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Serão Respeitados os Direitos dos Capitães Estrangeiros

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y?yy

Serão Respeitados os Direitos dos Capitães Estrangeiros

Diário

Otraetor-Preeldento

HORACIO DE CARVALHO JÚNIOR

Fundador: J E. DE MACEDO SOARES

Carioca

i

*

mtmctm- TheMwretro

MARTO-ÍS GUIMARÃES

Anno X — Numero 2.918

Rio de Janeiro. Terça-feira, 14 de Dezembra de 1W7 PraÇa Tiradentes «/ 77

I Situ

a

X

y

a

, *.0AmAPa***** 00-***** ******** *********+**************

ação

internacional

Observa-se, no nosso paú.

uma singular

in differença

das classes mais culta»

pe-ins factos i? conceitos da

po-litic-n

externa'.

Nas massiis

populares essa

indifferen^a

pe explica por dois abusões

enraizados

no

stib-consci-ente: primeiro, a

inviolnbi-lidade cín paz, a

perennirla-de da

aii3Í7.adc

Í33tc3*naeio-n;ii

1333313

continente

se3i3

Mios ni-iii competições:

so-cmuhI". a iiisiçriiirieuiiüia da

nossa inílm-m-in e

viilimeii-ro ,-mte ms grandes

pofpii-cias i|iio dirigem a

diploma-cia muntlial.

Ora, aii3bos esses

precon-i-citos são falsos.

Certo

o

nosso valii33cnto

P01130

fa-ctor da

vida

internacional

não decorre do numero e da

c!as«e das unidades da

es-quadra., nem da

qualidade

e da força do exprcito

mobi-lizavel,

Mas

o

oeeai30

Atlântico * o próprio

ocea-no Pacifico já não são

es-paços sideracs, qne nos

iso-lavam o

nos

desinteressa-vam da civilização do

pia-neta,

lioje a Rússia com

sua voracidade de

presti-gio, a

Allemanha

com

sua

fonte de mnlefios

primas.

a

Itália

com seu

irresisti-vcl pendor '!>- dilatação

co-lonial >h" lão próximas

«

•nzinhas do Brasil como o

Uruguay 031 a Bolivia.

Este século

começou em

101S. O in

ky, desviando

para

o

ex-irei33Ísi33o marxista a.

revo-,

conse-

beleceram taes prograi

Franco,

octvnpfatido

a*

rc-giões mineiras de seu paiz.

manteve a

servidão

eco

nomica, cm

troca do

auxi-lio militar de seus aluados.

A.s concessões feitas á

ha-lia t, á

Allemanha têm

a

virtude dç eouter a<-

ten-dencias valencianas da

In-glaicrra e

-ln

[''rança,

que

vai-illam >-m queimar os

na-vjiis ua competição das

mu-ferias primas eom as; nações

ri vaes da

1'lnropa .

<> fucto é que a guerra

ci-vil

hespanhola

convém,

no

inaiy alto grá-*», aos

interes-ses econômicos da Itália

e

da Allemanha.

que se

as-senhorearam

da

producção

mineral

ibérica,

estabele-condo n troc8 por material

de guerra,

attendendo

as--im. por todas as fôrma*, as

conveniências da

prepara-çãc armároentista

om

quo

se empenham .

Por

oi3t-ro

lado

Cetst-a

c

as ilhas

Baleares

consti-ttiem-se chaves ila nova

po-litiea do Mediterrâneo,

na

qual a Itália pretende logar

proeminente.

Das

eolum-31a.1* de Hercules até

Shan-ghíti/ O

que divide

a.s

na-eões f. pois. o interesse

eco-nomico,

mais

particular-mente

a

"economia

da

!233erra", a

preparação

e

a

futura organização da

prr»-pria. guerra.

Os

tovenios

rio»

P

iente

Korens-

submissos a mpimes de

vio-lução

russa — em

con

quencia da necessidade

dp ,

pxpan.são

internacional doj

'

fanatismo communista, pr

p"*z desde logo, com

síngi3-lar acuidade, o problema da

sobrevivência

das

nações.

vencedoras

ou

vencidas,

mas

igualmente

destroça-das pela guerra.

As

insti-tuições dc

Lenine não

po-diam viver

bloqueadas na

Tíus-iu .

\ Itália e a

Alie-manha,

mutiladas

<•

mo-ribundas, também não

pode-3*iiim resistir á infecção

com-munista, sem a

transforma-ção radical de

suas

insti-tuições politieas.

Mas

no

fundo, o- moveis dessa.?*,

na-ções. gravitando em

tomo

de idéas sociaes tão

diver-.sas. eram os mesmos:

divi-clf-s do guei*3*a, matérias

pri-mas,

expansão

industrial.

conquista colonial.

0 caso da Hespanha

dos-cobre completamente a

i*ca-lidado da apparente

confu-são diplomática reinante na

Europa . A velha nação

ibe-rica occupa território

rico

em mineraes

Até a gue3*ra

civil a França e a

Inglater-I*a, isto é, capitalistas e

te-clínicos desses paiz.es,

ex-pioravam

ferro, cobre,

py-vites e chumbo,

desdobrai!-do suas actividades em

in-dústrias para o

apro*>

cita-niento dessas matérias

pri-mas. montando grandes

ser-viços publicos.

Km

conse-quencia a Hespanha

vivia

num

regime

semi-cokmial,

sangrada

no

seu

esforço

econômico pela exportação

dos lucros das suas

empre-sas.

A

guerra civil mudou

ti

cabeceira dessa

infeliz

na-ção

enferma.-

O

general

j Icneia. n

'

Rússia, a liana, a

Allemanha e o Japão,

esta-uma**

dp reivindicações nacionais

I

s

X

a y m**0***************^****-******0

do ao furor dor. povos de

rapina.

Evidentemente não pode-1

mos aspirar uma

inslalla-

'

ção militar que assegure de- |

finitivamente a nossa defe- j

sa. isto é, a nossa sob revi- ,

vencia nacional. Mas preci- I

samos de uma

diplomacia |

vigilante nas

relações

dc

interesses intemacionaes

e

de uma oi*ganizaç.ão

inter- |

na que por sua solidez con- 1

stitun o elomei3to essencial

da

força

e da resistência j

nacional.

Mas não basta

que

h-transformações do

regime

attin.iam a fôrma das

insti-tuições. mantendo-se a

fia-grante

incohei*C33CÍa

dos

temperamentos dos

chefes,

dns u-iis e

costumes

das

massas com os rotltlos 'Ias

novas

instituições.

Km-qua33to o governo

ausente

fôr uma

inct3mbencia

d ¦

mediocridades, agindo

om

ordem

dispersa, c

Brasil

não

ganhar,-!

sua

primeira

batalha no campo nacional

e internacional, quer dizer.

não

terá

delineado o seu

plano defensivo em face do

delírio de violência que vae

polo mundo.

