S
u m á r i o
Parte I TEMAS DE DIREITO PROCESSUAL PENAL
Capítulo 1 – Inquérito Policial e Outras Formas de Investigação
da Polícia Civil ...3 1.1. O que é o procedimento de verificação de procedência das informações
e qual sua utilidade prática? ... 3 1.2. Por que o fato de o inquérito policial ser eminentemente inquisitorial
mostra-se vantajoso para a Polícia? ... 6 1.3. É possível haver elementos de convicção não escritos no inquérito
policial? ... 9 1.4. O advogado tem acesso irrestrito a qualquer inquérito que tramita na
delegacia de polícia?...11 Capítulo 2 – Depoimentos Especiais ... 14 2.1 É possível antecipar a colheita do depoimento judicial de uma testemunha,
mesmo ainda não tendo sido iniciada a ação penal respectiva? ... 14 2.2. O que é depoimento “envelopado” e qual a sua utilidade? ...16 Capítulo 3 – Identificação Criminal ... 22 3.1. Quais são os métodos que compõem o procedimento da identificação
criminal? ...22 3.2. O que é suficiência da identificação civil? ...24 3.3. Quais são os resultados práticos que podem ser obtidos da identificação
criminal de um suspeito? ...25 3.4. Qual a diferença prática entre a colheita de material biológico para
fins de identificação criminal e a apreensão eventual de material
Capítulo 4 – Auto de Prisão em Flagrante Delito ... 31 4.1. Quais atos compõem o procedimento da prisão em flagrante? ...31 4.2. Deve o delegado de polícia autuar em flagrante delito o suspeito que,
quando da captura, fora ferido e se encontra hospitalizado? ...36 4.3. É possível que o Delegado de Polícia deixe de lavrar o auto de
prisão em flagrante em virtude da aplicação do princípio
da insignificância? ...41 4.4. Deve o Delegado de Polícia autuar em flagrante delito quem tenha
praticado o fato amparado por um excludente de ilicitude? ...46 4.5. Os crimes permanentes permitem a prisão em flagrante do autor
do fato a qualquer momento? ...51 4.6. No caso de concurso de maior e menor de idade em empreitada
criminosa, a que Delegacia cabe a atribuição de lavrar
o auto respectivo? ...55 4.7. É permitido o ingresso no domicílio do suspeito, preso em flagrante
delito, mesmo que a prisão tenha ocorrido em local diverso? ...58 4.8. É possível prender alguém que, durante a fuga da captura em flagrante,
refugia-se, no período noturno, na casa de terceira pessoa? ...61 4.9. No caso da perseguição em flagrante delito tratadA na questão anterior,
qual o procedimento correto a ser adotado pelos policiais: adentrar imediatamente no local onde está o fugitivo ou proceder ao cerco
policial preconizado no art.293 do CPP? ...63 4.10. No caso de flagrante de crime sujeito à ação penal privada ou à pública
condicionada, pode o policial capturar e conduzir o suspeito quando a vítima demonstrar imediato desinteresse em vê-lo flagranteado? ...64 4.11. Qual o momento correto para o Delegado de Polícia dirigir a
comunicação da prisão e encaminhar o respectivo auto de
prisão em flagrante ao juiz competente? ...67 4.12. Se o autor do fato for capturado em comarca diversa do local da
consumação do crime, a quem caberá a lavratura do auto de prisão em flagrante? A quais autoridades serão dirigidas as comunicações de
prisão e o procedimento flagrancial? ...72 4.13. Como deve proceder o Delegado de Polícia no caso de prisões em
flagrante ocorridas em momentos distintos, mas em virtude do
mesmo fato criminoso? ...75 4.14. O que é juízo de delibação do flagrante delito? ...78 4.15. O documento de identificação do suspeito deverá ser apreendido
pela autoridade policial quando da lavratura do procedimento
Capítulo 5 – Prisões Cautelares ... 82 5.1. Qual o conceito de “dia” para os fins de cumprimento de
mandado judicial em uma residência? ...82 5.2. Quais são as modalidades de prisão preventiva, após a
Lei no 12.403/2011? ...85
5.3. É possível decretar a prisão preventiva cumulada com outra medida cautelar diversa da prisão? ...98 5.4. É admissível decretar a prisão preventiva agravadora quando a
