• Nenhum resultado encontrado

Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.20 número1

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Rev. Soc. Bras. Med. Trop. vol.20 número1"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 0 ( 1 ) : 3 1 - 3 9 , J a n - M a r , 1 9 8 7 .

ECOLOGIA DOMESTICA DE LA TRIPANOSOMIASIS AMERICANA: PERFIL

ALIMENTARIO DEL

T R I A T O M A I N F E S T A N S

EN U N AREA RURAL DE LA PROVÍNCIA

DE SANTIAGO DEL ESTERO. ARGENTINA

C ris tin a W is n iv e s k y -C o lli1, A . M . R u iz 2, O . L e d e s m a 3, R. E. G ü t le r 1, M a r ta L a u r ic e lla 2, D .O . S a lo m o n 2, N o r a S d a r z1 y E ls a L. S e g u r a1

S e d e s c r i b e n l o s r e s u l t a d o s e n t o m o l ó g i c o s d e u n e s t ú d i o s o b r e t r a n s m i s i ó n d e i

Tripanosom a cruzi r e a l i z a d o e n u n c a s e r í o r u r a l d e A r g e n t i n a . S e d e t e r m i n o l a p r e v a l e n -c i a d e i n f e -c -c i ó n y e l p e r f i l a l i m e n t a r i o d e l o s Triatom a infestans d o m i c i l i a d o s , r e l a c i o

-n á -n d o s e s u d e -n s i d a d c o -n e l t i p o d e v i v i e -n d a . S e i s d e l a s 1 8 v i v i e -n d a s e s t u d i a d a s e r a -n

n u e v a s o m e j o r a d a s y e n 1 6 l o s h a b i t a n t e s a p l i c a b a n h e x a c l o r o c i c l o h e x a n o . L a m e n o r

d e n s i d a d d e v i n c h u c a s c o r r e s p o n d i ó a l a s c a s a s h i g i é n i c a s o m e j o r a d a s c o n t r a t a m i e n t o

q u í m i c o . L o s r a n c h o s t r a t a d o s p r e s e n t a r o n u n n ú m e r o d e i n s e c t o s 1 0 v e c e s m e n o r q u e

u n r a n c h o n o t r a t a d o , i n d i c a n d o l a e f e c t i v i d a d d e l c o n t r o l a u t o g e s t a d o . S e h a l l a r o n

T. infestans e n e l 1 0 0 % d e l o s d o r m i t o r i o s p e r o e n s ó l o e l 5 3 % d e l o s l o c a l e s p e r i d o m i -c i l i a r i o s . U n 3 9 % d e l a s v i n -c h u -c a s i n t r a d o m i -c i l i a r i a s e s t a b a n i n f e -c t a d a s . E l 9 6 % d e l o s

i n s e c t o s d e d o r m i t o r i o s s e a l i m e n t a r o n s o b r e h o m b r e , p e r r o , p o l l o y g a t o , s i e n d o e l í n d i c e

a f i n i d a d p a r a e l p e r r o 1 3 v e c e s s u p e r i o r a l c o r r e s p o n d i e n t e a l h o m b r e . S e d i s c u t e l a i m

-p o r t a n c i a e -p i d e m i o l ó g i c a d e l a c o n c e n t r a c i ó n d e v e c t o r e s d e n t r o d e l o s d o r m i t o r i o s y s u

a s o c i a c i ó n t r ó f i c a c o n l o s p e r r o s c o n v i v i e n t e s , a s í c o m o l a n e c e s s i d a d d e c o m b i n a r l a

m e j o r a d e v i v i e n d a c o n e d u c a c i ó n s a n i t a r i a .

Palabras claves: Triatominos. Perfil alimentario. Control. Transmisión de T . c r u z i. .

La tripanosomiasis americana se transmite a través de una red compleja formada por numerosos elem entos bióticos y abióticos que posibilitan su existencia y perpetuación en la naturaleza. E l estúdio integral de los factores biológicos que intervienen en la cadena epidem iológica (hum anos, mamíferos dom és­ ticos, vectores y el T r y p a n o s o m a c r u z i ) es fundamen­ tal para comprender la m ecânica de la transmissión y disenar estrategias dirigidas a controlaria.

La m ayoría de los estúdios epidem iológicos realizados en poblaciones humanas de la

Argenti-n a 3-5 8 9 i 7 estuvieron dirigidos principalmente a in­

vestigar la existencia de infección y enfermedad en seres humanos, sin integrar dentro de un m ism o panorama factores relacionados con el vector, con los

reservorios dom ésticos, con el tipo de vivienda y con las medidas de lucha de los pobladores contra el vector, C on el objetivo de obtener un enfoque ecoló­

gico integral de la transmisión dom éstica dei T .

c r u z i hem os realizado una serie de encuestas

epide-m iológicas en caseríos rurales dei norte de Argentina. E n ellas se estudió la prevalencia dei T c r u z i en las poblaciones humanas, de mamíferos domiciliários y de vectores, tom ando com o nexo de referencia el perfil alimentario de los triatominos para analizar las relaciones entre los distintos elem entos de la cadena epidem iológica. E n el presente trabajo se describen los resultados entom ológicos de un estúdio ecológico realizado en un caserío rural, L a Invem ada, en la provinda de Santiago dei Estero.

1. Unidad Ecologia de Parasitas, Dep. Ciências Biológicas, F ac. Ciências Exactas y Naturales,Univ. de Buenos Aires. Ciudad Universitaria, Pab. II, 4° piso, 1428 Buenos Aires, Argenina (dirección para correspondência).

2. Instituto de Diagnóstico e Investigación de la Enfermedad de Chagas, “Dr. Mario Fatala Chabén” , Buenos Aires.

3. Centro de Enfermedades y Patologia Regional, Hospital Independencia, Santiago dei Estero.

Este trabajo se realizo con un subsidio dei Programa N a-cional de Enfermedades Endémicas, Secretaria de Ciên­ cia y Tecnologia.

Recebido para publicação em 2 5 /1 1 /8 5 .

