LTE: Características Técnicas LTE: Características Técnicas
Arquitetura
Arquitetura
Em paralelo com o acesso rádio LTE, os núcleos de rede em pacotes estão também evoluindo para a Em paralelo com o acesso rádio LTE, os núcleos de rede em pacotes estão também evoluindo para a arquitetura
arquiteturaSAE SAE – System Architecture Evolution – System Architecture Evolution básica. Essa nova básica. Essa nova arquitetura é projetada para otimizar oarquitetura é projetada para otimizar o desempenho de rede, reduzir os custos e facilitar a captura de servios baseados em !".
desempenho de rede, reduzir os custos e facilitar a captura de servios baseados em !". E#istem somente dois n$s
E#istem somente dois n$s no plano do no plano do usuário na arquitetura %&E' a usuário na arquitetura %&E' a estaão rádio(base LTestaão rádio(base LTE )e*ode+ eE )e*ode+ e o -atea/ %&E )%&E 01 )fi-ura 2. &s esta3es rádio(base LTE são conectadas ao núcleo da rede o -atea/ %&E )%&E 01 )fi-ura 2. &s esta3es rádio(base LTE são conectadas ao núcleo da rede usando a interface 4&*(núcleo da 4ede )%5. Essa arquitetura plana reduz o número de n$s envolvidos usando a interface 4&*(núcleo da 4ede )%5. Essa arquitetura plana reduz o número de n$s envolvidos nas cone#3es.
nas cone#3es.
Figura 3: Arquitetura do LTE-SAE. Figura 3: Arquitetura do LTE-SAE.
6s
6s sistesistemas mas 20"" )0%7 20"" )0%7 e e 18971897&:;%&:;%"&"& e e 20""20""< < )897)897&<=&<=== == 5#4T5#4TTT, , E>E>(9(96 6 e#ise#istenttentes es sãosão inte-rados ao sistema evolu?do
inte-rados ao sistema evolu?do através de interfaces através de interfaces padronizadpadronizadas fornecendo mobilidade otimizada comas fornecendo mobilidade otimizada com o LTE. "ara os sistemas 20"", isso si-nifica uma interface de sinalizaão entre o %0%* e o núcleo da o LTE. "ara os sistemas 20"", isso si-nifica uma interface de sinalizaão entre o %0%* e o núcleo da rede evolu?do e para 20""<, uma interface de
rede evolu?do e para 20""<, uma interface de sinalizaão entre 897& 4&sinalizaão entre 897& 4&* e * e o núcleo da rede evolu?do.o núcleo da rede evolu?do. Tal inte-raão suportará o
Tal inte-raão suportará o handover handover dual e único, permitindo uma mi-raão fle#?vel para o LTE. dual e único, permitindo uma mi-raão fle#?vel para o LTE.
&
& sinalizaão sinalizaão de de controle controle @ @ por por e#emplo, e#emplo, para para mobilidade mobilidade @ @ é é feita feita pelo pelo n$ n$ dada MMMME E – – MoMobibilility ty Management Entity
Management Entity , separada do -atea/. !sso facilita a implantaão otimizada da rede e permite a, separada do -atea/. !sso facilita a implantaão otimizada da rede e permite a escalabilida
escalabilidade total de total da capacidade fle#?vel.da capacidade fle#?vel.
6
6HSS –HSS – Home Subscriber Server Home Subscriber Server conecta(se ao núcleo da rede de pacote por meio de uma interface conecta(se ao núcleo da rede de pacote por meio de uma interface baseada no protocolo
baseada no protocolo Diameter Diameter , e não na sinalizaão %%A, conforme usada nas redes 0%7 e 1897&, e não na sinalizaão %%A, conforme usada nas redes 0%7 e 1897& anteriores. & sinalizaão de rede para controle de pol?tica e cobrana já está baseada no
anteriores. & sinalizaão de rede para controle de pol?tica e cobrana já está baseada no Diameter Diameter . &ssim,. &ssim, todas as interfaces na arquitetura são interfaces !".
%istemas 0%7 e 1897&:;%"& e#istentes são inte-rados ao sistema evolu?do através de interfaces padronizadas entre o %0%* e o núcleo da rede evolu?da. Espera(se que o esforo para inte-rar o acesso 897& também leve B mobilidade transparente entre o 897& e LTE. Tal inte-raão suportará ohandover de rádio dual e único, permitindo a mi-raão fle#?vel do 897& para LTE.
