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Outros Tópicos em Usinas Eólicas

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(1)

Outros Tópicos em Usinas Eólicas

Conexão com a Rede

Impacto Ambiental

Proteção, Aterramento e Fundação

Proteção, Aterramento e Fundação

Planejamento de Sistemas Elétricos de Potência

Eduardo Fabro

(2)

Conexão com a Rede

Cuidados com a Conexão

As Linhas de Transmissão

O Armazenamento de Energia

O Armazenamento de Energia

A Potência de Curto-Circuito

O Custo de Transmissão Elétrica

O Nível de Compartilhamento Eólico da Energia

A Qualidade da Energia Elétrica

(3)

Cuidados com a Conexão

rápida desconexão do gerador, no caso de a tensão ou frequência da rede

exceder ou cair certos limites

compensação para potência reativa

conexão do gerador de indução apenas na faixa de aproximadamente 95% a

105% da velocidade de sincronia

(4)

As Linhas de Transmissão

(5)

As Linhas de Transmissão

Fatores para determinação de conexão, equipamento e custo:

a) distância da turbina a rede a) distância da turbina a rede

b) capacidade de tensão e transmissão da rede

c) controle de potência e equipamento elétrico na turbina

d) requisitos técnicos do uso das estações de

energia em paralelo com a rede

(6)

As Linhas de Transmissão

turbinas são ligadas em paralelo

geram 380 V e 690 V que são elevadas através de um transformador

tensão elevada é entregue a uma subestação onde sofre segunda subestação onde sofre segunda elevação até valor de transmissão

valor de transmissão é entregue no ponto de conexão

não é feita segunda elevação em casos de energia entregue direto a rede ou

em parques de menor potência

(7)

As Linhas de Transmissão

são instalados em áreas com bons ventos, normalmente em áreas remotas

limites térmicos dos condutores, tensão e transitórios restringem capacidade de transmissão em situações extremas

extremas

limite térmico: temperatura acima da qual o material começa a amolecer (normalmente 50º a 100º C)

dependendo do tipo de material, tempo de uso, geometria

limite térmico da capacidade de condução depende da temperatura ambiente, velocidade do vento,

radiação solar, condições da superfície do condutor e

altura acima do nível do mar

(8)

As Linhas de Transmissão

(9)

O Armazenamento de Energia

(10)

A Potência de Curto Circuito

fator que determina a habilidade da rede de absorver distúrbios

Propriedades básicas:

Potência aparente de curto circuito:

Potência aparente de curto circuito:

Relação de curto circuito:

*taxa que reflete a rigidez

de uma rede

(11)

A Potência de Curto Circuito

Propriedades básicas:

Ângulo de impedância de curto circuito :

Tensão na carga em estado estacionário:

Tensão na carga em estado estacionário:

*através da qual é possível estimar se a tensão na

carga está ou não dentro

dos limites especificados

(12)

A Potência de Curto Circuito

a frequência de um sistema é proporcional a velocidade de rotação dos geradores

síncronos

Integração com a rede

geradores no mesmo sistema AC estão sincronizados

o aumento da carga no sistema tende a

diminuir a velocidade dos geradores e a

frequência

(13)

A Potência de Curto Circuito

Integração com a rede

Scc – potência de curto circuito

Uk – tensão nominal no ponto

Ze – impedância equivalente entre os pontos considerados

S – potência elétrica aparente

f – fator de segurança

In – corrente nominal

se a impedância é pequena, as variações também são, é dito que a rede é forte

caso a impedância seja grande, as variações são grandes, é dito que a rede é fraca

In – corrente nominal

(14)

A Potência de Curto Circuito

Integração com a rede

Uc – nível de tensão no ponto de conexão, em regime estacionário

(15)

A Potência de Curto Circuito

Fatores considerados no projeto de um parque eólico:

a) Compensação apropriada de energia reativa b) Reforço da rede

c) Uso de turbinas eólicas com saída controlável de potência

Redes Fracas e Redes Fortes

Os valores da tabela costumam ser usados para pequenos parques eólicos (50 MW ou sistemas isolados)

Para grandes é necessária uma análise, levando em conta os

ângulos de impedância

(16)

O Custo de Transmissão Elétrica

Custo para entregar uma unidade de

energia (kWh) do parque eólico a rede.

