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A N N G V j . RI'J DE JANEIRO, 31 DE OUTUBRO DE Í936 |

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(1)

e d o r a l

w i L o G o . i a . d o

D . F E D E R A L

E S T A D O S U N I D O S D O B R A S I L (Deereto a. «I.OTô. do 24 da fevereiro de 1838)

A N N G V j . RI'J DE JANEIRO, 31 DE OUTUBRO DE Í936 |

N . 1 2 8

v

T R I B U N A L S U P E R I O R D E J U S T I Ç A E L E I T O R A L

J U L G A M E N T O S

O S r . Ministro-Presidente designou o dia 4 de novembro, á s nove horas, para julgamento dos seguintes processos:

1. Recurso eleitoral n . 455 — (Relator, S r . Ministro P l i - ' bio Casado), sendo recorrente o Partido Progressista do Ceará

e recorrido o Tribunal Regional Eleitoral do Ceará. (Da pauta anterior.)

2 . Recurso eleitoral n . 467 — (Relator, S r . Ministro P l í - nio Casado),

6endo

recorrente o Partido Republicano Progres- sista e recorrido o Tribunal Regional Eleitoral do Geará., (Da

pauta anterior.) , , 3 . Recurso eleitoral n . 496 — (Relator, S r . Professor

Cândido de Oliveira Filho), sendo recorrentes Deocleoiano Nunes"da Silva e Maria Nunes da Silva e recorrido o Partido Social Republicano de Goyaz. (Da pauta anterior.)

4. Appellação criminal n . 49 — (Relator, S r ; Professor Cândido de Oliveira Filho), sendo appellantes o Procurador Regional.Eleiloral do Amazonas e appellados. Francisco Salyro Vieira Marinho e Francisco José Ribeiro. (Da pauta ante-' . r i o r ) . -

5. Recurso eleitoral n . 491 — (Relator, S r . Ministro Plínio Casado), sendo recorreute, Vital Ptmentel de Barros Bitten- court e recorrido o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia. (Da pauta anterior.)

- 6. Recurso eleitoral n . 499 — Pernambuco (Relator, S r . Desembargador Collares Moreira), sendo, recorrente Tbo- maz de, Aquino Cavalcante e recorrido Manoel Cavalcante dos Santos Araújo. (Da pauta anterior.)

7. Recurso eleitoral ri. 504 — Rio de Janeiro — (Relator,

•Sr. Ministro Laudo' de Camargo), sendo recorrente'Ernesto de jLima Ribeiro e recorrido João J u ü o de Mello.„(Da pauta an- t e r i o r . ) ' ' ' , . , , -j

8. Recurso.eleitoral n . 506 — Districto Federal — ( R e l a - tor, S r . .Desembargador Ovidio Romeiro, sendo recorrente, Mario Ferrari Valle e recorrido o Tribuna! Regional do Dis-

tricto Federal. (Da pauta anterior.) , • • 9. Recurso eleitoral n . 512 — (Relator, S r . Desembar-

;

-gador Ovidio, Romeiro), sendo recorrente o Procurador. Re- gional Eleitoral de, Matto Grosso e recorrido Pedro Antônio Bazani. (Da pautarior.)

10. Processo n . 1.891 =~ (Relator, S r . Desembargador Ovidio Romero) — Redacção final do Regimento Interno do Tribunal,Superior. ' ' .

Secretaria do Tribunal Superior de Justiça Eleitoral,: em 30 de outubo de 1936. — Agripino Veado, JMrector da Secre- taria..

Julgamento da 112

a

eessão ordinária realizada em 28 -de outubro de 1936, eob a presidência do S r . Ministro Hermene- gildo de Barros, resolveu:

1° regeitar os embargos de declaração apresentados ao aeoordão do recurso eleitoral n . 437 — Minas Geraes — (Re- lator, S r . Desembargador Collares Moreira), sendo embargante o Partido Progressista e

;

embargado o Partido Paraguassú A u - tônomo, unanimemente. (No julgamento destes embargos, usaram da palavra os Srs. D r . Nestor Massena, como advogado do embargante, o Alaciel Prado, advogado do embargado e o:

S r . D r . Prrcurador Geral;

2") responder a consulta do Presidente do Tribunal R e -

? ional do Pará (processo n . 2.035, sendo Relator, o S r . P r o - essor Cândido de Oliveira Filho) declarando, sob a fôrma,de instrucção, que o recurso da decisão do Tribunal Regional que:

annullou totalmente a eleição realizada no município de Con- ceição do Araguaya e marcou novas eleições, não tem effeito suspensivo, sendo que o S r . Professor João Cabral, votava para que o Tribunal Regional, proferisse decisão a respeito;

3

o

) tomar conhecimento do recurso eleitoral n , 508 —••

Minas Geraea — (Relator, S r . Professor Cândido de Oliveira . F i l h o ) , sendo recorrente o Partido Republicano Mineiro e r e - corrido o Partido Progressista, e dar-lhe provimento para cassar o effeito suspensivo attribuido ao mesmo, unanime- mente. (Após o relatório, falou o D r . Daniel de Carvalho, era.

nome do Partido recorrente;

4

o

) responder a communicacão do Presidente do Tribunal

•Regional do Amazonas (processo n . 2.034, 6endo Relator o S r . Professor João Cabral), declarando que a competência para a nomeação do auxiliar interino é o Presidente do Tribunal Re- gional, e quanto as providencias pedidas o Tribunal Superior • as dirigirá ao Ministro da Justiça para que este providencie como entender, unanimemente.

Secretaria do Tribunal Superior de Justiça Eleitoral, em 30 de outubo de 1936. — Agripino Veado, Director da Sccrè-.

taria. * -

Secretaria do Tribunal Superior de Justiça Eleitora!

- E X P E D I E N T E DOS DIAS 28 E 29 DE, OUTUBRO D E 1936

PRIMEIRA S E O Ç Â »

s ; Papeis protocollados:

N . 2.638 — Officio n . 7 2 i , do Tribunal Regional $ T

Goyaz. , N . 2.639,— Tribunal Regional de Goyaz — Recurso setav

numero Recorrente,. João Emygdio Carneiro.

;

N . 2.640 — Tribunal Regional do Rio Grande do Sul Carta testemunhavel *~ Testemunhante, D r . Oswaldo* Ver- gara. , ,

N . 2.641 — Tribunal Regional de Minas Geraes • — 'Re- curso a . 927 — Recorrente. D r . José André de Almeida.

N . 2.642 — Tribunal Regional de Minas Geraes — » Recurso 8 . 616 — Recorrente, José Vargas da S i l v a . ,

C o n f e r e c o m o O r i g i n a l

(2)

8S84 Sabbado 3 í B O L K I I M . K L B I T O U A L Outubro de 1936 N-, á . 6 4 $ ~ Offióio n . 6.6S7, do Tribunal Regional dó §Átí>

Pâttiov • ' 2,644 —= Oífíoio n . 1*557, do Tribunal Regional db>

Dístritíio. F6derah Ní.;-21.645 gania'.

gòas.

•I gôas.

N . 2.646 N . 2.647 N."2.648

- ©ífició a . 686, do Tribunal Regional.da Offieió n . 551, do Tribuna! Regional de A l a - Offieio n . 553, do Tribunal Regional de A l a - Oííicio n . 552, do Tribunal Regidna! de A l a - ' N . 2.649 — Officio n . ' 4 2 3 - D , do Tribunal Regional do Éálâdó dd Rio de Janeiro. •'.

' N . .2.750 — Petição de Nestor Mãsáena'/

Correspondência expedida: *'

T@íegt'atomaá do.. S r . .Mintetro-Presidente:

' If. 260 Ao S r . Presidente do Tribunal Regional de Per- üâtíiMeá ^ • C o m m ü E i e a n d o 8 resultado dd julgamento do re- ttífiã' ú, 480." " " . * ,

, Ü\ • Ao Si*, Presidente, dó Tribunal Segioàal de Miitâáí Gêíaée —* Gomaiunicando o resultado do julgamento do réouree» n ; 5d8>

Óífício^dò S r . Direotor:'

mí'-i Âó S r D í r ó c t ó r d ó G^biaeíe' d » á » , Uiatítto da Jteititfã: Édcâíâíiâlíafidd ó telógramtóa dó Presidente dd -írf- MMÍ éè Saata Gàtftar isa* solicitando étísiiésísãó dó estado d é ftaètié $á*& reál&açáè; de eleições touüiõipaee.

Autóè distPiSüláóáí

Próéessó' ü* %M$ r r $ase© d* —; M a f á á t ó ò ' - i * RóquéiS*

tiieótõ d© Adólpbó Éugfeãib Soares iíimò, 1* supplénté dé Depa-

!;tdó fédéráí íteló Maranhão — Relator, S r . Miniátíó Laudo . Oantafj». . • • ..