A

primeira

idéa-força

que

presidirá

o

fuucciona-monto consciente e

adequa-do adequa-do Estaadequa-do Moderno

po-dera

ser

assim

enunciada:

"as

ameaças á

integridade

territor-al, á

indepedencia

nn a subsistência

collectiva

dp um povo — quer dizer:

os seus problemas militares

e

econômicos,

impoem-lhe

Regulamentada a Transformação

dos Partidos em Sociedades Civis

Como terá feito o registo no Ministério da Justiça

— 0 decreto hontem baixado pelo governo

A Nova Constituição Dá a

Mais Segura Protecçao

aos Capitães Estrangeiros

interessam» entrerista do presidente Getulio

Vargtt te

"Financial Times" sobre o pagamento

da divida externa do Brasil

^MwLWS'' "#¦&'«¦*¦ H

<r. Plinio Salgado, antigo 1 h

fe dn rx-Acção Integralista

! .-. s* transformar, na forma dn ! arl. 4" do decreto-lei n. 37. de 2 de dezembro de IP", os par-tidos politicos * fjue v refere :i mesma lei. deverão 'arter, além dos rrçlsk» a que estejam , nhri>,-ades por lei um resisto no Ministério da Jostiea e Negócios ' interiores.

Art. 2" — Cara obter esse rc-i crc-isto as socrc-iedades deposrc-itarão, na seeção da Secretaria da Jus-i lJus-iça e Negócios Interiores que para tal serviço fôr designada pelo ministro, um memorial i contendo:

ai copia authentica dtvs seu» ! estatutos; hi declaração do no-l me, nacionano-lidade e naturano-liuW- naturaliuW-ile. idade e estado civil, rios di-r'ctores; c) indicação da sede , social e de todos ns locaes habi-! tuaes de reunião, exercicio ou 1

prestação ric serviços dc qual-n,uer natureza; di dprla ração i dos nomes. scri<*s. direclore* oo ! responsáveis pelos jornaes. re-| vistas, boletins e outro* órgãos i officiaes de publicidade, devi-«lamente registados de iu-cordo ; com a lei

O presidente di Republica i assignou decreto-lei, ili-,|M>n<li) sobre registo das sociedades ri-vis a que se refere n art. 4' do decreto-lei n. 37, de - do <-«t-renfe mer, cujo theot é r> se-guinte:

O sr. presidente d* Republica Aos Estados Unidos rin Brasil, usando da attribuiçâo oue lhr

Paragrapho unien — Quar* quer alterações devem ser coin- | n.unicadas dentro de 4S horas, sob pena de rancHlamrnto de recinto,

Art 3" — O memorial * i>s do-cunictitos apresentado* pagarão m» s»-llo* usuaes ficados na lei. Art. V — Nenhuma sociedade da naturera das referidaA nesta lei pode funecionar sem eMar

1

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WWÊWÊÊÊllWBÊÊÊmmmmmmMmmmmmmt-Í

mslr'z

^SSlim *^^*^ "^^^^" -,aa^fc' ' m..

—~-confere o art. 180 da Constitui- I registada na forma dos artigos ção Federal, decrela: ¦ anteriores.

Art. 1° — As sociedade dvis ' Rio d<* Janeiro. 31 de deiem-para fins culturnes. benefiecn- j bro de 193"- llfi da Indepen-3es e desportivas em que se hou- | dencia e 49 da Republica. — verem transformado. ou vierem I {* ¦ GETULIO VARGAS.""

Sr. Getulio \ arjas

LONDRES.

13

O

-Financial Times** publica lonzs

*r.--revista concedida no Rio de Janeiro pelo p*''^'"^'-')1-'' Getulio

Vargas, na qual i encarado o pagamento da divida externa do

Brasil, pagamento esse que. será eífectuado de accordo com »

ca-pacldade financeira do paiz. o chefe de Eítado brasileiro ciisse

que os direitos do capital estrangeiro collocado em

valore;,

pu-blice* bancos e comçanhias de sesruros seriam

convenientemen--jí

protegidos pela nova Constituição.

"Em tempo opportuno, declarou o presldente Varra.*-, serão

decretadas medida*, de accordo com os entendimentos realizados

(Condi)* na V . paginai

Não Será Burlado

a Extineção dos

bre

o Decreto So

Partidos Politicos

arrastara'*1 o

n333ndo, | foni33ilas mais estrictas e se*

fatal e necessaviamenle,

»

nova e mais terrível

confia-•straijão.

'">

Brasil

í

133TI

pai?

rle

crnnil'"-s rii'{3ie7.aa e3u

mate-ri.-is primas, de vasto e

po33-i-o

habitado

território.

Itiprme e ii3defeso,

nffpre-ee-se nas esqnirta-s do

mun-veras de organização

poli-tica".

Eis ahi um ponto d-**

partitla ^up nos elueida

a

necessidade de termos,

esu

consideração

os

problemas

Ja

politica externa,

inva-riavelmentí

co33nexos

non3

os problemas da

organiza-çãn interna.

J. E. de Macedo Soares

0 Acto Hontem Baixado Pelo Governo Regulando a Transformação Daquella*

Agremiações em Sociedades Recre ativas, Beneficentes nu Desportivas

Confirmada a Notícia da Reorganização do* Secre tariado» Estaduaes — 0 Sr. Getulio Vargas Ira ar>

Sul Ainda Este Mez — Grandes Homenagens no Ceará ao Ministro do Trabalho

- Reassumiu a

Interventoria o General Daltro Filho

\' semflhança do iue ,

S"oticiaS d

Afim de r»i'ar que .soja

hnr-Indo o decreto-lei sobre a

ex-tlncçâo dos partidos políticos, o

governo bai.-sou hontem.

impor-tante

arto,

estabelecendo

nor-ma-- p.irri » transformação

ria-quella** aggrcmiaçõcs em

socie-dades culturaes, beneficentes ou

desportivas.

O raso ficará dependente

de

registo no Ministério da

Justi-ea. na forma estabelecida

peb">

niivo decreto.

wcuaes.

nn

Os factos estão confirmar.dn •

a noticia que divulgámos em

pri-meir.i mão sobre a reorganiza- j

çáo .íeral dos secretariados rs- >

Os Problemas Econômicos e

Financeiros do Estado TVovo

Como íalou ao DIÁRIO CARIOCA o sr. João Barbará

A QUESTÃO DAS DIVIDAS EX~TERNÃÍ^TbrÃ^^

QUE IMPORTA PRODU*

CTOS ALIMENTÍCIOS - A NECESSIDADE DUMA GRANDE EMISSÃO DE PAPEL

- MOEDA

PARA RECOLHIMENTO DE APÓLICES DA DIVIDA PUBLICA

Cia

O Estado

Novo

tem

dado

margem a uniu série dc

com-tnentarlos

sobre

os

problemas

políticos

e

constitucionaes

do

Brasil.