M A T E R IA L E S Y M É T O D O S

D e s c n p c i ô n d e i á r e a d e e s t ú d i o

La localidad elegida, denominada La Inventa­ da, está situada en el D epartam ento de Figueroa, a

(2)

W i s n i v e s k y - C o l l i C , R u i z A M , L e d e s m a O , G ú t l e r R E , L a u r i c e l l a M , S a l o m o n D O , S o l a r z N , S e g u r a E L . E c o l o g i a d o m e s t i c a d e l a t r i p a n o s o m i a s i s a m e r i c a n a : p e r f i l a h m e n t a r i o d e Triatoma infestans e n u n a r e a r u r a l d e l a P r o v i n d a d e S a n t i a g o d e i E s t e r o , A r g e n t i n a . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 0 : 3 1 - 3 9 , J a n - M a r , 1 9 8 7 .

Fig. 1. M a p a d e l a r e g i ó n c e n t r a l y n o r t e d e A r g e n t i n a , i n d i c a n d o l a R e g i ó n F i t o g e n é t i c a C h a q u e n a ( l i n e a c o n t í ­ n u a ) y l a l o c a l i d a d d e L a I n v e m a d a e n l a P r o v i n d a d e S a n t i a g o d e i E s t e r o , d o n d e s e r e a l i z o e s t e e s t ú d i o .

l o r e n t z i i ) . E l clim a es seco con precipitaciones de 5 00

a 8 0 0 mm y temperaturas m edias en el mes más cálido de 28° C y en el más frio de 14,6° C.

E l caserío, formado por aproximadamente 143 viviendas se halla situado a lo largo de dos ratas provinciales asfaltadas. Para realizar el estúdio se se-leccionaron al azar 20 casas (14% dei total), en una super­ fície de aproximadamente 100 km2. El Ministro de Salud Pública provincial estaba llevando a cabo um plan de mejora de la vivienda que se había iniciado 3 anos antes de la realización de este trabajo. E ste hecho determinaba la existência de 3 tipos distintos de viviendas:

a) ranchos típicos, con techo de paja y troncos de arbustos intercalados con tierra, paredes de paio a pique o de adobe (ladrillos de barro sin cocer) revestidas con barro y piso de tierra (Fig. 2a); b) viviendas higiénicas con techos de chapa de zinc o de fibrocemento y paredes de ladrillos y argamassa, con piso de cem ento (F ig. 2b);

c) viviendas mejoradas com paredes o techos modifi­ cados y piso de tierra.

(3)

peridomici-W i s n i v e s k y - C o l l i C , R u i z A M, L e d e s m a O , G ü t l e r R E , L a u r i c e l l a M , S a l o m o n D O , S o l a r z N , S e g u r a E L , E c o l o g i a d o m e s t i c a d e l a t r i p a n o s o m i a s i s a m e r i c a n a : p e r f i l a l i m e n t a r i o d e Triatoma infestans e n u n a r e a r u r a l d e l a P r o v i n d a d e S a n t i a g o d e l E s t e r o , A r g e n t i n a . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 0 : 3 1 - 3 9 , J a n - M a r , 1 9 8 7 .

F ig. 2 a - R a n c h o t í p i c o e n L a I n v e r n a d a , P r o v í n c i a

d e S a n t i a g o à e l E s t e r o , A r g e n t i n a .

Fig. 2 b - V i v i e n d a h i g i é n i c a e n L a I n v e r n a d a , P r o ­ v i n d a d e S a n t i a g o d e i E s t e r o , A r g e n t i n a .

lia r ío s , s itu a d o s en un radio de 5 a 6 0 m de la vivienda, estaban constituídos por el depósito y la cocina, construídos en forma similar a la vivienda, y el corral. E l depósito era utilizado para guardar materiales diversos (aperos, herramientas, etc ) y frecuentemente dormían allí anim ales dom ésticos.

E l caserío había sido rociado sistemáticamente con insecticidas en una campana gubemamental desarrollada en la década de los anos 60 y que posteriormente fue interrumpida en 1971. Cuando se realizo este estúdio, el único tratamiento químico era de tipo domiciliário, ya que los pobladores quemaban pastillas de hexaclorociclohexano con periodicidades variables entre 1 y 3 v eces por ano.

T odos los habitantes, los perros, gatos y aves de corral de las 20 viviendas fueron censados en septiem-bre de 1980. S e com pleto una encuesta epidem ioló-gica en cada vivienda que permitió obtener algunos datos socioeconóm icos y culturales de la población.

M u e s t r e o y e x a m e n d e l a s v i n c h u c a s

La captura de los triatominos se realizo dentro de las viviendas y en los anexos peridomiciliarios.

utilizando m ovilizadores quím icos (neopinamín al 0,2% en isobutano) para provocar la salida de los triatominos de sus refúgios, efectuándose simultánea-mente la revisión sistem ática de los enseres dom ésti­ cos. E l equipo de colectores estaba integrado por 3 personas que trabajaban simultáneamente durante 1 hora en cada local (esfuerzo de captura = 3 horas/ hombre).

R E S U L T A D O S

C a r a c t e r í s t i c a s h a b i t a c i o n a l e s e i n f e s t a c i ó n

D o s de las 2 0 viviendas seleccionadas fueron eliminadas dei estúdio por hallarse sus habitantes temporariamente ausentes. Entre las 18 casas estu-diadas sólo 2 eran viviendas higiénicas de reciente construcción, 12 eran ranchos típicos, y 4 casas mejoradas. E n cuanto a la antigiiedad de las viviendas, la m ayoría ( 1 4 /1 8 ) tenían entre 3 y 9 anos de construídas, 3 tenían m enos de 2 anos y 2 m ás de 9 anos.

E n la Tabla 1 se presenta la distribución de los perros, gatos y aves de corral según el tipo de vivienda con el objeto de observar la posible influencia de la mejora de vivienda sobre la cantidad y tipo de animales más importantes para la transmisión domiciliaria de

T . c r u z i, o bien para el mantenimiento de las

pobla-ciones dei vector. N o se observan diferencias en cuanto al número promedio de gallinas o de gatos presentes. Las 6 viviendas higiénicas o mejoradas presentan un mayor número de perros que los ranchos típicos.