Áüíô* ÓOTMÍtíSdéí \ ••

. .U Ministro taudo GaaJârffót

Áppeliâéâó ôrimiilál a> W — Classe 5

a

PiassB^ A n * •

;,y.r,aotév ABdÓâ Póítéíía Kiíüés é appóltadó Gióvi* Pórtellâ

\:y.k)ê<j. • - . . . . ' ' ' - • . . . . • "

pmm& » . e i á s s * e* — Mài^aaiôr — ümêtu.

:.,cii£õ dé Aüólí&ò' ffiügéttíó éóâíéâ j m i t ó . A o S r . Desembarcados? Góílâtiéâ Môrói?*:

' Séétíêió.ttl' S í í *~ Glaófó 3> - » . G ó y á i - » Ré^óWónês». V*=»

uánó':fierqüd é reèôrrídó o Tribunal RégiónâL .

Rèôuréò n , 517 Classe 3* Recorrente, Urbano Berquò é recorrido o T r i B u M t RégiótíaL -

, SÓÔGÍSÓ. tt. 5 0 0 O l â s ê ê 3». —? C e a r á f t é t í d W ô f i f e » Aa»

íónló Pinheiro Gonçalves e rêóôrrido o Tribunal Regional.

Ao S r . Professor João Cabral:

. Itecurso de mandado de,segurança n . 30 Miüaa Ôeraes

«*» RóCórfénEô,

:

Afnáldó- Gonzaga ó recorrido, 'Álvaro Nasci-

mento.

x

Pídéèssó n . 2.022 — efaééè 6» — Maító ÔPôáso Coa- éulta do Presidente' dd Tribunal Regional. '

f * A ò / $ ç . jWQféaaôí Cândido de Oliveira Filfioí .: , t Processo n . 2.Ô41 — Classe 6* — Districto Federai- -3»

^ e p r e i é n t á ç ã ó d ó S r . D r . Pròcorador Ôeral da Juatíiçá-. Elói-

• Atítç.à5-èóüi vista.•.aa-.Sr. D r * ' Pvéóttrsáóir' &m$i ' CRecurso n, S40 ~» eíssiló ' 3 * — Góyatf-^, Rscórríenfei H«ímógene8 Ferreira Coelho"e recorrid& o Tribunal Regional,

Autos remèttidos 4 Có^te Suprema:

Processo

1

ti. 2.Ó32- ~ i rolasse 6* — Districto - F é d W —.

Represérüação em que o S r . D r . Procurador Geral levãntó .liai coníliclo der jurisdicçâo, - ' '"

Autos devolvidos ^ S e c r e t á r i a : -.:

Pelo Sr. Desembargador Collares Moreira? . " ' : v Recurso n . 487 — classe 3* —-'Minas "Geraes — Reoor=

rente, Partido Paraguassu. Autononio e recorrido o Partido Progressista. '. :

Processo l i . 2.026 — classe 6= — Districto Federal' — Consulta; do D r . José A n y s i o d e Aguiar Campello.

• Prdéésáó ú: 2.Õ2,§ — classe 6* — Pará — Consulta: do D r . Xavier Carvalho, juiz substituto federal do P a r á .

P e t o . S r . Desembargador Ovidio Romeiro:

Recurso n. 488..— classe 3" — Piauhy — Recorrente, A n - tônio Dantas.Veilosó' é recórVidb Jáyme Martins Jfógüeka»

Recurs"o n . 4§4 -^-'classe 3* Pernambuco — R e o o r r ó n - te, Pedro Malta'Albuquerque Maranhão e recorrido-o T r i b u -

nal Regional.

;

. "

Recurso n . 506 — classe 3

S

— Districto Fed6ral — Re- corrente, Mario Ferreira Vàlle e recorrido o Tribunal Re-

gional. . ; • .

;

Recurso n . 5Í2 — classe 3* — Matto Grosso — Recor- rente, Procurador Regional Eleitoral de Matto Grosso' e r è - sorrido Pédró BaíaaiV .

. Processo n . 1.838 — classe 6' — São Paulo ^ C a n c e l a ttléMô dté íiisàritíçÕés de éíeiíOfes. : .. . •

Pelô St. professor Cândido de Oíiveiía -FiíSo': e Recurso n . . 495 — classe 3*. — Minas Géraes ReCor»

f e n t è Párfidô Prógressístáf dé ItaBirat é récorfidó

1

ô Partido fteóüKlicãrio.

' Pfòcéssò ú. á.Ô'3"5 — olásáe 3*

Presidente dó Tribunal Regional. P a r á —» Côasültá do Póíó 8P. f>r. PróóüTádor tíêíâl: ^ ' ' Recurso ti. soT* claééô â» —* P a r á ^ fteóóiféfltó M o Âüsíusío' da Silva Costa e récíõrridó Lüig Dias d à Silvia.

Réétifsó n* 5Ô9 —• classe 3* *«• Minaê Geíáès fté|ór- tttátè ôl#tfípl& FraüfeliQ de Castro » íéóóWiáó a Paftidó P í é -

gHéêêtáà í.futoióipai d é Rió Páraáaí>yÊá. ; '"

Recurso n . 51Ó — ciàáse 3* — Pernambuco RêÚÔr- róntó Abdiiio Miíifió Prazeres âoà Santos e recorridos Ma- noel ôônçátvèà' .Sòutõ Mayói' e ôuteós.

A|VÓéHáÇ"Sd cííttligaí ff.-&í •»=• éiásse g

s

r*» PiátíÈSf **=

Appeilânte Abdon Pórtellâ Nunes e a.Dp6llâds tílóVis Pôrtèí!»

Vólloêó-. - , . . . . tVGéêiiô &V 2.024 élàiêè 6* — MiSáà: Gêfaéâ ÜU*

íéçãó d è mandato dé- èéfiljtádos- elèílô^ p"èlò Partido Éòftüblí?

cânó Mineiro é

. Â6èMâ&6&. ^tBíiiíadôé "âá àécfêtàíiã•: '/ ' — ftécüráóà. 46Ô

1

A Í óiaSSê 3* —" Sâd Pâütô *w» ftéíâêóí,

Cândido de Oliveira M h o . . Réetiísó a.. íéê - » classe ã » P i a u b y ± * Rólàtór, Òvldlo

Rôiüéífô. ..."

iSéóiiísô n . '490—• classe^* ^ P e r a a i n i b á c ô - . - - ,R>latõjf, Ovidio Romeiro." '

lécdiísó n . — cíàssé â ~ Minas Geras» «•» ftelatôP déálgüàdô^ ptõtéssòti Cândido dó Oliveira F i l h o .

Processo a . 1.838 =- classe 6' Sãõ # a u l ò ftelátôf, Ovidio Romeiro. . . . ...

Píocóásó. a . - » classe 6' — Districto Fêderál-fs- Relator, Collares Moreira.

/

'Processo n i 2";027 '—

:

ela83& *»' i&p«nl^^'••'^;'IM^Íól^,

Ôvídio Róméirô.; -

1

' '

:

Processo n , ^ . © 9 - ^ c l a s s e ' 6 * P a r á M Belatò'c\deâ!»

gnado, Collares Moróifaí- . . '

C o n f e r e com o O r i g i n a l

(3)

Sabbado 31. ^BOLETIM •• ELEITORAL ;Outubro- de' 193.6'••',-jfóS.*-

•• SEGUNDA'

SBCçAo ' "" '.".' * " "' '•' "

-..

1

Documentos-arfchiyados- • -,:,; '-,....

Dbiè-officiosJns; '552

L

'e •^s^'do-•TrfbnVl9^'Breg1oo«^'Élj^ii•

tarai do Estado, de Alagoas, acompanhados' de

: ;

terceiras- viaa de-títulos,' eleitoraes;de; diversàs-zonas do Estado.

'Uno - ofíioio.'

%

n.'. .

r

6§9,• 'o> Tribunal',Regional ^leitqraí^dío' Estado- 'do. Espirito ySantó, junto' AS i.teròeiras yiaside;; títulos eleítoráes da l*'zòna dè' Viçtqria'. ,.',:.-

. . . . V ' : » . • •

ü m . o f f i c i o ' n . 685;! db Tribunal .'Regional;Eleitorai'dó E s - tado do' Espirito. "San-to.-acónípanbàdo • de. ^0O'-;6.egundaS ,yiae- dás relações de óbitos 'd,e', divjérsos'; municípios'-'ido-.'Estado.f

'Um.offieio,.n...'.4.23-rD,.do '.Tribunal. Regional Eleitoral

:

do Estado do-Riq de Janeiro,', junto' a c o p i a d a acta da.'4.2

0

' ses- são,, ordinária^..

