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ABNT/CEE-175 PROJETO ABNT NBR FEV 2019 APRESENTAÇÃO

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Academic year: 2021

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(1)

Geossintéticos — Requisitos para aplicação

Parte 2: Barreiras geossintéticas

APRESENTAÇÃO

1) Este Projeto foi elaborado pela Comissão de Estudos Especiais em Geossintéticos (ABNTCEE-175), com número de Texto-Base 175:000.001-022-2, nas reuniões de:

08.08.2017 12.09.2017 10.10.2017

07.11.2017 12.06.2018 09.10.2018

a) não tem valor normativo.

2) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta informação em seus comentários, com documentação comprobatória.

3) Tomaram parte na sua elaboração, participando em no mínimo 30 % das reuniões realizadas sobre o Texto-Base e aptos a deliberarem na Reunião Especial de Análise da Consulta Nacional:

Participante Representante

AUTONOMA Indiara Giugni

BRASKEM Marcial Cesar Vieira

EESC/USP Jefferson Lins

HUESKER Emilia M. Andrade

IGSBRASIL André E. Silva

ITA Delma M. Vidal

MACCAFERRI Daniele M. Ojea

MEXICHEM/BIDIM Demetrius Guimarães

MEXICHEM/BIDIM Natalia F.L da Silva

MEXICHEM/BIDIM Uriel Machado Santos

NEOPLASTIC Daiani O.Magalhães

NEOPLASTIC Daniel Moreno Meucci

© ABNT 2019

Todos os direitos reservados. Salvo disposição em contrário, nenhuma parte desta publicação pode ser modificada ou utilizada de outra forma que altere seu conteúdo. Esta publicação não é um documento normativo e tem apenas a incumbência de permitir uma consulta prévia ao assunto tratado. Não é autorizado postar na internet ou intranet sem prévia permissão por escrito. A permissão pode ser solicitada aos meios de comunicação da ABNT.

Projeto

em

Consulta

(2)

NORTENE Andréia Machado

OBER Eduardo A. Janela

OBER Samira T. de Souza

RAMALHO Hersio A. Ranzani Jr.

TESIS Joelmir Arcanjo Gomes

TESIS Julia Abdalla Conte

TDM Marcus V. W. Campos

TRI AMBIENTAL Julio Ferreira

NÃO TEM VALOR NORMATIVO

Projeto

em

Consulta

(3)

Geossintéticos — Requisitos para aplicação

Parte 2: Barreiras geossintéticas

Geosynthetics — Application requirements

Part 2: Geosynthetic barriers

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalização.

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.

A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

Os Documentos Técnicos ABNT, assim como as Normas Internacionais (ISO e IEC), são voluntários e não incluem requisitos contratuais, legais ou estatutários. Os Documentos Técnicos ABNT não substituem Leis, Decretos ou Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo precedência sobre qualquer Documento Técnico ABNT.

Ressalta-se que os Documentos Técnicos ABNT podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar as datas para exigência dos requisitos de quaisquer Documentos Técnicos ABNT.

A ABNT NBR 16757-2 foi elaborada na Comissão de Estudos Especiais em Geossintéticos (ABNTCEE-175). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº XX, de XX.XX.XXXX a XX.XX.XXXX.

A ABNT NBR 16757, sob o título geral “Geossintéticos – Requisitos para aplicação”, tem previsão de conter as seguintes partes:

— Parte 1: Geotêxteis e produtos correlatos; — Parte 2: Barreiras geossintéticas.

O Escopo em inglês da ABNT NBR 16757-2 é o seguinte:

Scope

This Part of ABNT NBR 16757 specifies requirements and procedures to be followed by manufacturers and distributors of geosynthetic products and applies to products classified according to ABNT NBR ISO 10318-1 in the group of Geosynthetic Barriers, in particular polymeric geosynthetic barriers (geomembranes) and clay geossintetic barriers (GCL).

Projeto

em

Consulta

(4)

This Part of ABNT NBR 16757 does not apply to products classified according to ABNT NBR ISO 10318-1 in the group of geotextiles and related products.

NOTE The properties indicated in this Part comprise the set of manufacturing control and information to be provided to users and designers. To meet the project needs, other properties may be necessary, depending on the type of application, the type of product, and the specific conditions of each work.