Se calculo un número promedio de 6,5 personas tanto para los ranchos com o para el resto de las viviendas. La encuesta epidem iológica permitió esta-blecer que en todas las casas los habitantes dormían la m ayor parte dei ano bajo el alero, salvo durante los breves períodos de frio (julio). Los perros descansaban siempre en la galeria y en algunas casas se explicito que dormían bajo las camas. C on respecto a los gatos, la información recogída indicó que lo hacían dentro de los dormitorios, sobre las cam as u outros enseres, o en las cocinas y depósitos, especialm ente en los m eses más frios. E l patrón fue hom ogéneo para todas las casas, independientemente dei tipo de vivienda, con excepción de una casa mejorada donde se senaló que gatos y perros dormían siempre en el depósito. Esta observación se confirmo por un lado en el perfil alimentario de las vinchucas coleccionadas en los dormitorios que presentó ingestas sobre humano y pollo exclusivam ente, y por otro en el de los insectos provenientes de depósito con abundantes alimen-taciones sobre perro y gato.

(4)

W i s n i v e s k y - C o l l i C , R u i z A M , L e d e s m a O , G i i t l e r R E , L a u r i c e l l a M , S a l o m o n D O , S o l a r z N , S e g u r a E L . E c o l o g i a d o m e s t i c a d e l a t r i p a n o s o m i a s i s a m e r i c a n a : p e r f i l a l i m e n t a r i o d e Triatoma infestans e n u n a r e a r u r a l d e l a P r o v i n c i a . d e S a n t i a g o d e i E s t e r o , A r g e n t i n a . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 0 : 3 1 - 3 9 , J a n - M a r , 1 9 8 7 .

Tabla 1 - D i s t r i b u t i o n d e l o s a n i m a l e s d o m é s t i c o s s e g ú n e l t i p o d e v i v i e n d a . L a I n v e m a d a ,

S a n t i a g o d e i E s t e r o , 1 9 8 0 .

T i p o d e v i v i e n d a

( N P e x a m i n a d o )

N ú m e r o p r o m e d i o d e a n i m a l e s

p o r c a s a

P e r r o s G a t o s G a l l i n a s , p a t o s

y p a v o s

Ranchos (1 2 )

2,4 0,9 18,5

Viviendas higiénicas

(2)

4 0,5 15

Viviendas mejoradas

(4)

3,3 1 13,3

Total de

animales 5 0 16 305

el escaso número de viviendas en las que los poblado-res no realizaban tratamiento químico, impide una buena comparación entre ranchos y casas mejoradas. E n 10 de los 11 ranchos, existia uso dom és­ tico de insecticidas y el número promedio de vinchucas colectadas por casa fúe 9,3 ± 2 ,4 in­

sectos. En el rancho no tratado se capturaron en

cambio, 60 ejemplares de T . i n f e s t a n s . Sólo en una de las 4 casas mejoradas los moradores no usaban insecticidas, colectándose 26 vinchucas; en las 3 restantes, contrastantemente, el número promedio de

insectos por casa fúe sensiblem ente inferior

( X = 2,7 ± 1,2). En las 2 casas higiénicas existentes se aplicaban insecticidas detectándose en promedio 1 , 5 + 0,5 vinchucas por casa (datos no presentados en tablas).

E l 100% de los dormitorios estaban infestados mientras que el 53% de los locales peridomiciliarios albergaban insectos, y de ellos, los depósitos eran los locales más frecuentemente positivos. En sólo 3 de las 13 cocinas examinadas (23,1% ) se hallaron ejempla­ res de T . i n f e s t a n s (datos no presentados en tablas).

I n f e c c i ó n p o r T . cruzi e n l o s e j e m p l a r e & j e T. infestans

c o l e c c i o n a d o s

En la Tabla 2 se presentan los datos de la distribución por sitios de colección de los insectos capturados en las 18 viviendas, según su estadío. La captura total (355 ejemplares) se dividió en un 96% entre los dormitorios y los depósitos, siendo mayor en los primeros. E n las cocinas la muestra coleccionada fue pequena y constituída exclusivam ente por ninfas V y adultos. N o se hallaron triatominos en los corrales. U n 61 % dei total de vinchucas capturadas eran ninfas, con un franco predomínio dei IV y V estadío. El número de m achos y hembras hallado fúe similar. La tasa de infección de los T . i n f e s t a n s examinados fue dei 33% , variando según el sitio de colección entre el 26 y el 39% . Se observo un incremento en el porcentaje global de T . i n f e s t a n s infectados en función

Tabla 2 — D i s t r i b u c i ó n d e la i n f e c c i ó n p o rT. cruzi p o r e s t á d i o y s i t i o d e c o l e c c i ó n d e l o s e j e m p l a r e s d e T. infestans c o l e c t a d o s e n L a I n v e m a d a ,

S a n t i a g o d e l E s t e r o , 1 9 8 0 .

E s t á d i o

Sitio de colección

I - I I I I I I V V H e m b r a s M a c h o s T o t a l

Np col.

Np Pos/exam.

(%) Np col.

N? Pos/exam.

(%) Np col.

Np Pos/exam

(%) Np col.

N? Pos/exam

(%) Np col.

Np Pos/exam

(%) Np col.

Np Pos/exam

(%) N? col.

