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PROGRAMA APOIOS SOLICITADOS REALMAT 2009 SABROSA REALMAT 2009 SABROSA. Governo Civil de Vila Real. Câmara Municipal de Sabrosa

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Academic year: 2021

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REALMAT 2009 SABROSA

APOIOS SOLICITADOS

Governo Civil de Vila Real Câmara Municipal de Sabrosa Adega Cooperativa de Sabrosa Minfo Delta Cafés Hotel Solar dos Canavarros Caixa Geral de Depósitos – Sabrosa

REALMAT 2009 SABROSA

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APM - Actualização de quota 2009 e NOVOS SÓCIOS

http://www.apm.pt/portal/index.php?id=127010

Modalidades de associado

Actualmente a APM oferece cinco modalidades de sócio individual: sócio regular, sócio estudante, sócio aposentado, @-sócio e sócio residente no estrangeiro; e duas modalidades para sócios institucionais.

PARA REGULARIZAR A SITUAÇÃO DE SÓCIO, basta efectuar o pagamento da quota do ano 2009 e readquirirá todos os direitos. Os sócios que não regularizarem a quota até 31 de Janeiro, deixarão de usufruir de alguns direitos, nomeadamente o de receber a revista e de usufruir de descontos especiais, embora continuem a usufruir dos direitos consignados no artigo 7º dos estatutos.

Actualização de quota

A actualização de quotas de sócios individuais pode agora ser feita online. Para tal, deve consultar a sua área pessoal, acedendo com o número de sócio e com a sua palavra passe. Edite o seu perfil no canto superior direito, e no separador Conta Corrente accione Pagamento de quota. Depois efectue o pagamento de acordo com a modalidade que escolher – cheque, transferência bancária, Multibanco ou vale postal.

Aproveite para actualizar os seus dados – morada, telefone, e-mail, escola onde exerce funções, e outros – se for caso disso.

Inscrição de novo sócio ou actualização de quota

Descarregue a ficha de sócio individual ou sócio institucional, enviando-a preenchida, para:

Associação de Professores de Matemática Rua Dr. João Couto, nº 27–A

1500–236 Lisboa

ou para o endereço de correio electrónico: socio@apm.pt ou ainda por fax: +351 21 716 64 24

Modalidades de pagamento

As modalidades de pagamento são as que constam das fichas de inscrição, designadamente:

Numerário (na sede nacional ou nas sedes dos núcleos) Débito directo (o valor é debitado automaticamente da sua conta no mês de Março)

Cheque ou vale dos CTT (enviado por correio com a ficha de inscrição/ actualização)

Multibanco (através do portal/loja online)

Transferência bancária (para a conta da APM, com envio do respectivo comprovativo)

Se ainda não o fez, actualize a quota 2009!

11 A APM decidiu associar-se às celebrações do Ano Internacional da Astronomia 2009 (AAI2009 no endereço http://www.astronomia2009.org/) decretado pela ONU em 2007.

O ano temático para o ano de 2009 é Matemática e Astronomia e a coordena-ção das actividades a desenvolver será da responsabilidade de uma comissão designada para o efeito (astronomia.apm@gmail.com).

Da newsletter enviada aos sócios da APM destacamos:

“Pretendemos incrementar o estudo da Astronomia (quer a nível histórico, tendo em vista a sua importância e desenvolvimento, quer no que se relaciona com métodos e instrumentos utilizados) nas aulas de Matemática, procurando compreender melhor a estreita ligação que existe entre ambas. (…)

Há várias actividades que os alunos podem desenvolver no âmbito deste tema. Algumas dessas actividades estão disponíveis no livro, publicado com a chancela APM, A

Astronomia de Pedro Nunes na Aula de Matemática. Também a comissão organizadora

do AIA2009 apresenta no seu site uma série de iniciativas de natureza vária e destina-das a professores e alunos dos vários graus de ensino.

No portal da APM (no endereço http://www.apm.pt/portal/index.php?id=124187), encontrará todas as informações actualizadas sobre o Ano Temático, nomeadamente, propostas de tarefas a realizar na sala de aula, a descrição de experiências ou a ligação a sites relacionados com o tema, bem como algumas sugestões bibliográficas para os trabalhos que poderão desenvolver.

