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ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO. Janeiro/2021

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Academic year: 2021

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Janeiro/2021

ÍNDICE DE CONFIANÇA

DO EMPRESÁRIO DO

COMÉRCIO

(2)

Icec - Dezembro

Até 50 funcionários Mais de 50 funcionários Semiduráveis Não duráveis Duráveis

94,3 135,1 86,7 97,6 102,1

A pesquisa do Índice de Confiança do Empresário do Comércio tem como objetivo produzir um indicador capaz de medir, com precisão, a percepção que os empresários do setor têm sobre o nível atual e futuro de propensão a investir em curto e médio prazos. É uma ferramenta poderosa para o varejo, fabricantes, consultorias e instituições financeiras, pois o ponto de vista dos empresários antecede as vendas do comércio.

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) é subdividido em outros três indicadores: Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec), Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (Ieec) e Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec).

O acompanhamento do indicador é de suma importância, pois reflete as perspectivas em relação ao futuro da economia, do setor comercial e das empresas atuantes. As expectativas dos empresários do comércio podem afetar variáveis-chave para o desenvolvimento local, tais como investimento e geração de novos postos de trabalho. Ademais, na atual conjuntura econômica nacional e estadual, a recuperação da confiança dos empresários é condição fundamental, ainda que insuficiente, para a reativação da atividade econômica.

Confiança do Empresário do Comércio

1 0 4 ,2 1 0 4 ,1 1 0 2 ,1 1 0 1 ,6 1 0 3 ,8 1 0 2 ,5 9 5 ,5 9 2 ,8 9 7 ,1 9 9 ,0 10 1,6 108 ,7 11 4,0 1 1 7 ,4 1 2 0 ,7 1 1 9 ,5 1 14 ,2 1 0 9 ,7 1 0 7 ,1 1 0 8 ,3 1 13 ,9 1 1 5 ,2 1 1 7 ,0 1 2 1 ,0 1 2 3 ,9 1 2 7 ,3 1 2 7 ,5 1 2 1 ,8 9 4 ,7 5 4 ,3 5 7 ,0 68 ,1 8 1 ,6 9 5 ,5 102,0 102 ,3 9 5 ,1 ja n /1 8 fe v/ 1 8 m ar /1 8 ab r/ 1 8 m ai /1 8 ju n /1 8 ju l/ 1 8 a go /1 8 set /1 8 ou t/ 1 8 n ov /1 8 d ez/ 1 8 ja n/ 19 fe v/ 1 9 m ar /1 9 ab r/ 1 9 m ai /1 9 ju n /1 9 ju l/ 1 9 a go /1 9 set /1 9 ou t/ 1 9 n o v/ 1 9 d ez/ 1 9 ja n /2 0 fe v/ 2 0 m ar /2 0 ab r/ 2 0 m ai /2 0 ju n /2 0 ju l/ 2 0 a go /2 0 set /2 0 out /2 0 n ov /2 0 d ez/ 2 0 ja n /2 1

(3)

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) é subdividido em outros três indicadores: Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec), Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (Ieec) e Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec).