N? Pos/exam

(%)

Dormitorios 14 0/6 17 1/15 36 6/28 42 12/36 44 28/44 40 18/39 193 65/168

(0) (7) (21) (33) (64) (46) (39)

Depósitos 8 0/3 15 0/12 48 8/43 45 18/42 17 6/17 13 1/12 146 33/129

(0) (0) (19) (43) (35) (8) (26)

Cocinas 1 0/1 0 0 8 3/8 3 1/3 4 1/3 16 5/15

(0) (37) (33) (33) (33)

Total 23 0/10 32 1/27 84 14/71 95 33/86 64 35/64 57 20/54 355 103/312

(%) (6) (0) (9) (4) (24) (20) (27) (38) (18) (55) (37) (33)

(5)

W i s n i v e s k y - C o l l i C , R u i z A M , L e d e s m a O , G ü t l e r R E , L a u r i c e l l a M , S a l o m o n D O , S o l a r z N , S e g u r a E L . E c o l o g i a d o m e s t i c a d e l a t r i p a n o s o m i a s i s a m e r i c a n a : p e r f i l a l i m e n t a r i o d e Triatoma infestans e n u n a r e a r u r a l d e l a P r o v í n c i a d e S a n t i a g o d e i E s t e r o , A r g e n t i n a . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 0 : 3 1 - 3 9 , J a n - M a r , 1 9 8 7 .

dei estadío, detectándose tripanosomas a partir de las ninfas III. E n los depósitos se registro un porcentaje significativamente m ayor de ninfas de V estádio que de adultos infectados ( X 2 = 4 ,8 7 9 , p < 0 ,0 5 ). N o se hallaron diferencias importantes entre los porcentajes de m achos y hembras infectados, salvo en los coleccio­ nados en depósitos (35% hembras positivas para

T . c r u z i vs 8% m achos positivos).

P e r f i l d e a l i m e n t a c i ó n d e l a s v i n c h u c a s

E l análisis dei perfil de alimentación que se resume en la Tabla 3, fue realizado considerando el número total de ingestas identificadas provenientes de un hospedador determinado, tanto si se trataba de identificaciones puras (sobre una sola especie de hospedador) com o múltiples (acom panadas de sangre de otros hospedadores).

E n la muestra total de insectos, el hospedador identificado con m ayor frecuencia fue el pollo (32,5% de las ingestas) seguido dei perro (25,0% ) y el hombre (24,2% ) con porcentajes muy similares. Se halló una menor proporción de alim entaciones sobre gato (10,8% ) y animales de corral (agregado: 7,2% ). N o se identificaron ingestas sobre animales silvestres peri-domicilarios, tales com o armadillos, didélfidos o cávi-dos. La única com ida sobre roedor fue hallada en una vinchuca de dormitorio, por lo cual podría tratarse de un roedor domiciliário. E l perfil de alimentación varió en cada sitio de colección. En las muestras provenien­ tes de los dormitorios, el 96% de las identificaciones se repartieron entre el hombre, el perro, el pollo y el gato, con predomínio de las ingestas de origen humano (38,7% ) sobre las de origen canino (25,3% ). E l pollo fue el hospedador predominante en las muestras coleccionadas en los depósitos, seguido por el perro,

que pasó a ser el hospedador más frecuentemente identificado en los contenidos de las vinchucas de las cocinas.

Se halló un 46% de las alimentaciones sobre más de un tipo de hospedador (m últiples) en las muestras provenientes de todos los sitios de colección (T abla 4). U n 7,6% de las vinchucas coleccionadas en los dormitorios se había alimentado sobre 4 ó 5 hospedadores diferentes. E l m ayor procentaje de alim entaciones múltiples fue hallado en los ejemplares

de T . i n f e s t a n s capturados en las cocinas.

Los índices de afinidad*11’ 18 de los insectos provenientes de todos los sitios de colección (Tabla 5) arrojaron un valor m áxim o para el gato, seguido dei pollo y dei perro. E l índice de afinidad para el hombre fue 13 veces inferior al índice de afinidad para el perro.

D IS C U S S IO N

D ad o que el plan de mejora de vivienda aplicado en el caserio estudiado fue parcial, no es posible evaluar el efecto de esta m edida sobre la infestación domiciliaria, ya que m uy pocas casas fueron efecti­ vamente m odificadas. Sin embargo, los datos obteni-dos parecen indicar que la sola sustitución de paredes y techos no excluye la colonización por parte de los triatominos, cuando persisten viviendas precarias infestadas en el poblado. D e allí la importancia de combinar la m odificación de las habitaciones humanas con el uso sistem ático de insecticidas, en áreas endém icas.

E l uso dom éstico de insecticidas tiene un efecto importante sobre la densidad de insectos por casa, puesto que en los ranchos donde los pobladores realizaban tratamiento quím ico el número promedio

Tabla 3 - P e r f i l d e a lim e n ta c ió n d e T. infestans, d i s c r im in a d a s p o r s itio d e c o le c c ió n . L a I n v e m a d a , S tg o . d e i E s te r o , 1980.

S it io d e

c o le c c ió n T o ta l d e in g e sta s N .° y ( % ) d e in g e sta s r e a c tiv a s f i e n t e a lo s d is t in t o s in m u n o su e ro s

P o lio P e r ro H u m a n o G a to C a b r a C a b a l lo C e r d o R o e d o r

Dormitorio 230 45 58 89 28 2 6 1 1

(19,6) (25,3) (38,7) (12,2) (0,9) (2,6) (0,4) (0,4)

Depósito 138 77 28 5 9 17 0 2 0

(55,8) (20,3) (3,6) (6,5) (12,3) (0,0) (1,4) (0,0)

Cocina 20 4 11 0 5 0 0 0 0

(20,0) (55,0) (0,0) (25,0) (0,0) (0,0) (0,0) (0,0)

Total 388 126 97 94 42 19 6 3 1

(32,5) (25,0) (24,2) (10,8) (4,9) (1,5) (0,8) (0,2)

N? de vinchucas alimentadas sobre el Hospedador X * Indice de afinidad = ----n—t t t f ---3— v :-

(6)

W i s n i v e s k y - C o l l i C , R u i z A M , L e d e s m a O , G ü t l e r R E , L a u r i c e l l a M , S a l o m o n D O , S o l a r z N , S e g u r a E L . E c o l o g i a d o m e s t i c a d e l a t r i p a n o s o m i a s i s a m e r i c a n a : p e r f i l a l i m e n t a r i o d e Triatoma infestans e n u n a r e a r u r a l d e l a P r o v i n d a d e S a n t i a g o d e l E s t e r o , A r g e n t i n a . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 0 : 3 1 - 3 9 , J a n - M a r , 1 9 8 7 .

