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ORIENTAÇÕES SOBRE AS ALTERAÇÕES DO MANUAL DA IGREJA EDIÇÃO 2010

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ORIENTAÇÕES SOBRE AS ALTERAÇÕES DO MANUAL DA IGREJA – EDIÇÃO 2010

O Manual da Igreja é o instrumento de orientação dos procedimentos da organização Adventista do Sétimo Dia.

“O Manual da Igreja existe em seu formato atual desde 1932. Ele descreve a operacionalidade e as funções de igrejas locais e seu relacionamento com a estrutura denominacional na qual estão arrolados seus membros. O Manual da Igreja expressa também a compreensão da Igreja a respeito da vida cristã, do governo eclesiástico e da disciplina baseada em princípios bíblicos e na autoridade das assembleias da Associação Geral devidamente reunidas. ‘Deus ordenou que os representantes de Sua igreja de todas as partes da Terra, quando reunidos numa Assembleia Geral, devam ter autoridade’ (Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 261).” (Manual da Igreja, p. 18).

A cada cinco anos, por ocasião da Assembleia da Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia, o Manual da Igreja passa por um processo de revisão através de uma comissão que representa a igreja mundial, onde as possíveis alterações são analisadas. Esta comissão propõe para a Assembleia Mundial da igreja as alterações para votação. (Manual da Igreja, p.19 e 20).

A última alteração do Manual da Igreja foi votada na Assembleia da Conferencia Geral em Atlanta, no mês de junho de 2010. Esta nova edição do Manual da Igreja vem com alterações editorias que melhoraram a compreensão do conteúdo com uma linguagem mais moderna e clara. Os textos mais condensados permitiram uma diminuição considerável do número de páginas, passando de 261 na edição anterior (2005) para 224 nesta edição. O número de capítulos diminuiu de dezesseis para quatorze, porque tópicos inter-relacionados, que eram tratados em diferentes capítulos foram agrupados na edição atual.

“A fim de ter um texto mais conciso, houve uma reorganização de capítulos, parágrafos, frases, citações e a eliminação de textos repetidos. Houve ainda o acréscimo de textos bíblicos e citações, e inclusão de referências aos recursos departamentais disponíveis na internet”. (Pr. Raniere Sales, Revista do Ancião, 3º Trimestre 2011, p. 31).

Outra novidade nesta nova edição é a informação da paginação do original em inglês, aparecendo destacado com um número sombreado a página em inglês que se refere aquele conteúdo.

CAPÍTULO 1 – PORQUE UM MANUAL DA IGREJA?

Apresenta um histórico do surgimento do Manual da Igreja, autoridade mudanças e explicação de termos usados.

Substitui a introdução da edição passada de forma resumida, porém mais clara e direta e acrescenta de maneira resumida o conteúdo do capítulo 1 da edição anterior.

Foi acrescentada a seção “Termos usados no Manual da Igreja”, nas págs. 20 e 21.

CAPÍTULO 2 – A IGREJA DO DEUS VIVO

Refere-se ao mesmo capítulo 2 da edição anterior. Não houve mudanças consideráveis, mas alterações editoriais e alguns textos que foram suprimidos sem alterar o sentido.

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CAPÍTULO 3 – ORGANIZAÇÃO E AUTORIDADE Este capítulo refere-se aos capítulos 4 e 5 da edição anterior.

O texto do 1º parágrafo deste capítulo (pág. 26) foi acrescentado (Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, p. 274).

A frase do 1º parágrafo da pág. 29: “Essa forma de governo reconhece também que a ordenação ao ministério é mundialmente aceita pela igreja”, deve ser destacada, pois apresenta de forma mais clara a validade mundial da ordenação ao ministério na Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Na página 29 foram acrescentados dois parágrafos: 2º e 3º:

“O presente sistema organizacional da Igreja é resultado da crescente compreensão teológica em relação à sua missão, ao aumento de membros e à sua expansão geográfica. Representantes das Associações se reuniram em 1863 para organizar a Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia.