Poucos

observadores,

todavia, tém abordado

assum-ptos econômicos

e financeiros,

ligados ás transformações, pelas

ouaes acaba rie passar o paiz.

Ó DIÁRIO

CARIOCA

ouviu

sobre essas importantes

quês-tfles o sr. João Barbará, figura

de relevo em nossos meios

fl-nancelros e um

estudioso

ar-guio daq'uelU-3 problemas.

Sáo suas ai seguintes

rações:

_

a

proclamação

patriótica

rie 10 de novembro

feita

pelo

pi...aro cir. Getulio

Vargas, foi

uma operação política

necessa-ria

Evoluindo dentro cio

qua-tiro da velha democracia,

ino-perante, conservamos o que

de-víamos conservar

conforme

»

nossa tradição

republicana

e

mudamos o que se devia mudar, |

colloòandc-nos

em

harmonia |

i om a,

novas concepções

eco- i

nomicas C sociaes: nem

taseis-mo riem nazistaseis-mo — adaptação

disciplinada,

ao qu« mais

nos

convém, visando bem e«*r P*r**

todos dentro

da justiça

e

da

equidade. Este ê, ao meu modo

dc ver, o pa..orama social e

po-HU •pd^^^^B

|fc>^- xM M

W0m I

^^T^' Mm

¦

^Fv^^Bl v Ü

^W'

Sf Toáo ¦Barlssrii

litleo quf nL^; offerece o Estado .mo tempo, em troca de

liberda-Novo.

| des chiméricas sem pão. o bem

Evidentemente,

diante

do | estar e a segurança para todi.-s

cháos econômico e

politicii do |

são apoiados por

todas

mundo actual. os

poves

dese-jam

sentir-: * governados

den-tro da ordem e da disciplina e

nào <». certamente, com

a

libe-rai democracia e o seu

parla-mentansmo

bavar— criador da

confusão d>

*, espirilos ¦— que

ella

poderá

realiza*-

aquelles

propósitos.

HONTEM E H0.3L*

--

Esseí methodos

de

gover-nar

povos

com

discursos

e

discussões intermináveis,

pode-riam sei* aceitáveis na éix>ca cia

carreta dt bois e cia dilligencia,

om que hnvta muito

tempo

a

perder, mas nâo ns época em

que tu.,

marcha

vertiginosa-mente, as idéas com os

aconte-cimentos. Os povos

iá não se

contenta:

com os bellos

discur-so-, e mc:t

-

menos

com

vás

discussões. O que

elles

recla-mam ho.:. imperiosamente, é a

açção, a acç<.i dentro de todos

os sectorts da vida nacional.

Ris a razão porque

os

gover-nos fortes que

realizam

essa;"

finalidades offerecendo, ao

mes-Sr

Fli-rc* da

Cunli.i

our

romprou

carro*

blindado*

rom r3nhòe-. anti-arreos

diversos

.. üsres. eatrando para

classes sociaes do

"paiz

onde elles i a alta .'idministrris-.-io fiçur.is cii

se exercem.

Quanto á analyse que

'az

o

dr. Francisco Campos, da nova

caria. ;0 poderei di.-.er

que

e

um trabalho magnífico, digno de

um grande pensador:

prolun-didade de pensamento

aluada

a clareza de exposição: — Nem

nophismas nem falsos

enuncia-rio; — a verdade lapidar,

incisi-v.. op-c

penetra

e

convence.

dando a seus argumentos e

con-oIUKÔes o valor de um dogma.

sou um dos convencidos que

o processi condemnatorio

que

elle (a*- cia libera!

democracia,

e do seu vetusto

parlamentam-nu

está destinado a ter grande

repercussão dentro e íór.i

das

nossas fronteiras, muito

parti-cularment.- no nosso

Continen-te.

Depois qur o mundo se agita

no embate rias novas ideologias,

nada se ir : escripto com tanta

verdac

raná*

dc

aconteceu com o Ministério, cm j Sul ci^cm que

:• sr.

Getulio

varias unidades federativas

Ja j Varras devera %

sr -egist.iram

substituições

dr | yana. no próximo dia 24.

-ali

j sc avistando com o chcíe do go-verno da Argentina.

rv^nferenciou hont-em com o sr Francisco Campos, múiistro da Justiça, o sr. Pedro '.udo-viço. interventor do Ests-d.i dr Cioyar:

Esteve hontem -o çabinete do ministro da Justiça, em conte-renci.-i com o sr. Francis.*o Cam-pos, o ca pirão D ul ciei o do Es-pirito Santo Cardoso, secretario Is Segurança Publica dc Fstaco rir São Paulo.

'"om a promulgação da car-ta de 10 de novembro, o C''-!'--mandante Attila Soares, secre-t-rio do Interior e Segurança. solicitou, como os dcmsís mem-hros do Secretariado, demissão daquelle elevado posto so sr Henrique Dodsworth. afim dc que o mesmo ficasse Com plena liberdade oarrr or.,„nÍ7ar O ro-g.-i\-crri". O prefeito rendo cm devido apreço a lealdade c dedi.*acâo dos seus auxiliares mais directos. negou-lhes a de missão solicitada, reaffirmando-lhes plena confiança.

Fm obediência, porém, ao our preceitua c> -». ragrapho unic..- ''o artigo " do decreto n. 2-, de novembro d(. 37. isto e. quo nen-hum militar poderá exercer acti-vidade funccional estranha a Sua profissão, sem liccr.s-a ex-pressa do sr. presidente da He-íConclue na 2'. pagnnal —«»—¦«——i^ 11 i «i

"~^::i:^-^fes*i

;}-i:-"'

\ *->'..>«ar. - >• fi ii.i mmmÒmAmmmmmmmÊmmmmmmmmmmmmmmm

valor, inteiramente estranhas ãs

competições políticas.

Verifica-se, deste modo. um salutar

mo-vimento de renovação nos

qua-dros governamentaes dos

Esta-dos.

Má digestão ?

SAL DE FRUCTA ENO

j

"A

SÃO PAULO" Companhia

i Nacional de Seauros de Vida

SUCCURSAL NESTA CAPITAL: AVENIDA RIO BRANCO

N* 131 - 1." A.VDAR

Dirertorr.

