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EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO SUPERIOR

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

Jalusa Pezzini 1 - Faculdade Guairacá Eixo – Ensino e práticas nas licenciaturas Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

O presente trabalho tem como objetivo refletir a educação especial no ensino superior, uma vez que os cursos de licenciaturas, segundo as Diretrizes Nacionais Curriculares para a formação inicial devem ofertar disciplinas que tratem da educação especial. Sendo assim, as disciplinas que abordam a educação especial das licenciaturas além de ser uma prerrogativa legal, oportunizam preparar futuros profissionais da educação para a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais nas suas salas de aula e para os compreenderem como indivíduos com direitos e que apresentam peculiaridades. Sabe-se que as instituições de ensino superior como formadoras de profissionais devem se corresponder a um projeto de formação de indivíduos capazes de atuarem nos diversos espaços de trabalho. Por isso, a oferta das disciplinas de educação especial dos cursos de licenciaturas se justifica pela necessária proposta de abordar os principais tipos de necessidades educativas especiais, as metodologias pedagógicas e a maneira como se compreender os indivíduos na sociedade.

Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96, a educação especial é uma modalidade que atende pessoas que apresentam deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Portanto, as instituições de ensino superior ao seguirem as normativas para a inserção da educação especial nos cursos de licenciaturas, se apresentam como espaço inclusivo, pois muitas possuem ingressos com necessidades educativas especiais. Diante disso, ressaltamos que o presente trabalho é parte de um Trabalho de Conclusão de Curso em andamento, por isso, a reflexão que será explanada tratará de um panorama geral sobre documentos legais, portanto consistirá em uma abordagem ainda de cunho bibliográfico.

Palavras-chave: Educação Especial. Ensino Superior. Licenciaturas.

Introdução

A educação especial tem sido eixo para inúmeras pesquisas em diversas etapas da educação básica e níveis de ensino. Nas últimas décadas devido à implementação de políticas para uma educação inclusiva, o ensino superior também tem sido alvo para discussão. Assim,

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Graduanda em Pedagogia na Faculdade Guairacá. E-mail: jalusa_pezzini@hotmail.com.

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exige-se a formação inicial de todos os profissionais nos cursos de Licenciaturas para o convívio e o atendimento de pessoas com necessidades educativas especiais, uma vez que a Lei de Diretrizes e Bases 9394/96 dispõe no Art. 43, inciso 7º que uma das finalidades do ensino superior é “[...] atuar a favor da universalização e do aprimoramento da educação básica, mediante a formação e a capacidade de profissionais, a realização de pesquisas pedagógicas e o desenvolvimento de atividades de extensão que aproximem os dois níveis escolares” (BRASIL, 1996, Art. 43).

Nesse sentido, os cursos de licenciaturas necessitam serem formatados de maneira que agreguem saberes da educação especial como pressuposto viabilizador para o desenvolvimento e aprimoramento do processo de escolarização dos educandos com necessidades educativas especiais. Ou seja, a oferta de disciplina na área da educação especial nos diversos cursos de licenciaturas é uma prerrogativa legal para o desenvolvimento dos processos inclusivos.

Por isso, o presente trabalho tem como objetivo refletir a educação especial no ensino superior, uma vez que os cursos de licenciaturas, segundo as Diretrizes Nacionais Curriculares para a formação inicial, devem ofertar disciplinas que tratem da especificidade da educação especial. Desse modo, o presente trabalho pode contribuir para a ampliação da discussão a entre os cursos de licenciaturas das instituições de ensino superior e a formação dos profissionais para atuarem dentro do processo de inclusão.

Nesse sentido, dividimos o trabalho em três partes: a primeira parte faz uma reflexão sobre alguns documentos legais pós década de 1990, sobre a educação especial e algumas reflexões sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de licenciaturas no ensino superior quanto às orientações sobre as disciplinas que tratam da educação especial.

A segunda parte tratará da educação especial no ensino superior na tentativa de

elucidar, neste nível de ensino, que pesquisas e discussões sobre inclusão são escassas ou

muito raras. Na última parte, faremos algumas considerações finais sobre a importância de se

discutir acerca da inclusão no ensino superior e que a inserção da educação especial como

disciplina nos cursos de licenciaturas é ponto inicial para a reflexão sobre a futura atuação dos

ingressos de pessoas com necessidades educativas especiais.

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Educação especial e os cursos de licenciaturas no ensino superior

Muitas discussões ocorrem acerca da educação especial após os anos de 1990 com ênfase a educação inclusiva em todos os âmbitos da sociedade. Sendo assim, observa-se uma defesa da igualdade de direitos quanto à acessibilidade a todos os espaços e a igualdade de direito a uma educação de qualidade, por mais que na efetividade isso ainda esteja obscuro.

Aspectos relevantes ao tema são propostos no documento da Declaração de Salamanca (BRASIL, 1994), documento que tinha como objetivo de informar sobre políticas e ações governamentais, de organizações internacionais, agências nacionais de auxílio, organização não governamental e outras instituições sobre Educação Especial. Este documento se reporta ao tratado na Conferência de Educação para Todos, a qual ocorreu em 1990, em Jomtien, com o intuito de reafirmar o direito de todos à educação.