EE – energia entregue (MWh)

Ep – energia produzida (MWh)

P – perdas (%)

U – não disponibilidade (%)

(17)

O Nível de Compartilhamento Eólico de Energia

Na Europa, o sistema de energia é conectado internacionalmente e é dividido em:

a) Estações Básicas: com alta capacidade, operando com carga nominal

Estratégias Operacionais e as Questões de Controle

operando com carga nominal

b) Estações de Média Carga: operadas e controladas de acordo com a curva de

demanda da necessidade diária prevista

c) Estações de Pico: para compensar

variações de curto prazo na carga da rede

(18)

A Qualidade de Energia Elétrica

(19)

A Qualidade de Energia Elétrica

(20)
(21)

A Qualidade de Energia Elétrica

Fórmula do fator de potência:

*forma de se medir o nível de “poluição elétrica”

fator de potência eólico é geralmente maior que 96%

geradores assíncronos de velocidade constantes costumam ser compensados por bancos de

capacitores capacitores

geradores de velocidade variável são conectados a

rede por um conversor de frequência (AC-DC-AC) e

têm os reativos controlados por um inversor

(22)

A Qualidade de Energia Elétrica

São causadas por turbinas eólicas devido a:

-rajadas

-efeitos de sombra na torre

Variação de tensão é o desvio da tensão RMS da tensão durante um curto período de tempo.

As Variações de Tensão

tensão durante um curto período de tempo.

Todo e qualquer tipo de turbina eólica causa variação de tensão na rede, que pode ser calculada via

softwares ou analiticamente:

(23)

A Qualidade de Energia Elétrica

Para uma taxa de curto circuito constante:

-uma baixa X/R aumentará a tensão no ponto de conexão

-uma alta X/R diminuirá a tensão no ponto de conexão

As Variações de Tensão

conexão

(24)

A Qualidade de Energia Elétrica

medida normalizada da mudança de tensão devido a operação de

comutação na turbina eólica

Fator de Mudança de Tensão

comutação na turbina eólica

Ku é similar ao valor do fator da

corrente de partida Ki

(25)

A Qualidade de Energia Elétrica

é uma redução brusca da tensão, seguido de seu restabelecimento após um curto período de tempo

IEC: voltage dip, restabelecimento entre 0,5 ciclo e

Afundamento da Tensão

IEC: voltage dip, restabelecimento entre 0,5 ciclo e alguns segundos

IEEE: voltage sag, decréscimo entre 10 e 90% do valor da tensão nominal, com duração de 0,5 ciclo e 1 minuto

no Brasil é considerado para valores abaixo de 90%

(26)

A Qualidade de Energia Elétrica

Principais causas:

abertura de chaves e religadores em subestações

problemas causados por fenômenos

Afundamento da Tensão

problemas causados por fenômenos naturais

falha de um equipamento em

sobrecarga, em que o sistema de proteção atua no desligamento da alimentação

partida de motores de grande carga

(27)

A Qualidade de Energia Elétrica

Os tipos de afundamentos são associados aos tipos de curto-circuito:

curto trifásico: entre as três fases ou entre as fases e o terra (5%)

Afundamento da Tensão

fases e o terra (5%)

curto monofásico: entre fase e terra ou entre fase e neutro (80 e 15%)

curto bifásico: entre duas fases ou duas fases

e a terra

(28)

A Qualidade de Energia Elétrica

Avaliação da súbita mudança de tensão:

dispositivo para controle: FACTS (sistema de transmissão flexível em corrente alternada)