A partilha de experiências é uma das ideias fundamentais da criação dos anos temáticos. Contamos que partilhe connosco as ideias que tiver, os projectos em que se envolver, os materiais que produzir e os trabalhos que realizar. Para o efeito dispomos, no portal da APM, da página de Matemática e Astronomia, bem como de um espaço de divulgação/discussão no Moodle-APM em Grupos de Disciplinas, a disciplina Ano Interna-cional da Astronomia cujo endereço directo é: http://onlearn.apm.pt/course/view.php? id=39

Contamos com a sua participação!

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Os primeiros passos com a TI-nspire

Alexandra Prada, Carmo Pereira, Escola Secundária com 3º Ciclo de Mirandela

Professores dos 3º Ciclo e Secundário

Como esta sessão se destina a participantes que não tenham qualquer experiência na manipulação da TI-nspire, começar-se-á por uma breve apresentação dos diversos ambientes de trabalho, seguindo-se a explo-ração de alguns exemplos de problemas com recurso às potencialidades desta unidade portátil, em contexto de sala de aula, no estudo de fun-ções.

NOTA: P.F. tragam a V. máquina porque ainda não temos máquinas TI-nspire para empréstimo.

Introdução ao Quadro Interactivo Interwrite

Luís António Oliveira

,

Depº Mat. Pura da Fac. Ciências da U. do Porto

Professores dos 2º, 3º Ciclo e Secundário

O objectivo desta sessão prática é dotar os participantes com conheci-mentos básicos sobre o funcionamento dos QI Interwrite. Para isso, pretende-se ilustrar o funcionamento de algumas das principais ferra-mentas que acompanham este quadro interactivo com exemplos.

Feira de Ideias e Materiais

Nélia Teixeira e Paula Matias, Escola Sec. S. Pedro – Vila Real

O matemático grego Eratóstenes viveu em Alexandria no século III a.C. e foi quem calculou pela primeira vez a medida do raio da Terra. Servindo-se apenas do Sol e de uma vara, conseguiu elaborar um processo engenhoso que lhe proporcionou um valor para o raio da Terra muito próximo do valor real. Foi proposta aos alunos uma tarefa que tinha como objectivo compreender o processo utilizado por Eratóstenes, simulando a Terra com uma bola e o Sol com um foco de luz. Os alunos, depois de tomarem conhecimento do proces-so de Eratóstenes e compreenderem o seu significado, simularam o mesmo processo e organizaram apresentações dos respectivos trabalhos em Power-Point, filmes, maquetas, etc. Nesta feira pretendemos divulgar alguns dos trabalhos que se destacaram pela originalidade e criatividade.

SP5

Título: Autoras: Destinatários: Resumo: 15:30

SP6

Título: Autor: Destinatários: Resumo: 15:30

Título: Dinamizadoras: Resumo: 14:00 Polivalente da Esc.B 2,3/

Apresentação

O XI ENCONTRO REGIONAL DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA é, por excelência, um encontro de todos os profissionais do ensino de Matemática desde a Educação de Infância e 1º Ciclo até ao Ensino Superior. A Equipa Organizadora deste XI Encontro tentou dar atenção a temas globalizantes pertinentes de acordo com a oferta de formação disponível, tais como: Novas Tecnolo-gias no Ensino, Avaliação, a Modelação, Experiências de Aprendizagem. Este ano também abordare-mos o Ano Internacional da Astronomia.

Assim, os objectivos que nos orientaram foram, essencialmente, os seguintes:

x Promover o desenvolvimento do ensino da Matemática a todos os níveis, aprofundando conhecimentos científicos e pedagógicos;

x Possibilitar o intercâmbio de ideias, experiências e perspectivas entre as pessoas que se interessam pelos problemas de aprendizagem da Matemática;

x Possibilitar a experiência e manipulação de materiais didácticos adequados e utilização das novas tecnologias no ensino-aprendizagem da Matemática;

x Reflectir sobre as metodologias inovadoras e o uso de instrumentos de avaliação alternati-vos aos testes tradicionais, como meios poderosos de promover a mudança no ensino da Matemática;

x Promover a participação activa dos professores de Matemática de todos os níveis de ensi-no na discussão e implementação de ensi-novas práticas pedagógicas.