Confiança do Empresário do Comércio

7 9 ,7 85,9 8 4 ,3 8 0 ,6 8 2 ,6 8 3 ,4 7 1 ,6 6 5 ,3 71,5 73,6 73,2 77,3 8 5 ,5 93,9 101 ,8 1 0 1 ,9 9 4 ,8 8 6 ,5 8 2 ,4 8 5 ,9 92,6 9 0 ,7 9 1 ,3 99,3 104 ,9 11 3,4 11 5,0 1 0 6 ,5 8 0 ,5 3 7 ,8 3 2 ,5 3 6 ,0 51 ,1 65 ,8 74,0 79 ,2 7 2 ,5 1 3 8 ,2 1 3 5 ,7 1 3 4 ,5 1 3 7 ,2 1 4 0 ,6 1 3 5 ,1 1 2 7 ,8 1 2 6 ,5 1 3 1 ,0 1 3 2 ,2 13 6,7 148,5 15 3 ,6 1 5 5 ,1 1 5 7 ,4 1 5 5 ,4 1 5 0 ,6 1 4 7 ,8 1 4 4 ,2 1 4 3 ,3 1 4 9 ,8 1 5 4 ,6 1 5 7 ,1 1 5 7 ,9 1 5 7 ,9 15 9,0 16 0,2 1 5 4,4 1 1 6 ,4 6 0 ,6 7 9 ,7 1 0 3 ,9 118 ,0 134 ,1 1 3 9 ,8 1 3 7 ,6 1 2 6 ,1 9 4 ,6 9 0 ,7 8 7 ,5 8 7 ,0 88 ,2 89 ,0 8 7 ,1 8 6 ,6 8 8 ,6 9 1 ,4 94 ,9 100,4 102 ,9 1 0 3 ,1 1 0 3 ,1 1 0 1 ,1 9 7 ,1 9 4 ,7 9 4 ,6 9 5 ,9 9 9 ,2 1 0 0 ,3 1 0 2 ,7 1 0 5 ,9 1 0 8 ,9 1 0 9 ,5 10 7,2 1 0 4 ,5 8 7 ,3 6 4 ,6 5 8 ,7 64,3 7 5 ,6 86,5 92 ,2 9 0 ,1 8 6 ,6 ja n /1 8 fe v/ 1 8 m ar /1 8 a b r/ 1 8 m ai /1 8 ju n /1 8 ju l/ 1 8 ag o/ 1 8 set /1 8 ou t/ 1 8 nov /1 8 dez/ 1 8 ja n /1 9 fe v/ 1 9 m ar /1 9 a b r/ 1 9 m ai /1 9 ju n /1 9 ju l/ 1 9 ag o/ 1 9 set /1 9 ou t/ 1 9 n ov /1 9 d e z/ 1 9 ja n /2 0 fe v/ 20 m ar /2 0 a b r/ 2 0 m ai /2 0 ju n /2 0 ju l/ 2 0 ag o/ 2 0 set /2 0 ou t/ 2 0 n ov /2 0 d e z/ 2 0 ja n /2 1

Série histórica - Índices secundários (últimos três anos)

(4)

87,2

82,7 99,8

96,4 102,6

Até 50 empregados Mais de 50 empregados

53,0

Semiduráveis Não duráveis Duráveis

72,6 96,5

77,8 83,6

Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio

(Icaec)

125,6

Grupo de atividade

Condições Atuais da Economia (CAE)

Condições Atuais do Comércio (CAC)

38,7

72,5

O Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio avalia, por meio da percepção do empresário, a evolução das condições atuais da economia do país, do setor e das empresas, além do momento atual dos empresários.

O Icaec mostra a percepção dos empresários do setor no presente. Por meio dos subindicadores, podemos extrair as impressões que esses agentes possuem acerca do setor, da economia e da empresa. Esses índices servem para formação de suas expectativas, e são determinantes para definição de níveis de investimentos.

No mês de janeiro, o índice atingiu o valor de 72,5 pontos, 6,7 pontos percentuais (p.p.) inferior ao observado no mês anterior (79,2). Empresas de maior porte (mais de 50 empregados) mostraram mais satisfação com as condições atuais da economia para o comércio.

Índice

Total

Porte

90,0 136,7 150,0 33,8 54,9 57,4

Condições Atuais das Empresas Comerciais (Caec) 71,5 48,7 53,7 78,9 84,9

Icaec

(5)

4,3% Melhoraram pouco Pioraram pouco Pioraram muito 11,6%

Grupo de atividade

Melhoraram muito Semiduráveis Pioraram muito

Para a maioria dos empresários do comércio, a condição atual da economia piorou (75,1%). Esse percentual é maior para os empresários de empresas de menor porte, com até 50 funcionários (75,6%). 29,3% 58,2% 13,1% 42,6% 23,4% 1,4% Pioraram pouco Melhoraram muito

Porte da empresa

Mais de 50 empregados

Condições atuais da economia brasileira

Até 50 empregados 6,7% 2,1% 30,8% 44,8% 0,9% 13,3% 46,7% 33,3%

Não duráveis Duráveis

32,4% 29,8% 53,1% Melhoraram pouco 22,3% 2,2% 22,7% 30,5% 44,6% Melhoraram muito Melhoraram pouco Pioraram pouco Pioraram muito

(6)

26,6% Para 59,1% dos empresários do comércio houve uma piora nas

condições atuais para o setor. As empresas que comercializam bens semiduráveis são as que mais perceberam essa piora.