NÃO TEM VALOR NORMATIVO

Projeto

em

Consulta

(5)

Geossintéticos — Requisitos para aplicação

Parte 2: Barreiras geossintéticas

1 Escopo

Esta Parte da ABNT NBR 16757 especifica os requisitos e os procedimentos a serem aplicados por fabricantes e distribuidores de produtos geossintéticos. Esta Parte da ABNT NBR 16757 é aplicável aos produtos classificados no grupo das barreiras geossintéticas, em particular, as barreiras geos-sintéticas poliméricas (geomembranas) e as barreiras geosgeos-sintéticas argilosas (também conhecidas como GCL), conforme a ABNT NBR ISO 10318-1.

Esta Parte da ABNT NBR 16757 não é aplicável aos produtos classificados, no grupo dos geotêxteis e produtos correlatos, conforme a ABNT NBR ISO 10318-1.

NOTA As propriedades indicadas nesta Parte compõem um conjunto mínimo de controle da fabricação

e de informações a serem fornecidas aos usuários e projetistas, a fim de atender às necessidades de projeto, outras propriedades estabelecidas em função do tipo de aplicação, do tipo de produto e dos requisitos específicos de cada obra.

2 Referências normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 15856 Geomembranas e produtos correlatos – Determinação das propriedades de tração ABNT NBR ISO 9001 Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos

ABNT NBR ISO 9862, Geossintéticos – Amostragem e preparação de corpos de prova para ensaios ABNT NBR ISO 9863-1, Geossintéticos – Determinação da espessura a pressões especificadas – Parte 1: Camada única

ABNT NBR ISO 10318-1, Geossintéticos – Parte 1: Termos e definições ABNT NBR ISO 10319, Geossintéticos – Ensaio de tração faixa larga

ABNT NBR ISO 10320, Geotexteis e produtos correlatos – Identificação em obra

ABNT NBR ISO 12236, Geossintéticos – Ensaio de puncionamento estático (punção CBR)

ISO 1183-2, Plastics – Methods for determining the density of non-cellular plastics – Part 2: Density ISO TS 13434, Geosynthetics – Guidelines for the assessment durability

EN 12224, Geotextiles and geotextiles related products – Determination of the resistance to weathering. EN 14415, Geosynthetic barriers – Test method for determining the resistance to leaching

EN 14575, Geosynthetic barriers – Screening test method for determining the resistance to oxidation gradient column method

Projeto

em

Consulta

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ASTM D792, Test methods for density and specific gravity (relative density) of plastics by displacement ASTM D1203, Test methods for volatile loss from plastics using activated carbon methods

ASTM D1505, Test method for density of plastics by the density-gradient technique ASTM D1603, Test method for carbon black content in olefin plastics

ASTM D2124, Test method for analysis of components in poly(vinyl chloride) compounds using an infrared spectrophotometric technique

ASTM D3895, Test method for oxidative-induction time of polyolefins by differential scanning calorimetry ASTM D4218, Test method for determination of carbon black content in polyethylene compounds by the muffle-furnace Technique

ASTM D 4833, Test method for index puncture resistance of geomembranes and related products ASTM D5397, Test method for evaluation of stress crack resistance of polyolefin geomembranes using notched constant tensile load test

ASTM D5596, Test method for microscopic evaluation of the dispersion of carbon black in polyolefin geosynthetics

ASTM D5885, Test method for oxidative induction time of polyolefin geosynthetics by high-pressure differential scanning calorimetry

ASTM D5887, Test method for measurement of index flux through saturated geosynthetic clay liner specimens using a flexible wall permeameter

ASTM D5993, Test method for measuring mass per unit of geosynthetic clay liners

ASTM D6496, Test method for determining average bonding peel strength between top and bottom layers of needle-punched geosynthetic clay liners

3 Termos, definições e abreviações

3.1 Termos e definições

Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR ISO 10318-1 e os seguintes.

3.1.1

declaração de desempenho

documento emitido pelo fabricante ou distribuidor contendo as informações requeridas nesta Parte da ABNT NBR 16757, com o objetivo de assegurar a qualidade do produto, apresentar os valores nominais e os valores de tolerância declarados para suas propriedades

3.1.2

material pós-consumo

material reciclado produzido a partir de material que foi usado anteriormente em outras aplicações, como embalagens, por exemplo

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 2/14

Projeto

em

Consulta

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3.1.3

material pós-industrial

material reciclado de material industrial originário de outro processo ou resíduos de terceiro 3.1.4

material retrabalhado RM

material compreendendo aparas a serem reutilizadas, diretamente ou após mistura com a matéria-prima, desde que oriundo do mesmo processo, da mesma fábrica e proveniente da mesma família de produtos

3.1.5

propriedade característica de controle CC

propriedade índice a ser controlada pelo fabricante com frequência mínima e método de ensaio estabelecidos nesta Parte (ver 5.3), e que é para ser apresentada na declaração de desempenho com base em valor declarado

NOTA A propriedade característica pode ser apresentada em catálogos ou outro material de divulgação,

à exceção da declaração de desempenho, como o valor mínimo e/ou máximo assegurado pelo fabricante considerando a condição de 95 % de confiança, ou seja, (VN – VT) e/ou (VN + VT).

