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Além de escultora e pintora, Maria Almeida também escrevia poesias. Logramos encontrar apenas uma, publicada em jornal, que passamos a transcrever :

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Além de escultora e pintora, Maria Almeida também escrevia poesias. Logramos encontrar apenas uma, publicada em jornal, que passamos a transcrever :

Realidade

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Maria Trindade de Almeida Realidade quem é você?

Aliás, quem somos nós?

Somos gerados de um modo e nada somos.

Estamos viajando em um rio.

Neste rio não tem água. Tem somente limo e lama.

Também não tem peixes.

Só encontramos espinhos e escamas.

Continuamos viajando neste rio.

Depois encontramos uma escada iluminada.

É o nosso fim: está tudo terminado.

Mas, para subir essa escada,

Não podemos levar limo nem lama,

Porque escorregaremos e seremos tragados pelas chamas.

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Maria Almeida da Silva: a arte não mostra idade. Matéria de Jornal não

identificado, (1975?).

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Maria de Almeida – Cronologia

1909 Maria Trindade de Almeida Silva nasceu na cidade de Sorocaba – São Paulo aos 6 de janeiro de 1909. Filha de José de Almeida, natural do Rio de Janeiro e de D. Marcelina Carlota de Almeida, baiana filha de pais africanos.

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1942 Vem para São Paulo com os filhos em busca de melhores condições de vida. Sebastião Cândido, Vicente Paulo, Maria Auxiliadora, João Cândido e Efigênia Rosária.Época do Congresso Eucarístico.

1969 Exposição Coletiva VI Encontro de Artes Plásticas do Embu, SP.

1970 Exposição Coletiva de Artes Plásticas na Galeria Prestes Maia.

Salão Almeida Júnior. São Paulo, SP.

1970 Exposição Coletiva. I Salão de Artes Plásticas Organizado pela Secretaria de Fomento e Turismo do Estado de São Paulo.

1973 Exposição Coletiva de Artes Plásticas no Serviço Social de São Paulo – SESC. São Paulo, SP.

1973

Exposição Afro-Brasileira de Artes Plásticas. MASP - Museu de Artes de São Paulo. Mostra Coletiva. São Paulo, SP.

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1973 Exposição Coletiva no Ginásio Estadual da Casa Verde,São Paulo,SP.

1974 Exposição Coletiva “São Paulo 74” . Praça Roosevelt. São Paulo, SP.

1974 Exposição Coletiva. Feira da Bondade. Rio de Janeiro, RJ.

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Depoimento cedido por João Cândido aos 15 de Junho de 2007 e Jornal do Grande Leste (sem data)

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‘Diário de São Paulo’. 09 de maio de 1973; Jornal ‘Popular da Tarde’, 05 de maio de 1973; Notícias Populares, 09 de Maio de 1973; Folha da Tarde, 08 de Maio de 1973;

Diário da Noite, 09 de maio de 1973; Noticias Populares, 09 de maio de 1973.

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Jornal do Grande Leste (sem data)

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1974 Mostra Permanente na Casa de Artes do Embu, SP.

1974 Exposição Coletiva no SESC POMPÉIA. São Paulo,SP.

1974 Exposição Coletiva no Salão de Artes Plásticas de Atibaia.

Atibaia, SP.

1975 Mostra Coletiva Festa de Cores no Rio Design Center. Reunindo obras do acervo particular do pintor Crisaldo Morais de 24 artistas primitivos: Agostinho Batista de Freitas, Alexandre Filho, Bajado, Chico da Silva, Crisaldo Morais, Elza O.S., Fernando Lopes, Gerson, Iaponi, Heitor dos Prazeres, Iracema, Izabel de Jesus, Maria Auxiliadora, Ivonaldo, Ivan Morais, Jose Antonio da Silva, Maria Almeida, Miriam, Neuton Andrade, Paulo Wladmir, Poteiro, Sabóia, Silvia, Teles e Waldomiro de Deus. Rio Design Center, Av. Ataulfo de Paiva, 270 – 3° Piso, Leblon, RJ

