as finanças locais
Seminário
Sustentabilidade das Finanças Públicas: Nova Lei das Finanças Locais e Documento de Estratégia Orçamental (DEO) 2014/2018
27 de maio de 2014
Guimarães, Centro Cultural Vila Flor
• O que é o CFP?
• Atribuições
• Acrescem contribuições locais (associações de municípios, municípios, freguesias, empresas, fundações, etc.) para outras atribuições (sustentab da dív públ, cumprimento de regras orçs, compromisoss com PPP e
concessões, …)
Artigo 12.º -I (LEO; 5.ª revisão da Lei n.º 22/2011, de 20/05) Conselho das finanças públicas
1 — É criado um órgão independente, o conselho das finanças públicas, cuja missão consiste em pronunciar -se sobre os objectivos propostos relativamente aos cenários macroeconómico e orçamental, à sustentabilidade de longo prazo das finanças públicas e ao cumprimento da regra sobre o saldo orçamental, prevista no artigo 12.º -C, da regra da despesa da administração central, prevista no artigo 12.º -D, e das regras de endividamento das regiões autónomas e das
autarquias locais previstas nas respectivas leis de financiamento.
Artigo 4.º (Estatutos; Lei n.º 54/2011, de 19/10) Missão
O conselho tem como missão proceder a uma avaliação independente sobre a consistência, cumprimento e sustentabilidade da política orçamental, promovendo ao mesmo tempo a sua transparência, de modo a contribuir para a qualidade da democracia e das decisões de política económica e para o reforço da credibilidade financeira do Estado.
Artigo 6.º (idem) Atribuições
Para o desempenho da sua missão, são conferidas ao conselho as seguintes atribuições:
(…);
e) Avaliar a situação financeira das regiões autónomas e das autarquias locais;
(…)
• Audições parlamentares
• Participação em grupos de trabalho
• Publicações em curso
• Análise à execução orçamental em 2013 das autarquias locais
• Determinantes dos desequilíbrios financeiros municipais e
eficácia dos mecanismos de correcção
paradigma
• Lógica das quatro intervenções
• CFP: trabalhos em curso, resultados preliminares
• Objectivos das intervenções do CFP
• Motivar debate
• Recolher contributos para as versões finais das
publicações
Finanças locais
no tempo e no espaço
27 de maio de 2014
Guimarães, Centro Cultural Vila Flor
• Porquê?
• Atenção especial à região Norte
• Estrutura
• Análise diacrónica
• Foco em 2013
até 2013
Dívida dos
municípios
Gráfico 1 — Dívida financeira bruta da administração subnacional (PDE), 2000- 2013
Fonte: Banco de Portugal
1906
2616
3603
4071
4337
4730
5085 5134
5273
5859 5871
5684
49464958
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
M E U R
Dados provisórios e sujeitos a
revisão na publicação em curso
Gráfico 2 — Dívida dos municípios, 2007 a 2013
Fonte: DGAL e cálculos CFP
5,9%
14,8%
1,8%
-1,7%
-13,8%
-6,9%
-20%
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
0 1 000 000 000 2 000 000 000 3 000 000 000 4 000 000 000 5 000 000 000 6 000 000 000 7 000 000 000 8 000 000 000 9 000 000 000
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Dívidas a fornecedores Outras dívidas a terceiros não financeira Dívida Bancária (CP+MLP) Var. anual (%) EUR
Gráfico 3 — Dívida bancária dos municípios, 2003 a 2011
Fonte: DGAL e cálculos CFP
1426,6 1524,3 1406,5 1375,3 1367,5 1406,9 1533,2 1520,5 1478,3
2589,8 2703,5 2662,9 3073,7 3031,5 3281,1 3606,8 3600,5 3518,7
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Médio e Longo Prazo
Região Norte Outras Regiões
18 24
14 15 19 16
6 5 3
3
15
10
60
19 21
23 20 29
0 20 40 60 80
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Curto Prazo
Região Norte Outras Regiões MEUR
MEUR
Gráfico 4 — Encargos da dívida dos municípios em percentagem da Receita Total, 2006 a 2011
Fonte: DGAL e cálculos CFP
4,3% 4,1%
4,6%
5,3% 5,8% 5,7%
6,8%
7,8% 7,5%
8,0%
8,6%
9,7%
0,0%
2,0%
4,0%
6,0%
8,0%
10,0%
12,0%
0,00 100 000 000,00 200 000 000,00 300 000 000,00 400 000 000,00 500 000 000,00 600 000 000,00 700 000 000,00 800 000 000,00
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Juros Amortizações Serviço da Dívida Serv. Dívida / Receita Total EUR