, '.- - ' f" '. ; ? •• . / ' • - . . • ' . . - ' ? ' . ,

Um otfieio

;

n . ,423-D, do'Tribunal Regional- Eleítóralvdo Estado' dó Paraná, junto as terceiras - vias de titulo» ^eleita-, ràès da 6* zona deAnfonina. ; • • i r

; ;

.Um ofíicro'n. 250,'do T r i b u n a l ' R é g i o n á r E l è i t ó r a l í d o .Es- tado, do Rio Grande do Sul, acompanhado de 976 ' terceiras vias de.titulos eleitorae's

:

. : • • ; ' - '

:

»

;

:

:-' • . ' . ' ' , . " * ' . / ' .

• •Ufin-officio-n:. -3-S,-do Tribuàa-l-Regional-Eléftoral->d'ó Es- tado de"Minas Geraes, junto as.térçe-ira.s. vias..de' titúlos.'eleB-

íoraes. .

;

, ; ' - • •

: Quatro-o'fficios;:ns;.^:570",.6*..5-72,' 6.'.603'-e'6.6Ó7, dó T r i - bunal Regional Eleitoral do Estado de-São Paulo, pómmu.rit- ò a n o V a rectiíieação de .nomes-<?e vários eleitores .'daijüèíla região. ... . . : ' , . . . '

Um o f f i c i o n . 6.019, 'do

!

Tribunal*-.Regional .-Eleitoral do Estado de .São, Paulo, acompanhado-de. terceiras viás.- de- tí- tulos" eleítoráes. . , ' ' .' ' ".' ~ . ' - . ' • " • V

:

. - • .

• U m : officiõ . ti. 721,'.do. Tribunal -Regional , Elèitaral'-do_

Estado de Gòyáz, junto as 'segundas vias-'das relações' <fe òbi-- tos '-eferentes ao mez.de- setembro. - - ',

Recurso e l e i t o r a l n . 353 "Classe - 3 \ — Estado da

;

P<a;-a

•—-Relator, o.Sr. Ministro Plinio Casado.: , u •

' Recurso eleitoral n . 449 •.eiàsse''3?:.-—'Estado;do'i**;':;'

— 'Relator, .o Sr; Ministro Plinio Casado.; " "•.*. i%

s

rl- ... • Recurso,eleitoral n . 468 —,Classe;3;:w' EstàdoJíde

; ,

;E.é1^;

nambucó' — Relator, o;Sr. Ministro»Laudo- Gainargp":": V- >

' "

;

RecursOieleitoral n . ' 469•.— Classe . 3V—;Estadõ^de*-

;

M;i:'-!

nas', Geraes ^-.Relator,

1

o S r .

1

Desembargador^' Cóliarés^Mq-:

reira. '• • •'. •••'••-•• _ • • . •• : '••

•:•']:

V ? . - M / ' y

E D I T A L

; O bacharel

1

Agripino;Veado,'-director-da---Seóreta

r

ria

,

s Tribunal Superior de Justiça E l e i t o r a l :

:

' • • !•

- V_Faz-.,saber .aos que o: presente: eái&liViçejDa,;,Q^e,';.na;jó>?h meíra secçãó.desta Secretaria, será,-: terça-feira,'áída 'nóyerii- bro, ás 15 horas, aberta-vista pelo .prazo <legal:paraíosfintç- ressados falarem sobre òs. seguintes'recursos

r

ele"itoráés;:

:

j;i com. parecer

;

da Procuradoria G.eral -da J u s t í ç a ; E l e i t ó r ã í : •'.-•

i _ Recurso Eleitoral,n. 507 —..Classe'3*:'.-~'Recorrefite.

João Augustoda* Silva'Costa — Recorrido. -Luiz ''Píaè"dà;-Si'i- va'• (eleições.'münicipaes)' — Pará';;,' - '• ; ; * ; *

,f

-""

:

. 2 — Recurso Eleitoral.n.-509—Classe-3*- —-Recormile.

Olympio . Frániklin de Castro — .Recorrido,-'PairUdo'•'&ic&fqã~

-sista- Municipal do- Rio. Parahy (é.l0içô>a.-inunieipàes)/Í-..;M^

nas Geraes... ' '.' •' .> • l ';•'.'.-"": •'''.- 3 :—Recurso Eleitoral n. 510' —'Glasse '3* ~ ' Recorrente.

Abd.izio .M!iitão prazeres .dos Santos —...Recorridos;',Manoel Gonçalves Souto .M.ayo^.e, A.ustricljnjo^Bezéira. da'Silva (elei- ções municipaes) — Pernambuco. - '.'.'• .'. '•;;'-;,;.

. •• Secretaria• xh. Tribunai Superior de Justiça- Eleitoral, efti

•29 de 'outubro de" 1936. — Agripino-,-veado, Dírèctor. <ia" Se- cretária. ' , . . '. • . : . . • ' • ' ' . : v - - ' . f ''' '

PREPARADAS E*APLA . S E R E M • N U M E R A D A S . .

30,000

terceiras

vias,

de

titúíos' eleitora&i...'.:

'• , -NUMERAÇÃO, DE- TEBCEIRA.s" VIAS • '• "Cl,^: V ; , '

,30.000terceiras'vias de títulos. eleítoráes'. '\ '"'..*,.

:

.

v . ' . SOL ETj 3*1 ELE ITORAtT ' • :

' ' • " . ' ' : ' "l • •": ' '. • '• -, ' •/ .

F o i o r g a n i z a d o e publicado o n . 127, d o . B O L E T I M E L E I - T O R A L . • • ' ' - ' -•' ,.'-. ' iv

:

.

, •' JURISPRUDÊNCIA '•'•

• • • • 'REVISÃO DE PROVAS . . ' . : . . ' -

Foram revistas as provas-dos accórdãos dos-seguintes processos: . . ' \ , ",' ','. *" " ' '"' '

Recurso eleitoral-n. 254 — Classe 3

a

— Estado do-.-.pâráná

— Relator, o

r

Sr.-Ministro Plinio Casado.; .' ' .'.

Recurso eleitoral, n.;326: Classe"3 W.-Estado fdo:' P a r á Relator, o Sr, Ministro. PUnio Casado. , . . . . .'..,; ..;

Recurso-eleitoral;n. .353 ^ . C l a s s e . 3*;^..Estado; Jdo:Pará

— Relator,- o S r . Ministro, Plinio. Casado,

:

.

•/Recurso eleitoral n . 449-—:.Classe 3* — Estado-do; Pará

— Relator, o S r . Ministro Plinio-Casado.., - . ; : ! . : Recurs.0 eleitoral n . 468 —: Glàsse. 3*'-*- Estade-iie. Per- nambuco -r;;Relator, o, S r . &fiáistrp .Laudo.de

x

'Ç.ámar

:

gp..-.<-V

Recurso .eleitoral."n; 469 —; Classe 'S* w>Bst%do deiMinas Geraes ,— Relator,, p. Sr. desembargador Collares .Moreira.'-

;

. ' A ç c ó R D Ã o s p u B W C A D o a ; . %

F o r a m

5

asándados publicar- os accórdãos

A

-dos " seguintes processos-::•• . • ' -.'•» • - ' - - - . • •

:

, *>;.: ;•

Recurso eleitoral:n. 254 — Classe -3*-•—Estado do^Paraná

— Relator,. o S r . Ministro Plínio 'Casado.; '

•, Saeursoi-eleitoral ,a.-'326- —^Classe 3*-.— Estado 'do , P a í á

•=-'Relator,;-o,. S r . .M.inistpo P l í m o Cagado., . . , , '

A C T A S - - • - • • ' V ^ J V . ' '

AÇTÁ DA,41,2* SESSÃp. ORDINÁRIA, R.BALIZADA. E M , 28''DB .OUTUBRO

'•"' .ps 'iy36,.

:

son.

A, PRESIDÊNCIA

Do sú-. r^misWa "-Hm^éH^

• GILDO- DE BARROS. - . ' ' '. '• • . • . ,. ..-' , - •• F' .• .-

•Aos vinte e.-ioi.tó dias-.do mezde o.utqbró,dô-.ânho''de mil novecentos e-trinta e seis, ás , nove horas', , ' n á , s a l a das.'ses- sões do Tribunal Superior de Justiça,Eleitoral, 'presentes os Juizes, .Srs> Ministros Plinio Casado ,.e Laudo de

J

, Camargo, Desembargiidores Collares Moreira- e Ovidio' Romeiro, prof fessores João Cabral e .Cândido de ..Oliyeíra Filhou presente ainda o Procurador Geral, D r . José Maria. ' Máó-D.òvveír/íà Costa, pelo presidente- Sn. 'Ministro 'He.ímengildó -de;Uarrps, foj declarada aberta a sessão.' È'. lida e;approv.ada'.a acta "da sessão anterior. Tratando' dos'casos ..'que 'se áchavani em pauta para'-julgamento,- o Tribunal resolveu,': 1*)-"regeitár* os enibargos de declaração apresentados' aó' accórdãó do'recurso eleitora- n. 487 Minas Geraes . (relator,'; Sr-.~De.seròbariar dór-Coílares Moreira), send

0

'embarganteo'

:

-P'aitjdo«Pro^rôsr sistá e embargado o;' Partido íPáraguàsisú! -A/utonomòÍAuniàSi- memente. No julgamento destes embargos, .usáraqj-ída

r i

p'!Íft- vra osrSrsVi Dr'. -Nestor - Mássena, -.'comd ^ y o g a d ^ - ^ g ^ è n ^ b ^ gan.te, e D r . Alaciel Prado, advogado do, embargado^eio 'Sr.