Afundamento da Tensão

transmissão flexível em corrente alternada) Harmônicos

não contribuem para a entrega de energia útil

causam aquecimento de motores, erros na medição

de energia elétrica, sobrecarga de capacitores

(29)

A Qualidade de Energia Elétrica

Costuma-se analisar o desempenho de um sistema para cada harmônico separadamente e posteriormente sobrepor os resultados:

Fator de Distorção de Harmônica Total:

Afundamento da Tensão

(30)

A Qualidade de Energia Elétrica

é útil em comparar a qualidade da alimentação AC em vários pontos de um mesmo sistema de potência ou entre sistemas de potências

quanto maior o THD, mais distorcida é a onda

Afundamento da Tensão

quanto maior o THD, mais distorcida é a onda senoidal, resultando em maior perda I²R

Correntes Harmônicas

Harmônicos de Tensão

(31)

A Qualidade de Energia Elétrica

flicker (cintilação) é a variação de velocidade da

turbina devido a flutuações nas condições do vento, que causa uma impressão subjetiva da variação de densidade de luz das lâmpadas

Flickers

densidade de luz das lâmpadas

valores inconvenientes para o olho humano são de 8 a 10 Hz

pode causar desde desconforto visual, dor de cabeça

e dificuldades de raciocínio até disfunção neurológica

(32)

A Qualidade de Energia Elétrica

flicker de sombra é o efeito estroboscópico do aspecto da sombra das pás em rotação quando o sol está atrás delas

valores que podem causar distúrbios são de 2,5 a 20 Hz, sendo que frequências de 15 a 20 Hz podem até

Flickers

Hz, sendo que frequências de 15 a 20 Hz podem até levar a convulsões epilépticas

10% da população adulta e 30% da de crianças são sensíveis a alguma variação de luz nessas frequências

pás modernas giram a 35 rpm que equivale a 1,75 Hz

existem softwares para controle e desligamento das turbinas

existem regiões do planeta onde as altas latitudes e

baixo ângulo do sol, fazem do flicker de sombra um

problema sério

(33)

A Qualidade de Energia Elétrica

Segundo a IEC, os níveis de atuação dos flickers podem ser quantificados pelos indicadores de curta (Pst, 10 minutos) e longa duração (Plt, 2 horas).

Flickers

O Pst pode ser calculado segundo as seguintes

equações:

(34)

A Qualidade de Energia Elétrica

Para diminuição do flicker em parque eólico adota-se:

a) Potência de curto circuito grande no

Flickers

a) Potência de curto circuito grande no ponto de conexão do parque eólico

b) Uso de conversores na conexão à rede da turbina eólica

c) Uso de turbinas eólicas com

velocidade variável

(35)

A Qualidade de Energia Elétrica

é a medida normalizada da emissão máxima de uma turbina eólica em operação contínua:

Coeficiente de Flicker

ele é fornecido pelo fabricante da máquina

é dependente da velocidade anual dos ventos no local de instalação das turbinas e do ângulo de

impedância equivalente de curto circuito da rede no ponto de conexão

é recomendado o uso de seu pior valor

(36)

A Qualidade de Energia Elétrica

Pode-se usar o valor do coeficiente de flicker para calcular o nível de emissão de flicker:

E para N turbinas:

Coeficiente de Flicker

Os níveis de referência para nível de emissão:

Pst = Plt <= 0,9 para tensões entre 1 kV e 35 kV

Pst = Plt <= 0,3 para tensões maiores que 35 kV

Quando ocorres comutação, os níveis de tensão e flicker dependem:

do nível de tensão em que o parque eólico está conectado

da frequência com que as manobras ocorrem

da potência dos geradores eólicos

(37)

A Qualidade de Energia Elétrica

Para determinar o nível de emissão de flicker devido as operações de chaveamento:

Fator de Passo do Flicker

Os níveis de referência para Pst e Plt são:

