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PREFÁCIO 5 ORTÓNIMO 29 POESIA 31

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PREFÁCIO 5

ORTÓNIMO 29

POESIA 31

Perante o Universo, mudo 31

"Deus, soberba, infinito" em Grão Berreiro 32

Agnosticismo superior 32

O mal e o crime 33

Cantares 33

Epitáfio — religião 33

Beija-mão 34

O raio de sol que irradia 34

O sonho a quem primeiro eu chamei Deus 35

Nova ilusão 36

Tédio 37

Ultimas palavras 37

Um Deus cansado de ser Deus em vão 38

Paraíso 39

Deus 40

E, horror! O braço 40

Vivo entre cães 41

Frei João 41

Ah, quem nos dera a calma 42

Buda 43

Cansado dos deuses 44

Epigrama 45

Os lírios do país do sonho 45

O louco sente-se Imperador ou Deus 46

Os deuses, não os reis, são os tiranos 46

Natal 46

Ah, como o sono é a verdade, e a única 47

Não são os reis e os povos rebelados 48

Sim, se Deus fora um, e fora justo 48

Puseste a crença num Deus justo e bom 49

Chorais em vão, no aspérrimo desterro 49

Quais milagres de Lourdes, meu amigo! 50

(2)

Meus dias passam, minha fé também 51

Que triste, à noite, no passar do vento 51

Nunca soube querer, nunca soube sentir, até 52

Sim, sim, eu conheci-o 53

Nas grandes horas em que a insónia avulta 55

Na pior consequência de pensar 56

Canto a Leopardi 56

Se há arte ou ciência para 1er a sina 57

O cão que veio do abismo 58

Solenemente 59

Santo António 60

S.João 64

S. Pedro 68

Sim, é o Estado Novo 71

Poema de amor em estado novo 73

Sobre as almas e a sua consciência 74

Guerra Junqueiro 74

A Cristo 75

Há um método infalível 75

A corveta andorinha 76

E a alma, tendo sonhado os seus céus 77

Oh miseráveis escravos 77

Rubaiyat 78

Fausto no seu laboratório 80

Fausto ao espelho 80

A vida é má e o pensamento é mau 82

Já estão em mim exaustas 83

Desejava querer fugir de mim 84

Diálogo na noite 85

Valendo mais ou menos entre si 85

Morrer — esta palavra toda horror 86

Ah que nunca a verdade definida 87

Do eterno erro na eterna viagem 88

CONTOS E OUTROS TEXTOS DE FICÇÃO 89

A hora do diabo 91

Diálogo entre um católico e um cristão 94

(3)

Manuel Fontoura 96

O banqueiro anarquista 98

O padre Jesuíno 99

O eremita da serra negra 100

Doloroso 101 Memorias de um ladrão 102 Alegações finais 103 O desconhecido 103 Salomé 105 Calvário 107

Diálogo no jardim do palácio 109

Diálogo sobre a tirania 110

Diálogo filosófico 111

Metafísica do Dr. Neibas 112

Na Casa de Saúde de Cascais 112

TEXTOS DE ENSAIO 115

Introdução ao estudo da metafísica 117

Não será um defeito considerar o aspeto metafísico 119 O Cristianismo historicamente considerado 120

O facto capital da nosa civilização 122

O fenómeno religioso é um elemento dissolvente

das sociedades 124

Civilização cristã 126

O que a nós verdadeiramente nos caracteriza 128

Os caminhos do misticismo e da magia 129

O misticismo 131

A mediunidade e o espiritismo 131

Os argumentos relativos à demonstração da existência de deus 133

Teísmo 134

No fundo, o Homem religioso é um hedonista 134

A Religião 135

A Filosofia grega 135

E, porém, um facto curioso que a religião 136 Libertemos o nacionalismo dos seus agregados espúrios 137 Concebendo a verdade só como católica romana 139

Há três forças realmente internacionais 140

(4)

Fátima 142

Paris, Londres, Roma 144

Heróstrato 145

A carência de uma fé religiosa 146

Desde que no Homem desperta e vive o pensamento abstrato 147

O Homem é essencialmente egoísta 148

Na fórmula do Concílio 148

O segundo elemento do martírio moral 149

Combativo, o árabe 150

TEXTOS AUTOBIOGRÁFICOS E DE REFLEXÃO PESSOAL. .. 153

Páginas do Diário 155

Depressa descobri que a minha constituição era assim 157

Não amava eu Heraclito ternamente 157

E agora necessário que eu diga que espécie de homem sou 158

Ficarei o inferno de ser eu 159

O homem, bobo da sua aspiração 159

O grande Shakespeare que é toda a gente 160

Nunca realizamos o que queremos 161

Para Orpheu 161

Uma estranha náusea 162

Há coisas em mim 163

Felizes aqueles 163

A minha imagem 164

Aqueles que sofrem 164

Explicação de um livro 165

Carta ao prior dos Mártires 168

PROJETOS DE TEXTOS 169

Plano literário d'«0 Phosphoro» 171

Artigos no "Phosphoro" 171

O Iconoclasta. Quinzenal 172

O Iconoclasta 172

Um grande poeta materialista (alberto caeiro) 173 O livro da transformação, ou livro das tarefas 173

Trilogia da noite 174

(5)