D r . Procurador .Geral;. 2"), responder'-.á consulta' -dó-;pr.e"siir dente do, Tribunal Regional' do' Pàrá;(p.rõp'ésM'.q'.*3Í0S5'g'se,ií- dp -relator

t

o / S r . professor Cândido de- Oliveira;'Filh'o)|,í.y'cr clarandò, spp ,a fórnia de - instrucção, que o.recurso,'da^det "f r.r»

dp Tribunal Regional - que àhnu.íióu - totalmente a-;eíeição^Area- lizàda ii,p município de Conceição.do -Araguaya-''>e ^ a r c ó i j . j t ó - yas eleições; não tem effeito suspensim sendo

j

-flüe:; ó? fi:

;

,.:

professor João. Cabral. votava . para que o .Tribunal ''.fte^ioiiàl proferisse decisão ,a - respeito; 3°) tomar . oonneciínènló""dp repursó'eleitoral

-

n., 508 — Minas Geraes,— Relator, Sr'.

;

prc»-

"féssór Cândido-de Oliveira Filho,-sendo ..recorrente 'o 'Parlids Republicano Mineiro ,e/recorrido o Partido 'Progressista;.>

dar-lhe provimento para cassar o efféíto'sóspeiisjvo -WtK- buido ao:".mesmo,' .unanimemente.. A.pós 'o' relatório.-'f.iífaiv- o D r ; .'Danielde .Carvalho, ern n-óme- "dó. 'partido=--ré<:"-iri;*>.'^•>';

4*),;resp.enaer'.a..cp'mman'i.cae8o'dó'!Pr.es'idé Tnhu-íS-l -R;-- gionál do,-Amazonas (p?o.césão

:

-.n

;

. • â';Ò3.4,-s'endó^wíaí.i;ii;;%,.iS:-'.

.professor, Joã.õ' Cabral), declarando-,que.'á .cóinpe.te.hílá ' i^íJ-a

(4)

;

.858& Sàbbado 31 riOLETTM ELEITORAL Outubro de f93S a nomeação da- do auxilias interino ê do Presidente do> T r i -

bunal Regional, e quanto á s providencias pedidas ao Ministro da.Justiça» para que este providencie como entender, una- niraiêmeate. Considerando" o- adeaatado dai nora, Q, SEV Ml»

,íiistrc-Presidenfe. encerrou a sessão, convocando ao mesmo te topo outra para a dia SO do corrente, á s mesmas, horas.

Dc que, para constai,, lavrei a-, presente- Eu» Raul Pacheco da Medeiros, auxiliar da Secretária, a escrevi. E eu, Agripino Veado. Secretario do Tribunal, a subsorevo* «=> Rermenegit- do de Barros, Presidente'.

J U R I S P R U D Ê N C I A Estado da Paraná

Recurso Eleitoral n . 254—Classe 3* do art. 30 uo Hegi-

m p n t , » 'i n t e r n o »

Pião se conhece de recurso interposto) fora da prazo, legat.

Accordã»

Vistos* relatados © discutidos estes autos de recurso elei- toral n . .254 — Classe 3

a

— vindos do Estado de Paraná, en- tre, pá?tes como recorrente, Francisco Basséti Júnior, e, como

recorrido, "Eurípedes- Garcez do Nascimento» •*«. © Tribunal Superior à& J u s t i ç a Eleitoral, por unanimidade de votos, e na conformidade; db parecer dei' S r . D r . Procurador Geral —

decide-não tomar conhecimento do presente recurso>por ha- ver sido intárpcisto í ó r a d a prazo- legal.

Rio) •*» t i •** Fevereiro — 1936. Sermenegüdo de Bar'"

tvs-, Prestdeffite. Plinio> €asad&

%

Relator,

• I Estado da Pará

Recurso Eleitoral n . 326 — Classe 3* do art. 30 do Regi*

mento Interno.

• Nãq se conhece de recurso sobre eleições mü- nicipaes, quando não foi citada a jurisprudência do Tribunal Superior, inobservada, na espécie.

Aocardãc •• '

. Vistos, .relatados, e discutidos estes autos âe recurso- elei- , tocàl è „ 3M-.w

elasse

â*.— eleições münicipaes, eatre fartes, cocàa

t ó c ó c r e t o t e ,

-B*fc» Meirelíes UBOBÍ »» e» como recorridos, ÜetítcfcEítój tadriguss. de. Noronha e- Bajtttundo, Aguiar de Campos.' SuimaESes» m Juisjeis. d a TcifluRàl SaSertár *íe Jus- tiça Elôtfâráí acscdídasi» unanimemente» «So tomar conheci- timS» <J* préss-stie recurso» par n ã o ter sido. indicada-, nem siottóé iavacadav a Jurisprudência do TriSowal Superior que dJàbeótt d é 80? observada nela accárdão da Tribunal' Regional Eiaitdrar d d E&tadq. d!& P a r á , um annwílou as votações pro- cidiídâá 3ââ i * 2» e- 4* eecgaei do « n á ^ i a de Óbidos, üo

m e s a s » wbfo>

Bíé t « -»-. Jana.e —»Í836L S*msfiag,üda d& Barvú*.

Preaideat-*.. Mima Comia*, R e l a t a i

• •• g s t a d » P a r i • • • • ' • •

Re.oiiÇS$ e&ttftftl a» 333; Ciasse, 3* do art* 30 do Re^menio Interno.

v ~" Assçoçd**

. . - V j & l â k ^ r e í a Ê í d â g .

a discutidos, eátes> -auto* da têcmsa etei*

tora! a . 333 — Clàss»' íaroeíra, * - «Zéíçáif* f&tnté%A*$ —•» e s j que * feflOEteáfe a Caiãó, Abaeterisa P r d Gambaldii, sonda-r&>

eórrid« o-T^ibunal Késtonal do. Estado- d a Pará; — ds-, Juiaes dó TrüJunál.Sijpèrior ó > Justiça Eleitoral aeorisbn, uaaofiBttft- mentó-, n ã a t ò m w conbecimentoj do. preseató recurso, por- n ã o ter sidocitáda: a jurisprudènoia da Tribunal Superior, que dói*

xou de ser observada na. m a t é r i a sujeita. £Ark S3„ $ 5." da Constituifiâor Fècfócál.) O

Rio, 3'de julho de 1936. —, Eèrmenegilda de- Berros, Presidente. — Plinio Casado, Relator.

Estada do Espirito Santo

Recurso Eleitoral n. 44ft — Classe a» d» art» 30 dia Re- gimento' Interno).

Contra os actas dos Presidentes dou Tribunaee Regíonaes, cabe recurso- para a própria Tribunal e não para o Tribunal Superior f A a . » . Í7& do C. Eleitoral.

AcaordSo

Vistos» relatados © discutidos estes- autos, d é reeurso. elei- toral n . 449 — Classe 3% em que é recorrente o S r . Desem- bargador José Vicente de Sá, sendo recorrido o Tribunal Be*

gional Eleitoral do Estado do Eâpirito Santo, — os Juizes do Tribunal Superior de Justiça Eleitoral accordam» preliminar- mente, e consoante o parecer do S r . D r . Procurador Geral, não tomar conhecimento do recurso, por ter sido interposto com inobservância do estatuído no art. 178 da Código E l e i - toral.

E assim decidem, unanimemente.

Rio- — 19 —- Agosto — 1938. — Bérmenegildo de Barros, Presidente. — Plinio. Casado, Relator.

Estado de Pernambuco

A Mesa. Receptora &ó se dit bem eomtituidd com a presença das pessoas taxativamente enuwte~.

radas no~ art. l i i do Código Eleitoral,

— Annulla-se, pois; as eleições de prefeito- e Vereadores, por ter funecionado na Mesa; Recepto- ra, cama Secretario, um. irmão de um candidato t

Vereador (art. 160, «. 1, da Codiga Eleitoral).

Recurso eleitoral n . 468 — Classe 3* do art, 30 do Regimentc Interno '

Accordle i Vistos, relatados &' discutidos estes auto» de recurso e!ei~

toral n . 468, de Pernambuco, em que são recorrente Pedro Sérgio de Menezes e recorrido Cícero César Franklin da Silva.