3.1.6

valor declarado da propriedade característica

valor estabelecido pelo fabricante com base na interpretação estatística das medidas de seu controle de qualidade interno e expressa como valor nominal e valor de tolerância correspondendo a 95 % do nível de confiança (ver Anexo A)

3.1.7

valor nominal da propriedade característica VN

valor estabelecido pelo fabricante, determinado como o valor médio obtido no conjunto de ensaios de controle da propriedade característica realizados em um número considerável de amostras do produto 3.1.8

valor de tolerância da propriedade característica VT

valor estabelecido pelo fabricante em função dos resultados obtidos nos ensaios de controle de qualidade que serviram para estabelecer o valor nominal da propriedade característica e que o valor de tolerância permite estabelecer os valores mínimos e/ou máximos da propriedade assegurado pelo fabricante com um nível de confiança de 95% (ver Anexo A)

NOTA O valor de tolerância é geralmente denominado margem de erro na bibliografia clássica sobre

estatística (ver bibliografia [9]).

3.2 Abreviaturas

3.2.1 Para os efeitos deste documento são consideradas as abreviações indicadas na ANBR ISO 10318-1: GBR-P é a barreira geossintética polimérica (também conhecida como geomembrana polimérica) GBR-C é a barreira geossintética argilosa (também conhecida como GCL)

Projeto

em

Consulta

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3.2.2 Fabricação

CMD direção transversal à de fabricação MD direção de fabricação

HDPE polietileno de alta densidade (PEAD)

LLDPE polietileno de baixa densidade linear (PEBDL) PE polietileno

FPP polipropileno flexível PVC policloreto de vinila

4 Requisitos

Um produto, para ser declarado barreira geossintética polimérica (geomembrana) ou barreira geossin-tética argilosa (GCL), deve atender aos requisitos descritos em 4.1 a 4.7.

4.1 Deve haver um programa de controle de qualidade da matéria-prima que atenda aos critérios de aceitação e aos procedimentos indicados em 5.1

4.2 Deve haver um programa de controle de qualidade do processo de fabricação bem definido no sistema de gestão conforme 5.2, que permita satisfazer o descrito em 5.3

4.3 Deve haver um programa de controle de qualidade do produto que assegure o atendimento das propriedades características de controle requeridas para as funções que o geossintético pode desempenhar e que devem constar da declaração de desempenho conforme o indicado em 5.3 e 5.4 4.4 Deve haver um programa de controle de durabilidade do produto que garanta o atendimento dos requisitos para condições de uso a constar da declaração de desempenho conforme indicado em 5.5 4.5 Todas as bobinas a serem entregues na obra devem ser marcadas e identificadas conforme 5.6 e 5.7 4.6 Proteger com embalagem adequada todas as bobinas a serem entregues na obra conforme 5.8 4.7 Disponibilizar aos projetistas e entregar junto com o produto, na obra, uma declaração de desem-penho conforme 5.9.

NOTA É importante que projetistas, usuários finais e outras partes interessadas considerem estes

requi-sitos para estabelecer os critérios para recebimento e aceitação do produto que compõe a especificação de projeto.

5 Procedimentos

5.1 Controle de qualidade da matéria-prima

O fabricante deve definir em documento específico os requisitos de aceitação da matéria-prima e os procedimentos para garantir que estes requisitos sejam cumpridos.

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 4/14

Projeto

em

Consulta

(9)

A resina usada na fabricação de barreiras geossintéticas poliméricas (GBR-P) deve ser 100 % virgem, à exceção dos produtos em PE ou PVC, que podem conter até 10 % de material retrabalhado (ver 3.1.4), obtido obrigatoriamente do próprio processo de fabricação, sem incluir material reciclado pós-consumo (ver 3.1.2), ou pós-industrial (ver 3.1.3).

5.2 Controle de fabricação

O controle de fabricação deve ser estabelecido e documentado no sistema de gestão. Este sistema deve incluir os procedimentos de controle de fabricação relevantes para as propriedades de controle a serem declaradas e a descrição detalhada das tarefas do fabricante, incluindo os tipos de ensaios a serem realizados e a frequência destes ensaios (ver 5.3).

