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CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CRIPTORQUIDISMO BILATERAL ABDOMINAL EM CÃO BILATERAL ABDOMINAL CRYPTORCHIDISM IN A DOG

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CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

CRIPTORQUIDISMO BILATERAL ABDOMINAL

EM CÃO

BILATERAL ABDOMINAL CRYPTORCHIDISM IN

A DOG

Jefferson Carlos Souza Santos

Wesley Rodrigues Silva

Carolina Silva Ramos

Resumo

O criptorquidismo é uma falha relativamente comum entre cães, caracterizado pela ausência da descida dos testículos para o escroto. Os animais que carregam esse gene tendem a desenvolver como comportamento o excesso de agressividade e apetite sexual elevado, bem como a falta completa ou parcial de testículos no escroto. O criptorquida será classificado como unilateral ou bilateral e abdominal ou inguinal. O diagnóstico é feito por meio de palpação ou exames de imagem. No presente relato de caso, há a discussão sobre a situação de um cão da raça Bichon Frisé, o qual apresentava criptorquidismo bilateral na região abdominal e realizou uma cirurgia. Mesmo obtendo sucesso, há muito o que se debater acerca do tema, já que após a cirurgia, os cães perdem a libido, embora haja melhora em outros aspectos. Além disso, existe o problema da disseminação dessa falha genética, que perpetua o problema. Com base na experiência do caso, percebeu-se que o profissional veterinário deve estar atento tanto à possibilidade de criptorquidismo bilateral em cães como os da raça Bichon Frisé quanto em outras. Também observa-se que há mais vantagens do que pontos negativos, após a cirurgia, e que é possível controlar o problema através da separação das famílias de genes criptorquidas.

Palavras-chave: Criptorquidectomia; genética; hormônios. Abstract

Cryptorchidism is a relatively common fault among dogs characterized by the absence of descent of the testicles into the scrotum. Animals that carry this gene tend to develop as behavior excessive aggression and high sexual appetite, as well as the complete or partial lack of testicles in the scrotum. The cryptorchid is classified as unilateral or bilateral and abdominal or inguinal. The diagnosis is made through palpation or imaging tests. In the present case report, there is the discussion about the situation of a Bichon Frize dog, which presented bilateral cryptorchidism in the abdominal region and underwent surgery. Although successful, there is much to be debated about the subject, since after surgery; dogs lose their libido, although there is improvement in other aspects. In addition, there is the problem of spreading this genetic fault, which perpetuates the problem. Based on the experience of the case, it was noticed that the veterinarian should be aware of the possibility of bilateral cryptorchidism in dogs such as the Bichon Frisé breed. It is also perceived that there are more advantages than negative points after surgery, and that it is possible to control the problem by separating families of cryptorchid genes.

Keywords: Cryptorchidectomy; genetics; hormones.

Contato:silvana.carolina@icesp.edu.br

Introdução

Criptorquidismo, palavra de origem grega, significa testículo escondido (DAHNNERT, 2011). Esta definição relaciona-se bastante com o que há atualmente acerca do tema, que trata o criptorquidismo como uma falha na descida dos testículos para dentro do escroto, o que normalmente ocorre após o nascimento através de fibrose e contração do gubernáculo. Os testículos são frequentemente pequenos, moles e proporcionalmente disformes. Eles podem se localizar na região inguinal ou na cavidade abdominal, conforme demonstra a Figura 1, abaixo (FOSSUM, 2015).

Figura 1 – Esquema de cão representando criptorquidismo (testículo retido na cavidade abdominal)

Fonte: dicaspeludas.blogspot.com/2012/05/criptorquidismo-em-caes.html

Há vários sinais clínicos associados ao criptorquidismo, com variação de acordo com a idade e a localização do testículo. Dentre eles, podem ser considerados como essenciais: a esterilidade, os distúrbios de comportamento, o aumento de sensibilidade local, as dermatopatias

Como citar esse artigo:

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e as alterações neoplásicas dos testículos. Torna-se importante destacar que quando o criptorquidismo for bilateral, o animal será totalmente estéril. Entretanto, quando for unilateral, o testículo em posição escrotal terá espermatogênese normal (DAVIDSON, 2015).