_ OR JCSE' MARIA VSTHTAKER

DR

ERASMO TEIXEIRA DE ASSUMFÇAO

em apoio de tal ou qual , *

I

DR J. O DE MACEDO SOARES

n

i

1

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(Conclne n*

TmsIti*) !r.#v^.-N^A]«^* +*-*<0-*yil*+

(2)

2

NOTICIÁRIO

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11

DIARIO CARIOCA —Terça-feira. 14 de Dezembro de 1337

NOTICIÁRIO

DENUNCIAS SG: POR ESCRIPTO

A portaria hontem baixada pelo secretario do

Interior do E. do Rio

O secretario do Interior e .TiifUca do E. do Ulo baixo*» uni*

Portaria resolvendo que a» denuncias a elle endereçada* * aos

chefe» d« Serviço subordinados á ato* Secretaria, sobre

lr*rf***rulari-dados praticadas por funecionarios pavslvri* A* qualquer

prrm-| lidado, sejam recebidas Uo somente quando os denunciante.-, a*

ílíoroin por escripto c assumindo a responsabilidade dollaa. coro

o reconhecimento leg-a! das respectivas firmas,

Os Problemas Econômicos

ePinan-ceiros do Estado Novo

monte ,. em certo modo

nier-narnento ("ouro « «-« nue ouro

cria") en abundância da

produ-cçno,

M.ils essa

produceno

é

abundante, maior serA o

«al.n

da moeda.

O ouro, multo liem. .-.uno

aa-niiitia siippleiiioiitnr pnra casos

especiaes: cruéda accenluadn dn

produ.*ofio, defesa nacional, et.-.

0 novo commando

da I Brigada de

In-fantaria e Guarnição

da ViHa Militar

O GENERAL VALENT1N

BE-NICIO DA SILVA TO.MAK.V

POSSE CO,*** GRANDE

SO-LENNJÜADJB NO OlA

15

Não Será Burlado o Decreto Sobre a

Extineção dos Partidos Politicos

LOTERIA FEDERAL!

Serão Respeitados os Direitos dos

Capitães Estrangeiros

Conclusão da 1'

paffina-lom as partes interessadas, visando a solução do problema

a<*

conformidade com a capacidade de pagamento cia nação.''

Reportando-se em seguida ás condições econômicas do

Bru-sol o sr Getulio Vargas prosegulu:

"A

presente situação

nnan-cetra e econômica não revela indícios de qualquer aggrsvaçâo

considerável, seja qual for a esphera

A administração

inaugu-rada em 1930 procura, tanto no Terreno econômico como no

fl-nanceiro. reanimar a? forcas productlvas ria nação. O

desenvol-vimento interno íoi diííicultado não .somente por factos de

or-dem interna, em conseqüência da falta cie organização

technl-..-a, como ainda devido a causa? decorrentes cia situação

cconomi-ca interna. Estas cconomi-causas influenciam sobre a vicia de todos os

povos, especialmente daquelles cuja economia .se

baseia na

ex-uoitaçâo

'de

matérias primas. Taes difficuldades

necessariamen-ie pro judiciaram as forças produetoras da R«publica e

reflectl-ram de mani

desfavorável nas finanças publica.? e no

orçamen-to* moner ..

.-*. i ção systematlea do governo eni ambas as

pi-recções e

a --..-:

-nente conduzindo a um restabelecimento

que, do

ra econômico, poderia ser effectuado ainda

em melhi

..

.-u>. Ir." -, não fossem os sérios obstáculos que

en-frenta a

café brasileiro."

Depois, ae a.iuair ás estatísticas sobre o augmento cia

pro-ducção econômica, o que augmentou o conunercio estrangeiro,

o dr. Getulio Vargas disse mais : ••Isso é uma prova dos

resul-tados obtidos pela politica de expansão econômica do governo.

Outros indícios, taes como o reerguiniento industrial ria

produ-cção, confirmam o íacui dc que a economia brasileira tende paxá

a melhoria. Quanto ãs finanças publicas a situação não se

ag-gravou. Pelo contrario, tem indicado melhorias, do ponto de

vis-'a orçamentário. Ao ser estabelecido o orçamento íoi observado

o principio ce um parallelo .mais adequado rias rendas com as

despesas, e estas sujeitas ás maiores restricções possíveis. Com

o objectivo de se restringir ao principio imposto pelas

circumstan-cias, o governo limitou as despesas com trabalhos públicos de

necessidade e de caracter urgente. O paiz chegou ao ponto em

que se torna necessário convergir a attenção para a

reorganiza-cão tíe equipamento do trabalho e cia ordem material afim de

assegurar a existência da Republica.'"

AUudlndo á industria caféeira. declarou o chefe de Estado :

•O eoverno baseia a r.ova politica de defesa da industria do

café na abolição das taxas elevadas. Com o fim de

remover as

difficuldades internacionaes, o governo convocou os secretários

das Finanças dos Estados produetores para a realização de unia

conferência presidida pelo ministro federal das Finanças. O que

é necessário e indispensável é que o café brasileiro possa entrar

nos mercados mundiaes nas mesmas condições que o café dos

demais paizes

"

Disse qne o governo dentro dos principios da nova

Consti-tuição, lutaria para a obtenção cie dois objectivos econômicos

principaes :

Primeiro ¦— desenvolver a exportação dos mineraes a:im de

criar nova capacidade acquisitiva para o Brasil.

Segundo -- ajustamento da exploração das minas de ferro

e facilidades para o estabelecimento das industrias de ferro e do

aço com o intuito de que sejam manufacturados no paiz cts

ar-tigos que presentemente devem ser importados.. O sr. Getulio

Vargas concluiu :

"Tanto o capital britannico como qualquer

outro capitei estrangeiro serão bem acolhidos, pois a nova

Con-stituição conservou as linhas da de 1834. E. ainda melhor,

tor-nece a esses capitães mais amplas garantias."

O jornal declara que o governo brasileiro encontra-se em

melhor situação agora do que no passado, quando a economia

brasileira dependia de uma simples, colheita. "Nos recentes

an-nos. entretanto, diz o "Financial Times", tem havido cena

ten-deneia para se afastar da cultura do caf«.' para diversos outros

campos de producção. E' esse um movimento que o sr. Getulio

Vargas encoraja com innegavel razão, porquanto virá a

acarre-tar a estabilidade econômica da crande republica

sul-américa-na." Termina accentuando que o presidente do Brasil reiterou

as boas. vindas ao capital britannico para a participação no

des-envolvimento do paiz ¦ "Ao que parece, tsse reajustamento

le-vara o capita! britannico a uma maior cooperação na. transição

econômica do Brasil." — (TJ. P.)

porta

""i

i

CLINICA DE VIAS URIMRIAS

Dr. Samuel Kanítz

Membro da Sociedade de Urologia da Allemanha.

ex-assistente dos professores l.irhtembertr. Lcwin. Joseph dc

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I

(Conclusão da t'. pafin.il

que converte o homem em

au-tonir.to e cerceia a sua

liberda-rie de pensamento, p o

commu-nismo, que quer realizar a

igual-dade social dentro da

miséria

liara todos, o dr.

Campas ffu

uni claro ..nde sirua

a sua

de-mocracia

disciplinada,

dentro

de normas justas e humanas.