Pioraram muito 30,3% 6,7%

Grupo de atividade

Semiduráveis Não duráveis Duráveis

Pioraram pouco 29,2% 31,7% 27,3% Melhoraram muito 3,5% 8,5% 6,1% Melhoraram pouco 22,1% 17,3% Pioraram muito 45,1% 5,6% Melhoraram muito 49,4% 13,3% Melhoraram pouco 34,5% 60,0% 20,0%

Condições atuais do setor

Porte da empresa

Até 50 empregados Mais de 50 empregados

Pioraram pouco 29,6% 33,2% 5,9% 35,0% 29,3% 29,8% Melhoraram muito Melhoraram pouco Pioraram pouco Pioraram muito

(7)

Melhoraram muito

Não duráveis Duráveis

7,4%

Até 50 empregados Mais de 50 empregados

36,4% 62,5%

Em relação às condições atuais da empresa, 55,2% afirmaram que houve piora. Entre os empresários com menos de 50 empregados, 56,1% perceberam uma piora das condições do estabelecimento, o que ocorre para 12,5% dos empresários com quadro de funcionários superior a 50 empregados.

12,5%

25,1%

Melhoraram pouco 22,9%

Melhoraram muito 4,5% 12,7%

Melhoraram pouco

Condições atuais da empresa

0,0% Pioraram muito 28,2% 7,6% 25,0% Pioraram pouco 27,9%

Grupo de atividade

Semiduráveis Pioraram muito 44,4% 20,3% 17,3% 37,6% 50,2% Pioraram pouco 28,3% 29,4%

Porte da empresa

7,9% 36,9% 27,6% 27,6% Melhoraram muito Melhoraram pouco Pioraram pouco Pioraram muito

(8)

159,4 125,8 138,4 132,1

O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio fechou, no mês de janeiro, em 126,1 pontos, valor inferior ao observado no mês anterior (137,6). Empresas de menor porte, com até 50 empregados, mostraram-se menos otimistas que as de maior porte.

126,8

Expectativa do Comércio (EC) 127,2 126,5 162,5 123,9 130,1 128,4

Grupo de atividade

Até 50 empregados Mais de 50

empregados Semiduráveis Não duráveis

Índice

Total

Porte

Expectativa da Economia

Brasileira (EEB) 119,3 118,9 137,5 123,9 107,1

Índice de Expectativa do

Empresário do Comércio (Ieec) 126,1 125,6 153,1 124,6 125,2

Expectativa das Empresas

Comerciais (EEC) 131,9 131,4

129,1

Duráveis

O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio avalia as expectativas dos empresários por meio do que eles esperam para a economia brasileira, para o comércio e para seus estabelecimentos.

Assim como o Icaec, o Ieec delimita as impressões que os empresários do setor possuem, mas em relação ao futuro. Dessa forma, são captadas as expectativas em curto prazo desses agentes quanto ao futuro da economia brasileira, do setor comercial e das empresas em que eles atuam. O Ieec torna-se um bom indicador de investimentos, uma vez que ações empresariais (contratações, expansão etc.) também são pautadas pelas expectativas que os empresários possuem acerca dos ambientes micro e macroeconômico.

(9)

Na comparação com o mês passado, os empresários do comércio estão menos otimistas quanto à situação econômica futura do Brasil. No mês de janeiro, 69,1% declararam melhora em relação ao cenário econômico. Esse percentual apresentou uma queda de 6,7

pontos percentuais (p.p.) em relação ao mês anterior. Pioraram muito 10,0% 19,4% 10,7%

Melhoraram pouco 61,7% 46,9% 56,7%

Pioraram pouco 16,7% 20,4% 15,6%

Pioraram muito 13,7% 0,0%

Grupo de atividade

Semiduráveis Não duráveis Duráveis

Melhoraram pouco 55,3% 50,0%

Pioraram pouco 17,4% 25,0%

Melhoraram muito 13,7% 25,0%

Expectativas para a economia brasileira

Porte da empresa

Até 50 empregados Mais de 50 empregados

Melhoraram muito 11,5% 13,3% 17,0% 13,9% 55,2% 17,5% 13,4% Melhoraram muito Melhoraram pouco Pioraram pouco Pioraram muito

(10)