O direito de todas as crianças à educação está proclamado na Declaração Universal dos Direitos Humanos e foi reafirmado com veemência pela Declaração sobre Educação para Todos. Pensando desta maneira é que este documento começa a nortear todas as pessoas com deficiência têm o direito de expressar os seus desejos em relação à sua educação. Os pais têm o direito inerente de ser consultados sobre a forma de educação que melhor se adapte às necessidades, circunstâncias e aspirações dos seus filhos (BRASIL, 1994, p. 05 - 06).

Dessa forma, podemos perceber que o documento da Declaração de Salamanca reitera os direitos a todos, e em especial daqueles com necessidades educativas especiais. Esse documento é abordado em todas as normativas e leis brasileiras no que se refere à educação especial e educação inclusiva, por exemplo, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394/96 que garante que os sistemas de ensino para o atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais devem proporcionar currículo, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica.

É possível apreender que a educação especial perpassa todos os níveis de ensino, assim como as modalidades. Desse modo, a educação inclusiva trata-se de uma educação para todos enquanto que a educação especial possui um público específico, que está ou deve estar inserido nas diversas etapas da educação básica, como também no ensino superior (BRASIL, 2008).

Assim a concepção de um sistema educacional inclusivo não se restringe,

unicamente, as providencias a serem decididas no âmbito educacional, em que pese

ser este a instância mais qualificada para identificar e satisfazer necessidades. Mas,

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nem todas as ações dependerão apenas dos respectivos órgãos responsáveis pelas políticas públicas e sociais de educação! (CARVALHO, 2010, p.79).

De acordo com Ferrari, Sekkel (2007) as discussões sobre a inclusão dos indivíduos nos diversos setores da sociedade conforme os níveis de escolarização se elevam, as discussões e as práticas educacionais se tornam escassas.

A ordenação curricular dos cursos de licenciaturas é um desafio da educação superior.

Dentre eles, compreendemos a inserção das disciplinas de educação especial nos cursos de licenciaturas e a sua relevância para os ingressantes nos cursos. As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em nível superior definidas pelo Conselho Nacional de Educação na Resolução n°2 de 1º de julho de 2015, destaca no Art°14, no parágrafo 2º que:

Os cursos de formação deverão garantir nos currículos conteúdos específicos da respectiva área de conhecimento ou interdisciplinares, seus fundamentos e metodologias, bem como conteúdos relacionados aos fundamentos da educação, formação na área de políticas públicas e gestão da educação, seus fundamentos e metodologias, direitos humanos, diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional, Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), educação especial e direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas (BRASIL, 2015, Art. 14, grifo nosso).

Mesmo que o ensino superior e a educação especial apresentem histórias distintas, há momentos em que ambas se encontram e se completam em decorrências de seus processos de ensino-aprendizagem, haja vista que a educação especial perpassa todos os níveis de ensino.

Na última década houve mudanças e avanços no cenário da formação de docentes para a educação básica no país, estruturando assim regulamentações que visam estimar ações para o ensino. Assim percebe-se que as instituições de ensino superior foram se adaptando e reformulando-se com as novas legislações, por isso, nos cursos de licenciaturas foi sendo incorporada a disciplina de educação especial.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior por intermédio do Ministério da Educação e do Conselho Nacional de Educação, na Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, no Art°14, parágrafo 2º relata exclusivamente os fundamentos da educação, destacando a educação especial. Fator que denota caráter de importância na formação de futuros professores e ainda elementos para a universalização do processo de inclusão.

Ressaltamos que a inserção de uma disciplina não garante avanços significativos na formação dos professores para a atuação com alunos com necessidades educativas especiais.

No entanto, é um ponto fundamental para que os ingressos dos cursos de licenciaturas, pois

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tendo a oferta da disciplina leva-os a repensar algumas práticas de preconceito e discriminação.

Porém, ressaltamos que é necessário ir além da inserção das disciplinas, é preciso possibilitar conhecimentos sobre os diversos comprometimentos de indivíduos com necessidades educativas especiais, assim, como os alunos das instituições de ensino superior nos cursos de licenciaturas precisam estudar refletir e pesquisar sobre determinados casos de deficiências, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação.

Os cursos de formação de professores, nas instituições de ensino superior a fim de seguirem as normativas e as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial, têm incrementado seus projetos com a inserção de uma disciplina ou de conteúdos sobre a educação especial e inclusiva, como por exemplo, na Faculdade Guairacá, que inseriu as disciplina de Fundamentos da Educação Inclusiva ou Fundamentos da Educação Especial nos cursos de Matemática, de Educação Física, Pedagogia e Ciências Biológicas.

As disciplinas representam um significativo espaço para impulsionar a reflexão da educação como direito de todos os alunos, essencial e fundamental para adquirir conhecimentos sobre as diferentes maneiras que podem ser trabalhadas as metodologias de educação especial e como a educação inclusiva poderá ser compreendida.

