Participaçõe s Total Total Direitos Terrenos Total Terrenos

Projectos de construção de Reabilitação

Total Projectos de construção de Re abilitação

Outros projectos construção

Total Outros projectos construção

Construções Acabadas Arrendadas Não Arrendadas

Total Construções Acabadas

Direitos

Valor Im óve l Rendas Variação Valor Im óvel 1 Variação das Re ndas Variação Valor Im óve l 1 Variação das - - - - -- - - - -0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% - - - - -- - - - -- - - - -37.04% 2.38% -5.56% - -24.86% - -4.97% - -61.89% 2.38% -10.53% - -- - - - -- - - - -0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 61.89% 2.38% -10.53% - -- -10.53% -0.47% - 0.79% -0.77%

Im pactos Estim ados (2019)

Carteira

Cenário 1 Cenário 2

Horizonte: Im ediato Horizonte: a 1 ano Variação das Re ndas Variação Valor Im óvel 1 Variação das Rendas - - -- - -0.00% 0.00% 0.00% - - -- - -- - --0.48% -5.56% -0.48% - -4.97% --0.48% -10.53% -0.48% - - -- - -0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% 0.00% -0.48% -10.53% -0.48% -8.62% -0.14% Im pactos Estim ados (2019)

Cenário 2 Cenário 3

(14)

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NB ARRENDAMENTO

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

14

(15)

NB ARRENDAMENTO - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL

Sociedade gestora:

GNB - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA Sede: Rua Castilho, 26 - 1250-069 Lisboa

BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 Valores em euros

31-12-2017 Bruto mv/af mv/ad Líquido Líquido

ATIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO

Construções " 4.530.063 247.445 580.258 4.197.250 4.459.625 Valor nominal das unidades de participação 2 8.994.000 8.994.000

Total 4.530.063 247.445 580.258 4.197.250 4.459.625 Variações patrimoniais " 3.506.447 3.506.447

Resultados transitados " (6.535.007) (6.372.979)

CONTAS DE TERCEIROS Resultado liquido do período " 815.946 (162.027)

Devedores por rendas vencidas 11 615.779 613.340 2.439 5.486 Total 6.781.386 5.965.441

Total 615.779 613.340 2.439 5.486

PROVISÕES ACUMULADAS

Ajustamentos de dívidas a recber 11

DISPONIBILIDADES Provisões para encargos 3.539 710.830

Depósitos à ordem 7 210.403 210.403 228.548 Total 3.539 710.830

Depósitos a prazo " 2.400.000 2.400.000 2.000.000

Total 2.610.403 2.610.403 2.228.548 CONTAS DE TERCEIROS

Comissões e outros encargos a pagar 14.1 11.360 11.639

Outras contas de credores " 11.399 3.984

Total 22.759 15.623

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS

ATIVO CAPITAL DO FUNDO E PASSIVO

Designação Notas 31-12-2018 Designação Notas 31-12-2018 31-12-2017

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS

Acréscimos de proveitos 14.2 27 27 267 Acréscimos de custos 14.3 2.970 5.235

Outros acréscimos e diferimentos " 7.033 7.033 8.229 Receitas com proveiro diferido " 6.498 5.026

Total 7.060 7.060 8.496 Total 9.468 10.261

TOTAL DO ATIVO 7.763.305 247.445 1.193.598 6.817.152 6.702.155 TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO E DO PASSIVO 6.817.152 6.702.155 Unidades de participação em circulação 8.994 8.994 Valor unitário das unidades de participação 753,9899 663,2689

(16)

NB ARRENDAMENTO - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Sociedade gestora:

GNB - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA Sede: Rua Castilho, 26 - 1250-069 Lisboa

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 Valores em euros

Designação Notas 31-12-2018 31-12-2017 Designação Notas 31-12-2018 31-12-2017

CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES

JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS De operações correntes

COMISSÕES JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS

Em outras operações correntes 14.4 123.699 129.725 De operações correntes 306 673

PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS E EM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS E EM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS

Em ativos imobiliários 14.5 150.815 780.713 Em ativos imobiliários 14.5 376.871 797.676