Os empresários não estão confiantes na melhora do cenário para o setor na comparação com o mês passado. No mês de janeiro, 73,2% disseram acreditar nessa melhora, apontando uma queda de 9,0 p.p. em relação ao mês anterior. Pioraram pouco 19,0% 15,7% 17,8% Pioraram muito 9,0% 10,1% 8,4% Melhoraram muito 12,8% 21,7% 17,8% Melhoraram pouco 59,2% 52,5% 56,0% Pioraram muito 9,4% 0,0%

Grupo de atividade

Semiduráveis Não duráveis Duráveis

56,3%

Pioraram pouco 17,8% 6,3%

Melhoraram pouco 56,0%

Expectativas para o comércio

Porte da empresa

Até 50 empregados Mais de 50 empregados

Melhoraram muito 16,8% 37,5% 17,2% 56,0% 17,6% 9,2% Melhoraram muito Melhoraram pouco Pioraram pouco Pioraram muito

(11)

12,8%

Melhoraram muito 18,3%

Melhoraram pouco 60,7% 56,7%

Na comparação com o mês passado, houve uma piora em relação às expectativas dos empresários para as suas empresas. Em janeiro, 76,7% disseram acreditar que as vendas irão melhorar. Esse percentual apresentou uma queda de 8,3 p.p. na comparação com o mês anterior. Empresas com até 50 empregados possuem expectativas menos positivas para os próximos meses.

6,7% 15,3% 0,0% Pioraram muito Pioraram muito 8,1% 10,3% 56,7% Pioraram pouco 18,5% 8,4% 17,4% Melhoraram muito 24,6% 19,2% Pioraram pouco

Expectativas da empresa

Porte da empresa

Até 50 empregados Mais de 50 empregados

37,5%

Melhoraram pouco 58,0% 56,3%

Grupo de atividade

Semiduráveis Não duráveis Duráveis

8,4% 6,3% 18,7% 58,0% 15,0% 8,3% Melhoraram muito Melhoraram pouco Pioraram pouco Pioraram muito

(12)

O Índice de Investimento do Empresário do Comércio avalia, por meio do planejamento para o quadro de funcionários, planos de melhorias e a situação dos estoques das empresas, traçando uma estimativa para o nível de investimento desses negócios.

79,4

Situação Atual dos Estoques

(SAE) 80,4 80,6 68,8 87,6 84,8 69,6

Nível de Investimento das

Empresas (NIE) 73,3 71,7 154,2 52,1 90,3

80,6

Indicador de Contratação de

Funcionários (IC) 106,3 105,2 157,1 120,9 109,8 92,9

Índice de Investimento do

Empresário do Comércio (Iiec) 86,6 85,8 126,7 86,9 95,0

Índice

Total

Porte

Grupo de atividade

Até 50 empregados Mais de 50

empregados Semiduráveis Não duráveis Duráveis

O Índice de Investimento do Empresário do Comércio fechou, no mês de janeiro, em 86,6 pontos, valor inferior ao observado no mês anterior (90,1). Empresas de menor porte, com até 50 empregados, mostraram menor tendência para investimentos.

O Iiec reflete as intenções de investimentos; essas impressões presentes e as expectativas de curto prazo dos empresários são essenciais para a determinação das ações. Dessa forma, por meio do Iiec, traduz-se a visão desses agentes na economia, no setor e na empresa como forma de avaliar investimentos em estoques, no quadro de funcionários e em projetos da própria empresa.

(13)

Entre os empresários, 57,3% pretendem aumentar o quadro de funcionários. Entre as empresas de maior porte (mais de 50 empregados), 100,0% têm a intenção de aumentar o número de funcionários. Reduzir muito o n° de funcionários 4,7% 6,5% 16,7% Aumentar pouco o n° de funcionários 62,8% 43,5% 47,6% Reduzir pouco o n° de funcionários 25,6% 37,0% 33,3%

Grupo de atividade

Semiduráveis Não duráveis Duráveis

Aumentar muito o n° de funcionários 7,0% 13,0% 2,4% Reduzir pouco o n° de funcionários 33,9% 0,0% Reduzir muito o n° de funcionários 9,7% 0,0% Aumentar muito o n° de funcionários 7,3% 14,3% Aumentar pouco o n° de funcionários 49,2% 85,7%

Expectativa de contratação de funcionários

Porte da empresa

Até 50 empregados Mais de 50 empregados

7,4%

49,9%

33,2%

9,5%

Aumentar muito o quadro de funcionários

Aumentar pouco o quadro de funcionários

Reduzir pouco o quadro de funcionários

Reduzir muito o quadro de funcionários

(14)

14,5% O nível de investimentos das empresas está um pouco menor

para 33,2% das empresas. Para 32,2%, o nível de investimentos se encontra muito menor.