Saldos
Gráfico 5 — Saldos em percentagem da despesa total, 2007 a 2012
Fonte: DGO e cálculos CFP 5,2%
0,4%
-4,3%
3,1%
5,2%
13,5%
8%
3,2%
-2,0%
4,4%
7,0%
15,4%
18%
14,5%
9,4%
12,2%
10,6%
13,5%
-13% -11,9%
-7,8%
-10,3%
-7,4%
-8,9%
12%
10,0%
3,9%
5,0%
2,6%
13,5%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
2007 2008 2009 2010 2011 2012
Saldo global Saldo primário Saldo corrente Saldo de capital Saldo corrente ajustado das amortizações
Despesa
Gráfico 6 — Evolução da Despesa municipal 1987-2012, preços correntes (preços constantes em construção) NÃO ATUALIZADO
895 815 983
7 713 722 134
271 177 043
2 502 806 443
0 3 000 000 000 6 000 000 000 9 000 000 000
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Receita Total Região Norte
Fonte: DGAL EUR
Gráfico 6 — Evolução da Despesa municipal per capita, a preços correntes, 1987-2012
Fonte: DGAL EUR
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Portugal Região Norte
Gráfico 6 — Evolução da despesa municipal per capita, a preços correntes, por NUT III da Região Norte 2000-2013
Fonte: DGAL EUR
0,0 200,0 400,0 600,0 800,0 1000,0 1200,0 1400,0 1600,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Alto Trás-os Montes Ave Cávado Douro
Entre Douro e Vouga Grande Porto Minho-Lima Tâmega
Gráfico 7 — Despesa efetiva municipal, 2006 a 2012
Fonte: Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2001 e 2012 11309,9
11439,3
11898,3
13237,5
13187,6
12832,9
11991,2
82,4% 83,8% 84,5% 84,1% 81,1%
81,7% 81,8%
61,8% 64,8% 66,2%
63,1%
59,7% 60,2%
63,3%
34,7% 33,5%
34,2%
43,1%
45,5%
31,5%
41,0%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
10000 10500 11000 11500 12000 12500 13000 13500
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Despesas Orçamentadas Despesas Comprometidas Despesas Pagas Despesa a pagar no futuro
Desv io fa ce a D e sp . Orça m .
M ilh õ e s d e €
Gráfico 8 — Ventilação económica da despesa efetiva municipal, 2013
DESPESAS COM O PESSOAL
29%
AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS
27%
ENCARGOS FINANCEIROS 10%
TRANSFERÊNCIAS 11%
AQUISIÇÃO DE BENS DE CAPITAL
21%
OUTRAS DESPESAS 2%
Receita
Gráfico 9 — Evolução da Receita municipal 1987-2012, preços correntes (pr. const em construção)
Fonte: DGAL 0 1 000 000 000 2 000 000 000 3 000 000 000 4 000 000 000 5 000 000 000 6 000 000 000 7 000 000 000 8 000 000 000 9 000 000 000
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Nacional Região Norte
Gráfico 10 — Evolução da Receita municipal na Região Norte 1987-2012 (per capita e a preços constantes em construção)
0 250 000 000 500 000 000 750 000 000 1 000 000 000
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Alto Trás-os-Montes Ave Cávado Douro Entre Douro e Vouga Grande Porto Minho e Lima Tâmega Fonte: DGAL
Gráfico 11 — Receita efetiva municipal, 2006 a 2012
Fonte: Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses 2001 e 2012 e cálculos CFP
11126,7 11215,2
11572,3
13001,9 12995,1
12595,6
11674,3 65,2%
69,3%
73,1%
68,4%
62,3% 63,7% 67,5%
62,9%
67,2% 66,9%
63,1%
60,5%
61,7%
65,8%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
10000
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Receitas Orçamentadas Receitas Liquidadas Receitas Cobradas EUR
Gráfico 12 — Comparação da ventilação económica da receita efetiva municipal, 1987 versus 2012 (em actualização)
Receitas Fiscais;
29,9%
Taxas;
2,7%
Venda de Bens e Serviços;
10,9%
Outras Transferências;
48,2%
Outras Receitas Próprias;
8,3%
2012
Fonte: DGAL e cálculos CFP
Receitas Fiscais 26%
Transferências 57%
Vendas de bens e serviços 14%
Taxas 3%
1987
Gráfico 13 — Comparação da estrutura das receitas fiscais dos municípios portugueses, 2000 versus 2012
Fonte: DGAL e cálculos CFP
CA/IMI;
32,8%
SISA/IMT;
43,5%
IMV/IUC;
5,1% Derrama;
18,5%
2000
CA/IMI;
58,9%
SISA/IMT;
18,6%
IMV/IUC;
10,0%
Derrama;
12,5%
2012
II. Execução orçamental
de 2013
Quadro 1 — Conta consolidada das administrações públicas (base de caixa), 2012 NÃO ATUALIZADO
Unit: 10
6€
Sector Púb.