Nas eleições niunicipaes do Município de São Joaquim», Pernambuco, houve o seguinte na 4* sacçao-s serviu.eooió Se- cretario Augusto Victorino de Oliveira, irmão do candidato, a Vereador — Pedro Victorino de Oliveira. Deu, isto logar â recurso, que o Tribunal Regional resolveu não prover, por en- tender que a Mesa. nos termos do art. l í i da lei n . -48, se entende constituída antes da nomeação dos Secretários, no- meação que só posteriormente se d â .

N i o procede o.argumento.

O legislador eleitoral dispoz o seguinte; "conatiiqit3o a Mâsa Receptora u m Presidente., u m Príajefra. 4 uta^Se^undo àuçplóntes, nomeados pólo Juiz Eíélitoral, trinta dias antes 44' eteiçáoi e dois Secretários nomeados pelo P r á ü d a n t * âa Mesa".

O que se infere' do texto ê quó as M'*sás

s

Eóíidp.tdras sd ãê eonsidóram. eonstituidaa- eom os- «íenaentea- pas- efle. 'enanme-- r a d ó s .

Pouco importa a fôrma da nameaçãq.: i$fig» IÍSÍO Suiz l i e i - ' tóffáj, outros, pelo Presidente da Mesa.

O que ó certo, & duvidas, não padece,, ê que* BMQSA Rece- ptora só se; dia- bem censtituida com a gresèiígi$.d,2tót paes^as

^xativamente- enaumeradas.

Ora, o mesmo legfârador due isto dispo.?, vem a esta^

bèlècer, também, pelo, art.. 160, n . i à& Código Eleitoral, ser nulla a votação feita perante âi Mesa Receptora, '•-onstituidã por modo difíerejata da prescripta pólo mesma Godiga.,

E foi o que, na espécie, se deu, porquanto serviu eoam se>

cretarió o irmão de um. candidato, contra o que nresciève ó art. f i 5 i § f*.

A b i está prescriptos o seguinte: "deverSé- w Séafóíàríos ser- eleitores da ^ona e, de preferencia, servetttoãríóa de> jus-

tiça, não podendo ser candidatos ou parente^ desíe», .3011*4»=

guineos oü aífins até o 2° g r á o civil,;

(5)

Sabbado 3i BOLETIM ELEITORAL Outubro de 1038 3387 Logo, se o preceito foi infringido e se a (•onsequencfa

da infracçâo á-as nullidade da votação» esta terá forçosamente de « e r decretada, a menos que sa deixa de appUcar a i a i .

Nem se diga que. a nullidade pêlo parentesco entre o Secretario e o candidato a Vereador, deixa de a t ü n g i r á eleiç3o dft Prefeito» pois aa eieteoes coasütuirarB um ed acto» presi- didas por uma s á mesa.

Ma! constituida*esta para a eleição de Vereadores, mal jpopsMüida se tornara p á r a a de Prefeito.,

Assim, acc&rdam em Tribunal Superior conhece? do* re- curso e dar-lhe provimento, para aanülíar a eleição comple- mentar realizada n a 4" feecção. da Município* de São Joaquim, Pernambuco» proeedendaj-se aa fôrma reclamada pelo Dr., P r a -

auradoí: Geral, no. final da seu parecer fia., d Secretária do Tribunal Superio? tíe Justiça Eleitoral em

14 de setembro de 1936. — Bermenegildo de Barros, Presi- dente. — kaudo. de Camargo, Relator.

l o l õ Gàttrah Vencido. E m mais este eaáo de annuíiação

«lia pleito escaimado de toda aílegação de fraude, sinto divergir dà maioria dó Tribunal. Não me parece jurídico enquadrai-*©

'Só sentido festricto da rt. i do art. 160 do Código Eleitoral, somo resolveu a dita maioria, dando ao qustíf reativa "consti- tuída",, era relação a Mesa Receptora» um significado que ahranüa a l a as. questões de suspeição, a impedimento dos, me- sarios, inclusive os secretários.. O. direito) .0 humano. .A> tei, v i v a . 0 phenomeno jurídico diífere. do physieo, do mecânico é aô -outro» que fcaers» apreciáveis, s ó pelos processos matbema- . tidos. PKónómeno social, muito mais coiapíexo do queaqueiies e do que os biológicos, physiologicos e meem©- pssfehoiegiees, disvss mt apreciado por meia de 'anaívsst eonvisüaveí a a afesino,

«Idade. a> maior tíiííiculdade das interpretação, ãm teis* áasat aua ap^íiçagãa, -

STà caso vertente, eia os resultados da- min&a aualysa:

Manna geral dos factos: Houve uma eleição municipal em SSa, Joaquim, Pernambuco» em 8 de outubro de 1935, aa. qual forásã' nlóiteantss, e obtiveram votos legendados:

Partido, Saciai Democrática..

, Pelo Progr&ssa da São Joaquim.^»

Votos impugnados e. a ã a apurados.*

Vota nuílo» também não a g u ç a d a . .

6 ?

4 Í3 í 8'4 Esto- nas 4* sáeçSo eleitoral,, que f o i decretada nulla. g é r

£Sçóineid,0rtCi3, e mandada renovar. . . .

Sam os, votos, da 4

1

secção» a legenda Falo Progresso dé .£3o> Joaduiai toéia pe.qu.6ua maioria. Indagsnqa-s.e pois queãi

i a r í a iasèsess» na annüüaçáQ» <J fótsaso responder que o* p*B~

êídá^-ícs á â so&ródita legenda.. '

É*3Ífea»sa a segunda vfltacjSa srósldída pelo, J u » JSIóitoral,

«Si W> éfcàj&cíÉ de. t'83;<$. (aqui tom çaSánjaaí» e ^ ^ t a r - í s a tão

Votos .Partido- Ste-çãal D e m o c r á t i c a . . .

peto Pso^essa cfe S^o- Joaquim.,.*

Dttpugnaáaa « n ã o apuados. .,.,....<.

E n í branca- . . .

.A ana-ípe, demonstra que tudo learrau a-oíEsalmeate $ qu«

m eiférçssSa verdadeira da vontade' da e l e í t e a d o d© São- Mm '$*&&' 4 essa mesma, coineidindq a. sefunda corü a primeira '•teotáçâó-

• PèdesiQSi ehegar á t á a &uppôr q u â o vato a saanóã â. te*

.Üttíii» Peto Pwgressa d ó São= Joaquiaj ieceh. 'èi⧠á ejeilsr ' ijaé falíeceu, e que deu votos dos que não foram a p w a â q s s a

primeira votação eram da legenda contraria, como se verificou g a segunda, '

, E ' também de notar que não bouve nesta protesto ou i m - pognação que não fossem attendidos pela Mesa e pela Junta Aperadora, excepto o «eguirite, que ê a objeclo deste recurso extraordinário e. ultimo dos vencidos, para annullai a vistoria dos seus adversários. Victoria pacifica, presidida pelo Juiz Eleitoral..

Da acta de encerramento consta que um fiscal da. legenda Pela Progresso de São Joaquim apresentara protesto contra a validade da votação por ter servido como secretario da Mesa -o eleitor Augusto Victorino de Oliveira que o protestante diz

irmão*aa candidato. Pedro Victorino de Oliveira, da legenda Partido Social Democrático. A Junta Apuradora. depois de larga discussão entre os interessados, julgou unanime/nente nâa bastante as provas do allegado impedimento, e fez a apu-

ração, acima, proclamand-j os eleitos. -]..

Pedro Sérgio de Menezes, candidato a Vereado" da legenda vencida recorreu do acto da Junta para o Tribunal Regional, éns cuja instância o fâcto e a direito allegado foram tafnbem : discutidos largamente. O recorrente juntou certidões, não do.

registro civil do nascimento do secretário Oliveira e do sup- posto seu irmão» mas de faetos (casamento, inventario, etc.}, de onde procura colbée prova índirecta do parentesco.

O candidato a Prefeito da legenda contraria, Fraaklin da Silva, rebato as allegações daquelle a junta documentos para provar o contrario e que a Junta Apuradora decidiu com jus- tiça. Não ó preciso, pára justificar este voto, descrever taes documentos. Basta referir que elles são em numero de dez, e que da^sua leitura e comparação com os. do recorrente não se conclue seguramente quem está com á verdade. Ha contra-,.

éiçSas. de nomes e datai, confessadas a t é p e b escrivão que passou algumas das certidões. E ninguém "deu testemunhas paras desfaaer eese embrulho» em face do aual tanto a Junta»

como b Tribunal Regional dóslararam que nã*o se pôde admittir- como provado o parentesco entre Pedro e Augusto de O l i - veira.

©áridos pairem, somo provado, só para argumentar, a re- corrido, e a Tribunal Regional demonstram que nullidade sub- stancial, dó pleno diraitoj absoluta, não existe, não decorre do art. iiSS, % í" do Godigo Eleitoral, como tem julgado o Trihuna!