HETERÓNIMOS PRINCIPAIS 175

ALBERTO CAEIRO 177

POESIA 177

Há metafísica bastante em não pensar em nada 177

Esta tarde a trovoada caiu 180

Num meio-dia de fim de Primavera 181

Só a Natureza é divina, e ela não é divina 184

Se quiserem que eu tenha um misticismo 185

Bendito seja o mesmo sol de outras terras 185 Seja o que for que esteja no centro do mundo 186

Ah querem uma luz melhor que a do sol! 187

Tu, místico, vês uma significação em todas as coisas 188 Gosto do céu porque não creio que ele seja infinito 188

Ponham na minha sepultura 189

Quem tem flores 189

PROSA 189

Entrevista com Alberto Caeiro 189

RICARDO REIS 192

POESIA 192

Não porque os deuses findaram 192

Aqui, sem outro Apolo do que Apolo 193

Meu gesto que destrói 193

Nada me dizem vossos deuses mortos 194

Não torna ao ramo a folha que o deixou 194

Se em verdade não sabes 195

Quero dos deuses só que me não lembrem 196

Os deuses e os Messias que são deuses 196

Se a cada coisa há um Deus que compete 197

Amo o que vejo porque deixarei 197

PROSA 197

Um dos mais perniciosos efeitos da religião 197 Olhado com desprezo e aversão indiferente 198

O Cristismo está em liquidação 199

Reconstruir o paganismo 201

(6)

Maurras e os seus são os românticos da disciplina 205 A religião é a redução a ilegítima de uma coisa legítima 206 A ciência não curará muitos vícios, mas também

não provoca nenhuns 206

ÁLVARO DE CAMPOS 208

POESIA 208

Não há abismos 208

Tabacaria 208

Carry Nation 209

Esta velha angústia 210

Barrow-on-Furness 211

Dá-nos a tua paz 212

Ultimatum 213

PROSA 216

O meu mestre Caeiro 216

Desde que se pensa a sério em qualquer coisa 216

Deus é um conceito económico 217

Mensagem ao diabo 217

O que a nossa época sente 217

Entrevista 218

BERNARDO SOARES 220

Nasci em um tempo 220

Quando, como uma noite de tempestade 220

Choro sobre as minhas páginas imperfeitas 221

A Metafísica pareceu-me sempre 222

Onde está deus, mesmo que não exista? 222

Quando nasceu a geração a que pertenço 224

Somos morte 225

Quantas coisas, que temos por certas ou justas 226

Não se subordinar a nada 227

Nenhum prémio certo tem a virtude 227

Desde o meio do século dezoito 228

Tão dado como sou ao tédio 229

A História nega as coisas certas 229

Adoramos a perfeição, porque a não podemos ter 230 Pertenço a uma geração que herdou a descrença na fé cristã 231

(7)

A íoucura chamada afirmar, a doença chamada crer 232

O campo é onde não estamos 233

Quedar-nos-emos indiferentes 233

Nunca tive alguém a quem pudesse chamar "Mestre" 235

Atingir, no estado místico 235

O mais alto grau do sonho 236

Morreu pela pátria 236

Sinfonia da noite inquieta 237

OUTROS HETERÓNIMOS 239

CHARLES ROBERT ANON 241

POESIA 241

Seja feita a tua vontade 241

Epitáfio de Deus 242

Epitáfio da Igreja Católica 243

PROSA 243

Excomunhão 243

Um ódio às instituições 244

Eu era um génio 244

HORACE JAMES FÁBER 245

Plausibilidade de todas as Filosofias 245

ALEXANDER SEARCH 246

Trabalho 246

Obra de Deus 246

O Apóstolo 247

Homens de Ciência 247

A última das coisas 248

O padre e o carrasco 249

Epigramas 250

Ninharias 251

A mulher de negro 251

A tristeza veio para chorar 253

Epitáfio 253

PROSA 254

(8)

JEAN SEUL DE MÉLURET 254

O caráter mais repugnante destas obras 254

PANTALEÃO 256

POESIA 256

Abaixo a guerra, a tirania 256

Há um método infalível 257

PROSA 257

Carta 257

JOAQUIM MOURA COSTA 260

Disse Deus a Moisés 260

Este tal Robertson, diz Jesus Cristo 261

Nada 261

Ao poeta Gomes Leal 262

A Igreja Católica 263

O Diabo 264

Origem metafísica do Padre Matos 265

CARLOS OTTO 265

Epigrama 265

VICENTE GUEDES 266

O asceta 266

BARÃO DE TEIVE 267

Pertenço a uma geração 267

RAPHAEL BALDAYA 267

Tratado da negação 267

Os místicos, esotéricos e outra gente assim 269

ANTÓNIO MORA 269

Como vimos (where before?), a Europa 269

Causas da religião 270

A Igreja Católica é a inimiga de todo o nacionalismo 272

O ódio entre católicos e protestantes 273

A religião cristista 273

Dizei-me porém se, ignorantes de todo Cristianismo 274

Teoria dos deuses 277

(9)

Das virtudes a que o Cristianismo incita 281 Uma demonstração, feita sobre uma lenda conhecida 282

A que leva a moral excessiva? 284

Origens do cristianismo 287

Adentro do paganismo não há heresias 287

O que são os deuses 288

O catolicismo 288

FRIAR MAURICE 289

Porque sou tão infeliz? 289

HETERÓNIMO NÃO IDENTIFICADO 290

Imoralidade do Catolicismo 290

BIBLIOGRAFIA 293

Referências

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