Há vários níveis organizacionais na Igreja, desde o crente individual até a organização mundial da obra. O corpo de membros em cada um desses níveis convoca reuniões de negócios formais, conhecidas como Assembleia. (A assembleia de uma igreja local é geralmente chamada de reunião administrativa). Na estrutura da Igreja Adventista do Sétimo Dia, nenhuma entidade determina seu próprio status nem suas funções como se não tivesse obrigações para com a família da Igreja além de seus próprios limites”.

Ainda na página 29, foi acrescentado o item 3 ao tema Esboço da organização Denominacional”: “3. União de Igrejas – Um grupo de igrejas em uma área geográfica definida que obteve, por uma Assembleia da Associação Geral, o status oficial de União de Igrejas com o status de Associação ou Missão”.

O 3º e o 5º parágrafos da página 30, também foram acrescentados:

“A Bíblia é o fundamento e a fonte de crença e prática. Sobre essa base, a Associação Geral em assembleia determina a declaração das crenças fundamentais da Igreja. A Associação Geral em sessão autoriza também o estabelecimento de uniões e de unidades de território especial, revisa o Manual da Igreja, elege a liderança da Associação Geral e das divisões, desempenha outras funções, conforme descrito em sua Constituição e Estatutos, e considera, por intermédio de sua Comissão Diretiva, itens referentes a ela. No intervalo entre as assembleias, a Comissão Diretiva da Associação Geral está habilitada por seus estatutos a atuar em nome dos seus constituintes. Dessa forma, as organizações da Igreja ao redor do mundo reconhecem a Associação Geral reunida em assembleia como a voz da Igreja”.

“Nenhuma organização ou instituição da Igreja assume a responsabilidade por obrigações financeiras, débitos, atos ou omissões de qualquer outra organização da Igreja simplesmente por causa de sua afiliação”.

O conteúdo do último paragrafo da página 30, até o 4º parágrafo da pág. 31 foi extraído do capítulo 1 da edição anterior.

CAPÍTULO 4 – PASTORES E OUTROS SERVIDORES DA IGREJA Este capítulo refere-se ao capitulo 10 da edição anterior.

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Uma mudança observada foi a substituição do termo “pastor geral” para “presidente da Associação”, referindo a sua função na Associação, e quando o apresenta como líder principal das igrejas do campo é definido pelo termo “primeiro ancião, ou supervisor, de todas as igrejas”.

CAPÍTULO 5 – ORGANIZAÇÃO, FUSÃO E DISSOLUÇÃO DE IGREJAS E GRUPOS Este capítulo refere-se ao capítulo 16 da edição anterior.

Na página 39, no segundo parágrafo, está previsto a ordenação de diaconisas, junto com diáconos e anciãos, por ocasião da cerimonia de organização de uma nova igreja:

“Quando estes houverem sido eleitos, os anciãos deverão ser ordenados, caso não tenham sido ordenados como anciãos anteriormente. Deve haver uma cerimônia semelhante, porém mais curta, para a ordenação de diáconos e diaconisas. A igreja, então, estará plenamente organizada e pronta para funcionar”.

Neste capítulo é acrescentado o assunto da organização de um grupo, o que constava na capitulo 6 da edição anterior. As últimas linhas da página 39 foram acrescentadas: “A Divisão e/ou a Associação devem ter regulamentos escritos para a organização de grupos em seu território”. O primeiro parágrafo da página 40 também foi acrescentado:

“Os membros da igreja que fazem parte de pequenos grupos ou grupos familiares podem formar o núcleo de um novo grupo. Todos os membros que desejam fazer parte de um grupo devem ser alistados como membros da igreja da Associação ou de uma igreja local (igreja-mãe). Se aqueles que querem ser partede um grupo desejam pertencer à igreja da Associação, a Comissão Diretiva do Campo local votará sua transferência para a igreja da Associação e indicará que eles fazem parte de um novo grupo”.

No segundo parágrafo da pág. 40 informa que na organização de um grupo deve ser escolhida uma equipe de líderes, e inclui a escolha de um secretário, além do diretor e tesoureiro. Até a edição anterior, a escolha do secretario do grupo não era mencionada.