Subsequentemente, qualquer mudança fundamental na matéria-prima e nos aditivos, processos de fabricação ou esquema de controle que afete as propriedades ou uso de um produto deve ser prevista nesta Parte da ABNT NBR 16757.

Para que a qualidade de um produto seja mantida, é recomendável que a empresa atenda aos requisitos da ABNT NBR ISO 9001, ou que uma inspeção da fábrica e do controle de fabricação seja feita por empresa especializada ou órgão certificador ao menos uma vez ao ano, buscando avaliar se as condições de fabricação são mantidas constantes e se o fabricante atende aos cuidados indicados nesta Parte da ABNT NBR 16757.

5.3 Propriedades das características de controle

Ensaios de controle devem ser realizados pelo fabricante para estabelecer os valores das propriedades de controle a serem declaradas, para que o produto possa satisfazer os requisitos para o emprego de geossintéticos. Os resultados dos ensaios devem ser registrados e estar disponíveis para inspeção. As propriedades características a serem controladas, a forma da apresentação destas propriedades, o método de ensaio a ser empregado para determiná-las e a frequência dos ensaios a serem realizados, são apresentados nas Tabelas 1 e 2. A frequência indicada para os ensaios considera que o produto é fabricado utilizando sempre a mesma matéria-prima e não sofre mudança significativa na técnica de produção.

Uma mudança significativa no processo pode ser aquela que envolve uma mudança na formulação ou alteração dos níveis de concentração dos ingredientes ativos da formulação do polímero na matéria-prima. Qualquer alteração no procedimento de fabricação ou na formulação, incluindo a troca de fornecedor ou matéria-prima (resina, aditivos, pigmentos), que possa afetar as propriedades declaradas ou o uso do produto, constitui uma mudança significativa de processo e requer novos ensaios de controle.

As características de controle devem ser declaradas pelo fabricante com base na interpretação estatística das medidas de seu controle de qualidade de fabricação e expressas como valores nominais e valores de tolerância correspondendo a 95% do nível de confiança, calculados conforme indicado no Anexo A (ver bibliografia, [1]).

Projeto

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Tabela 1 – Características requeridas, métodos de ensaio e frequência mínima do controle de qualidade de fabricação para barreiras geossintéticas poliméricas (geomembranas)

Características de

Controle (CC) Método de ensaio VN, VT Frequência mínima a, c Espessura nominal ABNT NBR ISO 9863-1 (mm, – mm) 1 por bobina

Densidade ASTM D1505 ou D792 (g/cmISO1183-2 ou 3, – g/cm3) 1 a cada 90nt

Resistência à tração na

ruptura ABNT NBR 15856 (kN/m2, – kN/m2) 1 a cada 9 t para PE e PP 1 a cada 18 t para PVC Deformação à tração na

ruptura ABNT NBR 15856 (%, +/– %) a 1 a cada 9 t para PE e PP 1 a cada 18 t para PVC Resistência ao

puncionamento estático b ABNT NBR ISO 12236ASTM D4833 ou (N, – N) ou (kN, – kN) 1 a cada 20 t

a Quando um fabricante opera mais que uma linha de produção no mesmo local, a frequência de ensaios

é por linha de produção.

b Considerando que os fabricantes brasileiros têm um amplo histórico de resultados utilizando a ASTM D4833

e ainda muitos projetos no país se baseiam em recomendações americanas, o resultado da resistência ao puncionamento estático pode ser apresentado com base neste método de ensaio, lembrando que os resultados de ensaios realizados pelos dois métodos podem ou não ser correlacionáveis, mas são sempre diferentes.

c Para polímeros diferentes do PE, PP e PVC, ou produtos reforçados, a frequência do controle deve se

basear em recomendações da literatura internacional devidamente justificadas e referenciadas.