Além do trabalho de reflexão e de formação que se proporciona a todos os colegas presentes no RealMat2009, todos poderão estar presentes no Almoço Convívio que se realizará no dia deste XI Encontro e já está incluído na Inscrição.

Esperamos que o RealMat 2009 continue a desempenhar um papel importante na Educação Mate-mática do distrito através da construção de um espaço privilegiado de reflexão e formação de todos os profissionais do ensino da matemática. Não faltem ao RealMat 2009 e tragam um(a) Colega! …

Comissão Organizadora

Alice Cunha, Jardim de Infância de Sabrosa Ana Mª Guimarães, EB 2,3/S Miguel Torga Anabela Folgada, EB 2,3/S Miguel Torga Carla Macedo, EB 2,3/S Miguel Torga Fernanda Laranjo, EB 2,3/S Miguel Torga Helena Araújo, EB 2,3/S Miguel Torga Jorge Gomes, EB 2,3/S Miguel Torga

Natércia Reis, 1º Ciclo, PAM da EB 2,3/S Miguel Torga Manuela Sousa, Agrupamento V. de Escolas de Sabrosa

Maria José Reigoto, EB 2/3 Monsenhor Jerónimo do Amaral, Vila Real Mª José Bebiano, Jardim de Infância de Parada de Pinhão

Mª Manuel Nascimento, Depº de Matemática, UTAD Sabina Ventuzelo, EB 2,3/S Miguel Torga

Sérgio Martins, EB 2,3/S Miguel Torga

Título Programa RealMat 2009 Organização Núcleo da APM de Vila Real

Dinamização Agrupamento Vertical de Escolas de Sabrosa Tiragem 300

Data 7 de Março de 2009 Local Sabrosa

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Informações gerais

Como já vem sendo hábito, é conveniente que o Programa seja trazido

para o RealMat2009 para que os colegas se possam orientar.

Os locais do Encontro

O RealMat 2009 decorre na EB 2,3 com Secundário de Miguel Torga, sede do Agrupa-mento Vertical de Escolas de Sabrosa. Contudo, a Sessão de Abertura e as Conferên-cias, terão lugar no Auditório Municipal de Sabrosa. Todas as outras sessões decorre-rão na EB 2,3 com Secundário de Miguel Torga, em Sabrosa.

Recepção do Encontro

A recepção aos participantes do RealMat2009, assim como a entrega de documentação relativa ao Encontro, decorrerá no Auditório Municipal de Sabrosa das 8h30 às 9h00 e das 10h30 às 11h, portanto na manhã do dia 7 de Março.

Oficinas para os Alunos: "Brincando com a Matemática"

Os Núcleos de Estágio de Matemática da UTAD vão organizar salas com diferentes sessões de jogos, projecções de vídeos, entre outros, de modo a proporcionar aos alunos da Escola EB 2,3 com Secundário Sabrosa momentos e experiências diferentes no âmbito da Matemática duran-te o dia 7 de Março do RealMat 2009.

EXPOSIÇÃO

Este ano prevê-se uma Exposição é dinamizada pelos trabalhos dos alunos subordinada ao tema “Matemática, a vinha e o vinho”. São todos convidados a participar!

Feira de Ideias e Materiais (F.I.M), Banca da APM e Espaços Comerciais

A Banca da APM, os espaços comerciais e as editoras encontrar-se-ão no polivalente da EB 2,3 com Secundária de Sabrosa. Este ano, as colegas da Escola 3/Sec de S. Pedro, Vila Real, dinamizarão o espaço da F.I.M. apresentando os trabalhos dos alunos na tarefa que tinha como objectivo compreender o processo utilizado por Eratóstenes para medir o raio da terra.