1975 Exposição Coletiva Mostra dos Artistas Paulistas na Galeria do Sol em São Jose dos Campos, SP.

1976 II Concurso e Exposição de Artes de Itaquaquecetuba. São Paulo, SP.

1976 Exposição Coletiva “10 Anos de Arte e Cultura. São Miguel Paulista. SP.

1979 Os 10 Melhores Destaques de 1979. Empresa do Grande Leste. São Miguel Paulista, SP.

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Diploma datado 01 de dezembro de 1979, firmado por Antonio D. Filho, Diretor;

Lourdes Kirsten Bonizi, Madrinha Oficial.

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1979 Mostra Coletiva. 1ª Mostra de Artes Plásticas de Santana. Centro de Criatividade Solano Trindade. Jd. São Paulo.São

Paulo,SP

Participação de Gina da Silva, João Cândido, Maria de Almeida, e Vicente Paulo. verificar

1980 XVII Salão de Artes Plásticas do Embu, Embu. SP.

1981 “Os Silva na Cultura Negra”. Pinacoteca do Paço Municipal da Prefeitura de São Bernardo do Campo. SBC,SP.Mostra Coletiva.

Maria Almeida participa com diversos trabalhos dentre os quais a escultura ‘Presépio’ (1979).

1982 “Mito e Magia del Colore”, Salão Nobre do Palácio João Ramalho. Paço Municipal da Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo”

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Coletiva de näifs brasileiros. Itália maio-julho (em Nápoles), e no Brasil em Dezembro de 09 a 16.

Organização de Walter José Demarchi e outros. São Bernardo do Campo, SP.

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Tem o seu encerramento no Consulado Geral da Itália, na sede do Circolo Italiano San Paolo. São Paulo, SP. O Instituto Ítalo-Brasileiro realizou o coquetel de encerramento e confraternização dos 60 artistas participantes brasileiros no evento itinerante Brasil- Itália.

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Participaram da Mostra: Aécio; Alcides Pinto da Fonseca; Climério Cordeiro; Conceição

Silva; Crisaldo Morais; Dirceu Carvalho; D. Vanni; Edgar; Edna de Araraquara; Ivonaldo;

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1982 Lançamento do livro-catálogo da Mostra realizada no Castel Dell’

Ovo. Nápoles, denominado ‘XI Rassegna del Mezzogiorno.

Mito e Magia del Colore Pittura neo-primitiva del Brasile’.

Nápoles, Itália.

1986 Participação na Mostra Coletiva ‘Caminhos na Arte Brasileira.

Espaço Cultural Caminho. São Paulo, SP.

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1986 Galerie Art 4. Brésil Naïfs. Maison des Cultures du Monde.

Services des Affaires Internationales du Ministère de la Culture e de la Communication dans le cadre de France Brésil en co- production avec l’EPAD.

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De 24 de setembro a 29 de dezembro.

.

Obs. Maria Auxiliadora também participou. VG. Biografia de Maria Auxiliadora Silva

Januário; João Cândido da Silva; Jose Tiago; Josinaldo; Madalena; Malu Delibio; Maria Almeida Silva; Maricha; M.V. Mello; Miriam Nelson Porto; Neuton; Neuza Leodora;

Otacília; Olimpio Bezerra; Paulo Vladimir; Rinaldo de Santi;Silvia; Tavarez; Telles;

Thereza; Tio Tjay; Vilma Ramos; Yrani Calheiro; Waldeci de Deus; Walde Mar;

Waldomiro de Deus; Walter Senna; Zé Cordeiroe Zica Bergami.

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Participaram Astrid Salles, Camilo Eduardo Tavares, C. Nogueira, Conceição Silva, Décio Ferreira, Dna Maria Almeida Silva, D’Paula, Edi Escariao, Edith Wagner, Felipe Carlos Dechen, Gina da Silva, Ivelto de Melo Souza, João Cândido da Silva, Jose Maria Bernardelli, Jotabarros, Nerival Rodrigues, Rosana e Roseli Silva ( filhas de Conceição Silva) e Sebastião Cândido da Silva

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Convite. Espaço Cultural caminho situado na Avenida Pompéia , 1494.São Paulo,SP.