Tabela 2 – Características requeridas, métodos de ensaio e frequência mínima do controle de qualidade de fabricação para barreiras geossintéticas argilosas (GCL) Características de

Controle (CC) Método de ensaio VN, VT Frequência mínima a Espessura ABNT NBR ISO 9863-1 (mm, – mm) 1 a cada 4 000 m1 por lote de fabricação 2 e no mínimo a Massa por unidade de

área ASTM D5993 (g/m2, – g/m2) 1 a cada 4 000 m

2 e no mínimo

1 por lote de fabricação a

Resistência ao

descolamento b ASTM D6496 (N/m, – N/m) 1 a cada 4 000 m

2 e no mínimo

1 por lote de fabricação a

Permeabilidade à água ASTM D5887 (m/s, +/– m/s) 1 por 25 000 m2

Resistência à tração ABNT NBR ISO 10319 (kN/m, – kN/m) 1 por 20 000 m2

a Lote de fabricação é a quantidade continuamente produzida de um produto com a mesma matéria-prima

e de acordo com a mesma especificação de produção.

b Para barreiras em não tecido agulhado

NOTA Quando um fabricante opera mais que uma linha de produção no mesmo local, a frequência de ensaios é considerada por linha de produção.

As amostras para os ensaios de controle devem ser obtidas da linha de produção normal de acordo com a ABNT NBR ISO 9862. O tamanho da amostra deve ser suficiente para permitir determinar as características especificadas na Tabela 1 ou na Tabela 2. Amostras artesanais, pequenos lotes experimentais e outros protótipos desenvolvidos, podem ser ensaiados pelos mesmos métodos, mas não podem ser usados para estabelecer valores característicos em ensaios de controle.

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 6/14

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5.4 Verificação de conformidade

A verificação da conformidade das características medidas em relação aos valores declarados deve ser baseada em medidas feitas em duas amostras representativas (A e B) tomadas em duas bobinas diferentes. A amostragem deve estar de acordo com a ABNT NBR ISO 9862. As características indicadas na Tabela 1 devem ser medidas de acordo com as normas correspondentes, em corpos de prova preparados da amostra A.

Se o resultado do ensaio para uma característica particular estiver dentro do intervalo estabelecido pelo fabricante (VN – VT e/ou VN + VT), o produto é aceito como satisfatório em relação a esta característica.

Se o resultado do ensaio para uma característica particular estiver fora do intervalo (VN – 1,5 × VT e/ou VN + 1,5 × VT), o produto não é satisfatório em relação a esta característica.

Se o resultado do ensaio para uma característica particular estiver entre 1 e 1,5 vez o valor de tolerância, corpos de prova preparados a partir da amostra B devem ser ensaiados.

NOTA 1 O nível de confiança de 95 % corresponde ao valor nominal menos (e/ou mais) 1,0 de valor de tolerância.

Se o resultado do ensaio dos corpos de prova da amostra B para as mesmas características esti-verem dentro do intervalo estabelecido pelo fabricante (VN – VT e/ou VN + VT), o produto é aceito como satisfatório para esta característica. Se os resultados de ensaio estiverem fora do intervalo de tolerância, o produto não é aceito.

NOTA 2 É recomendável que o método proposto neste item também seja empregado no controle de qualidade do material entregue na obra.

5.5 Avaliação da durabilidade

5.5.1 Requisitos de análise e frequencia

Este Documento indica as condições mínimas de análise a que todos os produtos devem ser submetidos, para avaliar sua resistência aos mecanismos de degradação passíveis de ocorrer em meio ambiente normal, ou seja, solo e água naturais, pH entre 4 e 9 e temperatura do solo de até 25 °C, conforme ISO/TS 13434.

As solicitações ambientais mínimas a serem avaliadas são a resistência ao intemperismo durante o período em que o produto não estiver coberto (exposição a raios UV, mudanças bruscas de temperatura e chuva) e a resistência aos agentes presentes no meio ambiente considerado normal. Estas análises compõem as condições mínimas a serem indicadas na declaração de desempenho que deve acompanhar o produto.

Ensaios específicos devem ser realizados para obras com vidas de serviço superiores a 25 anos e ou aplicação em outras condições de intemperismo ou de meio ambiente (ver ISO/TS 13434).

Qualquer modificação na matéria-prima (formulação ou fornecedor) ou no procedimento de fabri-cação que possa afetar a durabilidade requer novos ensaios, atendendo aos critérios estabelecidos nesta Norma.

Os resultados dos ensaios devem ser registrados e estar disponíveis para inspeção.

Projeto

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(12)

5.5.2 Resistência ao intemperismo

5.5.2.1 A ISO/TS 13434 estabelece as condições para avaliar a resistência ao intemperismo dos geos- sintéticos por meio de ensaios acelerados e análise da porcentagem de resistência retida, dada pela relação entre a resistência à tração apresentada pela amostra ao fim do ensaio e a resistência à tração da amostra virgem. Ensaios de resistência ao intemperismo devem ser realizados no mínimo a cada cinco anos, desde que não haja modificação na matéria-prima ou no processo de fabricação.