6 LTE(%&E adotou um conceito de Co% baseado em classe de servios. !sso fornece uma soluão simples, ainda que eficaz, para que as operadoras ofeream diferenciaão entre os servios.
Tecnologia de rádio OFD
6 LTE usa 6D97 para o downlink @ que é, da estaão rádio(base para o terminal. 6 6D97 atende ao requisito do LTE quanto B fle#ibilidade de espectro e possibilita solu3es eficientes e econmicas para portadoras banda lar-a com ta#as de pico elevadas. F uma tecnolo-ia bem estabelecida, por e#emplo, em padr3es como !EEE G=<.55a:b:-, G=<.5H, ;iperlan(<, 9>+ e 9&+.
6 6D97 usa várias subportadoras estreitas para transmissão multiportadoras. 6 recurso f?sico para odownlink LTE básico pode ser verificado com uma -rade de tempo(freqIJncia )fi-ura K. *o dom?nio de freqIJncia, o espaamento entre as subportadoras )∆f é de 5M;z. &lém disso, o tempo de duraão do
s?mbolo 6D97 é 5:∆f N prefi#o c?clico. 6 prefi#o c?clico é usado para manter a orto-onalidade entre as
subportadoras, mesmo para um canal de rádio dispersivo no tempo.
Om elemento de recurso transporta C"%P, 5HC&7 ou HKC&7. 8om HKC&7, cada elemento de recurso transporta seis bits.
6s s?mbolos 6D97 são a-rupados em blocos de recursos, que tJm um tamanho total de 5G=M;z no dom?nio da freqIJncia e =,ms no dom?nio do tempo. 8ada TT! @ intervalo de tempo de transmissão de 5ms consiste de dois slots )Tslot .
& cada usuário é alocado um número dos assim chamados blocos de recurso, na -rade tempo( freqIJncia. Cuanto mais blocos de recurso um usuário recebe, e quanto mais alta a modulaão usada nos elementos de recurso, mais elevada será a ta#a de bit.
Cuais blocos de recurso e quantos deles o usuário recebe em um dado momento no tempo dependerá de mecanismos de sincronizaão avanada nas dimens3es de freqIJncia e tempo. 6s mecanismos de sincronizaão em LTE são similares Bqueles utilizados no ;%"& e permitem um desempenho $timo para diferentes servios, em diferentes ambientes de rádio.
Figura !: O recurso "ísico downlink LTE #aseado e$ OFD.
*ouplink , o LTE usa uma versão pré(codificada de 6D97 chamada %8(D97& @ %in-le 8arrier Drequenc/ 9ivision 7ultiple &ccess. !sso é para compensar uma reduão com 6D97 normal, que tem uma "&"4 )"eaM to &vera-e "oer 4atio muito elevada. & "&"4 elevada requer amplificadores de potJncia caros e ineficientes, com elevadas e#i-Jncias na linearidade, o que aumenta o custo do terminal e acaba com a bateria rapidamente.
6 %8(D97& resolve esse problema pelo a-rupamento conjunto dos blocos de recurso, de tal maneira que reduz a necessidade de linearidade, e dessa maneira o consumo de potJncia, no amplificador de potJncia. Oma bai#a "&"4 também melhora a cobertura e o desempenho na borda da célula.
Antenas a%an&adas
%olu3es avanadas de antena que são introduzidas no e;%"& @ ;%"& evolu?do @ são também usadas pelo LTE. %olu3es incorporando múltiplas antenas atendem Bs demandas da rede de banda lar-a m$vel de pr$#ima -eraão por ta#as de dados elevadas, cobertura estendida e alta capacidade.
%olu3es avanadas multiantena são os principais componentes para atin-ir essas metas. *ão e#iste uma soluão de antena que aborde cada cenário. 8onseqIentemente, uma fam?lia de solu3es de antena está dispon?vel para cenários espec?ficos. "or e#emplo, ta#as de dados elevadas podem ser atin-idas com solu3es de antenas multicamadas, como o 7!76 @ 7ultiple !nput 7ultiple 6utput <#< ou K#K, enquanto a cobertura estendida pode ser atin-ida com formador de fei#e )beam-orming .
6 LTE pode ser usado nos modos !DD – !re"uency Division Duple# eTDD – Time Division Duple# . 6s primeiros lanamentos de produto suportarão ambos os esquemas duple#. Em -eral, o D99 é mais eficiente e representa volumes mais elevados do dispositivo e infra(estrutura, enquanto o T99 é um bom complemento, por e#emplo, nos gaps centrais do espectro.