IMPOSTOS

Impostos indiretos 14.6 3.382 3.713

Outros Impostos 485

-PROVISÕES DO EXERCÍCIO REVERSÕES DE AJUSTAMENTOS E DE PROVISÕES

Ajustamentos de dívidas a receber 11 47.346 - De ajustamentos de dividas a receber 707.291 26.542

Provisões para encargos 91.840

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 79.609 78.299 RENDIMENTOS DE ATIVOS IMOBILIÁRIOS 136.026 93.688

OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES 14.4 180 318 OUTROS GANHOS E PROVEITOS CORRENTES 527 4.002

TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) 405.516 1.084.608 TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) 1.221.021 922.581

CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS

Valores incobráveis

Perdas extraordinárias Ganhos extraordinários

Perdas de exercícios anteriores Ganhos de exercícios anteriores 441

-Outras perdas eventuais Outras ganhos eventuais

TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) 441

-CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS

TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) 441

-RESULTADO LIQUIDO DO PERIODO (se>0) 815.946 - RESULTADO LIQUIDO DO PERIODO (se<0) - 162.027

TOTAL 1.221.462 1.084.608 TOTAL 1.221.462 1.084.608

Resultados da carteira de títulos

Resultados em ativos imobiliários 282.473 32.352 Resultados eventuais 441

-Resultados das operações extrapatrimoniais - - Resultados antes do imposto sobre o rendimento 815.946 (162.027)

Resultados correntes 815.505 (162.027) Resultados líquidos do período 815.946 (162.027)

A Administração Contabilista Certificado nº 29267

(17)

NB ARRENDAMENTO - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL

Sociedade gestora:

GNB - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA

Sede: Rua Castilho, 26 - 1250-069 Lisboa

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DOS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 Valores em euros

OPERAÇÕES COM ATIVOS IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS :

Alienação de ativos imobiliários 513.000 1.214.700

Rendimentos de ativos imobiliários 96.149 115.175

609.149 1.329.875

PAGAMENTOS :

Aquisição de ativos imobiliários

-Despesas correntes (FSE) com ativos imobiliários (55.738) 54.346

Outros pagamentos de valores imobiliários (24.569) 75.778

(80.307) 130.124

Fluxos das operações sobre valores imobiliários 528.842 1.199.751

OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS :

Juros de depósitos bancários 546 423

Outros recebimentos correntes 1.196 4.305

1.742 4.728

PAGAMENTOS :

Comissão de gestão (118.052) 124.653

Comissão de depósito (5.926) 7.308

Impostos e taxas (6.261) 7.990

Outros pagamentos correntes (19.278) 26.983

(149.517) 166.934

(147.775) (162.206)

OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS :

Ganhos extraordinários 969

-Outros recebimentos de operações eventuais - 4.084

969 4.084

PAGAMENTOS :

Perdas extraordinárias (181)

-Outros pagamentos de operações eventuais - 330

(181) 330

788 3.754

Saldo dos fluxos monetários do período 381.855 1.041.299

Disponibilidades no início do período 2.228.548 1.187.249

Disponibilidades no fim do período 2.610.403 2.228.548

Contabilista Certificado nº 29267 A Administração

Discriminação dos fluxos 31-12-2018 31-12-2017

Fluxos das operações de gestão corrente

(18)

NB ARRENDAMENTO - FUNDO INV. IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL

Sociedade gestora:

GNB - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA

Sede: Rua Castilho, 26 - 1250-069 Lisboa

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018

(valores expressos em euros)

Constituição e atividade do fundo

O Fundo é administrado, gerido e representado pela GNB – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. (Sociedade Gestora). O Novo Banco, S.A. assume as funções de Banco depositário do Fundo e nessa qualidade tem a custódia de todos os ativos mobiliários que constituem o Fundo.