O 4º parágrafo da pág. 44 foi acrescentado, apresentando a possibilidade de uma igreja voltar ao status de grupo organizado:

“Nos casos em que não estão envolvidas questões disciplinares, uma alternativa para dissolver ou excluir uma igreja é retorná-la ao status de grupo organizado. Tal decisão será tomada pelo voto da maioria dos membros da Comissão Diretiva da Associação, em consulta com o pastor distrital e os membros, e comunicada à igreja pelo pastor ou representante da Associação”.

CAPÍTULO 6 – MEMBROS DA IGREJA

Este capítulo refere-se ao mesmo capítulo da edição anterior.

O 2º parágrafo da página 45 é acrescentado com o texto bíblico de Romanos 6:3 e 4 referente ao batismo:

“O apóstolo Paulo escreve: ‘Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na Sua morte? Fomos, pois, sepultados com Ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida’ (Romanos 6:3, 4)”.

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O 3º e 4º parágrafos da pág. 46 foram acrescentados:

“O batismo é a avenida de ingresso na igreja. É fundamentalmente a garantia de entrada para uma aliança salvadora com Cristo e deve ser considerado como uma solene e alegre recepção na família de Deus.

A filiação como membro da igreja só é possível naquelas igrejas incluídas na irmandade de igrejas reconhecidas por uma Associação".

Na página 46, 6º parágrafo, falando sobre o preparo e exame público do candidato antes do batismo, a informação que os candidatos devem ser examinados e o relatório deve ser apresentado à igreja antes do batismo, aparece de forma mais destacada do que anteriormente:

“Se o exame público for impraticável, os candidatos serão examinados perante a Comissão da Igreja ou uma comissão designada pela Comissão da Igreja, como a comissão de anciãos, cujo relatório deverá ser apresentado à igreja antes do batismo”.

Na página 54, 4º parágrafo, a informação sobre a validade de uma carta de transferência é acrescentada:

“Cartas de Transferência Têm Validade de Seis Meses – Uma carta de transferência é válida por seis meses a partir da data de emissão”.

Na página 55, aparece um acréscimo importante. Até a edição anterior a orientação era que ao enviar uma carta de transferência de um membro, não fizesse nenhuma declaração qualitativa a respeito do membro. A orientação continua a mesma, mas traz uma exceção no caso de pessoas envolvidas com “abuso infantil”.

No título: “Cartas concedidas Apenas aos que Estão em Posição Regular”, 5º parágrafo, informa que no caso de um membro que esteja sendo transferido e que no passado tenha se envolvido com abuso infantil, esta informação deve chegar ao conhecimento do pastor ou ancião desta determinada igreja, através do pastor ou ancião da igreja de origem. Veja o texto na integra:

“Cartas Concedidas Apenas aos que Estão em Posição Regular – Cartas de transferência são concedidas apenas aos membros em posição regular, e nunca a um membro sob disciplina. Não é prática fazer declarações qualificativas, exceto quando o pastor ou a Comissão da Igreja que envia tem conhecimentos factuais ou comprovados de que o membro tenha se envolvido com abuso infantil. Nesses casos, para segurança das crianças, o pastor ou ancião proverá uma declaração confidencial alertando o pastor ou ancião da igreja para a qual o membro está se transferindo”. Algumas observações sobre essa orientação:

1º. Este assunto refere-se apenas a acontecimentos que tenham sido comprovados, por isto a expressão: “conhecimentos factuais ou comprovados”.

2º. O Manual da Igreja especifica que são as pessoas autorizadas a passar estas informações, e a quem devem ser passadas: O pastor ou ancião da igreja de origem informa ao pastor ou ancião da igreja que recebe o membro.

3º. O objetivo das informações é para a “segurança das crianças”. 4º. A natureza destas informações é “confidencial”

5º. Embora não seja mencionada no texto a maneira como estas informações devem ser passadas, o mais correto é que estas informações não sejam apresentadas de nenhuma maneira escrita (carta, telegramas, e-mails etc.), mas de maneira verbal.