T a b la 4 - N ú m e r o y ( % } d e e je m p l a r e s d e T . in fe s ta n s a l im e n ta d o s s o b r e 1, 2 o m á s h o s p e d a d o r e s , d i s c r i m i n a d o s p o r s i t i o d e c o le c c ió n . L a I n v e m a d a , S tg o . d e i E s t e r o , 1 9 8 0 .

S i t i o d e N p d e i n s e c t o s N p h o s p e d a d o r e s i d e n t i f i c a d o s e n c o l e c c i ó n c o n i n g e s t a s c a d a i n g e s t a

id e n tif ic a d a s *_____________ _______________

( % ) 1 2 3 4 o m á s

D o rm ito rio s 1 32 6 7 4 4 11 10**

( 9 3 ,6 ) (5 0 ,8 ) ( 3 3 ,3 ) (8 ,3 ) (7 ,6 )

D e p ó s ito s 91 55 26 9 1

(9 3 ,8 ) ( 6 0 ,4 ) (2 8 ,6 ) (9 ,9 ) (1 ,1 )

C o c in a s 13 6 7 0 0

( 9 2 ,9 ) (4 6 ,2 ) (5 3 ,8 )

T o t a l 2 3 6 128 77 2 0 11

( 9 3 ,7 ) (5 4 ,2 ) ( 3 2 ,6 ) (8 ,5 ) (4 ,7 )

* I d e n tif ic a d a s : C o n te n id o in te s tin a l re a c tiv o fre n te a 1 o m á s d e lo s 11 in m u n o s u e ro s u ti­

liz a d o s ; (% ): N .° d e in s e c to s e n lo s c u a lc s se id e m ific a ro n in g e s ta s X 1 0 0 /N ? to ta l d t a n a liz a d o s .

** 8 e je m p la re s se a lim e n ta r o n so b re 4 h o s p e d a d o re s y 2 e je m p la re s so b re 5 h o s p e d a d o re s d ife re n te s .

T abla 5 - V a l o r e s m e d i o s y d e s v i a c i o n e s s t a n d a r d d e

l o s í n d i c e s d e l a a f i n i d a d p a r a e l h o m b r e y

l o s a n i m a l e s d o m é s t i c o s d e l o s e j e m p l a r e s

d e T. infestans c o l e c c i o n a d o s e n 1 1 v i

-v i e n d a s *. L a I n v e m a d a , S t g o . d e i E s t e r o ,

1 9 8 0 .

_ í n d i c e d e a f i n i d a d** H o s p e d a d o r X ( m e d i a ) S D ( d e s v i a c i ó n s t a n d a r d )

G ato 2,0 1 ,6 0 0 0

Pollo 0,6 7 0 ,7 0 3 0

Perro 0,3 3 0 ,3 5 8 0

Cabra 0 ,0 7 2 0 ,0 9 8 2

H um ano 0 ,0 2 5 0,0331

Cerdo 0 ,0 0 4 0 ,0 0 1 4

* S e c o n s id e r a r o n s ó lo la s v iv ie n d a s c o n u n n iv e l d e in f e s ta c ió n s u p e ­

rio r a 1 0 e je m p la r e s d e T. in fe s ta n s .

N ? de v in ch u cas a lim e n ta d as sob re el h o s p e d a d o r x

** í n d i c e d e a f i m d a d - B io m a s a e n K g d e h o s p e d a d o r x p re s e n te

de T . i n f e s t a n s colectado fue sensiblem ente menor

(3,1 vinchucas/hora/hom bre) que en el m ism o tipo de vivienda no tratada con insecticidas (2 0 vinchucas/ hora/hombre). La amplia difusión de la aplicación dom éstica de H C H entre los habitantes podría deberse al efecto combinado de las campanas gubemam entales y de la acción de los agentes sanitarios. R esulta así evidente que una acción educativa, realizada dentro de una campana de control coherente y sistem ática, con participation de la comunidad, posiblemente

redun-daría en la interruption de la transmisión de la enfermedad, com o ha ocurrido en otros países de A m érica15.

La existencia de mejores condiciones habita-cionales, no parece afectar otros aspectos de la forma de vida de los habitantes, tales com o sus hábitos de reposo y su relación con los animales dom ésticos. Tanto en los ranchos com o en las casas nuevas o mejoradas las gentes dormían la mayor parte del ano en la galeria. Por otra parte en las casas higiénicas y mejoradas se detecto el m ism o número de personas, gatos y gallinas que en los ranchos, mientras que el número de perros convivientes fue ligeramente mayor. E stos animales guardaban el mismo estrecho contacto con las personas en lo s ranchos que en las casas modificadas, ya que la mejora de la casa habitación no im plico una mejora dei peridom icilio (construction de gallineros y de casillas para perros) ni modifico la costumbre de cohabitar con los animales dom ésticos, especialm ente los perros. E stas observaciones senalan la importancia de combinar todo programa de mejora de vivienda con campanas de educación sanitaria en la comunidad.

La mayor abundancia de T . i n f e s t a n s en dor­ mitórios y depósitos senala la estrecha asociación ecológica entre estos insectos y la típica construction de la vivienda rancho. En este estúdio, las capturas por hora/hombre dentro de las habitaciones fueron infe­ riores con respecto a las halladas en una zona rural de Córdoba23 24. Sin embargo, es preciso tener en cuenta que el muestreo entom ológico de este trabajo se realizo a m ediados de septiembre, al final de un inviem o riguroso, mientras que los datos de Córdoba corres-ponden al mes de diciembre, en pleno verano, y la densidad poblacional de los triatominos sufre varia-ciones estacionales m arcadas20. A ún así, las densida­ des de problación existentes seriam suficientes para

asegurar una transmisión activa dei T . c r u z i , com o lo

revelaria la existencia de un 29% de ninos de 0 a 4 anos infectados (W isnivesky-C olli, en preparation), a pesar de que los datos entom ológicos puntuales no permiten inferir las densidades de vinchucas presentes en el pasado.