Pouco maior Muito maior 36,7% Muito menor 46,8% 22,7% 25,4% 17,1% 30,0% 29,4% Pouco menor 30,6% 32,9% Pouco maior 25,0% 33,3% Pouco menor 33,7% 8,3% Muito menor 32,7% 8,3%

Grupo de atividade

Semiduráveis Não duráveis Duráveis

5,6% 8,5%

Nível de investimento da empresa

Porte da empresa

Até 50 empregados Mais de 50 empregados

Muito maior 8,7% 50,0% 9,5% 25,2% 33,2% 32,2% Muito maior Pouco maior Pouco menor Muito menor

(15)

Estão com os estoques em nível adequado 51,1% das empresas; 34,3% estão com excesso de produtos e em 14,6% faltam itens.

Não sabe/não

respondeu 0,0% 0,0% 0,0%

Grupo de atividade

Semiduráveis Não duráveis Duráveis

Acima do adequado 27,0% 41,2%

Abaixo do adequado 14,8% 6,3%

Adequado 51,0% 56,3%

Acima do adequado 34,2% 37,5%

Situação atual dos estoques

Porte da empresa

Até 50 empregados Mais de 50 empregados

Não sabe/não respondeu 0,0% 0,0% 33,9% Adequado 44,6% 61,3% 48,1% Abaixo do adequado 21,5% 11,7% 10,8% 34,3% 51,1% 14,6% Acima do adequado Adequado Abaixo do adequado

(16)

Realização:

Por meio de uma transformação específica, cada pergunta serve de base a um indicador quantitativo variando de 0 a 200 pontos, que é a flutuação da escala semântica. O índice 100 demarca a fronteira entre a avaliação de insatisfação e de satisfação dos empresários do comércio: abaixo de 100 pontos diz respeito à situação de pessimismo enquanto acima de 100 encontra-se a situação de otimismo.

Este material está liberado para reprodução, responsabilizando-se o usuário integralmente e a qualquer tempo pela adequada utilização das informações, estando ciente de que pode vir a ser responsabilizado por danos morais e materiais decorrentes do uso, reprodução ou divulgação indevida, isentando a Fecomércio MG de qualquer responsabilidade a esse respeito. Por fim, fica o usuário ciente da obrigatoriedade de, por ocasião da eventual divulgação das referidas informações, mencionar a CNC e a Fecomércio MG como fonte da informação.

A coleta de dados é realizada sempre nos últimos dez dias do mês imediatamente anterior ao da divulgação da pesquisa. Assim, os dados do Icec de janeiro/2021 foram coletados nos últimos dez dias do mês de dezembro/2020.

O grupo em potencial são empresas comerciais no município de Belo Horizonte. Para fixar a precisão do tamanho da amostra, admitiu-se que 95% das estimativas poderiam diferir do valor populacional desconhecido p(proporção) por, no máximo, 3,5%, isto é, o valor absoluto d(erro amostral) assumiria, no máximo, valor igual a 0,035, sob o nível de confiança de 95%, para uma população constituída de empresas em potencial. Preferiu-se adotar o valor antecipado para p(proporção) igual a 0,50 com o objetivo de maximizar a variância populacional, obtendo-se maior aproximação para o valor da característica na população. Em outras palavras, fixou-se um maior tamanho da amostra para a precisão fixada.

A metodologia adotada parte de um conjunto de perguntas qualitativas referentes "à economia, ao setor e às empresas". Essas perguntas são transformadas em indicadores que antecipam os resultados das vendas do comércio varejista.

Metodologia

EQUIPE TÉCNICA - ESTUDOS ECONÔMICOS Responsável: Guilherme Lucas Moreira Dias Almeida

Analista de pesquisa: Carolina Barcelos Teixeira Pesquisadores: Filipe do Nascimento Souza

Referências

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