Curso Profissional de Turismo Ambiental e Rural (10º ano) e do Curso Profissional de Turismo (11ª ano) da EB 2,3/S de Miguel Torga: Sob a orientação do professor Hélder Parente, os alunos destes Cursos Profissionais apoiarão o secretariado, bem como as pausas para o café e a banca da APM.

Programa Cultural

No dia do RealMat 2009 os participantes poderão visitar a casa de Miguel Torga na pausa para o almoço que se realizará em São Martinho de Anta. O Almoço Convívio já está

9 Números e operações: O que podemos fazer na aula de Matemática? Manuel Vara Pires, Maria Cristina Martins, ESE do IPBragança

Professores do 1 º CEB

A compreensão dos números e das operações, o desenvolvimento do sentido de número e a aquisição da destreza no cálculo aritmético constituem pilares essenciais da educação matemática para os primeiros anos do ensino básico. É fundamental que os alunos adquiram um conhecimento muito alargado sobre os números: o que são; de que formas podem ser representados; como se relacionam uns com os outros; como se integram em sistemas com determina-das estruturas e propriedades; e como devem ser utilizados para resolver tarefas e situações. Também é muito importante que os alunos desenvolvam uma boa destreza de cálculo, combinando estratégias mentais, anotações com papel e lápis e uso da tecnologia, a par de uma compreensão efectiva do papel e significado das operações numéricas.

Nesta sessão prática, a partir da resolução de tarefas que poderão ser pro-postas a alunos do 1.º ciclo do ensino básico, analisaremos e discutiremos aspectos relevantes no ensino e na aprendizagem dos números e das opera-ções numéricas.

Comemorações com Geometria

Paula Catarino e Cecília Costa – Depº de Matemática da UTAD

Professores do 2º CEB

No 2º ciclo do ensino básico e inserido no tema da Geometria é primordial tentar que o aluno desenvolva o conhecimento do espaço. Tal como é afirmado nos

progra-mas de matemática deste ciclo de ensino, este tema “(…) assenta em actividades

que permitam aos alunos manipular, observar, comparar, descobrir, construir, tra-çar, passando do espaço ao plano e do plano ao espaço. (…) Os trabalhos a realizar devem permitir o aperfeiçoamento do uso de instrumentos de medição e de

dese-nho.(…)” [PMEB]; Em nossa opinião, os diversos conteúdos a ensinar devem ser

direccionados de tal modo que apelem, sempre que possível, a realidades concretas do nosso quotidiano, de forma a tornar mais fácil ao aluno entendê-lo e aceitá-lo. “(…) Ao integrarmos o ensino da matemática, através de tarefas, num contexto concreto e próximo das vivências dos alunos, poderá contribuir-se para que estes a encararem como uma disciplina mais aliciante, tornando-os curiosos e imaginativos

como é próprio da sua natureza humana. (…)” (Catarino e Costa) ; Sendo hoje em dia

uma prática comum assinalar dias comemorativos de diversos acontecimentos anuais, propomos nesta sessão prática fazer uso da geometria (do 2º ciclo) para a concretização de algumas dessas comemorações. Assim, apresentamos várias tare-fas com a exploração de diferentes materiais didácticos, desde a simples folha de papel ou cartolina, passando pelo uso do computador e ainda recorrendo a objectos comuns do nosso quotidiano. As tarefas a explorar nesta sessão prática são condu-zidas para desenvolver a percepção do espaço e o conhecimento do plano.

SP3

Título: Autores: Destinatários: Resumo: 15:30

SP4

Título: Autoras: Destinatários: Resumo: 15:30 9

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Sessões Práticas

(todas na Escola EB 2,3/Sec. de Miguel Torga)

Explorando relações entre o Origami e a Geometria

Graça Soares, Regina de Almeida e Sandra Dias – Depº de Matemática da UTAD

Geral

O uso de técnicas de carácter lúdico no ensino da matemática tem vindo a revelar-se uma mais valia no incentivo pelo gosto de aprendizagem desta ciência. Esta sessão tem como objectivo sensibilizar os Professo-res para algumas competências científico -didácticas alternativas ao nível do ensino da Geometria com o uso da técnica ancestral de dobra-gem do papel, mais vulgarmente conhecida por Origami. A partir do manuseamento do papel, será proposta a construção de materiais peda-gógicos e decorativos que permitam abordar alguns conceitos de geome-tria e a sua visualização no espaço.