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S e c r e t a r ia – AM C CAPÍTULO 7 – DISCIPLINA

Este capítulo refere-se ao capítulo 14 da edição anterior.

Na página 64, o tema: “Razões Para Disciplina”, apresentam 13 razões para disciplina de membros, ao invés dos 12 na edição anterior. Na realidade não teve acréscimo de um tema novo, mas o item 4 da edição anterior foi desmembrado, passando o assunto do “novo casamento de pessoa divorciada” (sem razões bíblicas), constituir o 5º item nesta nova edição.

Além disto, no item 4 que permaneceu, foi mais bem explicado e acrescentado especificamente o abuso de “jovens” e a “produção, uso ou distribuição de pornografia e outras perversões sexuais”. O texto do 4º e 5º itens ficou assim:

“4. Abuso sexual de crianças, jovens e adultos vulneráveis; fornicação, promiscuidade, incesto, prática homossexual, a produção, uso ou distribuição de pornografia e outras perversões sexuais. 5. Novo casamento de pessoa divorciada, exceto o cônjuge que permaneceu fiel ao voto matrimonial num divórcio por adultério ou por perversões sexuais”.

Outra alteração a ser considerada é a respeito de informar ao membro quanto ao término do período da sua disciplina. “Nas edições anteriores do Manual, a disciplina eclesiástica aplicada sobre um membro da igreja expirava com o término do período votado pela igreja, e não havia nenhuma recomendação no sentido de comunicar formalmente ao membro o fim do período de censura. Agora, segundo a nova edição do Manual, a notificação se faz necessária”. (Pr. Ranieri Sales, Revista do Ancião, 3º Trimestre 2011, p.31).

Veja a ênfase na página 65: “Se a sua conduta for satisfatória, devem ser considerados em posição regular sem qualquer outro voto e devem ser notificados que a censura expirou”.

Quando fala sobre o voto da maioria, aparece uma nova orientação na página 66. A maioria que deve ser considerada é daqueles que estiverem presentes e votarem: “Os membros podem ser removidos do rol de membros da igreja ou disciplinados de algum outro modo unicamente pelo voto da maioria dos membros presentes e que participarem da votação em uma reunião devidamente convocada”.

Na página 67, no 2º parágrafo, o texto que fala sobre os direitos fundamentais do membro, ficou mais clara a orientação sobre a notificação ao membro sobre a reunião que acontecerá para tratar o seu caso, especificando inclusive a antecedência de duas semanas. Veja o texto na íntegra:

“Direitos Fundamentais dos Membros – Os membros têm o direito fundamental de ser previamente notificados da reunião e o direito de ser ouvidos em sua própria defesa e de apresentar provas e testemunhas. Nenhuma igreja deve votar a remoção de um membro em circunstâncias que o privem 65 desses direitos. Será feita uma notificação por escrito, pelo menos duas semanas antes da reunião, incluindo as razões para a reunião disciplinar”.

Dois novos parágrafos foram acrescentados na página 69. O segundo e o terceiro.

O 2º parágrafo trata do assunto da readmissão de membros removidos da igreja. Falando sobre o momento em que o membro pode ser readmitido, são colocados alguns critérios. Além disto, a dúvida que existia sobre quando um membro que foi removido pode ser readmitido através do batismo é esclarecida de vez. O texto deixa claro que passa a ser a prerrogativa da igreja reunida em assembleia determinar após quanto tempo, em cada caso especifico, o membro pode ser readmitido. O texto na integra diz:

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“Os que foram removidos podem ser recebidos novamente como membros quando terminar o período assinalado pela igreja numa reunião administrativa, quando for feita confissão dos erros cometidos e dada evidência de real arrependimento e mudança de vida, e a vida estiver coerente com as normas da igreja e estiver claro que o membro se submeterá plenamente à ordem e disciplina da igreja. A readmissão deve, de preferência, ocorrer na igreja da qual o membro foi desligado. Quando, porém, isso não for possível, a igreja em que a pessoa está solicitando o reingresso deve buscar informações da igreja anterior sobre as razões pelas quais a pessoa foi removida do rol de membros”.