Superior em easõs. análogos» de. funeciônamaato da meáarro fijaeàiosasió publico, deraissivá! ad mitum. (Pareôer rto. Boletim JÊimíãreí í í f , da 1933; pag. M&l, aoprov. nela ac. de SS

& âêáatSo» dj& mesina afines Boletim Bleitaral t i . 12», pag. 2647

rf

a» i%T, pag. a â t f t ainda da.mesmo, anuo). Os casas dé pareô»

tasca vieram, depois com, Q, Código, modificado. Maa o recorrido caia « j,ul$áá.ô,'d.è tO> da fevetâira dè 1936, no Boletim Eleitoral ae 5 de março do mesmo anrio, em que sa assenta que "a substi- tuição do Secretario da Mesa Receptora não constituo n u l l i - dade. Trata-se- de mero- a^usiliar que- não intervém nos traba- lhos sinSo, no que fõr preciso, para a lavraíurà das' setas.'".'

Da decisão, d e . ^ i & u u a l Regional confirmando a da Junta Apuradora» Pedro • Sergia de Menezes, candidato a vereador da legenda vencida iaternoa este, recurso extraordinária e o. meá- S»> 4 6ô4%aiid:o, cõn* .âquéíte» arg-umentos e a preliminar de n l ó éÜi èàbivél parqitei 3 jurisprudência invocada cama aã©*

•òjbs«rv9d"a'tteíe. Tribunal, a quS {Boletim Eleitoral ns. í%Z, W„ i29> «flSOi da. atuados, por Dom.. Vóíaseo 'Sireito EtoStamxk n . 4$ pag-. 601-, diasro respeito a nullidade ds se- eç8e3 presididas par candidatos. Presididas por irmão. e.

Cw-sbadói-di* êa-náidatos,'Ou: por íunecioaarios públicos .dsjnis~

slvóis ad nutwn, validadas* t&m sido muitas pslo Tribunal Saperiet.

O reoorrto> pôde % çorífínnaçSo do aeoordâa recorrido.

S$!os seus í u à d a m e ó t e s .

Aóçeítes-i* o voto. do- S r . Relator quanto ao. .coaítaeimènÍQ dos ífécursa. Sõtt sa-nípre, favorável a elle quando, se levantam • âqv/iciasi comei as_ qua fícãrh expostas.

Acceito-o também quanto ao considerar improcedente- ..o / argumento., de que a secretaria não seja parte cümrsoncnto d o ' cjue.' se ckam

r

a mesa. eleitoral. Razoável ms parece apenas o.

411*. só tem pôndeçado, quanto, ao. papel secundária dó tjtesaid Serventuário,,é q u à a t o áo nãó sêr nullidade substancial fim» •.

ccionãr tim saeretaria írniãó dé um candidato,, nomeado por ' autoridade compèíóQte^sgm reclamação, alguma antes do coa- -

stííuidà e operattte- a Mesa. e ainda quando n ã o se áltesca o

2

ajenór indièioç da i o l ó eu fraude, a é m siquer outras; isregu-r íâsMadiôs. íítenórós-.

8gi&bd&&$& o â mâíivoã do-, rcfâu vdjto- pél». eaníirniaçjk»

dó accordto recorrido, na sua conelusia.de julgar yalidã a

votação"

(6)

3588 Sabbado 31 - B O L E T I M E L E I T O R A L 1% não houve fraude, nem foi allegada;

2\ o resultado pacifico' da; votação confirma o da "ante- rior, de modo a podermos assegurar que, presidida por Juiz togado, com assistência de fiscaes de ambos os partidos, é:ella realmente ; a expressão da ; vontade do : eleitorado; daquella eecção; . . . ; •• . • • •• - < •

3

o

, o motivo de nullidade, que se apresenta, o parentesco de um secretario com um candidato a vereador; . .

:

a) n ã o foiallegado antes da, votação, como, podia e devia,

ser, pois eqüivale a uma suspeição; ' • ' • . . . ' . ! , ' . o), mesmo depois da votação, o allegado não é acompa-

nhado de prova irrefutável do parentesco, eontradizendosse os documentos tyarios apresentados por uma e outra, parte;

c) a duvida sobre o 'facto. extende-se. ao direito,/ dis- cutindo-se largamente numa e noutra instância si o c a s o ' é

ou não de nullidade absoluta;

5

'í°, realmente, o n. 1, do art. 160 do Código Eleitoral declara n u ü a a votação feita. perante Mesa' Receptora , "con- stituída" por modo differente do prescripto no mesmo Có- digo. Mas. o Tribunal Superior j à assentou o significado^le- gal, ' jurídico, da expressão: "Mesa constituída,.etc.".. .'A' nul- lidade só ó de pleno direito a t é ao ponto' da' constituição, oa Mesa'por modo differente do estabelecido na lei, isto é; sem um; dos requisitos extrinsecos de:

a) competência da autoridade nomeante;

b) prazo certo para a nomeação;

c) publicidade do acto; - , .

:

\

:

' , d) communicação dos nomes dos nomeados ao Tribunal Regional. ' • " • < • '

E todos esses requisitos foram preenchidos no caso em .debate, sem contestação alguma. \

5

o

, a questão de incompatibilidade ou .de suspeição dós componentes da Mesa, como as de fraude e coacção, fica -de- pendendo de confissão dos mesmos ou de provas; constituo nullidade relativa, que só será pronunciada si allegada em tempo, bastantememe provada, assim como o interesse • da parte.. Perfeitamente equiparada pode ser essa nullidade da suspeição de um escrivão de Mesa Eleitoral á de ura.

:

escrnião . da justiça commum. Ora, as suspeições judiciaes, quando não allegadas em tempo hábil, reputam-se consentidas, à u p - pridas,, mesmo s i provados os motivos da suspeição. Nó d i - reito eleitoral, esta a jurisprudência firmado. pelo; Tribunal Superior, desde ós primeiros ahnos do seu funccionamento, como demonstrarei adeante. , '

•6

o

, a nullidade como sancção para as eleições feitas; pe- rante Mesas não constituídas na forma da lei j á existia:no direito antigo, nos mesmissimos termos ao actual.

Dizia o art. 41 da lei n . 3.208, de 27 de dezembro-de 1916: "São nullas as

;

eleições quando realizadas perante mesas constituídas por modo diverso do prescripto e m ' l e i " .

Ora, pois bem, o maior commentador daquella-, lei, o conceituadíssimo Tito Fulgencio, ensinava, como continua; a ensinar hoje: "Não pode haver maior nullidade. Mas, as .'-Ir- regularidades devem, por si mesmas e ipso facto, acarretar sempre e quand même a annuíiação das eleições? Embora sejam formaes as disposições da lei, como as leis francèzas commetâdas,pelo Conselheiro C . Grellet, cumpre seguir• a-ju- risprudência do Conselho de Estado daquelle paiz. neste

;

par- ticular, como mais conforme aos princípios de direito elei- toral. A s . soluções variam conforme a seguinte distincção:

a) si houve'reclamação de algum mesarió ou candidato nó momento da constituição da mesa, tem logar sempre a nullidade da eleição; -

b) sinenhuma difficuldade ou reclamação houve, a i r r e - gulandade somente a c a r r e t a r á a nullidade da eleição, s i 'i n - fluiu; sobre a. sinceridade do escrutínio — Pas dé nulite sans gríeJT. E , particularmente, sobre o secretario da mesa, d i z :

""A 'irregularidade relativa ao secretario não é nullidade.

porque tem papel secundário na,mesa, de que não>ê membro propriamente",. (Carfeirinha, 2" ed.,•••pags.' 485-486).

1? Transportada, mantida no direito v i g e n t e s d i t a - n u l - lidade, aos• mesmissimos"tensos (art. 160, n . 1, do Godiga iEísiíeral),, assentou © Tribunal Superior,. pela vos - do ^emi=

O u t u b r o de 1936 neriteíMinistro. E d u a í d ó

:

E s p l n ó l a o^seguinte: - (A transcripção

è' longa,. mas ^edificante):':

;

.

i ;

,

- "Como, porque,modo,..devem. ser. constituídas "as mesas receptoras; d e a c c o r d o c o m í O> C o d i g o ? r . ( E cita-as .disposições Iegaes),:,..,.... "Eis o, modo,, em, accppcã.o.restricta,,porque»se f o r m a , , o u j s ó . ^ ' ' ' _

: 1

'"'.,,'; ,

'

:

--"Mas-o Tribunàl^Rfigiónal,-segundo.o Código,.ou:o. juiz, segundo,asJnstrucções,; deye».fazer as. nom.ea.ções.:,ob.edece.nda aps.requisitos -'deí-càpacidade. 'fixados, na-,lei..

*• • " " • ' ' ' - ' ' ,j .. —j - - . ' ' « • . • , .