E l corral típico de esta zona, con su empalizada de troncos separados entre sí, no resulta apto para la colonización de triatominos y difiere de los de otras zonas dei país, en los cuales, los cercos de ramazón y guano albergan abundantes poblaciones de vinchu­ c a s 1622 23.

Los porcentajes globales de infection por

T . c r u z i en los T . i n f e s t a n s coleccionados en los

(7)

W i s n i v e s k y - C o l l i C , R u i z A M , L e d e s m a O , G ü t l e r R E , L a u r i c e l l a M , S a l o m o n D O , S o l a r z N , S e g u r a E L . E c o l o g i a d o m e s t i c a d e l a t r i p a n o s o m i a s i s a m e r i c a n a : p e r f i l a l i m e n t a r i o d e Triatoma infestans e n u n a r e a r u r a l d e l a P r o v í n c i a d e S a n t i a g o d e l E s t e r o , A r g e n t i n a . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 0 : 3 1 - 3 9 , J a n - M a r , 1 9 8 7 .

tes o más num erosas, respectivamente, confirman la existencia de un importante flujo de parásitos circu­ lando dentro de las viviendas. Vale la pena senalar aqui, la conveniencia de considerar las tasas de

infección por T . c r u z i en los estádios más avanzados,

en lugar de los porcentajes globales, com o indicador dei nivel de transmisión, cuando se realizan estúdios epidem iológicos.

E l predomínio de ingestas sobre humanos en los ejemplares de T . i n f e s t a n s de dormitorios, contrasta con los datos obtenidos para la misma especie en G uanaco M uerto, Córdoba23, donde la principal fuente de alimentación fue el perro (48,6% dei total de com idas) y el hombre ocupó el tercer lugar en el perfil trófico (11,9% ). Si bien el volum en de alimentaciories sobre perro es importante en este estúdio y similar al hallado para humanos, corresponde aproximadamente a la mitad dei hallado en la localidad cordobesa. Otro tanto ocurre con el pollo com o fuente de alimentación que ocupó el segundo lugar en importancia en G uanaco M uerto y pasó al tercer lugar en La In-vem ada. D ad o que el tamano de ambas muestras analizadas es similar, es posible que estas diferencias puedan atribuirse a distinta disponibilidad de los hospedadores dentro de la vivienda, o a diferencias en los hábitos de reposo, que requerida de un estúdio más detallado.

E l perfil de alim entación senala claramente que aún cuando la mayor parte de las ingestas provienen de los hospedadores residentes en el sitio de colección, existe cierta movibilidad entre el dom icilio y los locales peridomiciliarios. A sí lo indican las siguientes observaciones: a) U n 3,9% de las identificaciones de los insectos de los dormitorios correspondieron a anim ales de corral y un porcentaje similar de ingestas sobre humanos se detecto en las provenientes de los depósitos. E n la muestra de vinchucas coleccionadas en estos últimos locales, 13,7% de las com idas provenían de cabras y cerdos; b) L os porcentajes de vinchucas infectadas en dormitorios y depósitos fueron similares, si bien en los depósitos predominaron las ingestas sobre pollos; c) E l porcentaje de comidas m ixtas, indicador de la movilidad de las poblaciones de vinchucas1, fue muy alto, hallándose hasta un 8% de los insectos con ingestas provenientes de 4 ó 5 hospedadores diferentes. E n este punto nuevamente los resultados de este estúdio contrastan con los de C órdoba antes m encionados23, donde tanto el elevado porcentaje de alim entaciones puras halladas (71,1% ), com o la baja contribución de los animales de corral a la alimentación de insectos dei dormitorio (0,8% dei total de identificaciones), senalan una menor m ovi­ lidad de las poblaciones domiciliarias y peridomici-liarias.

La estrecha asociación entre las poblaciones de

T . i n f e s t a n s y los perros, se evidencia no sólo en el

elevado número de ingestas sobre estos anim ales sino principalmente en el índice de afinidad (IA ) de las vinchucas para los perros que es 13 veces superior al hallado para humanos, confirmando resultados ante­ riores11’ 23. E ste índice se calculo midiendo la oferta de hospedadores com o biom asa (kg) com o fuera su­ gerido por M inter12 y R o ssell18 y puede ser consi­ derado un buen indicador dei grado de contacto entre hospedadores y vectores. Sin embargo es preciso realizar experim entos que permitan acotar el índice de afinidad para un intervalo apropiado de las variables que lo com ponen. A sí el alto IA hallado para gatos, en este trabajo, deriva probablemente de la combinación de un bajo número de ingestas sobre gato y el escaso número de felinos presentes en la vivienda. E l hecho que estos felinos sean también animales nocturnos, desacredita la existencia de una asociación trófica estrecha entre gatos y vinchucas domiciliarias. Por otra parte, a pesar de que estos felinos presentan altas tasas de infección en la zona estudiada, su asociación

con el ciclo dom éstico de T . c r u z i , estárelativizadapor

sus hábitos vagabundos25. La presencia de perros con altas tasas de infección (67% ) y de parasitemia (46% ) dentro de los dormitorios de esta comunidad25 cons-tituye el factor principal que sustenta y mantiene la

transmisión dom éstica del T . c r u z i , com o ya fuera

senalado para otras regiones dei p aís1925. Por otra parte, los perfiles de alim entación de T . i n f e s t a n s obtenidos en este trabajo no aportan evidencias que involucren a los anim ales silvestres peridomiciliarios en la cadena epidem iológica dom éstica de esta zona, com o se ha demonstrado para otras regiones de A m érica2 14 26.

