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8QLYHUVLGDGH/XVµIRQDGH+XPDQLGDGHVH7HFQRORJLDV
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/LFHQFLDWXUDHP'LUHLWR|$QR
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'LVFL
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SOLQD
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(FRQRP
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LD3RO¯W
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LFD,
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WHV3URI
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5XL7HL
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H
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0LJXHO
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)XUWDG
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R
R
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Relatório da aula do dia 08 de Outubro de 2009 de E Relatório da aula do dia 08 de Outubro de 2009 de E
onomia Políti onomia Políti a I Práti a I Práti a. a. Do Do
ente Miguel Furtado ente Miguel Furtado
EE
onomia Ciên onomia Ciên
ia que estuda o modo de distribuição dos re ia que estuda o modo de distribuição dos re
ursos es ursos es assos. assos. EsEs assez quando os re assez quando os re
ursos são limitados. ursos são limitados.
Fator de produção: Bens e serviços resultantes de um proFator de produção: Bens e serviços resultantes de um pro
esso de produção, e que são esso de produção, e que são utilizados na produção de outros bens e serviços.
utilizados na produção de outros bens e serviços.
Produção: O produto final (Bens e serviços finais)Produção: O produto final (Bens e serviços finais)
(Nota: será fator de produção quando é utilizado para produzir outros bens. (Nota: será fator de produção quando é utilizado para produzir outros bens.))
ReRe
ursos Humanos: Mão-de-obra (trabalho). ursos Humanos: Mão-de-obra (trabalho).
ReRe
ursos Naturais: re ursos Naturais: re
urso ambiental (Ex: ar, solo); re urso ambiental (Ex: ar, solo); re
ursos energéti ursos energéti os; re os; re ursos não ursos não energéti energéti os (Ex:areia). os (Ex:areia). ReRe
urso de Capital: Bens duráveis de uma e urso de Capital: Bens duráveis de uma e
onomia, que vão gerar outros. onomia, que vão gerar outros.
OO
omér omér
io é a melhor maneira de interagir. io é a melhor maneira de interagir.
O merO mer
ado é a melhor maneira de organizar a e ado é a melhor maneira de organizar a e
onomia. onomia.
Modelo da fronteira de possibilidade de produção: O bem é esModelo da fronteira de possibilidade de produção: O bem é es¡ ¡ asso, é nesasso, é nes¡ ¡ essário umaessário uma
gestão e
gestão e¡ ¡ onômionômi¡ ¡ a.a.
PrinPrin¢ ¢ ípio da Eípio da E¢ ¢ onomia:onomia:
1º
1ºTrade-off Trade-off : es: es£ £ olha (tem que se tomar uma deolha (tem que se tomar uma de£ £ isão, optar por umisão, optar por um£ £ aminho).aminho).
2º
2ºCusto de oportunidadesCusto de oportunidades: é o: é o£ £ usto da alternativa perdida, valor do bem que deiusto da alternativa perdida, valor do bem que deixamos,xamos,£ £ ustousto
da es
da es£ £ olha feita (é nesolha feita (é nes£ £ essário perder para ganhar). Tudo tem um preço, optamos poressário perder para ganhar). Tudo tem um preço, optamos por
alguma
alguma£ £ oisa em que o benefíoisa em que o benefí£ £ io é supostamente superior.io é supostamente superior.
Fronteira de Possibilidade e Produção:Fronteira de Possibilidade e Produção: É a
É a¤ ¤ apaapa¤ ¤ idade máxima de produção possível numa determinada eidade máxima de produção possível numa determinada e¤ ¤ onomia, tendo emonomia, tendo em¤ ¤ onta osonta os
fa
fa¤ ¤ tores de produção e ostores de produção e os¤ ¤ onheonhe¤ ¤ imentos teimentos te¤ ¤ nológinológi¤ ¤ os disponíveis (terra, trabalho,os disponíveis (terra, trabalho,¤ ¤ apital).apital).
- A fronteira de possibilidade de produção é o maximo que se pode produzir. - A fronteira de possibilidade de produção é o maximo que se pode produzir.
Definição do Termo EDefinição do Termo E¤ ¤ onómionómi¤ ¤ o:o:
- É Efi
- É Efi¤ ¤ iente: Quando os Faiente: Quando os Fa¤ ¤ tores de Produção bemtores de Produção bem¤ ¤ omo deomo de¤ ¤ onheonhe¤ ¤ imento (teimento (te¤ ¤ nologia) estãonologia) estão
a ser integralmente e
a ser integralmente e¤ ¤ orreorre¤ ¤ tamente utilizados.tamente utilizados.
- É Inefi
- É Inefi¤ ¤ iente: quando não se utilizou adequadamente os faiente: quando não se utilizou adequadamente os fa¤ ¤ tores de produção.tores de produção.
- É Impossivel: por que esta e
- É Impossivel: por que esta e¤ ¤ onomia não dispõe, nem de faonomia não dispõe, nem de fa¤ ¤ tores de produção, nemtores de produção, nem ¤ ¤ onheonhe¤ ¤ imento (teimento (te¤ ¤ nologia) para alnologia) para al¤ ¤ ançar aquele nível de produção.ançar aquele nível de produção.