infração penal praticada for mera contravenção penal? ...99 5.5. O Delegado de Polícia é obrigado a representar pela conversão da
prisão em flagrante em prisão preventiva? ...104 5.6. É possível a conversão da prisão em flagrante em prisão temporária? ....105 5.7. Quando deve o Delegado de Polícia proceder à liberação do indivíduo
preso em virtude de prisão temporária? Deve a Autoridade Policial esperar o alvará judicial de soltura? ...108 5.8. É permitido ao Delegado de Polícia abrir mão do tempo de prisão
temporária antes do término de seu prazo final? ...110 5.9. No caso de prisão por mandado judicial, a quem cabe a
Autoridade Policial comunicar? ...112 5.10. A quem incumbe providenciar a remoção do preso no caso de prisão
por mandado? E no caso da prisão em flagrante? ...115 5.11. Se for apresentada ao delegado de Polícia pessoa não identificada
civilmente e contra a qual supostamente penda mandado de
prisão judicial, o que deve fazer a Autoridade Policial? ...116 5.12. Quem pode ter acesso aos dados do Banco Nacional de Mandados
de Prisão? ...118 5.13. Qual é a atual importância do “cumpra-se” no contexto de
cumprimento de mandado de prisão expedido por juiz de
outra comarca? ...119 5.14. Caso policiais, ao adentrarem em um domicílio para cumprirem
mandado de prisão, constatarem que lá existem elementos de convicção relacionados a práticas criminosas, poderão apreendê-los? Quais as repercussões jurídicas dessa apreensão? ...121 5.15. É possível deixar de dar cumprimento a uma ordem de prisão
com base no instituto da ação controlada? ...127 Capítulo 6 – Medidas Cautelares Diversas da Prisão ...131 6.1. Há uma gradação das medidas cautelares previstas na
6.2. Por que a concessão do contraditório prévio cautelar deve ser a
exceção no curso da investigação policial? ...134 6.3. É admitida a decretação de medida cautelar pessoal não prevista
expressamente no Código de Processo Penal, com fundamento no
poder geral de cautela? ...136 6.4. Apesar de ter havido representação por parte da Autoridade Policial
no sentido de concessão de uma medida cautelar, é possível que seja decretada outra pelo juiz? ...139 6.5. Há, atualmente, controle efetivo sobre as medidas cautelares
pessoais (diversas da prisão) decretadas pelos mais diversos
juízos brasileiros?...140 6.6. Em virtude da falta de um banco de dados acerca das cautelares
diversas da prisão, pode-se dizer que essas medidas não
têm qualquer efetividade? ...142 6.7. No caso de descumprimento de medida cautelar diversa da prisão,
como deverá proceder a Autoridade Policial? ...143 Capítulo 7 – Fiança ...146 7.1. É possível o arbitramento de fiança aos praticantes de crimes de
menor potencial ofensivo? ...146 7.2. O Delegado pode dispensar o autuado do pagamento da fiança? ...149 7.3. A fiança pode servir para o pagamento dos prejuízos suportados
pela vítima? ...149 7.4. No caso de a pena máxima do crime praticado não exceder
4 anos, o Delegado de Polícia é obrigado a arbitrar fiança policial? ...151 7.5. Faz-se necessário levar em consideração o concurso de infrações,
as causas de aumento e as de diminuição de pena para fins de
arbitramento de fiança policial? ...154 7.6. É lícito levar em consideração a minorante da tentativa quando do
arbitramento da fiança policial? ...158 7.7. Até quando é recomendável que a Autoridade Policial recolha os
valores da fiança arbitrada?...159 7.8. O que são crimes propriamente inafiançáveis e acidentalmente
inafiançáveis? ...160 7.9. A diminuição de hipóteses de inafiançabilidade própria, em face da
Lei no 12.403/2011, restringiu a possibilidade de autuação em
flagrante delito de Deputados, de Senadores, de Advogados, de Juízes e de Promotores? ...162 7.10. É possível o pagamento da fiança policial com cheque? ...165
Capítulo 8 – Mandado de Condução Coercitiva ...169 8.1. Pode o Delegado de Polícia expedir mandado de condução