8omo o hardare para LTE é o mesmo para D99 e T99 )e#ceto pelos filtros, os operadores T99 serão, pela primeira vez, capazes de desfrutar das economias de escala que vJm com os produtos D99 amplamente suportados.
&té o momento, dez diferentes fai#as de freqIJncia D99 e quatro diferentes fai#as de freqIJncia T99 foram definidas no 20"", que podem ser usadas para LTE )tabela 5. F provável que mais bandas sejam acrescentadas a essa lista, como a de A== 7;z nos EO&.
Ta#ela +: ,andas FDD esquerda e TDD direita de"inidas *elo 3/00 1un2o de 445.
,andas FDD ,anda Freq()ncias 6L7DL 89 ! 5Q<= @ 5QG= : <55= @ <5A= !! 5G= @ 5Q5= : 5Q2= @ 5QQ= !!! 5A5= @ 5AG :5G= @ 5GG= !> 5A5= @ 5A : <55= @ <5 > G<K @ GKQ : GHQ @ GQK >! G2= @ GK= :GA @ GG >!! <== @ <A= : <H<= @ <HQ= >!!! GG= @ Q5 : Q< @ QH=
!R 5AKQ.Q @ 5AGK.Q : 5GKK.Q @ 5GAQ.Q R 5A5= @ 5AA= : <55= @ <5A=
,andas TDD ,anda Freq()ncias 6L7DL 89 a 5Q== @ 5Q<=<=5= @ <=< b 5G= @ 5Q5=5Q2= @ 5QQ= c 5Q5=@5Q2= d <A=@<H<=
& primeira infra(estrutura de rede e terminais LTE suportarão fai#as de freqIJncia múltiplas desde o in?cio. 6 LTE será, portanto, capaz de atin-ir rapidamente elevadas economias de escala e cobertura -lobal.
6 LTE é definido para suportar portadoras com lar-ura de banda fle#?veis, de abai#o de 7;z até <=7;z, em várias fai#as do espectro e para os modos D99 e T99. !sso si-nifica que um operador pode introduzir LTE em fai#as novas e e#istentes.
&s primeiras poderão ser fai#as nas quais, em -eral, é mais fácil implantar portadoras de 5=7;z ou <=7;z Spor e#emplo, banda de <,H0;z )+anda >!!, &1% )+anda !> ou A== 7;z, mas no final o LTE será implementado em todas as fai#as celulares. Em contraste a sistemas celulares mais anti-os, o LTE será rapidamente implementado em múltiplas bandas.
Arquitetura LTE Long Ter$ E%olution
& arquitetura da rede K0 )LTE reflete uma implementaão de servios baseados em !", nas comunica3es m$veis, tal como a completa optimizaão do desempenho da rede. 6 aumento da velocidade das cone#3es e a qualidade do acesso a está infraestrutura são considerados fatores importantes para o desenvolvimento de novos conteúdos e aplica3es multim?dia. Om fator preponderante para manter a qualidade do servio nas redes K0 é um monitoramento adequado e efetivo da rede fim(a( fim.
& maioria dos os sistemas de monitoramento de rede baseiam(se em coletas %*7" )Simple Network Management Protocol e com ferramentas personalizadas para -eraão de relat$rios. & coleta %*7" pode -erar problemas de elevaão de 8"O nos equipamentos de rede, podendo ocorrer perda temporária ou total sobre a -erJncia do elemento de rede e com risco de não detectar uma falha -rave no elemento por in-erJncia devido ao %*7". 6bserva(se também que a utilizaão de coletas %*7", leva a necessidade de implantaão de elementos coletores na rede que aumentam a possibilidade de falha e ineficiJncia do processo de -erJncia. Tal estrutura de -erenciamento não permite a avaliar a qualidade da rede em sua totalidade em relaão B qualidade do servio )Co% e qualidade de e#periJncia do usuário )CoE final.
*esse conte#to, avaliar a qualidade da rede m$vel K0 )LTE fazendo uso do 894 ) Call Detail Record , torna(se uma alternativa interessante, pois pode possibilitar uma avaliaão da qualidade do servio fim(a( fim e ainda não onera os elementos de rede envolvidos. 6 LTE apresenta arquitetura plana e reduz os n$s envolvidos nas li-a3es e também apresenta uma nova hierarquia, se comparada com as redes 20 e <0. & fi-ura 5 apresenta a arquitetura básica de uma rede LTE.