Considerando o conjunto dos requisitos, duas categorias de exposição podem ser identificadas:  a) exposição equivalente a um mês de radiação UV: para produtos submetidos a ensaios

de intemperismo acelerado considerando a exposição à radiação de um mês (50 MJ/m2),

com corpos de prova ensaiados após exposição apresentando resistência superior a 75 % do valor obtido antes da exposição (resistência retida > 75 %), a declaração de desempenho deve indicar “A ser coberto em até 30 dias após a instalação”;

 b) exposição equivalente a um ano de radiação UV: para produtos submetidos a ensaios de intemperismo acelerado considerando a exposição à radiação de um ano (495 MJ/m2)

com corpos de prova ensaiados após exposição apresentando resistência superior a 75 % do valor obtido antes da exposição (resistência retida > 75 %), a declaração de desempenho deve indicar “A ser coberto em até um ano após a instalação”.

5.5.2.2 Para produtos não submetidos a ensaios de resistência ao intemperismo, a declaração de desempenho deve indicar:“A ser coberto no dia da instalação”.

NOTA Para uma gama de produtos idênticos, exceto pela espessura ou massa por unidade de área,

inicialmente apenas o produto com a menor espessura ou massa por unidade de área pode ser submetido aos ensaios. Os resultados do ensaio podem ser aplicados para os outros produtos da gama, a menos que tenham sido ensaiados separadamente.

5.5.3 Vida de serviço sob condição ambiente normal

5.5.3.1 Obras com vida de serviço de projeto de até cinco anos e condição ambiente normal Um produto que não teve avaliada sua durabilidade deve ter indicado na declaração de desempenho: “Este produto atende a obras com vida de serviço de projeto de até cinco anos, quando aplicado em solo e água naturais, com pH entre 4 e 9 e temperatura do solo inferior a 25 °C”.

5.5.3.2 Obras com vida de serviço de projeto de até 25 anos e condição ambiente normal 5.5.3.2.1 Um produto que atenda aos critérios de aceitação indicados em 5.5.3.2.2, para barreiras poliméricas, ou em 5.5.3.2.3, para barreiras argilosas, deve indicar na declaração de desempenho: “Este produto atende a obras com vida de serviço de projeto prevista de até 25 anos quando aplicado em solo e água naturais, com pH entre 4 e 9 e temperatura do solo inferior a 25 °C, desde que os cuidados durante a estocagem e instalação e o tempo de exposição ao intemperismo indicados sejam observados”.

NOTA 1 Os ensaios estabelecidos para esta análise foram concebidos para assegurar um tempo mínimo de durabilidade (25 anos), com base na experiência de campo (ver ISO/TS 13434). Os produtos que atende a estes critérios podem ter vidas de serviço muito superiores.

NOTA 2 Considerando que prazos maiores de vida de serviço ou diferentes condições ambientes requerem análise específica, é recomendável que vidas de serviço ou condições diferentes das indicadas nesta Norma sejam sempre objeto de avaliação caso a caso.

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Projeto

em

Consulta

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5.5.3.2.2 Critérios para barreiras geossintéticas poliméricas (geomembranas)

Os ensaios relevantes para as análises de durabilidade de barreiras geossintéticas poliméricas e os critérios para sua aceitação estão apresentados na Tabela 3.

Tabela 3 – Avaliação da durabilidade de barreiras geossintéticas poliméricas (geomembranas): métodos de ensaio, frequência e critério de aceitação.

Característica Polímero Método de ensaio Frequência a Critério aceitação Teor de negro de fumo PE, FPP Aditivados com negro de fumo ASTM D4218 (PE) ASTM D1603 (FPP) 1 a cada 9 t para HDPE e 1 a cada 20 t para LLDPE e FPP

Entre 2 e 3 % para HDPE e LLDPE entre 2 e 15 % para FPP Dispersão de negro de fumo PE Aditivado com negro de fumo

ASTM D5596 1 a cada 20 t produzidas

A cada 10 vistas pelo menos 9 nas categorias 1 ou 2 e no máximo 1 na categoria 3 (considerar apenas aglomerados aproximadamente esféricos) Tempo de oxidação indutiva PE ASTM D3895 ou ASTM D5885 1 a cada 90 t produzidas