Blocos Lógicos no contexto de Educação de Infância

Maria José Bebiano e Lígia Maria Magalhães, Educadoras Educadores de Infância

Os blocos lógicos foram criados na década de 50 pelo matemático húngaro Zoltan Paul Dienes e são um material estruturado de classificação, que tem a capacidade de associar à dinâmica, a lógica e o raciocínio abstracto. Os blocos lógicos são caracterizados por serem um material estruturante e eficiente no desenvolvimento lógico-matemático da criança. Recorrendo à classificação, a criança pode desenvol-ver conceitos como cor, forma, tamanho , e espessura. Implementar materiais didácticos, como o Jogo dos Blocos Lógicos, constituído por figuras geométricas simples, numa sala de actividades, para crianças a partir dos 4 anos de idade, per-mite ensinar numa primeira fase, algumas operações básicas na aprendizagem da Matemática, facilitando a compreensão de conceitos e a resolução de operações lógicas com números e equações. Os objectivos dos blocos lógicos prendem-se em: Desenvolver o pensamento lógico e matemático; Abstracção; Conhecimento das figuras geométricas; Desenvolver o conhecimento dos atributos e dos critérios de cada peça dos blocos lógicos; Desenvolver a imaginação e espírito crítico, depende do contexto de jogo sugerido à criança; Material de multidisciplinaridade, depen-dendo da intencionalidade das propostas de actividade.

Fazendo referência a Piaget, ”a aprendizagem da matemática envolve o conheci-mento físico e o lógico-matemático. No caso dos blocos lógicos, o conheciconheci-mento físico ocorre quando a criança pega, observa e identifica os atributos de cada peça. O lógico-matemático ocorre quando ela usa esses atributos sem ter o material em mãos (raciocínio abstracto)”.

SP1

Título: Autoras: Destinatários: Resumo: 15:30

SP2

Título: Autoras: Destinatários: Resumo: 15:30

PROGRAMA

Sábado, 7 de Março de 2009

8:30 – Recepção aos participantes Local: Auditório Municipal

Entrega da documentação apoiada pelos alunos do Cursos Profissionais da EB 2,3/S de Miguel Torga

9:00 – Sessão de Abertura 9:30 – Conferência Plenária

O novo programa de Matemática para o ensino básico: que desafios? Hélia Sousa

Local: Auditório Municipal

10:30 – Pausa para café apoiada pelos alunos do Curso Profissional de Turismo 11:00 Painel de discussão

Integrar Tecnologias na Sala De Aula: Como e Porquê? Moderadora: Rosa Antónia Ferreira

Local: Auditório Municipal

12:00 – Pausa para Almoço e visita à casa de Miguel Torga em S. Martinho de Anta

14:00 - Visita à Exposição e à F.I.M. 14:30 – Conferência Plenária Quanto tempo o tempo tem?

Teresa Paula Perdicóulis e Adelaide Cerveira Local (a definir)

15: 30 - Sessões Práticas na EB 2,3/S de Miguel Torga

SP1 – Explorando relações entre o Origami e a Geometria — Geral

SP2 – Blocos Lógicos no contexto de Educação de Infância — Ed. de Infância SP3 – Números e operações: O que podemos fazer na aula de Matemática? — 1º CEB

SP4 – Comemorações com Geometria — 2º CEB

SP5 – Os primeiros passos com a TI-nspire — 3º CEB e Secundário

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Conferências Plenárias

O novo programa de Matemática para o ensino básico: que desafios? Hélia Sousa

Escola Básica 1/JI Portela, Loures

Nesta conferência, apresenta-se o novo programa de Matemática para o Ensino Básico, salientando, em primeiro lugar, aspectos relacionados com a sua estrutura e linguagem, e dando especial atenção às finalidades e aos objectivos gerais para o ensino da Matemática nele considerados. Em seguida, apresentam-se os aspectos fundamentais de cada um dos temas e capacidades transversais para cada ciclo, dando especial destaque ao propósito principal de ensino, aos tópicos e às indicações metodológicas específicas, procurando dar alguns exemplos ilustrativos dos aspectos inovadores. Espera-se com esta apresentação contribuir para uma clarifi-cação dos principais aspectos que o distinguem dos programas ainda em vigor, e dando visibilidade a alguns dos desafios que se colocam.