Re Rell¥ ¥
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§§ ¨ ¨ ii©© ¥¥ ¥¥ ll ¥¥ ©© ii ¥¥ e Outubro de 2009 de Ee Outubro de 2009 de Ecconom onomii
¥ ¥ PoPolílítticic¥ ¥ I TeórI Teóricic ¥¥
Do
Doccente Ruente Ruii TeTeii
eeiira Santosra Santos INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO -
- EEcconomonomiia é o estudo da formaa é o estudo da forma ccomo as soomo as sociciedades utedades utiliili am os ream os reccursos esursos esccassos paraassos para
produz
produziir bensr bens ccom vaom vallor e deor e de ccomo os domo os diistrstriibuem entre os várbuem entre os váriiosos iindndiivvííduos.duos. Embora o estudo da e
Embora o estudo da ecconomonomiia tenha mua tenha muiitas fatas faccetas, oetas, o ccampo é unampo é uniif f icicado por dado por diiversasversas iidedeiiasas ccentraentraiis os Dez Prs os Dez Priinncícíppiios da Eos da Ecconomonomiiaa..
- Em suma, a E
- Em suma, a Ecconomonomiia é apenas um grupo de pessoas quea é apenas um grupo de pessoas que iinteragem umasnteragem umas ccom asom as outras enquanto v
outras enquanto viivem. Como ovem. Como o ccomportamento de uma eomportamento de uma ecconomonomiia ref a ref lleeccte ote o ccomportamento das pessoas que asomportamento das pessoas que as ccompõem,ompõem, ccomeçaremos o nosso estudo daomeçaremos o nosso estudo da EEcconomonomiiaa ccom quatro prom quatro priinncícíppiios de tomada de deos de tomada de decicisõessões iindndiivviiduaduaiis.s.
Como as pessoas tomam decisões? Como as pessoas tomam decisões? Pr
Priinncicippiio 1:o 1: As pessoas enfrentam tradeoffsAs pessoas enfrentam tradeoffs - Em E
- Em Ecconomonomiia, tradeoff é uma expressão que def a, tradeoff é uma expressão que def iine uma dene uma decicisão dsão diif f ícilícil de tomar, umade tomar, uma es
esccoollha que se tem de fazer, e que aha que se tem de fazer, e que accarretaarreta iinevneviitavetavellmente um probmente um probllema.ema. Num mundo de es
Num mundo de esccassez,assez, iisto é, de resto é, de reccursosursos lilimmiitados, o provérbtados, o provérbiio nada é de graça resumeo nada é de graça resume bem a pr
bem a priimemeiirara lilição sobre a tomada de deção sobre a tomada de decicisões, que exsões, que exiige esge esccoollher her um um objobjeeccttiivo emvo em detr
detriimento de outro.mento de outro. - Outro tradeoff que a so
- Outro tradeoff que a sociciedade enfrenta é entre ef edade enfrenta é entre ef iciici nncicia e equa e equiidade. Embora os bensdade. Embora os bens
d
diisponsponííveveiis numa sos numa sociciedade sejamedade sejam lilimmiitados, os seus desejos, petados, os seus desejos, pelloo ccontrárontráriio, sãoo, são ili
ilimmiitados. Asstados. Assiim, ém, é iimportante que a emportante que a ecconomonomiia faça um uso dos seus rea faça um uso dos seus reccursos da forma maursos da forma maiiss ef
ef iciiciente, em função dos desejos e das neente, em função dos desejos e das neccessessiidades da popudades da popullação. Paraação. Para iisso, é nesso, é neccessáressáriioo haver também Equ
haver também Equiidade, em que os benef dade, em que os benef íciícios advos adviindos desses rendos desses reccursos estão a serursos estão a ser d
diistrstriibubuíídos de forma justa entre os membros da sodos de forma justa entre os membros da sociciedade.edade.
Pr
Priinncicippiio 2:o 2: OO custo de alguma coisa é aquilo de que se desiste para obtêcusto de alguma coisa é aquilo de que se desiste para obtê-la-la - Como se sabe, a es
- Como se sabe, a esccassez e a esassez e a esccoollha estão fortementeha estão fortemente liligadas. Se não exgadas. Se não exiiststiisse essse esccassezassez ser
seriia possa possíívevell ter todas as ater todas as allternatternatiivas dvas diisponsponííveveiis, e asss, e assiim não haverm não haveriia a nea a neccessessiidade dedade de se fazer es
se fazer esccoollhas. Desta forma, para se fazer uma eshas. Desta forma, para se fazer uma esccoollha, é preha, é preciciso saso saccrriif f icicar umaar uma outra,
outra, iisto é, exsto é, exiiste umste um ccusto.usto. - Ass
- Assiim, def m, def iine-se one-se o ccusto da austo da allternatternatiiva perdva perdiidada ccomoomo ccusto de oportunusto de oportuniidade,dade, iisto é,sto é, é o va
é o vallor do que meor do que mellhor dehor deiixamos de fazer para fazer o que f xamos de fazer para fazer o que f iizemos.zemos.