No mínimo 100 min para ASTM D3895 e no mínimo 400 min para ASTM D5885 Resistência ao

stress crack HDPE ASTMD5397 1 a cada 180 t produzidas O produto deve suportar mais de 500h de solicitação Resistência à

oxidação PE, FPP EN 14575 1 a cada 5 anos b Resistência à tração retida > 75 % após ensaio a 85°C por 90 dias Resistência à

lixiviação PVC Método A da EN14415 1 a cada 5 anos b

Resistência à tração retida > 75 %, com perda de massa < 5 % e sem sinal visível de degradação Peso molecular

médio do plastificante PVC ASTM D2124 1 a cada 5 anos No mínimo 400 Resistência à

perda de voláteis PVC ASTM D1203 1 a cada 5 anos No máximo de 0,5 % para espessura ≥ 1 mm

a Todos os ensaios devem ser feitos a cada nova formulação

b Pode ser ensaiada apenas a menor espessura se produtos tem mesma formulação e processo de fabricação

NOTA 1 Quando um fabricante opera mais que uma linha de produção no mesmo local, a frequência de ensaios é por linha de produção.

NOTA 2 Para polímeros diferentes do HDPE, LLDPE, FPP e PVC, ou barreiras reforçadas, a frequência mínima dos ensaios para avaliação da durabilidade e o critério de aceitação devem se basear em recomendações da literatura internacional devidamente justificadas e referenciadas.

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(14)

5.5.3.2.3 Critérios para barreiras geossintéticas argilosas (GCL)

Os ensaios relevantes para as análises de durabilidade de barreiras geossintéticas argilosas e os critérios para sua aceitação são os seguintes:

 a) os componentes em geotêxtil, fibras de agulhamento e fios de costura devem ser avaliados conforme descrito na Parte 1 desta Norma;

 b) os componentes em barreira geossintética polimérica devem ser avaliados de acordo com 5.5.3.2.2.

5.6 Marcação

Todo produto geossintético a ser entregue na obra deve ter marcados, a cada 5 m, o nome e o tipo do produto conforme especificado na ABNT NBR ISO 10320.

5.7 Etiquetagem

Todo produto geossintético a ser entregue na obra deve ter etiqueta com as informações conforme especificado na ABNT NBR ISO 10320.

5.8 Embalagem

A embalagem do geossintético deve oferecer proteção durante o transporte e estocagem e é reco-mendável que seja removida apenas no momento da aplicação.

Caso a embalagem de uma barreira geossintética polimérica seja o próprio produto, o fabricante deve indicar o número de voltas que está sendo utilizado como proteção.

5.9 Declaração de desempenho

Todo produto geossintético a ser entregue na obra deve estar acompanhado da declaração de desem-penho com no mínimo as seguintes informações:

 a) todas as informações para identificação e localização do fabricante ou do distribuidor, quando este for o responsável pela declaração, no caso de marca própria ou importação;

 b) produto concebido para desempenhar a função de barreira;

 c) os valores médios e valores de tolerância declarados e garantidos pelo fabricante para as carac-terísticas de controle relacionadas às funções desempenhadas, conforme indicado na Tabela 1 para barreiras geossintéticas poliméricas ou na Tabela 2 para barreiras geossintéticas argilosas;  d) as normas de ensaio utilizadas para determinação das propriedades características;

 e) declaração de que o material retrabalhado, RM (ver 3.1.4), não ultrapassa 10 %;

 f) As condições de durabilidade, conforme indicado em 5.5, incluindo tempo de exposição ao intemperismo máximo recomendado (5.5.2) e tempo de vida de serviço na obra (5.5.3) para as condições ambientes estabelecidas na ISO TS 13434 (solo e água naturais, pH entre 4 e 9 e temperatura inferior a 25 °C);

 g) As condições de manipulação, incluindo o descarregamento na obra, estocagem e instalação. O Anexo B apresenta um exemplo de documento que acompanha o produto.

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 10/14

Projeto

em

Consulta

(15)

Anexo A

(normativo)

Determinação do valor de tolerância e do intervalo

de confiança de uma propriedade-índice

A.1 Cálculo do valor de tolerância

Para uma dada média populacional μ, baseada em um número de amostras analisadas, n, maior que 30, o valor de tolerância da propriedade índice do produto definido pelo fabricante, para um nível de confiança de 95 % pode ser determinado pela Equação A.1 ou pela Equação A.2 (Ver Bibliografia [1]), conforme a seguir:

 a) quando valores mínimo e máximo forem requeridos:

1,96

VT

n

⋅ σ

= (A.1)

 b) quando apenas o valor mínimo ou o valor máximo for requerido:

1,64

VT

n

⋅ σ

= (A.2)

Sendo VT o valor de tolerância para um nível de confiança de 95%, n o número de amostras ensaia-das e σ o desvio-padrão populacional (se o desvio-padrão populacional σ não é conhecido, ele pode ser substituído pelo desvio-padrão amostral s).