Introdução

O NB Arrendamento - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado para Arrendamento Habitacional (anteriormente designado como “ES Arrendamento - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado para Arrendamento Habitacional”) (Fundo) foi autorizado por deliberação do Conselho Diretivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 12 de fevereiro de 2009, tendo iniciado a sua atividade em 15 de abril de 2009. Trata-se de um Fundo de Investimento Imobiliário Fechado, objeto de subscrição particular, dirigido a investidores exclusivamente institucionais. O Fundo foi constituído com uma duração inicial de dez anos contados a partir da data da sua constituição, prorrogável por períodos subsequentes não superiores a dez anos, desde que essa decisão seja deliberada em Assembleia de Participantes e autorizada pela CMVM.

Por deliberação da Assembleia de Participantes de 25 de setembro de 2018 foi promogada a duração do fundo por mais dez anos, passando a sua duração a ser de vinte anos, contados apartir da data da sua constituição.

Se até 31 de dezembro de 2020 o Fundo não for por qualquer razão extinto, operar-se-á nessa data a sua conversão em organismo de investimento imobiliário sujeito na íntegra ao Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário.

O objetivo do Fundo é o de alcançar, numa perspetiva de longo prazo, uma valorização satisfatória do capital, através da constituição e gestão de uma carteira de ativos predominantemente imobiliários, nos termos e segundo as regras previstas no seu Regulamento de Gestão.

Como forma de atingir o objetivo definido, o Fundo investirá um mínimo 75% do seu ativo em imóveis e frações autónomas, situados em Portugal, destinados a arrendamento para habitação permanente, nomeadamente, imóveis que tenham sido adquiridos ao abrigo de um contrato de crédito à habitação e cujos mutuários que procedam à alienação do imóvel, objeto do contrato, ao Fundo pretendam celebrar um contrato de arrendamento.

O Fundo poderá desenvolver projetos de urbanização e construção de imóveis para sua posterior venda ou arrendamento ou, outras formas de exploração onerosa tendo em vista a respetiva exploração económica. O Fundo poderá também investir no máximo 25% do seu ativo total na aquisição, do direito de propriedade, de superfície ou de outros direitos com conteúdo equivalente, de prédios urbanos, e mistos com vocação urbana.

O Fundo privilegia a distribuição dos resultados distribuíveis, caracterizando-se consequentemente como um fundo de distribuição. Assim sendo, esta distribuição terá uma periodicidade mínima anual, e em montante não inferior a 85% dos resultados líquidos do Fundo.

O presente Anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento nº 2/2005, de 14 de abril, da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, que estabeleceu o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário (PCFII).

As notas omissas não têm aplicação por inexistência ou irrelevância de valores ou situações a reportar. As notas adicionais pretendem complementar a informação mínima prevista no PCFII, tendo em vista permitir uma melhor compreensão do conjunto das demonstrações financeiras.

(19)

NB ARRENDAMENTO - FUNDO INV. IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL

Sociedade gestora:

GNB - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA

Sede: Rua Castilho, 26 - 1250-069 Lisboa

Descrição 31-12-2017 Subscrição de

UP Resgates de UP Outros

Resultado do

período 31-12-2018

Valor base 8.994.000 8.994.000

Diferença subs. resgates 3.506.447 3.506.447

Resultados acumulados (6.372.979) (162.027) (6.535.007)

Resultado do período (162.027) 162.027 815.946 815.946

Total 5.965.441 815.946 6.781.386

Unidades de participação 8.994 8.994

Valor unitário 663,2690 753,9899

Ver mapa Anexo à Nota 3.

De acordo com a política contabilística descrita na alínea d) da Nota 6, após a entrada em vigor da Lei nº 16/2015, de 24 de fevereiro, os imóveis em carteira encontram-se registados à média aritmética simples de duas avaliações efetuadas por peritos avaliadores independentes.

b) Especialização de exercícios:

Nota 6 - Princípios contabilísticos e critérios valorimétricos

O Fundo é detido pelo Novo Banco,S.A..

a) Apresentação das contas:

De acordo com o nº 2 do art.º 10 do Regulamento de Gestão o valor dos imóveis destinados arrendamento para habitação permanente não poderá representar menos de 75% do ativo total do Fundo. Em 31 de Dezembro de 2018, o valor médio dos últimos 6 meses representava 33% do ativo total do Fundo. A situação está a ser acompanhada pela Sociedade Gestora com vista à sua resolução.