coercitiva ou deve requerer tal providência ao magistrado? ...169 Capítulo 9 – Apresentação Espontânea ...172 9.1. Com o advento da Lei no 12.403/2011, como fica a apresentação
espontânea do autor do fato à Autoridade Policial? ...172 Capítulo 10 – Busca e Apreensão ...177 10.1. No momento do cumprimento de mandado de busca e apreensão
domiciliar, caso haja obstáculos ao adentramento da equipe policial, os mesmos poderão ser rompidos pelos policiais? ...177 10.2. Pode o Delegado de polícia representar pela busca e apreensão de
bens do suspeito visando a garantir a futura responsabilização
civil do condenado? ...178 10.3. A busca e apreensão e a medida assecuratória de sequestro também
estão sujeitas à regra de contraditório prévio cautelar prevista na
Lei no 12.403/2011? ...182
10.4. O que é a adesividade do mandado de busca e apreensão domiciliar? Tal instituto é aplicável no caso de mandado de busca e
apreensão coletivo? ...184 Capítulo 11 – Apreensão de Objetos ...190 11.1. Quais os objetos que devem ser apreendidos pela Autoridade Policial
quando da lavratura do procedimento de prisão em flagrante? ...190 11.2. No caso de apreensão formal de objetos totalmente desvinculados da
prova da infração penal, o que poderá fazer o Delegado para
desentranhá-los da investigação? ...193 11.3. A análise dos dados sensíveis de celular apreendido com o
investigado, sem autorização judicial, constitui alguma ilegalidade? ...196 Capítulo 12 – Exame de Corpo de Delito Ad Cautelam ...200
12.1. O que é exame de corpo de delito ad cautelam? Tem ele amparo no
Código de Processo Penal? ...200 Capítulo 13 – Poder Geral de Requisição do Delegado de Polícia ...203 13.1. Pode a Autoridade Policial requisitar ao representante legal de
hospital o fornecimento direto de informações de pacientes ou
Capítulo 14 – Interceptação Telefônica ...206
14.1. É possível emprestar dados coletados em uma interceptação telefônica para outra investigação policial? ...206
Capítulo 15 – Lei no 12.850/2013 – Organizações Criminosas ...209
15.1. Se o Delegado de Polícia representar pelo acordo de colaboração premiada e o promotor se manifestar contrário a esse pacto, pode o juiz, mesmo assim, homologá-lo? ...209
15.2. É necessário ouvir o colaborador antes de lhe oferecer os benefícios da colaboração voluntária? ...216
15.3. Qual a vantagem para o membro de organização fazer o acordo de delação premiada já na fase de inquérito policial? ...217
15.4. É possível haver a repactuação do acordo de colaboração voluntária?...219
Parte II Temas de Direito Penal Capítulo 1 – Parte Geral do Código Penal ...223
1.1. As figuras de autor e partícipe ...223
1.1.1. Como definir quem é autor ou particípe da empreitada criminosa? ...223
1.2. A figura do garante ...225
1.2.1. A omissão criminosa imputável à figura do garante será sempre dolosa? ...225
Capítulo 2 – Parte Especial do Código Penal ...229
2.1. Dos Crimes contra a pessoa ...229
2.1.1. Violação de domicílio ...229
2.1.1.1. Para a consumação do crime de invasão de domicílio há necessidade de haver o dissenso de todos os moradores da casa? ...229
2.2. Dos Crimes contra o patrimônio ...231
2.2.1. Furto ...231
2.2.1.1. Quais são as teorias existentes acerca do momento consumativo do crime de furto? Como diferenciar, na prática, o furto tentado do consumado, com base em cada uma dessas teorias? ...231
2.2.2.1. No caso de estar o delito patrimonial abarcado por uma imunidade penal absoluta (art. 181 do Código Penal) é vedado ao delegado de Polícia
instaurar o inquérito policial?...233 2.2.3. Dano ...236
2.2.3.1. O preso que danificar a cela da delegacia ou presídio, visando à fuga, pode ser autuado pela prática de
crime de dano qualificado? ...236 2.2.4. Extorsão ...238
2.2.4.1. Como diferenciar a tentativa de extorsão de sua
forma consumada? ...238 2.3. Dos Crimes contra a Fé Pública ...241
2.3.1. Como diferenciar a falsidade material, a falsidade ideológica e a falsa identidade? ...241 2.3.2. A mentira do réu acerca de seus dados de qualificação é crime?