Figura +: Arquitetura de rede %el !/ ada*tado de +;
o#ilit< anage$ent Entit< E
F equivalente ao ;ome Location 4e-ister );L4 e ao >isitor Location 4e-ister )>L4 na rede O7T%. 6 77E lida com a sinalizaão e controle, a -estão da mobilidade e a distribuião da pa-inaão das mensa-ens para o e*ode+. !sto facilita a optimizaão das redes implementadas e permite fle#ibilidade total na ampliaão da capacidade. &inda faz a -estão do acesso do OE B rede através da interaão com o ;ome %ubscriber %erver );%% de forma a autenticar os utilizadores. Dornece a funão do plano de controle para permitir a mobilidade cont?nua entre o LTE e redes m$veis <0:20 e também suporta as intercep3es le-ais de sinalizaão.
8o$e Su#scri#er Ser%er 8SS ou AAA Aut2entication= Aut2ori9ation and Accounting
&bran-e funcionalidades semelhantes Bs do ;L4 com informaão espec?fica do utilizador e podem ser e#tra?dos 894s )4adius:9iameter, conforme sinalizado na fi-ura 5.
Ser%ing-/ate>a< S-/?
&tua como o ponto de terminaão entre a rede de acesso rádio )E(OT4&* e a rede 8ore. Encaminha os pacotes de dados para o e*ode+ e realiza a contabilizaão e o controle dos dados do utilizador. Também serve de Uncora de mobilidade local para os handovers entre e*ode+s ou para a passa-em entre redes 20"" e informa o tráfe-o do utilizador no caso de intercepão le-al. *a %01 também podem ser e#tra?dos 894Vs, conforme sinalizado na fi-ura 5.
0ac@et Data et>or@ /ate>a< 0-/?
%erve como ponto de entrada e de sa?da do tráfe-o de dados do equipamento do usuário e de interface entre as redes LTE e as redes de pacotes de dados tais como a !nternet ou redes fi#as e m$veis baseadas em protocolo de iniciaão da sessão )%!" ou protocolo internet de subsistemas de multimédia )!7%. Também faz a -estão da atribuião de endereos !" e suporta a filtra-em de pacotes para cada utilizador. &inda oferece suporte B tarifaão e serve de Uncora para a mobilidade entre redes 20"" e redes não 20"", além da -eraão de 894Ws, conforme fi-ura 5.
0olic< and C2arging Bules Function 0CBF
9á permissão ou rejeita pedidos de multim?dia. 8ria e faz a atualizaão do conte#to do protocolo de pacotes de dados )"9" e controla a atribuião de recursos. Também fornece as re-ras de tarifaão com base no flu#o de servios de dados para o "(01.
Bedes LTE: Ca$*os CDB Dia$eter LTE *ara A%alia&o da ualidade
denti"ica&o de usuário
6 dia-rama em blocos abai#o )fi-ura < ilustra os campos m?nimos necessários para monta-em de qualquer soluão LTE via 894(9iameter.
Figura : Bequisitos $íni$os *ara identi"ica&o do usuário na rede LTE
6s campos 894 apresentados na fi-ura < possibilitam identificar o usuário na rede, seu endereo !", !7%! ou 7%!%9*. Esses campos mapeiam o usuário na rede LTE.
6s campos 894 são definidos abai#o'
• 6ser-a$e' representa o nome do usuário na rede LTE em um formato *&! )*etorM &ccess !dentifier, conforme e#emplo' fulanoXbeltrano.com.br.
• Su#scri*tion-d' identifica o !7%! )!nternational 7obile %ubscriber !dentit/ ou o 7%!%9* )7obile %ervice !%9* *umber do usuário na rede LTE. E#emplo H5 GKKA52Q=.
• Fra$ed-0-Address' 8ontém o endereo !" do utilizador na rede K0:20, quando o "9" é !"vK.
• Origin-8ost ' 4epresenta nome do host do n$ que ori-inou a solicitaão de servio. 6 nome do host de ori-em é constru?do fi#ando o nome do host confi-urado com o nome do n$. E#emplo' -atea/serviceA(5=(= 5.m/.confi-uration.in.dia.server.com.
6s campos apresentados acima são obri-at$rios para avaliaão correta da qualidade do servio em relaão B identificaão do usuário na rede. 6 894 pode ser e#tra?do em trJs pontos, conforme é ilustrado na fi-ura 5, no entanto, o presente tutorial apresenta a coleta via 9iameter.
denti"ica&o do usuário na rede
6 dia-rama em blocos abai#o )fi-ura 2 ilustra os campos m?nimos necessários para identificaão da cone#ão via 894(9iameter.