Pst <= 0,9 e Plt <= 0,7 para tensões entre 1 kV e 35 kV

Pst <= 0,3 e Plt <= 0,2 para tensões maiores que 35

kV

(38)

A Qualidade de Energia Elétrica

flutuações do vento em linhas de transmissão

chaveamento do gerador eólico em velocidades do vento em torno da velocidade de partida

operações de comutação

flutuações aerodinâmicas na potência, por causa do

Causas do Flicker

flutuações aerodinâmicas na potência, por causa do efeito da sombra na torre

variações na potência devido a rajadas e gradiente do vento

vibrações na turbina devido a erros no controle de passo

oscilações no conjugado da turbina devido a

variação natural do vento e ao peso das pás

(39)

A Qualidade de Energia Elétrica

na partida de um gerador eólico, a corrente transitória alcança 7 vezes o valor de regime

num parque, todos os transitórios se somam Tensões Transitórias

também ocorrem transitórios na comutação de dois geradores de diferentes potências nominais

é necessário controle para evitar a

simultaneidade das energizações

(40)

A Qualidade de Energia Elétrica

antigamente todas as turbinas eólicas eram desligadas por qualquer perturbação na rede

isso era feito para evitar ilhamento ou perda de rede (loss of grid ou loss of mains)

A Suportabilidade a Faltas (Fault RideThrogh)

(loss of grid ou loss of mains)

eram usados relés que respondiam a qualquer incidente

porém, caso disparassem em bloco, grande parte da

energia eólica seria desconectada criando escassez

na geração

(41)

A Qualidade de Energia Elétrica

foi criado o requisito FRT (fault-ride through), que é a

capacidade de um sistema para suportar afundamento de tensão

determinam valores temporais mínimos que os parques devem continuar em operação, normalmente permitindo a

A Suportabilidade a Faltas (Fault RideThrogh)

continuar em operação, normalmente permitindo a desconecção em um afundamento de 10 a 20%

há códigos que exigem que os geradores eólicos injetem

correntes reativas na rede durante o afundamento para manter determinado nível de tensão

não existe uma normatização internacional, já que cada país

tem características próprias em seu sistema com regulação

particular

(42)

A Suportabilidade a Faltas no Brasil

(43)
(44)

Os Procedimentos de Rede no Brasil

(45)

Os Procedimentos de Rede no Brasil

Tipo I – programação e despacho centralizados

Tipo II – programação centralizada e despacho não centralizado Tipo III – programação e despacho não centralizados (usinas

não classificadas nos casos anteriores)

A Qualidade de Energia Elétrica

não classificadas nos casos anteriores)

(46)

Impacto Visual

Impacto Sonoro – Emissão de Ruído

O Impacto nas Aves

Impacto Devido a Interferência com

Impacto Ambiental

Impacto Devido a Interferência com Ondas de Rádio e TV

Impactos em Sítios Arqueológicos

Análise Crítica Ambiental

O Outro Lado da Moeda

(47)

Impacto Visual

Impactos:

tipo de paisagem

cores das torres

número de turbinas

quantidade de torres design das turbinas

design das turbinas

Para minimizar os efeitos:

pintar turbinas com a mesma cor da paisagem

manter distância mínima dos parques em relação as residências (500 m)

atentar a posição do sol e efeito cíclico

(48)

Impacto Sonoro – Emissão de Ruído

sons inferiores a 20 Hz (infrassons)

causam náuseas e dores de cabeça

limite da audição humana é 0 dB, valores acima de 60 dB causam

irritações e a partir de 100 são

prejudiciais

(49)

Impacto Sonoro – Emissão de Ruído

o ouvido humano é mais sensível a sons em torno de 1000 Hz

ruído de parques eólicos depende da velocidade dos ventos, dos tipos de sistema, do número de turbinas e das

características do local médias típica de 103 dB

A Física do Ruído

médias típica de 103 dB

Existem duas principais fontes de ruído em uma turbina eólica:

mecânica e aerodinâmica

(50)