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Exposição que teve como patrono Paul Graziani, Président du Conseil Général de Hauts

de Seine, e Jacques Deschamps Président-directeur Général de l’EPAD.

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1990 Semana Cultural Brasil-Angola.

De 05 a 09 de setembro de 1990. Oficina Cultural do Brás Amácio Mazzaropi. São Paulo, SP. Mostra Coletiva. Organização da Secretaria de Estado da Cultura, Assessoria de Cultura Afro- Brasileira. Participação nas categorias pintura (Saguão Visconde de Parnaíba) e escultura.

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S/D Possui obras no acervo do Museu Nacional do Chile

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1991 Falece em São Paulo

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Obs. Participaram da família Silva: a mãe Maria Almeida, Sebastião Cândido, Benedito Silva, na categoria artesanato - ‘pentes’, Conceição Silva, Efigênia Rosária, Vicente Paulo (in memoriam), Gina Silva, Roseli Silva, e Rosilene Silva. Obs. ao lado de Raquel Trindade (viúva de Vicente Paulo, filha de Solano Trindade).

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ANTONIO,Geraldo. Escultura Maria de Almeida uma Ilustração de Projeção na arte brasileira.Jornal do Grande Leste.S/D.

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Depoimento de João Cândido aos 15 de Junho de 2007.

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Ilustração 9.Maria Almeida e Conceição Silva na Praça da República. Foto do acervo da Família Silva

Ilustração 10. Maria Almeida e Conceição Silva com suas obras.

Foto do acervo da Família Silva.

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Ilustração 11.Maria Almeida e Conceição Silva entre amigos. Foto do Acervo da Família.

Ilustração 12. João Cândido, Ilza Jacob e seus filhos com Maria Almeida e

Conceição Silva na Praça da República. Foto do Acervo da Família. (Anos 70).

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Ilustração 13. Maria Almeida, Sebastião Cândido, João Cândido e amigos com obras

de João ao fundo. Foto do Acervo da Família.

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15 Sebastião Cândido (1929)

«O ser humano carrega dentro de si uma série de coisas. A pessoa não tem que ser uma coisa só; Só funcionário público, só pintor.

Tudo o que a pessoa passou, contribui para a sua personalidade.

Somos uma “soma” do passado: do que fizemos e do que deixamos de fazer. » Sebastião Cândido da Silva

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1

SILVA, Sebastião Cândido. Declaração aos 25 de maio de 2007.

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Ilustração 15.1.Texto do curador Jos Luyten.Contra capa do convite da

Mostra Individual de Sebastião Cândido na Galeria da Associação dos

Médicos de Santos.1984.

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Ilustração 15.2. Desenho. (sem data)

15.1 SEBASTIÃO CÂNDIDO DA SILVA –dados biográficos

Circunspeto, com seus óculos e boné de lã à francesa, Sebastião Cândido, o irmão mais velho dos ‘Silva’, compareceu, pela primeira vez, a uma das reuniões marcadas, às sextas feiras, no centro de São Paulo, para dar continuidade aos depoimentos da família que passaram a reconstituir, passo a passo, a história de vida desse grupo de artistas.

No calendário litúrgico, essa sexta feira, dia 25 de maio de 2007, era dia de Nossa Senhora Auxiliadora, coincidentemente o nome de sua falecida irmã (Maria Auxiliadora), a mais conhecida no mundo artístico dos

‘Silva’.

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Sebastião tinha vindo ao centro de São Paulo, nesse dia, em especial para posar, como ‘modelo vivo’, na Associação Paulista de Belas Artes, situada na Rua Conselheiro Crispiniano

2

.

Os ‘Silva’ em geral, são convidados para essa atividade de “modelo vivo” que ocorre semanalmente, pois possuem fisionomias interessantes, artísticas, expressivas, que permitem aos desenhistas e pintores, produzir trabalhos diferenciados com a Figura humana, a Figura do negro.