O valor nominal das unidades de participação é de 1.000,00 euros.

Nota 3 – Inventário dos ativos imobiliários

Dado tratar-se de um Fundo Fechado, as unidades de participação apenas são reembolsáveis aquando da sua liquidação ou redução de capital.

As demonstrações financeiras foram preparadas e estão apresentadas de acordo com o Plano de Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, da CMVM, que entrou em vigor em 15 de abril de 2005.

Nota 2 – Unidades de participação e capital do Fundo Nota 1 – Valias potenciais de imóveis

(20)

NB ARRENDAMENTO - FUNDO INV. IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL

Sociedade gestora:

GNB - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA

Sede: Rua Castilho, 26 - 1250-069 Lisboa

c) Carteira de títulos e participações:

As unidades de participação em fundos de investimento são registadas ao custo de aquisição e valorizadas com base no último valor divulgado ao mercado pela respetiva entidade gestora.

As mais e menos valias apuradas de acordo com este critério de valorização são reconhecidas na demonstração de resultados nas rúbricas ganhos ou perdas em operações financeiras, por contrapartida das rúbricas mais-valias e menos-valias do ativo.

O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido do património do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo, nomeadamente, unidades de participação, resultados transitados e resultado líquido do exercício.

Dado tratar-se de um Fundo Fechado, só haverá novas subscrições em situações de aumento de capital do Fundo. O preço de subscrição das unidades de participação corresponderá ao preço em vigor no dia da liquidação financeira.

Igualmente por se tratar de um Fundo Fechado, só ocorrerão resgates em caso de deliberação de redução de capital ou de oposição de alguns participantes face a situações de prorrogação do prazo do Fundo. O valor de reembolso das unidades de participação será calculado com base no preço em vigor no dia da liquidação, com exceção dos casos de oposição à prorrogação do prazo do Fundo, em que será considerado o valor da unidade de participação na data em que termine o período de duração inicial do Fundo, como se esse prazo não tivesse sido prorrogado.

De acordo com a Lei nº 16/2015, de 24 de Fevereiro, os imóveis em carteira são registados à média aritmética simples de duas avaliações efectuadas por peritos independentes, determinado de acordo com o melhor preço que poderia ser obtido se fosse colocado para venda, em condições normais de mercado, no momento das avaliações.

Este valor corresponde à média aritmética simples das avaliações efectuadas por dois peritos independentes, com uma periodicidade mínima anual ou, no caso de organismos de investimento colectivo abertos, com a periodicidade dos resgates se inferior àquela, e sempre que ocorram aquisições ou alienações ou ainda alterações significativas do valor do imóvel.

d) Imóveis:

Os ajustamentos que resultam das avaliações, correspondentes a mais e menos-valias não realizadas, são registados no Activo, respectivamente, a acrescer ou deduzir ao valor do imóvel, por contrapartida das rubricas de Ganhos ou Perdas em activos imobiliários da Demonstração dos Resultados.

O custo de aquisição do imóvel corresponde ao valor de compra, incluindo os custos de construção, conforme aplicável, acrescido das despesas incorridas subsequentemente com obras de remodelação e beneficiação de vulto, que alterem substancialmente as condições em que o imóvel é colocado no mercado.

e) Unidades de participação:

(21)

NB ARRENDAMENTO - FUNDO INV. IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL

Sociedade gestora:

GNB - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA

Sede: Rua Castilho, 26 - 1250-069 Lisboa

i) Regime fiscal em vigor até 30 de junho de 2015 Comissão de gestão

A comissão de gestão constitui um encargo do Fundo, a título de remuneração pelos serviços de gestão do seu património que lhe são prestados pela Sociedade Gestora.

Segundo o Regulamento de Gestão, esta comissão é calculada e cobrada mensalmente, por aplicação de uma taxa anual fixa de 1,50% sobre o valor do ativo total do Fundo, sendo registada na rubrica “Comissões”.