Dividas externas

Em principio do anno de 1935,

numa serie de artipo? que

pu-bliquei

sobre

o

problema

de

transferencias

para

pagamen-tos rie dividas externas,

con-cluia.

deante

das

circumstan-cias desfavoráveis do momento

que a política cie preterir o

nes-ao

apparelhamento

econômico

para

pagar

dividas

atrazados

que pediam e deviam ser

adia-Aos. temporariamente, era ume

politica que não resistia ao

exi-me da mais simples lógica; qu:'

na ordem individual, seria cem.'

se um cidadão qualquer íos-"e

levar a uni seu antigo credor —

a quem pagara religiosamente

durante

muitíssimos

annos

o ritnheirlnho. rio momento, m

-ce5.sr.ri0 As suas despesas

quo;:-dlnnas. condemnando-se, assim,

a morrer de fome.

E' evidente qne. .se naquella

dat.n

nos tivéssemos englobado

aos numerosos paizes qne

sus-penderam pagamentos, a nos.su

situação econômica,

financeira

e monetária,

.-.erin

ho.ie

bem

diíferente,

com

beneficio

evi-ciente dos nossos próprios

cre-dores :

teríamos

orçamentos

equilibrado* e morda sk,

teriu-mos transportes efficiente e

cre-dito

ir, temo

organizado;

o

Brine»"1 Central .seria um facU"

oonsummado: teríamos

augmen-•ndo nossa producçáo alimentar,

impedindo.

a.ssim.

a

alta

dos

preços e os reajust amemos «tf.

salários c vencimentos que

fo-ram a conseqüência dessa al:a.

Hoje, por causa dos esforços

exaustivos impostos ao paia com

a continuação do* pagamentos,

vinio-nos

privados

cie

todos

aquelles benefícios, ficando-nos

ina somente

os ônus ria vld.i

cara.

para

finalmente,

apesar

de todas esses esforços e

sacri-íicios, sermos obrigados á

-sus-pensão dos pagamentos.

0 Brasil, paiz que

im-para comer

— Por paradoxal que- isto nos

possa parecer, somos* o pai? que

mais importa para comer, en

relação a densidade de sua

po-pulac&o.

Quasi um bom terço do total

das nossa? importações

corres-ponde a produetos alimentícios

Nosso

problema

máximo

é

por

conseguinte,

augmentar a

producção agrícola,

particular-mente a que se refere aos

ge-nerog Alimentícios, com o que

r.;*iO sò. evitaremos a aaíd» de

ouro para o exterior, como

con-seguiremos, internamente, o ba

rateamento

do custo da

vldi.

pois é sabido que as oscillaçôç";

dos preços são funeção da le«

da oíferta e da procura. O

n-carecimento da viria no Brasi!.

teve

precisamente

por

caiis:,

principal o desequilíbrio piitre

a pr«xiucção de gêneros

alimen-ucios — quo permaneceu mai.c

ou menos estacionaria nos tres

últimos annos — e o poder !•"

compra das massas, que aug'

nientou cor sideravelmenté eo*"'.

os

últimos

reajiutamentOí de

salários e vencimentos,

Intensifiquemos, pois. a

pro-ducção dos gêneros destinados

á alimentação e teremos

resol-t ido o calamiresol-toso problema da

vida

cara.

Intensifiquemos,

egualmente. a producçáo

expor-tavel e teremos resolvido o

pro-blema das transferencias, o que

nos permiti irá retomar, em

bre-ve. o .serviço das nossas

dlvi-das.

Os factores que contrariavam

unia

maior

produetividade («o

nosso óólo, estão

desapparecen-do, ou em vias de desapparecer:

já temos credito agricola.

orga-nizado, e quanto a transportes,

o sr. ministro da

Viação r.o"

promette. em seu discurso

pro-gramma.

solucionai-o

raoida-mente.

A questão de braços para a

Agricultura, o ultimo.desses

fa-ctores,

de importância

funda-mental, poderá ser removido por

meio de uma formula especial,

a encontrar, que permitia a

en-truda. 110 correr do anno

proxi-mo. de cem mil trabalhadores

açricolas. fora das quotas

fixa-das por lei.

A praia de casa

S«js temos tido sempre, aqui.

no Brasil, timj repugnância

exag-gerada dr emittir papei moeda.

Evidentemente

í-niitiir

papel

moeda

para

cobrir

despesas

sumptuarlas ou Unproductivas é

uni grande erro, mas emittir

pa-ra fomentar a producçáo. isto

e, criar riqueza, não somente e

aconselhável, couto pode

ser.jne-dida indispr-nsavcl e dn alto

al-cance econômico, coinn nos

nio-mentos actuaes.

E' verdade que a velha

orttio-aoxia eondemna as emissões de

papel moeda

sem o respectivo

lastro 'netallico, ni'<s a vetua ort

thodoxia qlte criou a mys"ÍC.i-do

ouro. está morta ou em

cánii-nho dc morrer.

Hoje.

deante dos novos

me-thodos econômicos, o que

garan-t* o Tülor da moeda

icterna-DINHEIRO ESCASSO

— A expansão econômica dc

rirasjl (cm sido ol-stada por duas

grandes barreiras: dinheiro

cs-.asso c caro, e transportes

dc-flcientcs;

barreiras «iup podem

e devem ser levantadas com a

pratn dc cisa, «-orno so ver A cm

so.i-uida.

Em todus os tempos o Brasil

tni um pai? dc dinheiro

caris-simo devido A escassez «io melo

circulante,

dentro de

um

pair

fá.-> vasto e de comniunlcações

difficcls.

Nesses famosos tempos houvf

mesmo

ministros ris

Fazenda

.'..ia uni-s preoecupação, no

em-pi ssar-so do carpo, cm

retirar

«iinliciro da circulação pnra

in-clneral-o, A titulo de fortificar

¦1 morda anemiavam-sc ou

m.i-tavam»sc as fontes dP

produ-cção,

Foram

essns as

causas

principaes do nosso lento

pro-grosso econômico.

Hoje

mesmo

a

circulação

ncfu.il dc -1 12 milhões dc .

on-tos — tendo-se em conta a

des-valorização da moeda, é

noto-riainctitr iiisufficicnte,

O custo das ntiliriLidcs e

ser-viços tendo dupli.-udo e em

mui-!«."«s c.isos tripJiendo, é obvio

con-cluir qne nos

sâo

necessárias

duas \ez.es mais de moeda para

o mesmo volume «1«- negócios,

isto é na supposiçâó dc que

es-.sc vr.ltiitie sc tivesse conservado

estacionarió.

Acontece,

porém,

que o volume das transacções,

como o prova a

circulação de

produetos, que í .< .-ua

expres-sfto.

tem niigmer.ttirio

conside-rnvehtiente ni.s ultimos

annos,

quer em

toneladas

«píer

eni

contos rie réis. Entretanto o

po-der de compra do meio

clrculnn-te actual é egual ao de lP.iO. em

que o volume das

transacções

era quasi metade do de hoje.