Os valores mínimo e máximo da propriedade índice para o intervalo de confiança de 95% são dados respectivamente por (x– VT) e (x+ VT), sendo xo valor da média amostral, adotado como valor

nominal da propriedade.

A.2 Exemplo de aplicação

Para um produto que durante sua produção e controle de qualidade (ver Seção 5) teve sua resistência à tração na direção de fabricação determinada em 100 amostras obtendo:

 a) resistência à tração na força máxima;

— Para um valor da média amostral (valor nominal) igual a 20,0 kN/m e desvio-padrão amostral (s) igual a 2,0 kN/m, o valor de tolerância para um nível de confiança de 95 % pode ser calculado pela equação A.2 como:

VT = (1,64 . 2,0)/10 = 0,33 kN/m

x– VT = 20kN/m – 0,33 kN/m = 19,7 kN/m

— Sendo o valor mínimo garantido pelo fabricante igual a 19,7 kN/m.  b) alongamento na força máxima

Projeto

em

Consulta

(16)

Para um valor da média amostral (valor nominal) igual a 15 % e desvio-padrão amostral (s) igual a 5 %, o valor de tolerância para um nível de confiança de 95 % pode ser calculado pela equação A.1 como:

VT = (1,96 · 5)/10 = 1,0%

— Sendo o valor garantido pelo fabricante no intervalo 14 % < εmáx < 16 %.

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 12/14

Projeto

em

Consulta

(17)

Anexo B

(informativo)

Exemplo de documento que acompanha o produto

Declaração de desempenho Descrição

PRODUTO A Nome comercial do produto

Tipo:

Barreira geossintética polimérica (geomembrana) Indicar o tipo conforme ABNT NBR ISO 10318-1 Fabricante: EMPRESA A

Endereço CNPJ

Nome ou marca de identificação do fabricante Endereço completo

CNPJ do fabricante ou do importador Fornecedor: EMPRESA B

Endereço CNPJ

Nome ou marca de identificação do fornecedor Endereço completo CNPJ do fornecedor ou do importador Controle de fabricação certificado: Número do certificado de controle de

fabricação (se houver)

Atende à ABNT NBR ISO 10320 e a ABNT NBR 16757-2 Normas ou recomendações atendidas Apto a desempenhar a função de barreira de fluxo (B) Função que pode desempenhar

Polímero principal: polietileno de alta densidade (HDPE) Declaração do polímero componente principal Características de controle

Espessura (ABNT NBR 9063-1): VN mm (– VT mm) Densidade (ASTM D 792): VN g/cm3 (– VT g/cm3)

Resistência à tração (ABNT NBR 15856):

MD VN N/mm2 (– VT N/mm2)

CMD VN N/mm2 (– VT N/mm2)

Deformação (ABNT NBR 15856):

MD VN % (+/– VT %) CMD VN % (+/– VT %) Resistência ao puncionamento estático:

(ABNT NBR ISO 12236): VN kN (– VT kN)

Valores declarados das características de controle:

Valores nominais (valores de tolerância)

Durabilidade (análise considerando a ABNT NBR 1757-2 e a ISO TS 13434)

— “A ser coberto em até um ano após a instalação” — “Este produto atende a obras com vida de serviço de

projeto prevista de até 25 anos, quando aplicado em solo e água naturais, com pH entre 4 e 9 e temperatura do solo inferior a 25ºC, desde que os cuidados durante

a estocagem e instalação e o tempo de exposição ao intemperismo indicados sejam atendidos”.

Indicar as condições de durabilidade baseadas em 5.5

Condições de armazenamento: Recomendações do fabricante de como o produto deve ser armazenado

Dados do lote de fabricação: identificação do lote:

massa por unidade de área (ABT NBR ISO 9864): (em g/m2)

massa nominal bruta: (em kg) Comprimento: (em m) Largura: (em m) Dados da unidade

Projeto

em

Consulta

Nacional

(18)

Bibliografia

[1] [1] Montgomery, D. C., Runger, G. C., Hubele, N. F. Estatística Aplicada à Engenharia, Editora LTC, 2ª Edição, 2004.

NÃO TEM VALOR NORMATIVO 14/14

Projeto

em

Consulta

Referências

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