Com ar tímido, pouco a pouco ficou à vontade, e bastante confortável com as perguntas e com o objetivo da reunião, e, principalmente com a possibilidade de reunir e documentar, para a posteridade, a história de sua família no mundo das artes. Achou positivo coletarmos as informações muitas vezes em grupo, assim “um corrige o outro e um ajuda o outro a lembrar os fatos”.

Sebastião disse que seus pais, Maria de Almeida e José Cândido da Silva, casaram-se na cidade de Oliveira (MG) e que nasceu, aos 18 de abril de 1929, em uma Fazenda, onde os pais trabalhavam à época, na cidade também mineira, de Bonsucesso. Não soube dizer quanto tempo os pais viveram lá e o que faziam exatamente, mas trabalhavam em atividades rurais.

Sebastião não se recorda de sua vida em Bonsucesso. Apenas guarda na memória os tempos em Campo Belo (MG) onde o pai trabalhava na “estrada de ferro” e a mãe lavava roupas no rio, e cuidava das crianças.

2

Associação Paulista de Belas Artes. Rua Conselheiro Crispiniano, n° 53, 13° andar,

Centro, São Paulo. SP

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Quando a família mudou-se para São Paulo, Sebastião disse que já desenhava. “Pegava os pedaços de carvão de churrasco mesmo e fazia uns croquis, desenhava as pessoas que via nas conduções e no trabalho.”

Na capital paulista foi funcionário público da Prefeitura do Município de São Paulo, onde se aposentou em 1997. Era auxiliar de campo de topografia. Esse setor foi extinto. Chamava-se ‘Comissão do Tietê’ e o escritório central ficava na Rua Boa Vista, mas, havia um outro, na Praça da República. Sebastião Candido conheceu vários prefeitos: Jânio Quadros, Faria Lima, Maluf, Mário Covas...

15.1.1 Como Sebastião Cândido começou a pintar

- ‘Sempre me vi envolvido com arte. Sempre corri atrás de informação, de livros, revistas. Houve uma fase de minha vida em que Portinari, Di Cavalcanti e Lazar Segal muito me impressionaram.

Na verdade, na época em que comecei a pintar me senti muito influenciado por estes artistas. Eu não conhecia artista nenhum para me informar sobre “como pintar”.

A primeira vez em que fui na ‘Mario de Andrade

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’ por exemplo, o primeiro impasse foi que eu não encontrava obras em português. Eu só olhava as reproduções...Tentei aprender um pouco de inglês, castelhano, e consegui entender um pouquinho de italiano....

Comecei com a Figura humana: ‘gente trabalhando’.A temática lembra Lasar Segal e Di Cavalcanti. Desenhava com tudo que tivesse na mão: desde o carvão de churrasco mesmo, inventava pincel de todo jeito.

Descobri que não tem nenhum mal nisso. Os mestres das pinturas chinesas, por exemplo, obrigavam seus discípulos a aprender a fazer os pincéis de taquara e, até mesmo, as ferramentas para trabalhar com o barro. Por isso, quando estou desenhando e pintando falo sempre que

‘estou inventando moda’.

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Biblioteca Municipal Mario de Andrade. Praça Dom José Gaspar, s/n°. Centro. São

Paulo, SP.

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15.1.2 OS PRIMEIROS TRABALHOS.

O primeiro trabalho de Sebastião Cândido foi em papel. Desenhava, segundo o mesmo, nas partes brancas dos livros. Mas, pintar mesmo, quando comprei materiais (daí pude comprar materiais), foi no Embu (SP). Antes lidava com desenho, guache e aquarela, depois começaram a pintar a óleo.

Descobri a cidade de Embu (Embu das Artes), quando fui atrás de meu irmão, o Vicente. Fui atrás de notícias.

Naquela época eu já estava casado com a Otacília, e morava no bairro de Vila Formosa (SP). Fui visitar a minha mãe e ela me disse que o Vicente foi morar com sua mulher no Embu.