Tal infração penal será sempre capitulada como crime
contra a fé pública? ...244 2.4. Dos Crimes contra a Administração Pública...247
2.4.1. A solicitação de entrada em espetáculo ou em cinema por
meio de “carteirada” pode configurar alguma prática ilícita? ...247 Capítulo 3 – Legislação Penal Especial ...250 3.1. Decreto-Lei nº 3.688/1941 – Lei das Contravenções Penais ...250
3.1.1. Pessoa que for surpreendida portando uma faca pode ser
presa em flagrante pela prática de alguma infração penal? ...250 3.2. Lei no 4.737/1965 – Código Eleitoral – Crimes Eleitorais ...252
3.2.1. Qual o fundamento jurídico para que a Polícia Civil atue supletivamente à época de eleições? Tal atribuição
investigatória não caberia à Polícia Federal? ...252 3.2.2. O que é a imunidade prisional de eleitores e quais são
suas exceções mais relevantes? ...253 3.2.3. O indivíduo que for agraciado com a substituição da pena
(art.44 do Código Penal), sursis da pena, sursis processual ou transação penal poderá ser preso cautelarmente no
período previsto no art.236 da Lei no 4.737/65? ...256
3.3. Lei no 4.898/1965 – Lei de Abuso de Autoridade ...259
3.3.1. No caso de crime de abuso de autoridade, faz-se necessária a colheita de representação da vítima para que se promova a
investigação do fato? ...259 3.3.2. O crime de abuso de autoridade absorve os demais crimes
3.4. Lei no 9.503/1997 – Código de Trânsito Brasileiro – Crimes de Trânsito ... 265
3.4.1. O homicídio no trânsito praticado por quem tenha ingerido
bebida alcoólica será sempre doloso? ...265 3.4.2. É possível a instauração de inquérito policial no caso de
lesão corporal culposa ocorrida no trânsito? É necessário
colher a representação da vítima nesses casos? ...269 3.4.3. Quais são os métodos possíveis para a comprovação da
embriaguez ao volante pelo uso de substâncias
entorpecentes? ...271 3.4.4. Com o advento da Lei no 12.760/2012, como ficaram
disciplinados os meios probatórios acerca do crime de
embriaguez alcoólica ao volante? ...272 3.5. Lei no 9.613/1998 – Lei de Lavagem de Capitais ...276
3.5.1. O que diferencia o crime de lavagem de capitais da mera dissipação do dinheiro conseguido com a prática
criminosa anterior? Qual a utilidade prática dessa distinção? ...276 3.6. Lei no 10.826/2003 – Estatuto do Desarmamento ...280
3.6.1. No que se refere aos crimes de posse ou de porte de armas ou munições, é necessário, para o indiciamento do autor do fato, que tais instrumentos sejam aptos a lesar a integridade
física de outrem? ...280 3.6.2. O crime de disparo de arma de fogo absorve sempre o crime
de porte dessa mesma arma? ...283 3.7. Lei no 11.340/2006 – Violência Doméstica – Lei Maria da Penha ...284
3.7.1. Após o julgamento da ADI 4.424/DF, todos os crimes cometidos contra mulheres no contexto da Lei Maria da Penha
passaram a ser sujeitos à ação penal pública incondicionada? ...284 3.8. Lei no 11.343/2006 – Drogas Ilícitas ...288
3.8.1. Para que o policial prenda alguém, com base na Lei no 11.343/2006, é necessário encontrar drogas
com o referido suspeito? ...288 Parte III
Peças Prático-Profissionais
Capítulo 1 – Das Disposições Gerais ...295 1.1. Dicas iniciais para os concurseiros ...295 Capítulo 2 – Peças iniciais da investigação policial: O Auto de Prisão
em Flagrante e a Portaria ...298 2.1. Auto de prisão em flagrante ...298 2.1.1. Modelo de auto de prisão em flagrante em sentido estrito ...302
2.2. Portaria inicial ...303
2.2.1. Modelo de portaria inicial ...305
Capítulo 3 – Representação policial e relatório policial conclusivo ...306
3.1. Estrutura básica de uma representação policial ou de um relatório policial conclusivo ...306
3.2. Relatório policial final ...309
3.2.1. Modelo de relatório policial sem indiciamento (excludente de ilicitude) ...311
3.2.2. Modelo de relatório policial com indiciamento ...313
3.3. Aspectos gerais da representação policial ...314
3.3.1. Modelo de representação (prisão preventiva autônoma) ...317
3.3.2. Da representação policial pela decretação de medidas cautelares probatórias. ...319
3.3.2.1. Modelo de representação pela decretação de busca e apreensão domiciliar (com adesividade) ... 320
3.3.2.2. Modelo de representação pela decretação de quebra de sigilo de dados bancários ... 324
3.3.2.3. Modelo de representação para o compartilhamento de resultado de interceptação telefônica ... 327
3.3.3. Da representação policial pela decretação de medidas cautelares assecuratórias ...328
3.3.3.1. Modelo de representação pela decretação da medida assecuratória de sequestro ... 330