Pr
Priinncicippiio 3:o 3: As pessoas racionais pensam na margemAs pessoas racionais pensam na margem - Em mu
- Em muiitostos ccasos, as pessoas tomam as measos, as pessoas tomam as me llhores dehores decicisões quando pensam na margem,sões quando pensam na margem, determ
determiinando o quanto a manando o quanto a maiis de esforço é pres de esforço é preciciso despender para se obter maso despender para se obter maiioresores benef
benef íciícios.os. - Em e
- Em ecconomonomiia, o termo mudanças marga, o termo mudanças margiinanaiis és é ccom frequênom frequêncicia uta utiliilizado para deszado para desccreverrever ajustes desenvo
Resum
Resumiindo, uma pessoa ou empresa que toma dendo, uma pessoa ou empresa que toma decicisões na margem, pode vsões na margem, pode viir a ter umr a ter um benef
benef iciicio bastante supero bastante superiior nas deor nas decicisões por ssões por sii tomadas, vtomadas, viisto poder anasto poder analilisar o probsar o probllemaema e exe
e execcutar a autar a accção se e só se o benef ção se e só se o benef iciicio margo margiinanall da deda decicisão usão ulltrapassar otrapassar o ccustousto marg
margiinanall..
Pr
Priinncicippiio 4:o 4: AsAs pessoas reagem a incentivospessoas reagem a incentivos - Por vezes, as pessoas são
- Por vezes, as pessoas são iinf nf lluenuenciciadas na sua tomada de deadas na sua tomada de decicisões, que, aosões, que, ao ccompararemompararem ccustos e benef ustos e benef íciícios, podem aos, podem allterar o seuterar o seu ccomportamento em função da aomportamento em função da allteração dessesteração desses ccustos e benef ustos e benef íciícios.os.
- É de notar que, a própr
- É de notar que, a própriia formaa forma ccomo a eomo a ecconomonomiia formua formullaa ccusto e benef usto e benef iciicio,o, iimpmpliclicaa d
diirerecctamente uma detamente uma decicisão.são. - Benef
- Benef iciicio é a uto é a utiliilidade do que se esdade do que se esccoollheu, e Custo é a utheu, e Custo é a utiliilidade do que se esdade do que se esccoollherheriia a sese aqu
aquililo que se eso que se esccoollheu não exheu não exiiststiisse.sse.
O comércio pode ser bom para todosO comércio pode ser bom para todos
-
- OO ccoméromércicio é desde há muo é desde há muiitos anos o motor prtos anos o motor priinncicipapall da nossa eda nossa ecconomonomiia. Aoa. Ao ccomeromerciciaalilizarmos unszarmos uns ccom os outros, podemos obter uma gama maom os outros, podemos obter uma gama maiis vasta de Bens es vasta de Bens e
Serv
Serviiços a umços a um ccusto menor.usto menor. - O preço é o e
- O preço é o ellemento maemento maiis des deliclicado e sensado e sensíívevell do sdo siistema estema ecconómonómicico.o.
C C omo Funciona a Economiaomo Funciona a Economia
O padrão de v
O padrão de viida de um pada de um paíís depende da suas depende da sua ccapaapacicidade de produzdade de produziir bens e servr bens e serviiços.ços. - O termo produt
- O termo produtiivviidade refere-se á quantdade refere-se á quantiidade de bens e servdade de bens e serviiços que um trabaços que um traballhador podehador pode produz
produziir por hora de trabar por hora de traballho. Assho. Assiim, em pam, em paííses onde os trabases onde os traballhadorhadores apes apresenresentem tem umauma eellevada produtevada produtiivviidade, a madade, a maiiororiia das pessoas desfruta de padrões de va das pessoas desfruta de padrões de viida eda ellevados.evados.
- Da mesma forma, a taxa de
- Da mesma forma, a taxa de ccresrescicimento da produtmento da produtiivviidade de um padade de um paíís determs determiina a taxa dena a taxa de ccresrescicimento da sua renda médmento da sua renda médiia.a.