Nessa época o Embu era uma típica cidade do interior, onde todo mundo conhecia todo mundo, então não foi difícil de logo achar o Vicente. Vicente era casado com Raquel, filha de Solano Trindade.

Solano tinha um espaço onde organizava muitas festas, com muito movimento. Muita gente visitava o local. Solano pintava e expunha nas paredes do espaço que ele mesmo criou. Ficava na Rua Maranhão. Ali era ao mesmo tempo a residência de Solano, atelier e espaço de exposições e ensaio de teatro e dança. Um verdadeiro Centro Cultural:

Era o ‘Teatro Popular Folclórico Brasileiro’

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. Solano defendia as artes e discutia sempre com a Prefeitura (Prefeito Aniz, eu acho) para que abrisse espaço para os artistas populares.

Vicente de Paula Silva esculpia e era muito conhecido.

Recebia encomendas de diversos trabalhos. Fez, numa época, um Cristo em madeira entalhada, em tamanho natural. Uma encomenda para uma Igreja na cidade de Tatuí, próxima à Sorocaba.

Fui convidado a expor lá no Embu também. Foi um sucesso: toda semana, quando eu chegava, haviam trabalhos vendidos...em papel...em telas... Gostaram muito dos meus trabalhos por lá. Uma pessoa importantíssima nesta historia é a Raquel Trindade. Artista, esposa do Vicente. Eles batalharam muito juntos.

Se uma pessoa gostasse do meu quadro, eu me afastava, e se perguntasse o preço... Eu não sabia dizer. Eu nunca conseguia me envolver com as questões financeiras.

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Teatro Popular Folclórico Brasileiro, formado por Solano Trindade em 1950.

TRINDADE, Solano. O Poeta do Povo. 1 ed. São Paulo: Cantos e Prantos Editora, 1999

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Timidez mesmo. Era a Raquel quem negociava com os interessados, com os visitantes das exposições e vendia as obras de todo mundo.

Minha irmã, a Maria Auxiliadora, ficou pouco tempo no Embu. Ela era da turma do Crisaldo de Moraes, do Ivonaldo, e do Paulo Vladmir, da Praça da República. O Crisaldo, além de artista, colecionava as obras de Maria Auxiliadora, de Solano e dos demais artistas populares da época.

Depois de Embu, Sebastião participou de diversas mostras em São Paulo. Passou a freqüentar cursos de desenho, pintura e historia da arte.

Ganhou diversos prêmios

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. Possui obras no acervo do Museu de Arte Contemporânea de Ourinhos (SP).

Ilustração 15.3. Esboço. (sem data).

5

VG. Cronologia de Sebastião Cândido .

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Ilustração 15.4. Esboço. (sem data).

Ilustração15.5. Mulheres. Desenho sobre papel. (sem data).

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Ilustração 15.6. Homem no ônibus. Desenho sobre papel. (sem data).

Ilustração 15.7. No Banco do jardim. Desenho. (sem data).

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Ilustração 15.8. Esboço. (sem data).

‘Minha família é constituída por artistas primitivos (ingênuos ou intuitivos).

Mas a minha tendência é a arte moderna. ’

Sebastião Cândido 6

6

JONES, Frances. Pintor luta para recuperar inspiração. O Estado de São Paulo de

12 de setembro de 1995.

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Ilustração 15.9. Sebastião Cândido da Silva. Mulheres no Ônibus. Pastelis sobre

papel. (data não identificada) Obra do acervo de João Cândido e Ilza Jacob.

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Ilustração 15.10 Sebastião Cândido da Silva. Gente na Praça. Aquarela e

nanquim sobre papel, 1971. Obra do Acervo de João Cândido e Ilza Jacob, cedida

para a presente pesquisa.

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Ilustração 15.11. No Banco da Praça. Pastelis sobre papel. (sem data).

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Ilustração 15.12. Pintura à Guache. Sem título. Sem data.

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Ilustração 15.13. Óleo sobre papel. Sem título. Sem data.

Ilustração 15.14. Óleo sobre papel. Sem título. Sem data.

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