Os fatores dessa alteração em uma população em cães são descritos como de até 5%. O criptorquidismo unilateral é mais comum que o bilateral, ocorrendo com variação de 70,8% e 20,2%, respectivamente. No âmbito do unilateral, o testículo direito é mais acometido que o esquerdo, com incidência de 65,7% e 34,3%, respectivamente. O testículo direito, retido na região inguinal, é a forma mais comum de criptodismo, seguido do testículo direito, retido no interior da cavidade abdominal (BOOTHE, 2007).

As raças mais comuns em casos de criptorquidismo são: Border collie, Boxer, Cairrn terrier, Chihuaua, Buldogue, Greyhound, Lakeland terrier, Maltês, Schnauzer miniatura, Old english, Sheepdog, Pequinês, Poodle toy, Spitz alemão, Pastor de shetland, shepherd dog, Husky siberiano, Silky terrier, Teckel miniatura, Whippet e Yorkshire terrier. Em cães sem raça definida, a incidência é significativamente menor do que nos de raças puras (ARGYLE; BREARLEY; TUREK, 2008).

Esse defeito genital congênito, comum em cães, ocorre se um ou ambos testículos não se encontram presentes no escroto na puberdade – em geral, a descida dos testículos ao escroto acontece por volta de 6 a 16 semanas. No entanto, é possível que também apareça tardiamente, até os 10 meses de idade. Estes cães não devem ser considerados normais, já que a descida tardia é um defeito hereditário, bem como a ausência desta (NELSON & COUTO, 2015).

A ultrassonografia é de útil na avaliação não invasiva da arquitetura interna do testículo e epidídimo, fornecendo informações precisas sobre o tamanho testicular (THRALL, 2010).

Assim, a criptorquidectomia bilateral é recomendada em animais criptorquidas, pois se reconhece que esta condição seja uma característica hereditária autossômica recessiva em cães. Apesar do impedimento de procriação, o prognóstico sempre é bom, no âmbito da qualidade de vida e saúde futura para o animal acometido ao procedimento cirúrgico (CRUSCO; VANNUCCHI; CRISTOFOLI, 2009).

Partindo desses pressupostos, este trabalho tem como objetivo relatar sobre um caso de criptorquidismo bilateral na região abdominal em um cão da raça Bichon Frisé, levando em consideração que para esta, normalmente, há ocorrências do tipo unilateral.

Relato de caso

Um cão macho, com 7 anos, da raça Bichon Frisé, foi atendido na clínica veterinário da faculdade, ocasião na qual foi relatado que o cão estava com hematúria. Em anamnese, ao perguntar sobre o comportamento do cão, foi dito que ele tinha ocorrências de comportamentos agressivos e alta libido. O animal não tinha testículos palpáveis, o que sugeriu, assim, um exame de imagem por ultrassonografia para tentar localizar os testículos, uma cistocentese para a urocultura.

O exame de ultrassonografia constatou que os testículos se encontravam em região abdominal e eram homogêneos e regulares (T.E-1,68cm; T.D-1.48cm). Os resultados apontaram a necessidade de uma cirurgia de criptorquidectomia. Para realizá-la, houve exames hematológicos e bioquímicos, com objetivo de detectar possíveis alterações no sangue.

Para a realização da cirurgia, o paciente foi submetido ao medicamento pré-anestésico, Fentanil (dosagem: 5mcg/kg), bem como ao Propofol, (dosagem: 10mg/kg), ambos por via intravenosa. A manutenção da anestesia inalatória foi realizada pelo Isofluorano.