- A re
- A rellação fundamentaação fundamentall entre produtentre produtiivviidade e padrão de vdade e padrão de viida é sda é siimpmplles, mas as suases, mas as suas iimpmpliclicações são profundas para a poações são profundas para a polílítticica púba públiclica. Quando se pensa sabera. Quando se pensa saber ccomo aomo allgumaguma po
polilitticica afea afecctará os padrões de vtará os padrões de viida, a questãoda, a questão cchave éhave é ccomo eomo ella afea afecctará a nossatará a nossa ccapaapacicidadedade de produz
de produziir bens e servr bens e serviiços. Os formuços. Os formulladores de poadores de polilitticicas tentam, desta forma, soas tentam, desta forma, solluucicionar esteonar este prob
probllema através de ferramentas e equema através de ferramentas e equiipamentos adequados, de uma formação dospamentos adequados, de uma formação dos traba
traballhadores na tarefa que estão a desempenhar, tendo ahadores na tarefa que estão a desempenhar, tendo accesso á meesso á mellhor tehor teccnonollogogiia possa possíívevell.. - Os preços sobem quando o governo em
- Os preços sobem quando o governo emiite moeda demate moeda demaiiss.. - Todos sabemos que o va
- Todos sabemos que o vallor da moeda f or da moeda f llutuautua ccom a sua abundânom a sua abundâncicia.a. - Uma moeda abundante tem um va
- Uma moeda abundante tem um vallor baor baiixo e, porxo e, por iisso, os preços de todas assso, os preços de todas as ccooiisas medsas mediidosdos nessa moeda são a
nessa moeda são alltos. Inversamente, uma fatos. Inversamente, uma fallta de moeda faz desta de moeda faz desccer aer accentuadamente o nentuadamente o níívevell gera
gerall dos preços.dos preços. - O va
- O vallor dasor das ccooiisas é, asssas é, assiim, representado por determm, representado por determiinada quantnada quantiidade de moeda, ao quadade de moeda, ao quall cchamamos de «preço». Por vezes, por mothamamos de «preço». Por vezes, por motiivos de gestão f vos de gestão f iinannancceeiira, o Estado (mara, o Estado (maiiss pre
precicisamente o Bansamente o Bancco Centrao Centrall dedecicidede llançar um aançar um accrésréscicimo de moeda para a emo de moeda para a ecconomonomiia. Ema. Em
pr
priimemeiira anára análilise esta parese esta parecce ser uma fáe ser uma fácilcil sosollução para os probução para os probllemas de pobreza do paemas de pobreza do paíís. Mas,s. Mas, o que a
de
della desa descce, e os preços todos sobem. A este fenómenoe, e os preços todos sobem. A este fenómeno cchamamoshamamos iinf nf llação. Quaação. Quallquer proquer proccessoesso iinf nf llaaciciononiista é, asssta é, assiim, resum, resulltado de um extado de um exccesso de moeda emesso de moeda em cicirrccuullação, por responsabação, por responsabiliilidadedade do ban
do banccoo ccentraentrall. Como uma. Como uma iinf nf llação eação ellevadaevada iimpõe dmpõe diiversosversos ccustos á soustos á sociciedade, mantê-edade, mantê-lla ema em n
nííveveiis bas baiixos é um objexos é um objeccttiivo dos povo dos polílítticicos de todo o mundo.os de todo o mundo. - A so
- A sociciedade enfrenta um tradeoff deedade enfrenta um tradeoff de ccurto prazo entre Inf urto prazo entre Inf llação e desemprego.ação e desemprego. - Um outro prob
- Um outro probllema que surge, aema que surge, a ccurto prazo, devurto prazo, deviido ao aumento de moeda na edo ao aumento de moeda na ecconomonomiia,a, é a um menor n
é a um menor níívevell de desemprego.de desemprego. - Através da Curva de Ph
- Através da Curva de Philliillips pode-se verps pode-se veriif f icicar o tradeoff dear o tradeoff de ccurto prazo deurto prazo de iinf nf llação eação e desemprego,
desemprego, iisto é, Phsto é, Philliillips provou que, anosps provou que, anos ccom baom baiixo desemprego tendem a apresentarxo desemprego tendem a apresentar ba
baiixaxa iinf nf llação. Assação. Assiim sendo, em perm sendo, em perííodos de um ou doodos de um ou doiis anos as anos a iinf nf llação e o desempregoação e o desemprego tendem a segu
tendem a seguiir dr diirereccções opostas.ções opostas. Os po
Os polílítticicos podem expos podem expllorar este tradeoff usando dorar este tradeoff usando diiversosversos iinstrumentos de ponstrumentos de polilitticica taa taiiss ccomo:omo: aallterando o montante de gastos do governo ou o vaterando o montante de gastos do governo ou o va llor arreor arreccadado deadado de iimposmpostos ou tos ou mesmesmo omo o montante de em
montante de emiissões de moeda.ssões de moeda.
C
C ON ON CLUSÃCLUSÃO:O:
Ao fa
Ao fallar de prar de priinncícíppiios de eos de ecconomonomiia, está-se, no fundo a tentar rea, está-se, no fundo a tentar rellaacicionar téonar téccnnicicas deas de ccomoomo vviiver numa sover numa sociciedade em que se veredade em que se veriif f iique um sque um siistema destema de ccononccorrênorrêncicia perfea perfeiita, onde tudota, onde tudo está bem ajustado, não ex
está bem ajustado, não exiiststiindondo iinterferênnterferêncicia da diirereccta do estado, e tudo ota do estado, e tudo occorre de aorre de accordoordo ccomom as re
Re
Rellatóratóriio da auo da aulla do da do diia 15 de Outubro de 2009 de Ea 15 de Outubro de 2009 de Ecconomonomiia Poa Polílítticica I Práta I Práticica.a. Do
Doccente Mente Miigueguell FurtadoFurtado
InterdependênciInterdependência e Ganhos do Coméra e Ganhos do Comércicioo
P
Princípio da Vantagem Absoluta:rincípio da Vantagem Absoluta:ccomparação entre produtores de um bem tendo emomparação entre produtores de um bem tendo em cconta aonta a sua produt
sua produtiivviidade.dade.