Impacto Sonoro – Emissão de Ruído

é gerado pelo maquinário na nacele principalmente pela caixa de engrenagens e do gerador

existem duas categorias:

– quando é diretamente radiado na atmosfera

– quando é devido as vibrações propagadas através dos elementos de transmissão para a nacele e torre (principal causa do ruído)

O Ruído Mecânico

de transmissão para a nacele e torre (principal causa do ruído)

os ruídos na caixa de engrenagens são causados por um erro da malha do sistema conversão-transmissão

há também diferenças entre tipos de engrenagens:

helicoidais são menos ruidosas que as retas

uma maior redução de ruído é

alcançada com o isolamento

acústico da nacele

(51)

Impacto Sonoro – Emissão de Ruído

fenômeno ainda não muito compreendido

existem métodos semiempíricos para previsão do ruído usados em acústica computacional

é o principal ruído das turbinas

O Ruído Aerodinâmico

Categorias de ruído aerodinâmico:

i) De frequência: da interação da pá com a torre e o cisalhamento do vento

ii) De fontes autoinduzidas:

geradas pelo aerofólio

iii) De ruídos de turbulência de escoamento de aproximação:

devido a turbulência atmosférica

(52)

Impacto Sonoro – Emissão de Ruído

Não existe um único padrão de ruído

internacional comum para os níveis de pressão sonora, mas costumam haver

A Legislação e os Valores Praticados do Ruído

pressão sonora, mas costumam haver

regulamentos de limites superiores de

pressão sonora as quais as pessoas

podem ser expostas, variando de país

para país e por horário.

(53)

O Impacto nas Aves

Principais pontos ambientais analisados:

a) Os efeitos sobre populações de pássaros das mortes provocadas por turbinas eólicas b) A violação de trajetórias de migração de

pássaros

O desenvolvimento eólico afeta os pássaros alterando seu habitat de migração, colisões e eletrocussões

Porém podem também trazer benefícios

como proteção da terra contra mais perdas

de habitat e proteção de pássaros contra

perseguição indiscriminada

(54)

O Impacto nas Aves

estudos mostram que morcegos em comportamento migratório estão sendo mortos por turbinas eólicas em um quantidade sem precedentes

não se sabe o motivo desse fenômeno e não existem programas de monitoramento em escala continental de avaliação de acidentes com morcegos

Acidentes com Morcegos

com morcegos

morcegos são predadores de insetos noturnos, estudos dizem que uma colônia de 150 morcegos no estado americano de Indiana comeu aproximadamente 1,3 milhão de insetos em um único ano

acreditasse que a morte de morcegos possa causar um prejuízo

agrícola de mais de U$3,7 bilhões por ano, podendo atingir U$53

bilhões anuais, por serem os predadores naturais de muitas pragas

agrícolas

(55)

Impacto Devido a Interferência com Ondas de Rádio e TV

A interferência com os sinais de TV pode ser atribuída a:

a) O sinal direto da estão de TV pode ser perturbado pelo giro das pás se a turbina eólica estiver posicionada diretamente em linha com o receptor b) A interferência causada pela turbina refletir o sinal.

Esse problema está relacionado a topografia individual de cada local, assim como o desenho das pás do rotor que consistem parcial ou assim como o desenho das pás do rotor que consistem parcial ou totalmente de aço.

Para resolução desses problemas adotam-se pás de fibras de vidro ou

madeira, o simples alinhamento das antenas já resolvia o problema, ou até a instalação de um pequeno retransmissor.

Os efeitos das turbinas mas transmissões são mínimos e somente

aplicáveis baixas distâncias (da ordem de dezenas de metros), porém há problemas quanto a interferência em radares para controle de tráfego aéreo e civil, situação que ainda não tem solução.