Admin. / General Government
Adm. Local / Local
Governmen ts
1Açores Madeira Total Em % SPA / As
% of GGov
(1) (2) (3) (4)=(2)+(3) (5) (6) (7)=[(6)/(1)]*100
Receita efectiva /
Effective Revenue 71.878,50 1.033,28 1.079,68 2.112,96 7.152,40 9.581,55 13,3%
Despesa efectiva / Effective
Expenditure
77.476,70 1.056,44 1.075,62 2.132,06 6.950,72 9.398,98 12,1%
Saldo global /
Overall balance -5.598,20 -23,16 4,06 -19,10 201,69 182,57 -3,3%
Saldo primário /
Primary balance 667,00 -9,58 47,21 37,63 339,83 378,06 56,7%
Adm. Subnacional / Subnational Governments
2Administração Regional / Regional
Governments Aggregado /
Aggregate
Quadro 2 — Saldo e dívida subnacionais em contabilidade nacional, 2008 a 2013 NÃO ATUALIZADO
Unidade / unit: 10
6€
2008 2009 2010 2011
C apac idade (+) ou nec es s idade (-) líquida de financ iamento Net lending (+) or net borrowing (-)
Adm. R egional / R egional Admin.
Açores -41,5 -82,1 -53,6 -36,4
Madeira -216,6 -338,2 -1.191,5 -1.125,1
S oma / S um -258,1 -420,3 -1.245,1 -1.161,5
Adm. L ocal / L ocal Adm. -593,6 -921,5 -196,1 419,6
Administrações S ubnacionais / S ubnational Administrations -851,7 -1.341,8 -1.441,2 -741,9 p.m.:C onjunto das Adm. P úblicas / G eneral G overnment -6.235,6 -17.103,3 -16.950,1 -7.262,5 Dívida bruta / G ros s debt
Adm. R egional / R egional Admin.
Açores 536,7 600,5 652,5 690,9
Madeira 1.847,9 2.066,1 3.051,4 3.735,0
T otal 2.384,6 2.666,6 3.703,9 4.425,9
Adm. L ocal / L ocal Adm. 5.303,1 5.866,3 5.897,5 5.709,3
Administrações S ubnacionais / S ubnational Administrations 7.687,7 8.532,9 9.601,4 10.135,2
Variáveis / Variables
Gráfico 14 — 10-Maiores e 10-Menores da dívida relevante por habitante nos municípios da Região Norte, 2012
Fonte: SIIAL e cálculos CFP
74,7 91,6
111,9 140,9
219,5 271,0
285,4 296,5
407,7 408,7
1 928,9 2 009,9
2 051,1 2 084,7 2 087,6
2 301,4 2 315,5 2 353,9
4 673,2 4 719,8
CINFÃES PONTE DE LIMA PENEDONO FAFE AMARANTE BARCELOS VILA NOVA DE FAMALICÃO AROUCA BAIÃO BRAGANÇA MURÇA ARMAMAR ALIJÓ MELGAÇO MESÃO FRIO MONDIM DE BASTO TABUAÇO TORRE DE MONCORVO FREIXO DE ESPADA À CINTA ALFÂNDEGA DA FÉ EUR
Quadro 3 — Resumo da evolução do endividamento municipal no país de janeiro a dezembro de 2012, face aos limites legais
Indicador e limite na LFL 1 (Lei n.º 2/2007, de
15/01)
Endividamento 2012
N.º. de municípios que ultrapassam limite em
31-12-2012
201/01/2012 31-12-2012
Curto prazo 32 416 606 21 200 346 7
MLP 3 105 132 460 2 808 608 376 34
Endividamento líquido
2 556 696 524 1 623 574 840 68
Capacidade de
Financiamento (-) -644 134 233 -853 676 621 10 Necessidade de
Financiamento (+) 3 200 830 757 2 477 251 461 58
TOTAL 90
1 – Indicam-se os máximos fixados nesta lei. Porém, foram sendo revistos anualmente pelas leis orçamentais.