Esses campos m?nimos são definidos abai#o'
• 3//0-6ser-Location-n"o' indica a área -eo-ráfica do usuário.
• 3/00-//S-0-Address ' indica o endereo !" da rede 00%*.
• 3/00-S/S-0-Address : indica o endereo !" da rede 00%* interface 0n.
• 3/00-BAT-T<*e ' 9efine o método utilizado para acessar a rede. 6s se-uintes valores podem ser enviados' OT4&* )5, 0E4&* )<, 1L&* )2, ;%"& Evolution ), E(OT4&* )H quando for tecnolo-ia K0.
• 3/00-S-Ti$eone:!ndica a diferena entre o tempo universal e hora em intervalos de 5 minutos de onde o equipamento m$vel reside atualmente.
denti"ica&o da cone'o do usuário na rede
6 dia-rama em blocos abai#o )fi-ura K ilustra os campos m?nimos necessários para identificar a cone#ão e total de tráfe-o upload:donload.
Figura !: denti"ica&o da cone'o do usuário
Esses campos m?nimos são definidos abai#o'
• Session-d' indica a sessão do usuário na rede' e#emplo -atea/serviceA(5=( =.*05.noMiasiemensnetorMs.comYGKA2KG<G.
• E%ent-Ti$esta$*' indica a data e a hora de in?cio da sessão.
• CC-n*ut-Octets' indica a ta#a consumida no uplinM em b/tes da cone#ão.
• CC-Out*ut-Octets' indica a ta#a consumida no donlinM em b/tes da cone#ão.
• Called-Station-d:8ontém um identificador do ponto de acesso ao qual o usuário está conectado.
• Session-Start-ndicator: o usuário iniciou uma determinada cone#ão.
• 3/00-Session-Sto*-ndicator 3/007++G : indica que sessão do usuário finalizou conforme 20"" T% <Q.=H5.
6s campos listados na fi-ura K identificam a cone#ão do usuário na rede e a quantidade de tráfe-o consumida, ou seja, é poss?vel verificar para cada cone#ão a ta#a consumida e o tempo que cada cone#ão durou. Essas informa3es podem ser e#tra?das via 894 9iameter, conforme apresentado na fi-ura 5.
Também é poss?vel monitorar via 894 o motivo de encerramento de uma cone#ão, conforme ilustrado na fi-ura .
6s campos que permitem essa monitoraão são definidos abai#o'
• Ter$ination-Cause' que indica o motivo pelo qual a sessão foi encerrada. Este c$di-o de causa de terminaão é usado quando Dle#i *0 satisfaz as se-uintes condi3es'
• Cdigo + LO/O6T' Ele é usado se o motivo para fechar a sessão não é nenhum dos motivos listados nos c$di-os 5,<,2,K, e H.
• Cdigo DAETEBHSEBGCEHOTH0BOGDED ' Este valor é utilizado quando o usuário desli-ada antes da recepão da mensa-em de resposta de autorizaão.
• Cdigo 3 ,ADHAS?EB' Este c$di-o de terminaão é usado sempre que um c$di-o ou atributo inesperado sur-e.
• Cdigo ! ADSTBATGE: Esse c$di-o informa limite de crédito do usuário e#ecedido )8$di-o número K=5< ou que a cone#ão do usuário não foi atorizada na rede )8$di-o número ==2.
• Cdigo ; DAETEBHLIH,BOIE: 6 linM de comunicaão com usuário teve uma interrupão.
• Cdigo J DAETEBHA6T8HEK0BED' 6 acesso do usuário foi encerrado devido ao tempo de autenticaão inspirado.
• Origin-State-d' !nfere o encerramento de sessão. F utilizado para permitir a rápida detecão de sess3es terminadas )%T4(%ession terminate request, devido ao encerramento inesperado de um dispositivo de acesso.
8om os dados levantos até o momento, é poss?vel, identificar o usuário, a cone#ão e suas caracter?scas de banda consuminda e as poss?veis falhas. "orém, a análise somente desses campos não é suficiente para avaliar a qualidade do servio e qualidade de e#periJcia do usuário na rede. *esse cenário, torna(se necessário avaliar outros campos que nos possibilite idetificar de forma clara a qualidade da rede e do servio.
Bedes LTE: Ca$*os de oS e Ta'a egociada
& fi-ura abai#o )fi-ura H ilustra a soluão de velocidade e Co% que pode ser implementada na rede.