Impactos em Sítios Arqueológicos

(56)

Análise Crítica Ambiental

A fabricação das turbinas eólicas e seu processo de eliminação causam impactos ambientais, que devem ser considerados

O EACV foi criado para determinar e quantificar as

O EACV foi criado para determinar e quantificar as emissões relacionadas e o impacto da tecnologia de produção de energia eólica, assim como para definir o chamado tempo de retorno energético (payback time) que é o tempo de uso necessário para pagar pela energia gasta na fabricação da unidade,

entretanto, os resultados apresentam algumas

incertezas que precisam ser consideradas e

avaliadas

(57)

O Outro Lado da Moeda

Há diversos movimentos que se opõem a instalação de turbinas eólica, tendo

como principais alegações:

impactos ambientais

ganho financeiro

questões de saúde

(58)

O Outro Lado da Moeda

NIMBY – “Not In My Backyard” ou “Não no meu quintal”

Fenômeno de oposição de residentes a projetos de desenvolvimento próximos a eles.

Fenômeno “NIMBY”

desenvolvimento próximos a eles.

Como principais motivos:

alteração de áreas com valor paisagístico

diminuição do valor econômico de residências

questões de saúde como “A Síndrome da Turbina

Eólica”

(59)

Vídeos

Impactos ambientais de usinas eólicas:

https://www.youtube.com/watch?v=6UY58qSu-C8

Impacto de usinas eólicas sobre peixes

https://www.youtube.com/watch?v=Oz-RKXZIa1c

(60)

Proteção Contra Raios

Aterramento

Proteção, Aterramento e Fundação

Aterramento

Fundação

(61)

Proteção Contra Raios

o Brasil é o país com maior incidência de descargas atmosféricas no mundo, sendo 50 milhões por ano

a maioria atinge a ponta da pá

o sistema de proteção consiste num receptor consiste num receptor

localizado na ponta da pá, uma peça de metal

aparafusada e facilmente

trocável, dentro da qual

existe um fio metálico que

conecta o receptor a uma

fita metálica flexível do

cubo ao sistema de

aterramento da turbina

(62)

Proteção Contra Raios

O relâmpago é um fenômeno natural com duração de 0,5 segundos e comprimento de 5 a 10 km de extensão, podendo

ocorrer:

da nuvem para o solo (positiva ou negativa)

do solo para a nuvem

dentro da nuvem

dentro da nuvem

entre nuvens

de uma nuvem para um ponto de ar O impacto com uma turbina eólica pode

ocorrer:

de ação descendente

de ação ascendente

(63)

Proteção Contra Raios

Tipos de proteção contra raios em turbinas eólicas:

sistema de captação aérea nas pás

fitas de alta resistência e desviadores

condutores instalados dentro das pás

material condutor na superfície das pás

Zonas de Proteção:

Zona de proteção 0A: quando a ação de um raio direto é possível

Zona de proteção 0B: quando a ação de um raio direto é impossível

Zona de proteção 1: quando a ação de um raio direto é impossível

Zona de proteção 2: como na zona 1

(64)

Proteção Contra Raios

(65)

Proteção Contra Raios

Não há instalação de parques eólicos em nenhuma das

cidades citadas acima

(66)

Aterramento

tipicamente disposto em forma de anel ao redor da base da fundação

geralmente acrescentados eletrodos verticais e horizontais para alcançar baixa resistência de aterramento, baixa tensão de passo e

tensão de toque

tensão de toque

(67)

A Fundação

é determinada pelo tamanho da turbina eólica e pelas condições locais do terreno

o fator determinante é a maior

velocidade do vento, assim como o tipo de turbina

outro caso a se verificar é o de elevadas cargas durante a

elevadas cargas durante a

operação, onde o máximo momento de inclinação para a fundação é

determinado pelo empuxo do rotor

dependendo das condições

geológicas, podem ser feitas

fundações escavadas ou em

sapata, de acordo com quanta

carga pode ser absorvida pelo solo

(68)

Referências

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