Pensamento
Pensamento: um pa: um paíís que possua vantagem des que possua vantagem de ccusto absousto absolluta em um bem (ou seja, ututa em um bem (ou seja, utiliilizarzar
menos mão-de-obra para fabr
menos mão-de-obra para fabricicar um produto, tornando-o maar um produto, tornando-o maiis barato) e outro pas barato) e outro paíís ques que possua vantagem de
possua vantagem de ccusto absousto absolluta em outro bem devem se espeuta em outro bem devem se especiciaalilizar no bem quezar no bem que possu
possuíírem vantagem e exportar o outro.rem vantagem e exportar o outro. Um pa
Um paíís deves deve iimportar os bensmportar os bensque possuque possuii desvantagem dedesvantagem de ccusto absousto absollutauta Um pa
Um paíís deve se espes deve se especiciaalilizar e exportar os benszar e exportar os bensque possuque possuii vantagem devantagem de ccusto absousto absollutauta
-
- PaPaííses espeses especiciaalilizados em determzados em determiinados produtos são manados produtos são maiis s ef ef iciicientes, produzem maentes, produzem maiis pors por menos
menos ccusto, exportam produtos que são espeusto, exportam produtos que são especiciaalilizações de outros pazações de outros paííses e assses e assiim temosm temos produtos ma
produtos maiis baratos no mers baratos no merccado dado diisponsponííveveiis em várs em váriiosos llugares.ugares. A A GGllobaobalilização permzação permiitete iisso.sso.
P
Princípiorincípio dada VantagemVantagem Comparativa:Comparativa:ccomparação entre produtores de um bem tendo emomparação entre produtores de um bem tendo em
cconta os seusonta os seus ccustos de oportunustos de oportuniidade.dade.
Qu
Questãoestão: E quando um pa: E quando um paíís for mas for maiis ef s ef iciiciente que seu parente que seu parcceeiiroro ccomeromerciciaall na produção dena produção de todos os bens?
todos os bens?
Exemplo Exemplo::
M
Miinutos nenutos neccessáressáriios para obter 1kg:os para obter 1kg: Carne
Carne BatataBatata
Agr
Agricicuulltor tor 60 m60 miin/kg n/kg 15 15 mmiin/kgn/kg Pe
Peccuaruariista sta 20 20 mmiin/kg n/kg 10 10 mmiin/kgn/kg
O PeO Peccuaruariista é masta é maiis ef s ef iciiciente nos doente nos doiis.s.
Em 8 horas: Em 8 horas: Carne
Carne BatataBatata
Agr
Agricicuulltor tor 8 8 kg kg 32 32 kgkg Pe
F
Fronteronteiira dera dePPossossiibbiliilidade dedade dePProduçãoroduçãoÉ a fronteÉ a fronteiira máxra máxiima que a ema que a ecconomonomiia pode produza pode produziirr
de a
de accordoordo ccom os reom os reccursos produtursos produtiivosvos lilimmiitados (fatores de produção e as tetados (fatores de produção e as teccnonollogogiiasas d
diisponsponííveveiis).s).
8 kg 8 kg 6 kg 6 kg 4 kg 4 kg 2 kg 2 kg 8 8 kg kg 16 16 kgkg 24 kg24 kg 32 kg32 kg Produção e Consumo Produção e Consumo do Agr
do Agricicuulltortor
Carne Carne Batata Batata 24 kg 24 kg 12 kg 12 kg 24 kg 24 kg 48 kg48 kg Produção e Consumo Produção e Consumo do Pe
do Peccuaruariistasta
Carne Carne
Batata Batata
Re
Rellatóratóriio da auo da aulla do da do diia 16 de Outubro de 2009 de Ea 16 de Outubro de 2009 de Ecconomonomiia Poa Polílítticica I Teóra I Teóricica.a. Do
Doccente Ruente Ruii TeTeiixexeiira Santosra Santos
HHiistórstóriia do Pensamento Ea do Pensamento Ecconómonómicicoo
--Economias PrimitivasEconomias Primitivasa base da estrutura ea base da estrutura ecconómonómicica pra priimmiittiiva é a agrva é a agricicuulltura.tura. Agr
Agricicuullturatura ccomunomuniitartariismosmo autor
autoriidade (vadade (vallor da força)or da força)
llaços de soaços de solilidardariiedadeedadeccom base nom base niisso: não há proprsso: não há propriiedade predade priivada; grandesvada; grandes n
nííveveiis de ef s de ef iciiciênêncicia.a. f
f iixa o homem em jornadas de trabaxa o homem em jornadas de traballhohoexexccedente de produçãoedente de produção * O Mundo Ant
* O Mundo Antiigo dgo diiz não a proprz não a propriiedade predade priivada.vada.