O 4º parágrafo volta a este assunto orientando os critérios que a igreja reunida em assembleia deve observar para determinar o tempo de reingresso de um membro:

“Considerando que a remoção é a forma mais séria de disciplina, o período de tempo determinado pela reunião administrativa da igreja, antes que a pessoa possa ser reintegrada, deve ser suficiente para demonstrar que as questões que levaram à remoção da lista de membros tenham sido solucionadas acima de qualquer dúvida razoável. Espera-se que a readmissão como membro da igreja seja feita em conexão com o rebatismo”.

O 3º parágrafo foi acrescentado com orientações importantes sobre membros que foram autores de abuso sexual no passado, foram removidos e agora são restaurados à condição de membros. A igreja está orientada a ter cuidado na escolha destes membros para funções que o “coloque em contato com crianças, jovens e outros indivíduos vulneráveis”. Veja o novo texto na integra:

“Ao lidar com autores de abuso sexual, deve-se ter em mente que a restauração à condição de membro não anula todas as consequências de tão séria violação. Conquanto o desempenho de atividades na igreja possa ser permitido com regras devidamente estabelecidas, uma pessoa culpada ou disciplinada por abuso sexual não deve ser posta em um cargo que a coloque em contato com crianças, jovens e outros indivíduos vulneráveis. Tampouco deve ser-lhe dada alguma posição que encoraje pessoas vulneráveis a confiar implicitamente nela”.

CAPÍTULO 8 – OFICIAIS E ORGANIZAÇÕES DA IGREJA LOCAL Este capítulo refere-se aos capítulos 7 e 9 da edição anterior.

Na página 74 fala em uma linguagem mais clara sobre a fidelidade nos dízimos como critério para ser oficial da igreja. Na edição anterior esta informação estava no texto da qualificação dos anciãos. Nesta mesma página, fica clara também a informação que um oficial não é delegado ex officio à Assembleia da Associação. Na edição anterior esta informação referia-se apenas ao ancião.

Na página 77, 2º parágrafo lemos: “Cerimônia de Casamento – Em uma cerimônia de casamento, a exortação, os votos e a declaração e casamento são feitos unicamente por um pastor ordenado, exceto nas regiões em que a Comissão Diretiva da Divisão tenha aprovado que pastores licenciados ou comissionados escolhidos, que tenham sido ordenados como anciãos locais, possam realizar a cerimônia”. Para evitar qualquer dúvida, é importante ressaltar que a Comissão Diretiva da DSA não votou esta autorização para ministros licenciados eleitos e ordenados como anciãos locais, ou mesmo anciãos, realizarem a “exortação, os votos e a declaração de casados”. Portanto dentro do território da DSA, apenas pastores ordenados estão autorizados a ministrar estas partes de um casamento. No “Suplemento da Divisão Sul Americana”, págs. 189 e 190, encontram-se determinadas estas orientações sobre a celebração de casamento dentro do território da DSA.

Na página 77, 3º parágrafo, dentro das atribuições dos anciãos é detalhado como sua responsabilidade: “Promover a Devolução dos Dízimos – Os anciãos, mediante seu exemplo na devolução fiel dos dízimos, devem incentivar outros membros a também devolver fielmente seus

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dízimos. (Ver p. 137, 138, 170.) Eles podem promover o dízimo apresentando publicamente o privilégio e a responsabilidade bíblica da mordomia cristã e por meio do esforço pessoal com os membros, de forma delicada e útil. Os anciãos devem considerar confidenciais todas as questões financeiras pertinentes aos membros e não devem passar essas informações a pessoas não autorizadas”.

Na página 82 são acrescentados dois parágrafos novos (4º e 5º) sobre o assunto da ordenação de diaconisas:

“Cerimônia de Ordenação de Diaconisas – Essa cerimônia será oficiada por um pastor ordenado credenciado pela Associação. A cerimônia deve ser caracterizada pela simplicidade e realizada na presença da igreja. 79

Se elas se mantêm como membros da igreja, não devem ser ordenadas novamente se forem transferidas para outras igrejas. Quando expira o período para o qual foram eleitas, elas devem ser reeleitas se a igreja deseja que continuem servindo como diaconisas”.