Auditório Municipal

Quanto tempo o tempo tem?

Teresa Paula Perdicóulis e Adelaide Cerveira

Departamento de Matemática da UTAD

Pretende-se, com esta apresentação, focar diferentes aspectos referen-tes à percepção e medição do tempo, tentando sempre relacioná-los com noções matemáticas elementares e algumas noções de geografia.

Concretizamos o nosso objectivo através da resposta às seguintes ques-tões: Como é o tempo por nós percepcionado? Qual o referencial por nós utilizado na sua medição? É o tempo uma função periódica ou linear? Qual a precisão com que o medimos? Qual é afinal a duração do dia? E do ano? Para ilustrar a aplicação de alguns dos conceitos apresentados, sugerimos actividades de diferentes níveis que podem ser desenvolvidas com os alunos na sala de aula, salientando a construção de relógios de sol.

(a definir)

CP1

Título: Autora: Resumo: 9 horas 30 Local

CP2

Título: Autoras: Resumo: 14 horas 30 Local 7

Painel de Discussão

Integrar Tecnologias na Sala De Aula: Como e Porquê?

Rosa Antónia Ferreira, Comissão de Acompanhamento do PAM, Região Norte

Carmo Pereira, Escola Sec. com 3º Ciclo de Mirandela

Jorge Geraldes, Esc. Sec. com 3º Ciclo Dr. Júlio Martins, Chaves Paula Matias, Esc. 3/Sec. S. Pedro, V. Real

Sílvio Abreu, Representante SPM da Região Norte

São inegáveis as alterações ao currículo escolar que resultam da introdu-ção das tecnologias na sala de aula de Matemática. As tarefas de apren-dizagem têm que ser repensadas e o papel do professor tem de ser igual-mente adaptado. De acordo com o PMEB, ao longo de todos os ciclos, é recomendado o uso de novas tecnologias, “calculadoras e computadores, na realização de cálculos complexos, na representação de informação e na representação de objectos geométricos. O seu uso é particularmente importante na resolução de problemas e na exploração de situações, casos em que os cálculos e os procedimentos de rotina não constituem objectivo prioritário de aprendizagem, e a atenção deve centrar-se nas condições da situação, nas estratégias de resolução e na interpretação e avaliação dos resultados.” A questão é como o fazer! Por exemplo, como explorar estratégias de cálculo mental e como auxiliar os alunos na com-preensão do significado e das propriedades das operações elementares com a ajuda das calculadoras? Como ajudar os alunos a melhor compreen-der as relações entre a álgebra e a geometria através de tarefas com recurso aos computadores? Como avaliar e explorar a imensidão de recur-sos existentes na Web para melhorar as aprendizagens dos alunos e a sua motivação para aprender Matemática? Como utilizar adequadamente os quadros interactivos na aula de Matemática?... Estes são alguns dos pro-blemas/desafios com que os professores se deparam no dia-a-dia, mas não só. Por exemplo, são várias as situações em que a tecnologia está disponível nas escolas mas não é efectivamente usada na sala de aula, segundo os docentes, na maioria das vezes, por falta de formação. Será que a formação que existe vai ao encontro das necessidades dos profes-sores? Que alterações serão necessárias? Que papel tem tido o Plano da Matemática na formação dos professores e no encorajamento ao uso das tecnologias na sala de aula? Mas surge ainda a questão do porquê da utili-zação dessas tecnologias. Será que todos os professores acreditam que as tecnologias trazem efectivamente mais-valias para a aprendizagem da Matemática? Por que sim? Por que não?

Auditório Municipal Título: Moderadora: Participantes: Resumo: 11 horas Local

Referências

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