S U M M A R Y

E n t o m o l o g i c a l a s p e c t s o f a n e c o l o g i c a l s t u d y

o n d o m e s t i c T . cruzi t r a n s m i s s i o n c a r r i e d o u t i n a

r u r a l c o m m u n i t y o f A r g e n t i n a a r e d e s c r i b e d . T. cruzi

i n f e c t i o n r a t e s a n d t h e f e e d i n g p r o f i l e s o f d o m i c i l i a r y

T . infestans w e r e d e t e r m i n e d , a n d b u g d e n s i t y w a s r e l a t e d t o h o u s e c o n s t r u c t i o n . S i x o f 1 8 h o u s e s s t u d i e d

w e r e n e w a n d r e f o r m e d w h i l e 1 6 h o u s e h o l d s h e x a c h l o

-r o c y c l o h e x a n e ( H C H ) h a d b e e n u s e d b y t h e i n m a t e s .

T h e l o w e s t b u g d e n s i t i e s w e r e f o u n d in n e w h o u ­

s e s o r t h o s e r e c e i v i n g g o o d , i n s e c t i c i d e t r e a t m e n t .

I n s e c t i c i d e t r e a t e d u n i t s h a d a n a v e r a g e n u m b e r o f b u g s

1 0 t i m e s l o w e r ( 3 . 1 b u g s / m a n - h o u r ) t h a n t h o s e f o u n d in

a n o n t r e a t e d o n e s i n d i c a t i n g t h e e f f e c t i v e n e s s o f s e l f ­

p r o m o t e d c o n t r o l . A l l b e d r o o m s b u t o n l y 5 3 % o f

p e r i d o m e s t i c s t r u c t u r e s h a r b o u r e d b u g s . T. cruzi

i n f e c t i o n w a s d e t e c t e d i n 3 9 % o f d o m i c i l i a r y . T .

infestans 9 6 % o f t h e d o m i c i l i a r y b u g s ( 9 6 % ) f e d o n m a n , d o g , c h i c k e n a n d c a t . T h e a f f i n i t y i n d e x f o r d o g

w a s 1 3 t i m e s h i g h e r t h a n t h a t f o r m a n . T h e i m p o r ­

(8)

W i s n i v e s k y - C o l l i C , R u i z A M , L e d e s m a 0 , G ü i l e r R E , L a u r i c e l l a M , S a l o m o n D O , S o l a r z N , S e g u r a E L . E c o l o g i a d o m e s t i c a d e l a t r i p a n o s o m i a s i s a m e r i c a n a : p e r f i l a l i m e n t a r i a d e Triatoma infestans e n u n a r e a r u r a l d e l a P r o v i n d a d e S a n t i a g o d e i E s t e r o, A r g e n t i n a . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 0 : 3 1 - 3 9 , J a n - M a r , 1 9 8 7 .

b e d r o o m s a n d t h e i r c l o s e a s s o c i a t i o n w i t h " r o o m ­

m a t e ” d o g s i s d i s c u s s e d i n r e l a t i o n t o t r a n s m i s s i o n a s

w e l l a s t h e n e e d t o c o m b i n e h o u s e i m p r o v e m e n t a n d

h e a l t h e d u c a t i o n p r o g r a m m e s .

K e y W o r d s : T r i a t o m i n e s , F e e d i n g p r o f i l e .

C o n t r o l . T . cruzi t r a n s m i s s i o n .

A G R Á D E C IM IE N T O S

E ste trabajo se realizo con la valiosa colabora-ción de las seguintes instituciones y personas.: Servicio Provincial de Lucha (Santiago dei Estero), Sres. D id o L ópez y Alberto Velázquez; D irectio n de A tención Primaria de la Salud ( Santiago dei Estero), a través de los supervisores y agentes sanitarios de La ínvernada; Sra. M agdalena de D effis (IN D IE C H ) y Sr. D om ingo

F em ández (I N D IE C H ), D res. A m alia Marteleur y

G ustavo Barbieri (Centro de Enfermedades y Pato­ logia Regional, Santiago dei Estero).

R E F E R E N C IA S B IB L IO G R Á F IC A S

1. Barreto MP. Estudos sobre reservatórios e vectores silvestres do T r y p a n o s o m a c r u z i . X X X I. Observações sobre a associação entre reservatórios e vectores com especial referência a região nordeste do Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Biologia 2 8:481-494,1968. 2. Barreto MP. Possible role of wild mammals and triato­ mines in the transmission of T r y p a n o s o m a c r u z i to man. In: N ew Approaches in American Trypanosomiasis Research, Washington, PAHO. Scientific Publication NP 318: 307-316, 1976.

3. Blaksley JC, Carcavallo RV. La enfermedad de Chagas-M azza en la Argentina I. Estúdios entomoepidemioló-gicos y clinicos. Ministério de Bienestar Social, Buenos Aires, 1968.

4. Bonet AH, Cichero JA. Estúdio epidemiológico sobre la enfermedad de Chagas-Mazza en comunidades rurales de la Provincia de Córdoba. La Semana Médica 133:581-587, 1968.

5. Borda CE, Rea MJF. Seroepidemiología de la enfer­ medad de Chagas en Yaciretá - Apipé, Argentina. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana 90: 311-325, 1981.

6. Cabrera AL. Fitogeografía de la República Argentina. Boletín de la Sociedad Argentina de Botânica 14:1-50,

1971.

7. Carcavallo RV, Plencovich AR. La enfermedad de Cha­ gas en la Provincia de Buenos Aires, Argentina. Boletín de la Oficina Sanitaria Panamericana 74:281-289,1973. 8. Carcavallo RV. Algunos aspectos de la epidemiología de la enfermedad de Chagas en Venezuela y Argentina. In: N ew Approaches in American Trypanosomiasis Re­ search, Washington, PAHO. Scientific Publication Np 318:347-358, 1976.

9. Cichero JA, Bonet A H , Grand JC, Rossini AJ, Segura EL. Investigación de la prevalencia de la enfermedad de Chagas-Mazza en comunidades rurales. II Jornadas

Entomoepidemiológicas Argentinas (1965) 2:11-19, 1967.