Figura J: Ca$*os que identi"ica$ a oS
6s campos que permitem implementar essas solu3es são apresentados abai#o'
• os-n"or$ation' contém a informaão de Co% aplicável para o usuário ao qual se refere a sessão 9iameter.
• oS-Class-denti"ier:!dentifica um conjunto de parUmetros espec?ficos de Co% que definem a Co% autorizada, conforme 20"" 2<.<QQ SG e 20"" <Q.<5< S52.
Co%(!nformation ''Z [ &>" ;eader' 5=5H \ S Co%(8lass(!dentifier
S 7a#(4equested(+andidth(OL S 7a#(4equested(+andidth(9L
S 0uaranteed(+itrate(OL S 0uaranteed(+itrate(9L
• a'-Bequested-,and>idt2-6L:9efine a ta#a de bits má#ima permitida para a informaão no uplinM. , conforme 20"" <Q.<5K S5K.
• a'-Bequested- ,and>idt2-DL: 9efine a ta#a de bits má#ima permitida para a informaão no donlinM, conforme 20"" <Q.<5K S5K.
• /uaranteed-,itrate-6L : 9efine a ta#a de bits -arantida permitida no uplinM, conforme 20"" <Q.<5< S52.
• /uaranteed-,itrate-DL: 9efine a ta#a de bits -arantida no donlinM, conforme <Q.<5< S52.
• 0riorit<- Le%el: !ndicador da prioridade de alocaão e retenão do flu#o de dados de servio. "ara mais informa3es, conforme 20"" <Q.<5<.
8om a !dentificaão do usuário, identificaão da cone#ão, Co% e velocidade, avaliar a qualidade do servio e da rede torna(se uma realidade. Essa avaliaão é fundamentada na análise dos campos e relat$rios podem ser -erados no Umbito do usuário e da rede. & análise pelo 894 não onera os elementos de rede e possibilita uma avaliaão fim(a(fim da arquitetura LTE.
Ca$*os $a*eados na arquitetura LTE
& fi-ura A ilustra os campos de usuário e#tra?dos via 894 9iameter. Essas informa3es possibilitam identificar o usuário, a cone#ão, o tipo de tecnolo-ia, o endereo !", a ori-em da cone#ão, quantidade de dados consumidos e informaão da localizaão da célula por onde o usuário passou ou está.
Figura 5: Ca$*os que identi"ica$ o usuário e cone'o
& fi-ura G ilustra os campos de Co% e#tra?dos via 894 9iameter. Essas informa3es possibilitam, juntamente com as informa3es de usuários e cone#ão, avaliar a qualidade do servio e da rede.
Figura : Ca$*os que identi"ica$ a oS do usuário
& coleta de 894 pode ser feita na %01, "01 ou 9iameter. 6s campos apresentados nesse tutorial referem(se Bs coletas via 9iameter. & ferramenta para tratativa de 894 não onera os elementos de rede e é capaz de avaliar a rede fim(a(fim. F importante destacar a plataforma 894>ie )>!%E*T Tecnolo-ia que possibilita a avaliaão da rede via 894. Essa ferramenta fornece suporte diferenciado ao tratamento on(line e off(line de re-istros de uso de servios )O94 @ Osa-e 9ata 4ecords, apoiando processos operacionais, anal?ticos e -erenciais. & ferramenta pode ser customizada em funão da necessidade dos campos de 894.
Considera&Mes Finais
Este tutorial su-ere uma implementaão de um sistema centralizado para e#traão de parUmetros que podem indicar a qualidade do servio banda lar-a K0 em um ambiente 9!&7ETE4. ;oje já e#istem ferramentas na tratativa de bilhetes 894 de voz, como por e#emplo, o CDB-Gie>. Essa ferramenta )CDB-Gie> pode ser utilizada na tratativa e e#traão de parUmetros que podem indicar a qualidade da rede e do servio banda lar-a K0.
*o entanto, é importante destacar que os atributos )9!&7ETE4 devem ser habilitados, tornando o bilhete mais rico em parUmetros de qualidade. 6 >%& )$endor-Speciic Attribute quando utilizado pode enriquecer mais ainda o bilhete, possibilitando uma e#traão eficiente e rica em parUmetros de qualidade. *esse conte#to, a plataforma CDB-Gie> irá -erar indicadores de qualidade de forma centralizada em 5==] da rede do operador. & e#traão de parUmetros de qualidade por 894 é centralizada e não onera os elementos de rede.