E\portaç«>es

fmedia

mensal):

1Í«.'0 — l.SO.f'00 toneladas —

242.000 contos.

193fi — 259.000 toneladas — I

107.000 contos.

Cabotagem 1 média mensal'.

|

lfi30 — 130.000 toneladas— ,

!4F 000 contas

lí)3ti —- ifi".000 toneladas.... j

265.00o contos.

Emissão de 1 milhão de ;

contos

Demonstrada,

asstm. tíe

mo-1

cio concludente, a Insufüciencia

do nosso melo circulante, seria

aconselhável

(antes

rio

íunc-cionamento cio Banco Centn.lt

lançar-se

uma emissão de um

milhão de contos-papel moeda,

para ser applicado ao

recolhi-meiuo.

tíe somma equivalente,

de apólices da divida publica. I

considerado ,ueu valor pela co- I

tação

.média

no ultimo quin-'

quennio.

i

Esta operação apresentaria as

vantagens

seguintes:

Pi — Diminuição da divida

publica dc 1.200.000 contos;

¦3'' — Economia orçamenta- :

ria cie õü.oot- contos (juros);

'

3 ¦ i — 1 ransferir para a ac- :

tividade d«.is

r.egocios

som mas I

hoje inertes;

4-'i — Facilitaria

grandemen-te

a

collocação dos lxinus, da

Carteira

Agricola.

que iriam

em grande parte substituir

as

apollo?s recollüdas;

5») — Pacilitaria a acção

do

Banco Central quando fôr

lan-çado.

A

operação

náo poderá ser

acoimada cte inflacionlsmu;

1») _ porque além ria

msuf-ficiencia notória rios meios de

pagamentos

a

emissão se faz

para recolher apólices ao

por-tador

que afinal sáo tambem

meios d-- pagamentos;

2 ' — Porque ella não

prove-cará

as

perturbaçws propias

ao inflacionismo: alta de

pre-cos

e desvalorização da

moe-da.

Como .iá

expliquei,

as

os-tillaçõ-u

rios

preços

inter-nos

são.

mais

funeção

do

volume

da

producção qu-e dr.

quantidade da moeda, b

quan-to á desvalorização da mesma e

uma questár. de balança de

pa-gamemos

As ernisseies de pape! moedR

só podem accarretar os

malefi-cias

do inflacionismo quando

exaçgen.da.'", ou appllcadas em

c'esj>eisaS sumptuarlos, qua

in-'

ve?

cie

criar

i-iquezaí.

empo-brecem. Nesses casos, allla-se c

factor

psj*chologico

ao factor

technico

para

criar ambiente

desfavorável á. moeda emittida

fiira isso nadti ha a- temer.

' '*'< i '¦¦' '^¦^_\^-^_^_^^________m^__S-9mMm^M

mm—*•-———\ Mm—-^^^L-^W———————mm

(ienerul Vnlentln IV-nlclo

da Silva

O

general

Valentin

Benicio

da Silva, que acaba <le ser

no-meado por decreto do governo,

commandante d.-« l* Bripada dc

Infantaria e Ounniiçáo da

Vil-Ia

Militar, apresentou-se

hon-tem, a tarde,

ao

ministro

da

Guerra e as demais altn.s

auto-ririncies militares

A sua posse esta marcada

pa-ra amanhã, dia lõ. Ar fl hopa-ras,

revestindo-se a mesma da maior

solennidade, devendo

comparo-cer as alta* autoridades cius s

militares.

NO ITAMARATY

TOMARAM

TOSSE

HONTEM

OS SRS. SOUZA

RIBEIRO

E

RENATO

MENDONÇA

NOS

CARGOS BI" CÔNSUL GERAL

E DE CÔNSUL D!" 2* ( LASSE.

RESPECTIVAMENTE

Reuliiou-se

hontem. no

Ga-bmete do embaixador Mario üe.

Pimentel Brandão, ministro cias

Relaçó.-s Exteriores,

a cenino

nia da posse tíc«6 srs. Souza

Ri-beiro e Renato Mendonça,

res-pectivamente

chefe

e

official

do gabinete daquelle titular, nos

cargos cie cônsul ff?ral e de

con-sul de 2' classe para os quites

íoram

recentemente

promovi-rios. Compareceram ao acto.

ir-números funecionarios

da

Se-cretaria de Estado, collegas

e

amigos

dos

reoam-empossades,

que no momento receberam

ca-rlnhosa manifestação

de

.sym-pathia.

Tomou tambem posse no

car-go de cônsul rie 3* ciasse, o sr.

Manoel Pio Corrêa Junior,

no-meado para exercer vt-sse .oste.

O embaixador Mario

de

PI-men tel

Brandão,

proferiu

no

momento, palavras elogiosas aos

novos

titulares,

salientando

n

justiça rios actos

rio

governo

provendo-os nos cargos que

aca-bavam rie assumir.

Approvadàs as

directri-zes para os Collegios

Militares

O ministro da Guerra

appro-vou hontem, a.s directrizes para

approvação

em

promoção, ou

por medin

r

cm

exumes, nos

Collegios Militares, relativas ao

corrente anno.

I ConclasAo da 1'. pa«lna> '

publica, o commandante Attila

Soares se «Ungiu nesse sentido

ao sr

Getulm \'arnas

Em resposta recebeu <>

seguiu-t-e e honroso

telegramma

dn

eminente chefe rin .Nação:

"Adensando

r.vcblnicnfo

te-leffrmnma hontem apraz-me

do-elarar-Ihr considero

necessária

sua permanência cargo

secrota-rio geral Intesecrota-rior e Segurança

Prefeitura, onde se tem

condu-zldo com dcvotnmento «• df

for-nia merecer confiança Governo.

Getulio Vargas*'.

Satisfeita, assim, » exigência

constitucional.

continuara

o

commandante Altlla Soares

a

I «•ollnli.irnr eom o sr

llcnrjque

l>oilswi-.rth no governo do

Dis-liicto Federal.

O general Enrice. Dutra,

mi-nistro da Guerra, esteve hontem

] na Prefeitura, onde conferenciou

com o sr. Henrique Dodsworth.