"A;,mesa,constituída, por., nomeação,;do. juiz- competente;

o. qqàl,-todavia, não attendeu ás. -.próbibições presçriptas,

t

pode.

dizer-se ^pnstituiãV/dó^mqãrp.' differente tíb' prescripto ;na le.il?

! :

.' ,"Em aceepçáo ampla,- cabe a . resposta .affirmativa, por isso', que

-

a''mesa, na verdade,! não-ficoui formada/ou':constir tuidá pelo. modo estabelecido JIO Código,, desde .quando,, entre os, membros: que,., a .constituem, está uni que, prohibição .da lei,. •'uão,'.ppdepia^ 'constituição.

"Cumpre indagar «eva nullidade .textual, referente :ao

«lodpjdè,constituição' da .mesa,, temem.vista o modo, em sen- tido;-restricto, limitahdorse á verificação dós fàctos'concer- nentes á" nójrieaçáo "em sèü aspecto activó; ou se compre- hen.de,;também ,oé .requisitos" dos nomeados,-a nomeação, dó- .ponto! de. vista;.passivó.. . ' . [ • ' . ' " ' '. ;

• "Depois de muito reflectir - sobre a matéria, tendo em vista" algumas ponderações do -illustre collega D r . . Miranda

•Valverdé,

:

'própéndo''pafa'a -primeira solução. '

, ,'VE', de, interesse superior, que. prevaleçam as eleições quando, isentas de fraude,ou não incidam em nullidade clara- mente expressa-em-lei,'."'

"Se> a nullidade textual é. susceptível de ..uma . interpre

T

tação-que abranja.um;, caso .certo, e de outra, interpretação que a torna comprehensiva de casos outros, deve se admittir aqtiella,- sempre. que ó elemento lógico demonstre que o mo- tivo ou'fundamento da'nullidade não é t ã o expressivo nestes últimos casos,'como

5

o é n a q u e l l e . *

:' " A bonstituição "da mesa por nomeação de quem n ã o ' t e - . nha competência para'fazél-á, e manifestamente nulla, como é igualmente a investidora de um juiz nomeado por quem ,não^eravcompetènté pára'nomeal-o^ A nullidade é absoluta, ditada 'pela própria essência' d a ' organização juridico-social, pois;'o'poder dé nomear para. f Uricção

J

é fundamental, nos re- gimés:.feonstitúciónáés. A nomeação '6 nulla; nullos são os

ac tos .praticados. '•

. .-'"Quando,,porém, a nomeação proceda da autoridade com- petentee :sè'-mostrè.perfeita' em.seu aspecto formal, recaindo sobrei pessoa-;que;"hão -reuna os requisitos da lei, não preva- l e c e i tal-nomeação; mas. os. ao tos. do: nomeado, no exercício da ,funcção,ísé. reputam, validos, pela apparencia. de legalidade e capacidade, que'resulta do facto de tel-o sido por quem era, competente p á r a ' nomeal-o. Resguárda-se, proteje-se, d e s f à r t è a

1

b ô a ' f é dos .'interessados,-que não tinham razão de conhecer o erro derqüem fez a nomeação. ' ' •

; *

r

' , " S e l o - j u i z , eleitoral, consciente ou não, nomeou presi- dente Óa mesa [eleitoral .uni funccionario publico demissivel aid!,nufàm,-praticou dm. acto contrario á lei, que se podia desfazer-'em tèin.pó, arites" de realizadas as eleições.. .

•'.'"Acontece que' a ' votação se effectuou perante a mesa assim constituída; os, eleitores, e.m grande numero, numa proporção de 80 ou 90 %, concorreram' com os seus suffra- giós,. acreditando na regularidade da mesa nomeada pelo juiz competente; bávórá motivo, superior que imponha se anulle, por

:

effeito-unico"do erro dó juiz,-toda a eleição?

;

"Acçresçe- que- a divergência de interpretações . que 09 juizjàs. e, os próprios .Tribuiiaés Regionaes attribuiram aos . textos referentes ás prbhibições,, principalmente quanto á i n -

teligencia 'harmônica''-e conciliatória, do.-dispositivo'• sobre.•iaa ,preferencias^e. do sobre; as capacidaes- (constantes do mesmo artigo), tornava*duvidoso e,incerto, no-espirito dos próprios nonieantes,;o-critério-da .capacidade requerida para ser pre- sidente- ou. supplenteí da .mesa receptora. E ' quanto basta .para excluirra^fraude^da/nomeação que,- só por s i ,

:

c o r r ô m »

«periaXo^aeto^e aéus^e^féitbs^^Dève,.^») '.casos-:como o do re-

curso,; .prevalecer, a eleição,, aao

1

'pelos motivos aduzidos-'peloj

Tribunal vRègfonàl, / m á s vpèlas»considerações - que acabam- de

'•eerregô>08tas

,>

i> * (Boletim Eleitoral-ni - H 8 ,

:

de''1933, oaginij

(7)

S é b b a d o S I

•me=3s.j.i

1,11,1 J,P -JFHWH!

Esta lição

1

d è egrégio mestre" p

,

ãrééê..talíi3df-.gará soju-»

cioèar ô' caso vertente. E,. sm apoio dá mesma, pódeme® ç >

t a r . à d© outro grande fundados' da jurisprudência eleitoral xlésfes: Mm pias® ák Jégsstó^dv E-*. * # Miâlítré' C o a l h o ' M d ü r i d í . _ •. ", .. íl

"Deve sés* confirmada a decisão dè Tribunal « 4tíd, mas pW õútroS motivos*- qué nâd os» ^ p ó s t ó s . tío SCdrdâo .respew ctivo. (Vede que até tifêtàr.ó- cásó' é análogo sé' qú© eiantf- MàrBdSs}. Ebtendètí •& Tribunal d quá q u è magistrados, em- bora déniiásivéfá àd mttim, podem wéí nomeados ürésídentes o supplentes de Mesas Receptoras. (0 nosso

caso e de,secre-

tario. Melhor),. Esfe Tribunal Sup^eridr j á tem decidido em cutrós recursos contra o reconhecimento de candidatos (jul- gamento sobre às eleições nó" Amazonas, por!, exemplo). que é illegal a nomeação dê funceióriârids denüssiveis ad nutum.

p á r a presidente e süõplente^da» Mesas Retóépíòras; más qiíô, rsâe obstante à jlíégáiwád© de taés ndmeações, ós àétós pra- ticados por tàes mèéâriõs; cuja nomeação térrii tôdâs» âs nppa- rendas de legalidade, 'Jeitàv cém& foi, peta autoridade com- petente, na forma extrtnseca estabelecida pela lei* não são nüm$

:

:(Boletirti.ÈÍeitòráÍ h

r

i á V d e *&33y pág.,

Renato ..Tavares, qtíé tanto, brilho emprestou ao ea«$o\4e , Procurador Gera! nesta mesmo Tribunal Superior,, confir-

a i s *

1

sl ééeètô. djüe d j U i * èléítâsai Maneou para

".: KiémBfê, da Meãá, Kecegtórâ uni ítíncetioSãrfó publico

•i .i áéiiiissivéi aá ntiium è assím.prâtiéoli; tffô.áoto': con- trario

1

& Mi, esSó.aciò

-

ESÓ' pode,isstéf éiôvâ& coriseqúen- , ©lá a -ôulf idade dá* Votação

1

p>dcédida .rê*gíBÍa?âénte pe-

ráatè- a mestóà s i é s a . A âõmeáçSo foi-' feita #efá au-"

tioridád© êómpáteáté». Não» sé cènlôsta" esté

:

facto,- muito - ) éroSôra" vÈò téôha récáidè éia cídádãd gBe rtetííiã todos

A

ôê réqüislfói è%í0ã6.$ pela léít- ôê àêtôg'dd mesa dé.

4%4 èllê fã» pãffei âèiériè sW âéétâfádói validos, pois .