A Educação Especial no ensino Superior

A educação especial é destinada a qualquer indivíduo com necessidades especiais que precisa de recursos e atendimentos especializados, seja qual for a etapa da educação básica ou nível de ensino. Conforme os níveis de escolarização se elevam, as discussões e as práticas educacionais voltadas à inclusão se tornam escassas, assim como os ingressos com necessidades educativas especiais são poucos no ensino superior, por mais que atualmente, tenham ocorridos avanços.

Independentemente da necessidade de uma discussão mais aprofundada sobre as

formas de admissão ao ensino superior, é fato que essa nova forma de entrada na

faculdade tem inserido uma população maior e mais variada daquela que outrora a

cursava. Nesse novo panorama de alunos, destacamos aqueles com deficiência

intelectual e outras necessidades educacionais especiais relacionadas a dificuldades

de aprendizagem, que têm ingressado legitimamente nesse espaço acadêmico

(FERRARI; SEKKEL, 2007, p. 640).

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Diante disso, compreendemos que as instituições de ensino superior desempenham um papel importante para a valorização das capacidades dos indivíduos, pois segundo as determinações legais precisam cumprir a finalidade de “[...] impedir a mercantilização do ensino superior, buscando criar mecanismos para garantir a qualidade e democratizar o acesso com políticas de inclusão social [...] e fortalecer o vínculo para a consolidação de um país democrático e inclusivo” (BRASIL, 2005, p.01 apud FERRARI, SEKKEL, 2007, 640).

Nesse contexto, as instituições de ensino superior ao mesmo tempo, que inserem as disciplinas pedagógicas nos cursos de licenciatura referentes à educação especial, formam profissionais da educação para atuarem com pessoas com necessidades educativas especiais, se colocam como espaços inclusivos e que valorizam o ser humano com suas especificidades.

A primeira iniciativa por parte do MEC/SEESP referente ao aluno com necessidades educacionais especiais no Ensino Superior partiu da Portaria nº 1793/1994 que propõe a inclusão da disciplina “Aspectos Ético – Político – Educacionais na Normalização e Integração da Pessoa Portadora de Necessidades Especiais”, preferencialmente nos cursos de Pedagogia, Psicologia e demais licenciaturas. A portaria prescrevia também, a manutenção e ampliação de cursos adicionais de graduação e de especialização nas diversas áreas da Educação Especial.

Pereira (2006) diz que para que a inclusão seja aplicada de maneira apropriada, é necessário pensar numa adequação do espaço físico da universidade, no apoio acadêmico e na promoção de espaços de discussões referentes a essa temática com professores e alunos, para que juntos proponham ações que venham contribuir para o processo de inclusão de alunos com deficiências no ensino superior. Assim, fica claro que há a necessidade de incluir àqueles com necessidades educativas especiais de maneira que possam participar de todos os processos de inclusão dentro das instituições de ensino superior.

As mudanças devem contemplar não somente os espaços físicos, mas também, oferecer extensões para que elas expressem seus anseios e mostrem suas capacidades, uma vez que, numa instituição de ensino superior, as pessoas estão em busca de uma formação profissional com qualidade para enfrentar outros obstáculos no exercício da sua profissão.

Segundo Fernandes e Almeida (2007), a inclusão do estudante com deficiência no

ensino superior vai muito além de facilitar o seu ingresso por meio de políticas de reservas de

vagas. A universidade deve criar condições para que o estudante seja integrado ao ambiente

universitário de modo a promover não apenas sucesso acadêmico, mas também o

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desenvolvimento psicossocial do estudante. Isto envolve mudanças e/ou adaptações em variados aspectos por parte da comunidade universitária, como adaptação de materiais, acessibilidade física, capacitação de docentes, servidores e demais estudantes quanto ao conhecimento sobre as deficiências, entre outros.

Considerações finais

A educação especial e inclusiva nos diversos níveis e modalidades de ensino, assim como em todas as etapas da educação básica ainda é um assunto que se discute muito, no entanto, o caráter de sua efetividade ainda é um processo lento. Quando se trata da educação especial como disciplina importante nos cursos de licenciaturas, compreendemos que as instituições de ensino superior ao estarem atendendo as legislações e normativas vigentes, estão se tornando ambientes inclusivos, por mais que ainda tenham muito que fazer para acessibilidade e permanência de alunos com necessidades educativas especiais.

Além disso, a discussão sobre os processos de inclusão das pessoas com necessidades educativas especiais nos diversos setores da sociedade se faz necessária em qualquer curso de formação de profissionais do ensino superior, por mais que seja uma recomendação para os cursos de licenciaturas.

Nesse contexto, enfatizamos que este trabalho poderá contribuir para ampliar as discussões e reflexões em torno da educação especial e inclusiva dentro das instituições de ensino superior, conforme também explicitado por Almeida (2005), na pesquisa sobre “A educação especial nos cursos de licenciaturas das universidades de Mato Grosso do Sul”.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Carina Elisabeth Maciel. A educação especial nos cursos de licenciatura das universidades de Mato Grosso do Sul. Campo Grande, 2005. 166p. Dissertação (Mestrado).

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Abr. de 2017.

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