10. Marsden PD , Virgens D , Magalhães I, Tavares-Neto J, Ferreira R, Costa CH, Castro C N , Macêdo V, Prata A. Ecologia doméstica do T r i a t o m a i n f e s t a n s em Mambaí, Goiás, Brasil. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 24:364-373, 1982.

11. Mayer HF, Alcaraz IL. Estúdios relacionados con las fuentes alimentarias de T r i a t o m a i n f e s t a n s (Hemiptera, Reduviidae). Anales del Instituto de Medicina Regional, Tucumán 4: 195-201, 1955.

12. M interDM , Feeding patterns of some triatomine vectors species. In: N ew Approaches in American Trypanoso­ miasis Research, Washington, PAHO. Scientific Publi­ cation N ? 318:33-47, 1976.

13. Minter DM . Effect on transmission to man o f the presence o f domestic animals in infested households. In: N ew Approaches in American Trypanosomiasis Research, Washington, PAH O. Scientific Publication N ? 318:330-338, 1976.

14. Pifano FC. La epidemiologia de la enfermedad de Chagas en Venezuela. Archivos Venezolanos de Medi­ cina Tropical y Parasitología M édica 5: 170-184,1973. 15. Pinto Dias JC, Borges Dias R. Las viviendas y la lucha contra los vectores de la enfermedad de Chagas en el hombre, en el Estado de Minas Gerais, Brasil. Boleti'n de la Oficina Sanitaria Panamericana 93:453-465, 1982. 16. Ronderos RA, Schnack JA, Mauri RA. Resultados

preliminares respecto a la ecologia de T r i a t o m a i n f e s ­ t a n s (Klug) y especies congenéricas con referencia especial a poblaciones peridomiciliarias. Medicina (Buenos Aires) 40 (Supl. 1): 187-196, 1980.

17. Rosembaum MB, Cerisola JA. Encuesta sobre enfer­ medad de Chagas en el norte de Córdoba y sur de Santiago del Estero. Prensa Médica Argentina 44:2713-2727, 1957.

18. Rossell Reyes OJ. Evaluation de la transmission de la enfermedad de Chagas en dos caserios del Estado de Guárico (Venezuela) sometidos a rociamiento. Trabajo presentado ante la Universidad de Los Andes, Dep. de Biologia, Facultad de Ciências. Copia mimeografiada,

1977.

19. Ruiz AM , Wisnivesky-Colli C, Gütler R, Lazzari J, Bujas MA, Segura EL. Infección por T r y p a n o s o m a c r u z i en humanos, perros y cabras en áreas rurales de la Provincia de Córdoba. Medicina (Buenos Aires) 45:539-546, 1985.

20. Schofield CJ. Density regulation of domestic populations of T r i a t o m a i n f e s t a n s in Brazil. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene 74:761-769, 1980.

21. Sokal RR, Rohlf FJ. Biometry. The principles and practice of statistics in biological research. W H Freeman and Co. San Francisco, U S A , 1969.

22. Soler CA, Knez N R , Neffem LE. Focos peridomésticos. Publication del Servicio Nacional de Chagas, Juris­ diction La Rioja. 1977.

(9)

W i s n i v e s k y - C o l l i C , R u i z A M , L e d e s m a O , G ü t l e r R E , L a u r i c e l l a M , S a l o m o n D O , S o l a r z N , S e g u r a E L . E c o l o g i a d o m e s t i c a d e l a t r i p a n o s o m i a s i s a m e r i c a n a : p e r f i l a l i m e n t a r i o d e Triatoma infestans e n u n a r e a r u r a l d e l a P r o v i n d a d e S a n t i a g o d e l E s t e r o , A r g e n t i n a . R e v i s t a d a S o c i e d a d e B r a s i l e i r a d e M e d i c i n a T r o p i c a l 2 0 : 3 1 - 3 9 , J a n - M a r , 1 9 8 7 .

24. Wisnivesky-Colli C. Dinâmica de la transmisión de la enfermedad de Chagas en la vivienda rural. Tesis de doctorado. Universidad de Buenos Aires, Argentina, 1983.

25. Wisnivesky-Colli C, Gürtler RE, Solarz N D , Lauricella M, Segura EL. Epidemiological role of humans, dogs and cats in the transmission o f T r y p a n o s o m a c r u z i in a

central area of Argentina. Revista do Instituto de Medi­ cina Tropical de Sào Paulo 27:346-352, 1985.

Imagem

Tabla 2 —  D i s t r i b u c i ó n  d e  la   i n f e c c i ó n  p o r  T. cruzi  p o r  e s t á d i o   y   s i t i o  d e  c o l e c c i ó n  d e  l o s  e j e m p l a r e s  d e T

Referências

Documentos relacionados

The initial paper o f M c­ Gregor and Barr10 showed a deficient response to tetanus vaccine in children in a malarious area without chemoprophylaxis.. This finding has

McLaughin &amp; Domingue18 have suggested the use o f this antigen for human immunization, since the EC A antigen has no toxicity, gave good humoral response in human volunteers11

Aunque la afectación mastoidea es frecuente en la lagochilascariasis, observándose en el 36,6% de los casos, la invasión simultânea de la mas­ toides y el oido medio tal como

Thus, Furlanetto et al 3 detected high levels o f contam ination with enterobacteriaceae and other bacteria in an epizooty caused by a diphthe­ roid bacterium among

Para uma avaliação através de esplenectomias e derivação espleno-renal distai logo no inicio das atividades do PECE, começamos a pesquisar nos hospitais da capital as

O meio de cultivo foi substituído duas vezes por dia e em intervalos de 8 horas, esfregaços foram feitos para a observação do desenvolvimento dos parasitos nas condições

De fato, ao que parece, a rápida e ampla disseminação da doença em Belo Horizonte, a partir de 1937/38, se deveu em boa parte à utilização da então

Realizados os testes, os resultados irão se agrupar em 4 categorias de acordo com a existência ou não da doença e a positividade ou não do teste a saber: 1 - soros com resultado