No tópico: “Deveres das Diaconisas”, nas páginas 82 e 83, são acrescentados duas novas responsabilidades para as diaconisas além das que já constavam na edição anterior:

“1. Recepcionando e Visitando Convidados e Membros – Em muitas igrejas, as diaconisas ajudam a recepcionar convidados e membros nas reuniões e na visitação dos membros no lar, quando eles não puderem comparecer aos cultos.” (pág. 82).

“5. Cuidado e Conservação do Patrimônio – Em igrejas onde a responsabilidade pelo cuidado e conservação da propriedade da igreja não é confiada a uma comissão de construção, os diáconos e diaconisas têm essa responsabilidade. (Ver notas, nº 3, p. 174.)” (pág. 83).

CAPÍTULO 9 – A ELEIÇÃO DA IGREJA Refere-se ao capítulo 11 da edição anterior

Não foram feitas alterações substanciais neste capítulo.

O termo “comissão Especial” usada na edição anterior foi substituído para “comissão organizadora”, referindo-se ao que popularmente chamamos de “comissão pequena”.

A lista de oficiais que antes aparecia no texto do capítulo, agora se encontra nas notas.

CAPÍTULO 10 – CULTOS E OUTRAS REUNIÕES

Este capítulo refere-se aos capítulos 8 e 17 da edição anterior. Não foram feitas alterações substanciais.

Note que o termo comum: “culto divino”, referindo-se ao culto do sábado de manhã, é alterado para “culto de adoração”.

Na página 135, 3º parágrafo aparece de maneira mais clara a referencia das reuniões do Clube de líderes:

“Reuniões do Clube de Líderes – As reuniões do Clube de Líderes proveem programas especializados para atender às necessidades dos jovens com idade entre 16 e 21 anos, e promovem seu envolvimento na igreja. Suas reuniões e outras atividades devem ser realizadas em harmonia

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com as regulamentações da Associação e em coordenação com outros ministérios de jovens e/ou adultos da igreja local”.

CAPÍTULO 11 – FINANÇAS

Refere-se ao capítulo 12 da edição anterior. Não foram feitas alterações substanciais.

CAPÍTULO 12 – NORMAS DA VIDA CRISTÃ

Refere-se ao capítulo 13 da edição anterior. Não foram feitas alterações substanciais. A linguagem ficou mais leve e atualizada.

Na página 149, o título, “Mídia Moderna”, substitui o título anterior, “Rádio e Televisão”. A expressão “internet, ou outra mídia moderna”, que tem uma abrangência mais ampla, substitui a expressão “rádio e televisão”.

CAPÍTULO 13 – CASAMENTO, DIVÓRCIO E NOVO CASAMENTO

Refere-se ao capítulo15 da edição anterior. Não foram feitas alterações substanciais.

CAPÍTULO 14 – CRENÇAS FUNDAMENTAIS DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA Contém o mesmo texto da edição anterior com o esboço resumido de cada uma das 28 crenças fundamentais.

NOTAS

Na última parte do Manual da Igreja, são colocadas as notas, (páginas 174 a 186) que é um: “material explicativo acerca de como a igreja pode proceder em assuntos específicos. Uma igreja pode adotar formas alternativas de lidar com esses temas. Tais métodos alternativos deverão estar em harmonia com os princípios de organização e funcionamento da Igreja geralmente aceitos". Na edição anterior, algumas destas notas estavam dentro dos capítulos que tratavam do assunto, e nessa edição todas elas são agrupadas por capítulo. As referências para localizar estas notas estão no texto indicando o número da nota e a página onde se encontra.

SUPLEMENTO DA DIVISÃO SUL-AMERICANA (paginas 187 a 190)

Refere-se a procedimentos adotados dentro do território da Divisão Sul-Americana.

Claudiney Cândido dos Santos Secretário – Associação Mineira Central

Referências

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