2 – Limites definidos pela LOE para 2012.
Fonte: DGAL e cálculos CFP
EUR
10%
1máx RT
100%
1máx RT
125%
1máx RT
da dívida
por grupo
municipal
(2012)
Distribuição geográfica da dívida por grupo municipal, Região
Norte (2012)
Quadro 4— Características estatísticas da distribuição da despesa efetiva total municipal, 2013
NACIONAL Despesa Efetiva
Estatísticas Descritivas Valor Absoluto
M€ Peso
Total Adm. Local 7701,9 100%
Nº municípios 308
Máximo 544,3 Lisboa 7,1%
Minimo 2,5 Corvo 0,03%
Média 25,0
Mediana 14,6
Coef.de Variação 1,55
Maiores 5 1141,2 14,8%
Maiores 10 1661,4 21,6%
Menores 5 17,0 0,2%
Menores 10 38,8 0,5%
REGIÃO NORTE Despesa Efetiva
Estatísticas Descritivas Valor Absoluto
M€ Peso
Total Região Norte 2511,3 32,61%
Nº municípios 87
Máximo Reg. Norte 182,4 Porto 7,26%
Mínimo Reg. Norte 8,4 Mesão
Frio 0,33%
Média 24,3
Mediana 15,2
Coef. de Variação 1,14
Maiores 5 588,4 23,4%
Maiores 10 941,2 37,5%
Menores 5 34,2 1,4%
Menores 10 75,2 3,0%
Fonte: SIIAL e cálculos CFP
MEUR
Gráfico 15 — 10-Maiores e 10-Menores da receita efetiva municipal por habitante na Região Norte, 2013
Fonte: DGAL e cálculos CFP
399,95 413,60 429,97 450,00 452,13 474,45
508,16 508,30 510,35 513,99
1702,42 1718,38
1872,11 1875,84 1950,86 1959,45
2184,80 2468,32
3622,99
5012,12
GUIMARÃES MAIA GONDOMAR VILA NOVA DE GAIA PAÇOS DE FERREIRA MARCO DE CANAVESES VILA NOVA DE FAMALICÃO VILA REAL BARCELOS BRAGA PAREDES DE COURA VILA NOVA DE FOZ CÔA MELGAÇO MONTALEGRE MIRANDA DO DOURO VIMIOSO RIBEIRA DE PENA PENEDONO FREIXO DE ESPADA À CINTA ALFÂNDEGA DA FÉ
EUR
Gráfico 16 — Ventilação económica da receita efetiva municipal, 2012
29,9%
2,7%
10,9%
48,2%
8,3%
Classificação Oficial
Receitas Fiscais Taxas
Venda de Bens e Serviços Outras Transferências Outras Receitas Próprias
27,1%
2,7%
10,9%
51,0%
8,3%
Classificação Alternativa
Receitas Fiscais Taxas
Venda de Bens e Serviços Outras Transferências Outras Receitas Próprias
Fonte: SIIAL e cálculos CFP
Quadro 5 — Receitas próprias e transferências em % da receita efetiva total: parâmetros da distribuição municipal , 2013
Transferências Receitas Próprias Total Nacional
48,3% 51,7%
Máximo
96,5% Corvo 86,0%
Minimo
14,0% Albufeira 3,5%
Média
62,9% 37,1%
Mediana
66,9% 33,1%
Coef.de Variação
0,28 0,47
Transferências Receitas Próprias Total Região
Norte 54,6% 45,4%
Máximo
91,8% Cinfães 81,3%
Minimo
18,7% Porto 8,2%
Média
63,2% 36,8%
Mediana
64,8% 35,2%
Coef.de
Variação 0,28 0,41
Fonte: SIIAL e cálculos CFP
Quadro 6 — Taxa média dos impostos municipais, 2013
Média IRS Derrama IMI
Banda legal (0% -5%) (0%-1,5%) (0,3%-0,5%)
Nacional 4,5% 0,9% 0,35%
Região Norte 4,3% 0,8% 0,35%
Alto Trás-os-Montes 4,3% 0,4% 0,32%
Ave 4,1% 1,3% 0,38%
Cávado 4,6% 0,9% 0,32%
Douro 4,1% 0,5% 0,35%
Entre Douro e Vouga 4,8% 1,3% 0,36%
Grande Porto 4,7% 1,3% 0,40%
Minho-Lima 3,9% 0,8% 0,33%
Tâmega 4,4% 0,6% 0,40%
Fonte: SIIAL e cálculos CFP