3.3.4. Da representação policial pela decretação de medidas cautelares pessoais ...333
3.3.4.1. Das regras gerais da representação por medidas cautelares diversas da prisão ... 334
3.3.4.1.1. Modelo de representação pela decretação de medidas cautelares diversas da prisão... 336
3.3.4.1.2. Da representação pela decretação de medidas cautelares diversas da prisão com base no poder geral de cautela. ... 337
3.3.4.1.2.1. Modelo de representação pela decretação de medidas cautelares diversas da prisão ou, alternativamente, pela decretação da prisão preventiva agravadora ... 338
3.3.4.1.3. Da representação por conversão da prisão em flagrante em medidas cautelares diversas da prisão ... 340
3.3.4.1.3.1. Modelo de representação pela conversão da prisão em flagrante em medidas cautelares diversas da prisão ... 342
3.3.4.2. Das regras gerais acerca da representação por prisão preventiva ...343
3.3.4.2.1. Da prisão preventiva autônoma ... 347 3.3.4.2.2. Da prisão preventiva convertiva ... 348
3.3.4.2.2.1. Modelo de representação pela conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva ... 349 3.3.4.2.3. Da prisão preventiva agravadora ... 351
3.3.4.2.3.1. Modelo de representação pela decretação da prisão preventiva agravadora... 351 3.3.4.2.4. Da prisão preventiva recidiva ... 353
3.3.4.2.4.1. Modelo de representação pela decretação da prisão preventiva recidiva ... 354 3.3.4.2.5. Da prisão preventiva assecuratória ... 355
3.3.4.2.5.1. Modelo de representação pela decretação de prisão preventiva assecuratória ... 356 3.3.4.2.6. Da prisão preventiva identificadora ... 357
3.3.4.2.6.1. Modelo de representação pela decretação de prisão preventiva identificadora ... 359 3.3.4.3. Da prisão temporária ...362
3.3.4.3.1. Modelo de representação pela decretação de
prisão temporária ... 368 Capítulo 4 – Dos Despachos ...370 4.1. Regras gerais sobre os despachos ...370 4.2. Despacho de conversão de Termo Circunstanciado de Ocorrência em
Auto de Prisão em Flagrante. ...371 4.2.1. Modelo de despacho de conversão de Termo Circunstanciado
de Ocorrência em Auto de Prisão em Flagrante ...372 4.3. Despacho de arbitramento de fiança. ...373 4.3.1. Modelo de despacho de arbitramento de fiança ...375 4.4. Despacho de negação de fiança com base na presença dos requisitos
da prisão preventiva ...377 4.4.1. Modelo de despacho de negação de fiança com base na
presença dos requisitos da prisão preventiva ...378 4.5. Despacho de negativa de autuação em flagrante em face da
apresentação espontânea & Despacho justificando a autuação em
flagrante, mesmo com a apresentação espontânea do autor do fato ...379 4.5.1. Modelo de despacho de negativa de autuação em flagrante
em face da apresentação espontânea ...380 4.5.2. Modelo de despacho justificando a autuação em flagrante
mesmo com a apresentação espontânea do suspeito ...382 4.6. Despacho de negativa de autuação em flagrante em face da
atipicidade material da conduta ...384 4.6.1. Modelo de despacho de negativa de autuação em flagrante
4.7. Despacho de negativa de autuação em flagrante em face da falta de
condição de procedibilidade (representação ou requerimento)...388
4.7.1. Modelo de despacho de negativa de autuação em flagrante em face da falta de condição de procedibilidade (representação ou requerimento) ...389
4.8. Despacho de negativa de autuação em flagrante em face do amparo por causa excludente de ilicitude. ...391
4.8.1. Modelo de despacho de negativa de autuação em flagrante delito em face do amparo por causa excludente de ilicitude ...393
Capítulo 5 – Dos Termos e dos Autos ...395
5.1. Aspectos gerais sobre os Termos e os Autos ...395
5.2. Modelos de termos ...396
5.2.1. Modelo de termo de depoimento envelopado...396
5.2.2. Modelo de termo de colaboração premiada – Organização Criminosa...398
5.3. Modelos de Autos ...405
5.3.1. Modelo de auto de busca domiciliar consentida ...405
Capítulo 6 – Comunicações externas - Ofícios ...407
6.1. Aspectos gerais sobre os ofícios policiais ...407
6.2. Modelo de ofício de requisição de informações de paciente ao hospital ...408
6.3. Modelo de ofício de pedido de revogação de prazo restante de Prisão Temporária ...409
6.4. Modelo de ofício encaminhando suspeito para identificação criminal e determinando expedição de laudo de identificação ...411
6.5. Modelo de ofício comunicando prisão por mandado judicial com pedido de recambiamento do preso ...412
Capítulo 7 – Mandado de Condução Coercitiva ...413
7.1. Aspectos gerais acerca do mandado policial de condução coercitiva ...413
7.2. Modelo de mandado de condução coercitiva policial ...414