--RRomanosomanos(Inf (Inf lluenuenciciados peados pellos Gregos):os Gregos):
1º D
1º Diirriiggiismo Púbsmo Públiclicoo
EElilite te governa governa e e faz faz a a guerraguerra não traba
não traballhaha
2º A Natureza da Propr
2º A Natureza da Propriiedadeedade * Deus
* Deus ccrriiou todas asou todas as ccooiisas e os homens sãosas e os homens são lilivres para possuvres para possuíí--llas e a forma maas e a forma maiis justa é as justa é a propr
propriiedade predade priivada.vada. * A Propr
* A Propriiedade Predade Priivadavada iinnccententiiva o trabava o traballhohoo trabao traballho dho diigngniif f icica ea e liliberta o homemberta o homem
* CRISTIANISMO
* CRISTIANISMOresperespeiito peto pello trabao traballhoho
Nota: Base da
Re
Rellatóratóriio da auo da aulla do da do diia 22 de Outubro de 2009 de Ea 22 de Outubro de 2009 de Ecconomonomiia Poa Polílítticica I Práta I Práticica.a. Do
Doccente Mente Miigueguell FurtadoFurtado
>
> Vantagens ComparativasVantagens Comparativas Pensamento
Pensamento o comércio internacional será vantajoso até mo comércio internacional será vantajoso até m esmo nos casos emesmo nos casos em
que uma nação possa produzir internamente a custos mais baixos do que a nação que uma nação possa produzir internamente a custos mais baixos do que a nação parceira, desde que, em termos relativos, as produtividades de cada uma fossem
parceira, desde que, em termos relativos, as produtividades de cada uma fossem relativamente diferentes.
relativamente diferentes.
Exemplo do Pecuarista e do Agricultor: Exemplo do Pecuarista e do Agricultor:
M
Minutosinutos necessáriosnecessários parapara produzirproduzir1k1kg:g: Q Q uantidadeuantidade produzidaproduzida emem8h8h::
CARNE
CARNE BATATA BATATA CARNE CARNE BATATABATATA AGRICULTOR
AGRICULTOR 60 60 mmiin/kg n/kg 15 15 mmiin/kg n/kg 8 8 kg kg 32 32 kgkg PECUARISTA
PECUARISTA 20 20 mmiin/kg n/kg 10 10 mmiin/kg n/kg 24 24 kg kg 48 48 kgkg
Obs: 8 horas é o
Obs: 8 horas é o lilimmiite de tempo quete de tempo que ccadaada um d
um diispõe para a produção.spõe para a produção.
O Agricultor tem Vantagem Absoluta nos O Agricultor tem Vantagem Absoluta nos dois produtos.dois produtos. S
Situação:ituação: y
y O Pecuarista decide produzirO Pecuarista decide produzir6h de carne (consegue ter 18kg)6h de carne (consegue ter 18kg) 2h de batata (consegue ter 12kg) 2h de batata (consegue ter 12kg) y
y O Agricultor decide produzirO Agricultor decide produzir 8h de batata (consegue ter 32kg)8h de batata (consegue ter 32kg)
y
y Ambos decidem também comercializar entre si:Ambos decidem também comercializar entre si:
Preço: 5kg de carne = 15kg de batata (carne vale 3x mais que a batata) Preço: 5kg de carne = 15kg de batata (carne vale 3x mais que a batata) - Agricultor:
- Agricultor:
Produz = 32kg de batata e
Produz = 32kg de batata e não produz carne.não produz carne. Comercializa = 15kg de batata por 5kg de carne. Comercializa = 15kg de batata por 5kg de carne.
TOTAL: 17kg de batata e 5kg de carne. TOTAL: 17kg de batata e 5kg de carne. - Pecuarista:
- Pecuarista:
Produz = 20kg de batata e 18kg
Produz = 20kg de batata e 18kg de carne.de carne.
Comercializa = 5kg de carne por 15kg de batata. Comercializa = 5kg de carne por 15kg de batata.
TOTAL: 27kg de batata e 13kg de
TOTAL: 27kg de batata e 13kg de carne.carne.
Vantagem do comércio: o Agricultor consegue ter mais 1kg de carne e 1kg de Vantagem do comércio: o Agricultor consegue ter mais 1kg de carne e 1kg de batata e o Pecuarista consegue ter mais 1kg de carne e 3kg de batata.
batata e o Pecuarista consegue ter mais 1kg de carne e 3kg de batata.
24 24 13 13 12 12 24 24 2727 4848 Produção e Consumo do Pe
Produção e Consumo do Peccuaruariistasta
Carne (kg) Carne (kg) Batata (kg) Batata (kg) Consumo Consumoccomom c coméromércicio.o. Consumo sem Consumo sem c coméromércicio.o. 18 18 12 12 88 55 44 16 16 1717 3232 Produção e
Produção e Consumo do AgConsumo do Agrricicuulltortor
Carne (kg) Carne (kg) Batata (kg) Batata (kg) Consumo Consumoccomom c coméromércicio.o. Consumo sem Consumo sem c coméromércicio.o.