;

tèrú' dê sé ãttéédér' àò interesse- ge'ra '1 dos" élef-tórés, que

. iüSà tíôdem sòfffér éôCs & erro Sé qüeai íe* á . n o m e a - : ' • ' ç i é ' lÈótétim Êtêiiofal ít. m,*éè tóU, f i f . S.647.)"

lista* á liç-iõ

1

quô'£énÒô segtfíd» çôrqil# rèôdalieço ver-

<Sà'áeír§# jüfidicíâ!, íêfàlí éqa-itãtiVá e justa. Ê ' s í á , ã ' s o l u ç ã o tfííé; dáitá; vôSiáí fêqtiérérià iê tôâôS 6e éfitlnémle» ê esclareci- dos"' fiSeiÉ&Pès .âêètê •Êtipmtp "ffifetíásf p"ârá & em é # julga- ittSStó, ê qüáí téfâ, S l é # á ê tudo

1

, í5âf'á tóé^iéW â tíííâ Solu-

• çfõV & cáfãdíéf dé fêôüftó ètèòéfêtdãàt edútfâ dois Julgados dá inléridr è çémpéfMfe iüáíáfidj*, vâlidâiidó' iíftí» votação âSêopéitá- âè quâtqfiéf êúfàò títôíWô éê fiBÍlidãdê, € questão dè. íàètòt .dó. páréSfêsCé' âlléfádd', ê ã.,.dé'

i

dirèiid; qué não se ro<5$t#á, .íMíê^tofiVéíméiífé êfrt côiíirãfltóçãd á íêt é . á j ú r i s - pWdefiC'}»;. fi

:

êv"érà ffcáf dèitóitivaãtéâtá jtiigádâ Qètè aóéor- 4a# VêêdfàUlé,, djüéf. sd iiièü Vê?, mérèéè còMií?Wáçéfe, sinão p^fé§.'|i^r'íôâ.füõdaãâéâtéá, §éiéè-fúôUVôè áCinlá é^s'òstos,"

Üêétim MèiÚMÍ 469 «<*-€fom &, 4&MI. # d© t e g . I p i . - * 45» G&ãtã& Ê-UtiôrW}, d âgêiióèã páèíM,mdis P^o-

êstã suèóMiiiàm d éófidiçâô ãê Mé haver, êírt' ôütfà. víiiúká, vUêiAôrêS êóúiiçSeé dè,

v

rapidez . ãê, tfànépprtê. «e^Brá^çãj.fiáô èòltótúufàditô só por

' '0, sem' pfótsã de õúiroê, fdétôfé» que mamam ter M$iãè'fràvlâê, s èntrègà. Mui k êmsíèiicíãéaquéllü éõndicã&, fítôtiw para ittáUãàáé âós kótês netta wmSoà • •

v U v

.

O u t u b r o dè 1936 im»

CóriSirmad'» a decisió' pétó Tribunal Regióflaí, ení scsojdlcf dè fls. 67. ' • .

lôtêrpésfe. ífòvq íédtírítl' a está- instância» qú»j* tf 'Dou- to* Procurador Regionaí, gus&o.tSr.- Protíorádés Geraí, opinai táíá pela confirmação do acÇoídão Sécorwdtí qué. baseou strü decisão eni não l&s ficado provado, concludeBtóíheaté,, vicio afgüâJ que à Püdessô> ifâfirniar. & que bettí ésgfttiig&âk» e

' stfêtfdendo â

1

qtié nâõ 'ficdtí provado qüé d fisCâf tívesso

sido impedido de funceionar; + / ' : ò

attèndétídd ê qüe s éíítrega' dã urda (ártífò* Í&5; letra e áõ Gtiâtgê Èíeltoraf) á ágefeéia de Cofféie', mi* ptoxm» est£

tia mestücr díspôsftiVd; sübofdiüacfa â óóndiçSd á é úí& Eavtír, éfti outía Vizinha, melhores condições de r á p í d é í é segurateçí;;

attéÉdéndo a qüè^-faiesHid: a â o - t i v e s s » sidd 'oüsérvada i entrega dá urna á agencia do correio, mai* ps&iátô&, piavã iríão ha de não bávér na preferida,melhores..epãdições <té-rá-

^ide» © segurariçàj

9

" '.•»•

attendóndo a que, mesmo houvesse essa prdvav constitui- r i a a existência do facto, irregularidade, pão' incluida entre as üulíidádéá êstábeióêídás fios itens âò artigo Í&S ãè nlésmo Coi-

.digóí .-,

:

' ' • i%

átíéBdendó a.que ficoe consíáífidòj n.á acia ãé íü

K

.1 áV sè¥ apresentada a urna: ã JuOtá Apuradora .qüe-

w

á s tiras d£f b r â â - e s t á v ã m rubrtóaáaâ por.candidato, é gelo ííêéát .do'parj .tidé â qa© tíertéftce o impügnãnte e recorrente;, . •

atte&íMda, a

;

que, eoínó

:

bem observa d ... fròcüi*adtr Geraí,, a ejnrégá da- urna á estação postai tílendé ^ròxüHá eáti justificada- p"or diversos. doeüfteritòs qúé déstróéni ás âtle^açjõf-s em- cóiííraris, principalmente pelo dépõfnieatd prestado

1

por tjiba 4as lèstem.unhâs indicadas od prOpfiá jüátiiíçáÇid, d do.

fõlbas H, reconhecido pelo' éíésiüó PrtíCürador ôérâí, corna •

"íóíígo, miftüéiòsõé contrario a'o jUstiftóáiite.*'

:

- , Àéóòfâam ôê Jttíses' de TíiButíaíSüpétfíór4e |

U ;

ítiíáÊ}éi- tófâl éni tfegár òíóviBãeiiCd ao- redüfíô 'gàrá. côüf&mai?V C'éBiò • éõ^fiíàiãm, â- dêciáád pddersida por Ser conforme & direito e

provas

;

dôé-âütôá* í .* ; •

Mé-dé-' íatíèitfô, t& de sêtémbrd d# iÔ8*

v

- » ÊefmencX ffiídé dê Bãffòs,. Fréáidé&téi — Collares Moreira, Relatór. '

, é t è . AccordiC

•• ttéâHíâda.eatí' d# iuôítõ-déite aaadv a'ôfei$á& »tinioi'pal

~aà GêtSè$dê,- hteniéitfié de Cdfteêiç"âô. 3-3* í é s a dd IStado de Mi-ôás-íséraca, s í u n t á ApHirãdora da 6*-ciréiiaficrifçao elei- t è í a í riiíniu*áé doiifdrmè còüstá áa a c t s p é f c e r t í d l o á - f o l h a s t é firèsenfce á urna da 2(5* sècçSov o fiscal &>, Oscar Silva f m ^ ü f ô ò u a apupa^âõ por t é r sido a mesma urna entregue á SgeBéiâ dó édrrMe com atraso de 2i horas,-sendo procurada a agencia mais, afastada qnaí a de CJónceiçãòv para e devido rôgieirõj quando a :dé Tapera,: e í á a , m a J s - # õ s i m a ; foi alie- itófo.&MHfy iabédináentd' de itínèciojaaf ófl#8sfe>'8d fiscal Jóse Cecifio dos Santos^

;

.... — -'' '

fát maioria' de ¥ôíôs

f

. dé^éisèuí # *daaè- aíiega-

^ â f l f e éléietóV é é i # éns gráè dé. íléurso..

P É è Ç l Í R Ã Ô Ô E Í À (3ÊÈAL D Á J U S t l Ç A

•' . Géftgtíít-á t i . è,Ô24' ' r r ©lasse ., ; .v AssiiiB^tõ: Casááçiò dos riiándáiós áé; yârioá -.ÍSé^iafâdâ»

Fèdéráes, eleitos-pélò Partido

1

Republicano Mineiro - * Kélitór PAísiQsfe Sr» êiz ' "

t,-*- Í . E * . d Ír

:

.- fiélatór deste. fráCeè.fô,-^Míâfeó-tíifttó- Cãsado, inandeu que sé desse vista a esta Procuradoria Geral

"Páiíá ditôf imsèê getiglô* dè fls. 3 í"; "

• i*í Bâl.-gdiiêó' dílítóií '(«teey íôbré èá§à |»tÍ4âd'de áéz~

eséte pagitíès- «• d^eâôfe parásés (álgúniáB óCCUflafídd-tòaiS

de, pagina) em estylo empolado, niás-de:cuja leitura attehta

se não

deduz e x a c t a m é ú t è

d tjuê •. pretende o

signatário,." cüjã

fatia-, de^èra-^tejr ! sid» .aqtbèáticaãa.

• A d u v i d a , ^ o ^ d e f ó g ó s u r g c í ^ ,

;

' ' » • Seíá tàh&

;

-tôi*ttlttà''46tè& ••elassifleòtt-V 8èdrefâl-r1â''o!ésCe

f r í t u i i á i M$mwt ' - • •

i :

: •

—- Será u m a

:

tèpteserliaçâò tídaHe -assevera o- signatário da iniciai? ;. •;.

:

: • "...

SèráfUm reqúétintenfá âô cassação- âè rúmâàlú èè De- fWWáüj» í e d e r a e s cónld parece, sigÇiffear o fecho-dà pétiçãp?

:

• -s€M>.Um ••'

t

; . ;

i

% :'jC-' 'V • - 3'-»» Sé consulta fôV, n ã o

:

ê dè "sé

v

coaÈôcéí .pói' nS.o' ?ér o

#õ^«|élíè

;

'âUÍòYÍda'dé

!

p*Ubiítíâ'íièm défègaád'd'ê 'tiértidõ: casos nMcòSi p e t m t t í i d C s

:

g è í õ artigo" 1& i e t í a m.:á»"Godigé'-Blôi- tõf-ãíd, -Más-, nessa'.Éypotliése, tèriâ- de Vir" â» este Tribunal Su">

C o n f e r e com o O r i g i n a l

Referências

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