Comissão de depositário

A comissão de depositário constitui um encargo do Fundo, a título de remuneração pelos serviços que lhe são prestados pelo Banco depositário.

Segundo o Regulamento de Gestão, esta comissão é calculada mensalmente por aplicação de uma taxa anual fixa de 0,075% sobre o valor do ativo total do Fundo, e cobrada trimestralmente, sendo registada na rubrica “Comissões”.

Outros rendimentos que não prediais, são tributados da seguinte forma:

- os rendimentos obtidos no território português, que não sejam mais-valias, estão sujeitos a retenção na fonte, como se de pessoas singulares se tratasse, sendo recebidos líquidos de imposto;

- tratando-se de rendimentos decorrentes de títulos de dívida, de lucros distribuídos e de rendimentos de fundos de investimentos, obtidos fora do território português, há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 20%;

Os Fundos de Investimento Imobiliário estão sujeitos, de acordo com o Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), a imposto sobre o rendimento de forma autónoma, considerando a natureza dos rendimentos. Desta forma, o valor das unidades de participação é em cada momento líquido de imposto.

- caso os rendimentos não estejam sujeitos a retenção na fonte, são tributados à taxa de 25% sobre o valor líquido obtido no

h) Imposto sobre o rendimento f) Distribuição de resultados

De acordo com o Regulamento de Gestão do Fundo, este privilegia a distribuição de resultados distribuíveis. São distribuíveis os montantes correspondentes aos resultados do Fundo que excedam as necessidades previsíveis de reinvestimento, salvaguardadas que estejam a solvabilidade e solidez financeira do Fundo, bem como a sua tesouraria e a normal evolução dos negócios.

A periodicidade da distribuição dos resultados será no mínimo anual, e em montante não inferior a 85% dos resultados líquidos do Fundo, sendo os resultados distribuídos pelos participantes em função do número de unidades de participação de que cada um seja titular à data da distribuição. As distribuições de resultados que vierem a ser efetuadas serão devidamente publicitadas no sistema de difusão de informação da CMVM.

Os rendimentos prediais líquidos de encargos de conservação e manutenção, devidamente documentados, bem como de Imposto Municipal sobre Imóveis, obtidos no território português, que não sejam mais-valias prediais, estão sujeitos a tributação autónoma à taxa de 25%. Relativamente às mais-valias prediais, estas estão sujeitas a imposto autonomamente a uma taxa de 25%, que incide sobre 50% da diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias realizadas no exercício.

Referências

Documentos relacionados

WiFi Clone permet l‘extension de votre signal Wi-Fi du routeur facilement au moyen des dLAN ® 500 WiFi.. Les données d‘accès Wi-Fi sont transmises du routeur Wi-Fi à

Orientador (A) Álvaro Bufarah Junior Orientador (A) Perrotti Pietrangelo Pasquale Orientador (A) Álvaro Bufarah Junior Orientador (A) Mirtes de Moraes Orientador (A) Roberto

com os maus-tratos dispensados ao seu povo de origem (e ele vivendo nos palácios dos opressores!); já adulto, fugiu por fracassar em tentar justiça com as próprias mãos; após

In: ABREU, Martha e SOIHET, Rachel (orgs.) Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. b) a ruptura completa com as práticas representativas da política imperial,

Sem prejuízo do disposto no n.° 1 do artigo 3.° da presente Lei, os investidores que não pretendam beneficiar de incentivos fiscais ficam sujeitos às disposições gerais aplicáveis

Tanto a fábrica como o mundo exterior são sujos e poluídos e por isso Ernest tem como objetivo ser promovido para trabalhar no andar 42, que lhe parece imaculado e limpo. O que

A análise da renda, taxa de ocupação, jornada de trabalho e cobertura previdenciária dos profissionais enfermeiros no Brasil, demonstrou haver diferenças entre tais indicadores

Em 1998, o grupo do NIMH publicou uma série de 50 casos com transtornos neuropsiquiátricos pos- sivelmente relacionados à infecção estreptocócica, denominando esse