Conclusão: o consumo que os dois conseguem com o comércio é bem maior do que Conclusão: o consumo que os dois conseguem com o comércio é bem maior do que o consumo que conseguiriam apenas com suas
o consumo que conseguiriam apenas com suas próprias produções, assim podemospróprias produções, assim podemos concluir que o comércio é mai
concluir que o comércio é mais vantajoso para ambos.s vantajoso para ambos.
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> Custo de OportunidadeCusto de Oportunidade Questão: Para a produção de
Questão: Para a produção de um bem quanto se perde na produção de oum bem quanto se perde na produção de o utro?utro? Pensamento: Deve s
Pensamento: Deve ser produzido aquele bem que o er produzido aquele bem que o Custo de Oportunidade éCusto de Oportunidade é maior, pois será o bem que perde-se mais caso não seja produzido.
maior, pois será o bem que perde-se mais caso não seja produzido. Exemplo:
Exemplo: Agricultor: Agricultor: 1kg de carne
1kg de carne custacusta60 minutos60 minutos, neste tempo ele produziria:, neste tempo ele produziria: 4kg de batata4kg de batata.. 1kg de batata
1kg de batata custacusta15 minutos15 minutos, neste tempo ele produziria:, neste tempo ele produziria: ¼kg de carne¼kg de carne..
Conclusão: o custo de Conclusão: o custo de oportunidade do Agricultor é maior na batata.oportunidade do Agricultor é maior na batata. Pecuarista:
Pecuarista: 1kg de carne
1kg de carne custacusta20 minutos20 minutos, neste tempo ele produziria:, neste tempo ele produziria: 2kg de batata2kg de batata.. 1kg de batata
1kg de batata custacusta10 minutos10 minutos, neste tempo ele produziria:, neste tempo ele produziria: ½kg de carne½kg de carne..
Conclusão: o custo de oportunidade do Pecuarista é maior na batata.Conclusão: o custo de oportunidade do Pecuarista é maior na batata.
Conclusão: O produtor deve dedicar-se ao bem ou serviço onde tenha maior Custo Conclusão: O produtor deve dedicar-se ao bem ou serviço onde tenha maior Custo de Oportunidade (aquele que se n
de Oportunidade (aquele que se não produzir perde mais).ão produzir perde mais). Nota: dedicar-se a um bem neste caso não implica em abdicar do outro.
Nota: dedicar-se a um bem neste caso não implica em abdicar do outro.
Outro Exemplo: Outro Exemplo: Portugal: Portugal: Produz = 1 automóvel em 1 mês Produz = 1 automóvel em 1 mês 1 tonelada de alimento em 1 mês 1 tonelada de alimento em 1 mês Custo de
Custo de Oportunidade:Oportunidade:
1 automóvel custa 1 tonelada de alimentos 1 automóvel custa 1 tonelada de alimentos 1 tonelada de alimentos custa 1 automóvel 1 tonelada de alimentos custa 1 automóvel
EUA: EUA: Produz = 1 automóvel em 1 mês Produz = 1 automóvel em 1 mês 2 toneladas de alimento em 1 mês 2 toneladas de alimento em 1 mês Custo de
Custo de Oportunidade:Oportunidade:
1 automóvel custa 2 toneladas de alimento 1 automóvel custa 2 toneladas de alimento 1 tonelada de alimento custa ½ automóvel 1 tonelada de alimento custa ½ automóvel
Portugal deve se dedicar a produção de automóPortugal deve se dedicar a produção de automó veis enquanto os EUA deve seveis enquanto os EUA deve se dedicar a produção de alimentos.
dedicar a produção de alimentos.
Conclusão: Um país sempre tem um Custo de Produção maior do que o outro Conclusão: Um país sempre tem um Custo de Produção maior do que o outro (mesmo quando um dos países tiver os custos de produção iguais para os seus (mesmo quando um dos países tiver os custos de produção iguais para os seus produtos). Portanto,
Re
Rellatóratóriio da auo da aulla do da do diia 23 de Outubro de 2009 de Ea 23 de Outubro de 2009 de Ecconomonomiia Poa Polílítticica I Teóra I Teóricica.a. Do
Doccente Ruente Ruii TeTeiixexeiira Santosra Santos
H
História do Pensamento Económicoistória do Pensamento Económico
Pensamento Económico Moderno (Mercantilismo e Fisiocracia) Pensamento Económico Moderno (Mercantilismo e Fisiocracia) Mercantilismo
Mercantilismo
- Ideia Básica: O Estado é tão mais rico quanto mais ouro tiver. - Ideia Básica: O Estado é tão mais rico quanto mais ouro tiver. - Moeda: como sinal de riqueza (Princípio Quantitativo).
- Moeda: como sinal de riqueza (Princípio Quantitativo). Fisiocratas (
Fisiocratas (SSéc. 17)éc. 17)
- Ideia Básica: A riqueza está na terra. - Ideia Básica: A riqueza está na terra. - Moeda: apenas ³troca´.
- Moeda: apenas ³troca´.