¦

O sr. Armando de Snllcs

.in

1 chegou a eíovri l.lma. em

Mi-nas, onde deverá permanecer em

vlllegiritura,

Desde r criação d.t

Commis-são executora ri«i

"estado

cie

guerra" encontravom-se

teco-Ihldns na Villa Militar, á

dis-posição do general Newton

Ca-vakantl, vinte rapazes

Agora,

todoí esses presos foram

man-dndiis recolher A Delegacia

Es-Dccial, oue fez apresentar 17 a

ivillrÍLi fluminense r .1 A de "são

PhuIo. rie onde nrocodiftm,

No re.irÁ

continuani

sendo

realizadas grandes

eommemora-«•.'«cs por motivo da investidura

rio sr

Waldemar Falcáo na

pas-t.i do Trabalho,

0 presidente da Republie*

re-ceheu o sectiinte telecrainina:

"Natal. 10 — Decorridos

trln-tn dias da promulgação da

Car-ta Constitucional rjuc

instituiu

novos moldes na vida

publica

brasileira, ("--nio prato partif-inar

¦t v, e\. a sltuncftn rie

confian-ca c rii- tr.inquillldnde que

-,c

estende por fodo i. Ivstnrio, cuia

sitt'ii-"«o de confiança e rie

tran-«iiollidad.

m:c.

se estende

por

todo o Es;.,do, ,-uta pooitlnç/lo

entregue aos sens trabalhos de

prodncçno concorre para o

,-n-grandecimeiito d.i nossa P.iíria.

atforn verdadeiramente

cncaml-t.liada

siili

it irclm

asceiislonal

de progresso. Constata-se

egual-mente elevado o esnlrito de

en-operncão de todas as classes, a

«uir ii<« sen!:ni.»ntos

«naiilmes

de solidariedade sincera e

na-triotiea com o Governo

Naeio-nal, sob a clu-fia es"larf -id"i de

v.

e.x.

Attenciosas

saudações.

Raphael

Fernandes,

inter-ventor federal".

O sr. Waldemar I.uz iu,' ho.fe

«ievi.i chegar ao Rio pnra

a:>su-mir a direcção da Central

cio

Hrasil, adiou a su.i viagem, em

virtude-

«le

ter

adoecido, em

Bello Horizonte, o seu

progenl-tor.

Com

o presidente da

Bepii-blica estiveram hontem. no

Pa-lacio do Catu-te, cm

conferen-cias e despacharam, os senhores

Francisco Campos, ministro da

Justiça

e

Gustavo Capanema,

ministro da Educação.

OS

•¦TANKS"

IMPORTADOS

PFÍ.O SR. FLORES DA

CUNHA

PORTO

ALEGRE, 1.".

.

O

"Correio

do P,.vn" publica uma

reportagem eni torno dos

car-r«.s

blindados,

imiiortacio:, pelo

ex-governador Flores ri.. Cunha.

Cem os respectivos clichês,

de-crevo os característicos

desses

carros, que s;io os Seguintes: fi

metros

rie

comprimento

p..r

2.\80 do alrura, munidos dc

me-tralhadoras

automáticas,

un-,a

A Sessão do Conselho Federal

de Commercio Exterior

ESTEVE PRESENTE A' MESMA 0

INTERVEN-TOR FEDERAL NO ESTADO DO PARÁNA'

das quaes

anti-aôiea,

Miin.u

numa lorre girntuiia. Es.so... ear.

ros podem desenvolver unia ve.

loeidade

m,ldla

dc 85

kllonie.

tros. Um rlellos e.sW sendo

num-tade, agora, pnr ordem rio e...

neral Daltro Filho

, a \

RESTABELECIDO 0 GENÈRxi

DALTRO III.Ho

PORTO ALEGRR, 13 _ r„lv.

plcianienic restabelecido,

re,-.-*.

sume hoje o governo .leste

f«-lado o general Daltro Filho

íA. N.)

FORA

IM

1*01,11 K \

o

m \

GISTKRIO

PORTO ALEGRE, 13 — 0 ,!r.

Coelho de Souza, secretari.. <],,

Educação; dirigiu nina clreiilai

ao maglsli-rlo.

concltondo-n

nfto

se envolver

em

política

ciaria a natureza dc suas

tun-cções. — (A. N.)

MISSA EM ACÇAO IM

Glt \

c,'.\S

PELA

NOMl- \( AO lio

MINISTRO DO TRAR \l 1111

FORTALEZA.,

13

Real

zou-se.

hontem, na Cath.thai,

ImportAitte cerimonia

roligio

em acção

rir

graças nela :

incação rio cir.

Waldemar

Fal-cAo para o cargo de ministro ci

Trabalho

Foi

officiante Dom

Manoel, arcebisjx»

meti-oiioUta-no

Essa

múvsa. celebrada 1

iniciativa

dns.

amigos

do

ml-nistro

Waldemar

Fnlcáo,

foi

grandemente concorrida.

-N.l

SERA* «HOMENAGEADO 0 Sit

EDCiAltD ARRUDA

FORTALEZA,

lt'

.

O

senador

Edgard

Arruda

nu«

acaba de regressar a esta «api

tal, será homenageado com nm

almoço, no próximo dia i

corrente,

pelas

classes

cotiser-vadoras.

Apesar dc

inslstiiue-mente procurado pelo,-, lorniil-.

tas o sr. Edgard Arruda tem se

1 pensado

a

iazer qualquer «ie

claração,

tA

N 1

CIIEGOU A

BELÉM

o SK

CONDURÚ'

BELÉM,

13 — O ex-;*'iiiu-„.T

Abelardo

Condurú

que

re.,

desembarque dos mais coucoiti

cias, chegou a esta capital. O in

terventor

.i.ssé

Mnlcher. al'-.\.«

autoridades estaduaes e nitinlc.

pães e ntunerosos amigoô do <t-,

Condurú estiveram prosentcí

sm desembarque

íA

O NOVO CHEFE DE POI.ll iv

DO PARANÁ

CUnTlTBA. 13—O sr. Rol.vv:

Barroso pediu demissftn do

«'h-ro de chefe cio Poli.i.i do

Estao;-e foi substituído pEstao;-elo maior D.. •

goberto Pereira chefe ria C.-ur

Militar do interventor

Maia»."

Ribas,

que

ia

tomou

pr-sse,

—• (A, H ..

O

MINISTRO

FERNANDO

COSTA CONFERENCIOU ( O.M

O INTERVENTOR 1'AIT.IST',

S, PAULO. 13 — O sr

y...

nando Costa, que se eneo;*!:

desde sabbado em nos-s.. I'.-'..-..

regressou hoje de mnnhã de

Pi-ras^inuneta. para onde havia

fcuido no dia de sua. chegida s

esta capital

A's

14.45

horas,

o

num.-1':'"

ria Agricultura foi recebido 11

Palacio cio.s Campos Elyseos

lo interventor Cardoso de Mel:.

Netto, com quem coni orei*.'"',

longamente «A

B «.

NO PALACIO nus < VMPOS

ELYKEOS

S. PAULO 13 — O dia úií .

je foi calmo

no

Pala. u

Campos Elyseos.