- Defende que o homem não cria nada, transforma. - Defende que o homem não cria nada, transforma. Pensamento Económico Contemporâneo
Pensamento Económico Contemporâneo
O pensamento fisiocrata é desenvolvido por Adam
O pensamento fisiocrata é desenvolvido por Adam SSmith no século 18, ele estruturamith no século 18, ele estrutura o pensamento Liberal Clássico.
o pensamento Liberal Clássico. Liberalismo
Liberalismo
- O mercado só funciona se não houver imposição entre fornecedores e - O mercado só funciona se não houver imposição entre fornecedores e consumidores.
consumidores.
- Igualdade dos cidadãos. - Igualdade dos cidadãos.
- Estado mínimo, não tem preocupações com empreendedorismo, apenas com - Estado mínimo, não tem preocupações com empreendedorismo, apenas com soberania e cobrança de impostos de modo justo (de acordo com os rendimentos). soberania e cobrança de impostos de modo justo (de acordo com os rendimentos). Capitalismo
Capitalismo
- Moeda: controle. - Moeda: controle. A crise capitalista de
A crise capitalista de 1929 gera um debate i1929 gera um debate i deológico que ganha resposta nos EUAdeológico que ganha resposta nos EUA com o Keynesianismo (intervenção do Estado) e na Europa com os regimes
com o Keynesianismo (intervenção do Estado) e na Europa com os regimes totalitários.
totalitários.
- Keynes: Quando há desemprego o E
- Keynes: Quando há desemprego o Estado deve aumentar o consumo para criarstado deve aumentar o consumo para criar uma procura artificial até que a situação melhore.
uma procura artificial até que a situação melhore. Pensamento ModernoPensamento Moderno Económico.
Económico.
Pensamento Económico Pós-Moderno Pensamento Económico Pós-Moderno - Palavra chave: CAO
- Palavra chave: CAOSS..
- Caótico, não acredita em determinações. - Caótico, não acredita em determinações.
- Já não há estruturas, as coisas interagem (sistema de redes). - Já não há estruturas, as coisas interagem (sistema de redes). - Imprevisibilidade.
- Imprevisibilidade.
- Não existem leis econômicas, existem comportamentos das pessoas. - Não existem leis econômicas, existem comportamentos das pessoas.
Re
Rellatóratóriio da auo da aulla do da do diia 29 de Outubro de 2009 de Ea 29 de Outubro de 2009 de Ecconomonomiia Poa Polílítticica I Práta I Práticica.a. Do
Doccente Mente Miigueguell FurtadoFurtado
7HPDV 7HPDV 2IHUWDH3URFXUD 2IHUWDH3URFXUD 0RGDOLGDGHVGR0HUFDGR 0RGDOLGDGHVGR0HUFDGR 2IHUWD
2IHUWDa colocação do produto no mercado precisamente para realia colocação do produto no mercado precisamente para reali zar uma troca.zar uma troca. Procura: o que os consumidores estão dispostos a comprar.
Procura: o que os consumidores estão dispostos a comprar. Nota:
Nota:
Permuta = troca de um bem por outro.
Permuta = troca de um bem por outro.
PROCURA PROCURA
Procura: quando o consumidor pretProcura: quando o consumidor pretende ou pode obter um ende ou pode obter um determinado bem oudeterminado bem ou serviço no mercado.
serviço no mercado. Mercado:
Mercado:
- ponto de encontro da procura e da oferta. - ponto de encontro da procura e da oferta.
- grupo de vendedores e consumidores de um determinado bem ou serviço que se - grupo de vendedores e consumidores de um determinado bem ou serviço que se encontram para proceder à sua troca.
encontram para proceder à sua troca.
O que a relação da Oferta e da Procura provoca: O que a relação da Oferta e da Procura provoca:
1-1- A Oferta e a Procura produzem o Preço do Bem.A Oferta e a Procura produzem o Preço do Bem.
2-2- A Oferta e a Procura afectam a Quantidade do Bem.A Oferta e a Procura afectam a Quantidade do Bem.
- Quanto maior for o preço, menor
- Quanto maior for o preço, menor será a procura.será a procura.
- Quando o preço aumenta a quantidade produzida também
- Quando o preço aumenta a quantidade produzida também aumenta.aumenta. -- QuQuantidade Proc antidade Proc uuradarada: aquilo que o : aquilo que o consumidor pode ou quer comprar.consumidor pode ou quer comprar. -- Lei da Proc Lei da Proc uurara::
Oferta x Pro
Oferta x Proccura ura Ponto Ponto de de EquEquilíilíbrbriioo Quant
Quantiidade do Bemdade do Bem Preço do Bem Preço do Bem
Curva da Pro Curva da Proccuraura preço
preço
quant quantiidadedade
* Regra gera
* Regra gerall: sempre que o preço aumenta, a: sempre que o preço aumenta, a quant
quantiidade prodade proccurada durada diimmiinunuii e ve vicice-versa.e-versa.
Nota: desde que todo o r
Nota: desde que todo o r esto se mantenhaesto se mantenha iinvarnvariiáveávell, já que, já que ex
exiistem outras determstem outras determiinantes da pronantes da proccura).ura).
* É uma re
* É uma rellação de proporação de proporcicionaonalilidadedade iinversa:nversa: Preço do Bem