An

conM-a:".-rio que fazia suppòr .. noticia «.«'

que o novo secretariacio

-organizado

no

principio «!• ¦-'

semana, as conferências «'on'. c

sr. Cardoso de Mello Netto inic

foram numerosas

Além rio

'

nistro

da

Agricultura, que -.

esteve pouco antes rias lõ bo:

conferenciou coni o inter.'"."

paulista tambem. á t:ir,'«»

Fabío Prado

O governador da cuiu

maneceu lonso tempo ro

pos Elyseos. -- í A

B

Oscar Daniel de

Deus

Prorogado o prazo da

inscripção para os

exames de professor

particular

O

director do Departamento-^

• da Eduoaçãi da Municipalidade,

jdr.

Costa Senna. resolveu

pro-rogar até o pro:-;imo dia 31 do

corrente

«> prazo d ainscripçáo

dos

exames

de

candidatos

ao

(magistério particular.

Sol~ a presidência do directo:*

executivo,

conselheiro

Barbosa

Carneiro,

realizou-se

hontem,

no Palácio Itamaraty, a sei-íão

plenária

semanal do Conselho

Federal de Commercio Exterior.

Além dos conselheiros,

estive-rum presentes <> sr. Manoel

Ri-bas. interventor federal no

Es-tido do Paraná, e o sr.

Olivei-1:1 Franco, presidente do

Conse-lho

Consultivo

do

Café

«•

re-pri sentante do Estado «lo

Para-iá

na

conferência

financeira

cons0C8dfl pelo sr. Souza Costa,

ministro da Fazenda.

O sr. Barliosa Carneiro,

dire-ctor executivo,

communlcou

ao

Conselho ter o presidenta dn

He-purltca ápprovado * indicaçi-*

apresentada

na

ultima sessflo

pelo consultor techni'.*«

sr.

Va-leittim

Bouças.

no

seutil"

tlc

v liarem

ao

cEtudJ

cinviiulie

Conselho os antc-inojceto-,

d«-I- i que sc achavam <\r. • sltiric

ua extincta Câmara dos

Depu-ta.ms, concernentes

'

immlgra-ção e óleos vegetaes,

As POSSIBILIDADE**

i'0

KS-TADO DO PAUASA'

O sr. Manuel Hib-to ink-riv.n

to

federal no Estado do

Pt.ia-n:.

lez loilAa exp->Sl.*fo acerca

¦!?.s

nossibilldades

econômicas

daquolle

Estado, tendo

falado

Co*l. Brande ent-husldüilio e

<.'.--iiTtadamontft sobre a -.ult..-» •!¦

tripe

Accentuou

3

nrecssidadc

d'-. íiiianulamento di licrv** mn-.

í.', que é um d'^s ..'.'"•bieliij:, d':-'

n:aioi imnortancla naini V.l. , uV*

rIn"H d.- rniâo. cup r';hiç.*to «lu

prcl lema ««---i.it

ji"ic- ce Ml.|o,

;: ,- m a

prnpaganld

etficiente.

dentro e fora do paiz

SOJIRE

A

PER.-i.NAI.IIiMlF

i O CONSELHEIRO \ 1( TOR

VIANNA

O

conselheiro

Pranklin

rin

Aimeida aitradvceu lanibrm

n

-.audaçüu do directvr exctuti-.o

e falou sobre a pers>m*.«idade do

eminento conselheiro Vicior

V-anna, eu.ia passajtem no

Conse-.1 u. disse, asslgnalurn-se

co.m

Uma

tra.jeetoria

lumitlosi,

fine

fi-iíiá para sempre na

ticuv-!"•'« dos que com elle tiveram r.

ventura dt conviver

COMMUNIC\r>0 DO

EXTERIOR

O director execulho, cm seu

«elntorio verbal, LraiiKti-Juln

m-íorniaçôos de ordem c;onomlca

enviadas pelo erh.'MÍ.\ndor

Os-valdo

Aranha:

do

Kr

j,*_,y

I Pinto da Silvo, ronsellivim

cem: n orcial do Brasil 1,1 Paris, s

-. bre o desembarque rias laranjas

Importadas

pelo

representante

| de firmas brasileiras.

NS

GRANDES

ORR AS NO

TAR ANA*

Eni sopuida falou o sr.

Oli-.' veira Franco, que convidou us

membros 00 Conselho a

assisti-| rem a um film «iuo sorà

oxlil-, bino esta

.'.emana, em um

f'o*-cinemas desta capital, sobro as

ttrnndes obras que estão serido

r.ali/adas no Paraná para o

pro-lotuíaniento «ia estrada dc ferro

Sáo Paulo-ParariA. Ern seçuid.-i

deteve-se o sr. Franco M-.hr.> o

IntoJliRente trabalho de-

eolonl-zação no noroeste

do

mesn.o

Estado.

Eintillzando os

traiialhos

o

conselheiro

Barbosa

Carneiro

ajtradcCeu .uos visitantes as

in-teressantes inforniayões e ;i pre

ciosa collaboração trazida

aos

estudos do Conselho

O

FALLECIMENTO

DESS1

ANTIGO

JORNALISTA

Em sua residência, á rua

v-conde de Itamaraty. n

8S fa'

leceu domingo

ultimo.

• ictima

de pertlnaz eníeriuldade. o .1»;

nalEitfl

Oscar Daniel «i») Deus.

um'dos mais antigos ólironistas

recreativos e sportivos da

im-prensa carioca, que,

nctualnicii-te. fazia parle da redacção ri"

"O

Globo".

"Janjão".

sob cujo

pseudo-nymo era conhecido entre ts

seus

collegas

de

jorti.iiii.ui-.

sempre jovial, ulegr?, dtsfruti*

va grande sympathin nos cen

tros dansantes e sportivos,

im-iioiulo-se ainda pelas suas

qua-lidades moraes; e cavalheirlsnio

Os seus funeraes. realizados a

tardo ci? domingo, no cemitério

rie São Francisco Xavier,

tive-ram. trrnr.de ucompanhamciuc

A familia enlutada tem

rece-bicio muitas

condolências

aus

collegas

do

fallecido entro os

quaes n sua morte foi bastantt

f muda.

Em torno da criação da

Faculdade Nacional dc

Política e Economia

CONGRATULAÇÕES

REC

»AS PELO MINISTRO

EDECAÇAO

o sr. Gustavo Capaneni 1

nistro da Educarão, rvCcb*.

Seguinte telegramma;

"Os bacharelanrios.

sete

econômicas Curso Superior

demia

Conunercio,

intorn

v,

ex. deseja

inaugipar

brevidade

Faculdade

Nac

Pblitlea Kconoinieu que m

eli-vaci" padrão desviada r

mu

ensino, «iprescntain

üi

mi nistro mais calorosas coi

lulac/Aes.

Ollviei-

hei

presidente rnunlAo".

)-;m-lt\ Tll-i.f

A

a- nCi..-cou

ional

rvíi'Li

efi-r-ii-ti'.

u.ira-¦ei'a

•-.•X"'-'.

Referências

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