Para a realização da cirurgia, o animal foi posicionado em decúbito dorsal. Após isso, fez-se a tricotomia dos pelos da região abdominal até a face medial da coxa. Em seguida, foi feita a antissepsia no local da incisão/região tricotomizada com Clorexidine alcoólico e álcool 70%.

Houve a primeira incisão, na região inguinal, a qual não obteve progresso em encontrar os testículos. A segunda incisão, feita na linha média ventral, do umbigo até o púbis, a qual teve acesso ao testículo esquerdo, localizado na cavidade abdominal, cranial à bexiga.

A identificação do cordão espermático ocorreu com auxílio de uma pinça dente de rato e expôs o testículo, como pode ser observado na Figura 2, a seguir.

Figura 2 – Exposição do testículo esquerdo durante a cirurgia (segunda incisão)

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Dessa forma, seguiu-se para transecção das veias testículares e ductos do testículo direito, que se encontrava lateral, em relação ao esquerdo, na parte cranial da bexiga. Além disso, como mostrado pela Figura 3, ele apresentava atrofia.

Figura 3 – Imagem do testículo direito com atrofia, afastado com as pinças indentificando cordão espermatico.

Feitos os procedimentos com o testículo direito, de forma semelhante ao testículo esquerdo, com o afastador Faeabeuf e duas pinças Allis, afastando cranialmente da bexiga. Em seguida, indentificando o cordão espermático, fazedo uma ligadura dupla no mesmo, verificando que não havia nenhum ponto de hemorragia iniciou – se o processo de sutura da incisão, primeiramente pela musculatura, com fio Poliglecaprone 3.0, sutura simples contínua, com ancoragem (Ponto de fixação da sutura) a cada três espaçamentos. Depois, subcutâneo, com o mesmo fio e utilizando sutura simples contínua também com pontos de fixação. Em seguida, a pele, com fio nylon 3.0., através de sutura simples separada.

Para o pós-operatório, foi indicado que o animal se mantivesse com o colar elizabetano. Além disso, houve a recomendação de Meloxicam (0,2mg/kg), um comprimido SID durante 4 dias. Também foi indicada a Dipirona, 25mg/kg BID durante 3 dias, a Enrofloxacina (5,0mg/kg), meio comprimido BID durante 7 dias, e Omeprazol (1,0mg/kg) SID durante 7 dias, bem como a pomada Furanil em cada troca de curativo BID até retirada da sutura, 15 dias após a cirurgia.

Tabela 1 – Esquema de medicação pós cirurgico usado no cão com criptorquidismo.

Medicaçã o Dose Via de Administr ação Frequênci a Meloxica m

0,2mg/kg Via oral SID 4 dias Dipirona 25mg/kg Via oral BID 3

dias Enrofloxa

cina

0,5mg/kg Via oral BID 7 dias Omepraz

ol

1mg/kg Via oral SID 7 dias Furanil --- Pele BID 15

dias

Em retorno para retirada da sutura o proprietário relatou melhora significativa em seu comportamento agressivo. Observou-se a atitude dócil com os proprietários e visitas, além da perda quase completa de sua libido. Além disso, foi notado que não houve mais hematúria.

Discussão

Segundo Argyle, Brearley & Turek (2009), a Bichon Frisé não é uma raça com predisposição ao criptorquidismo. Contudo, historiadores afirmam que eles descendem do maltês e do poodle e, por essa influência, há exemplares da raça que podem desenvolver o criptorquidismo, como demonstrado pelo cão do presente caso (FOGLE, 2010).

Conforme apresentado nos exames preliminares, o paciente mantinha a condição de hematúria, isto é, excesso do número de hemácias na urina, o qual causa uma coloração avermelhada que sugere a presença de sangue, através de exame urocultura foi diagnosticado um quadro de cistite, (infecção bacterina do trato urinario.) De acordo com Nelson, Couto (2015). Entretanto, nenhuma das condições impossibilitava o procedimento cirúrgico.

Para se entender o procedimento cirúrgico realizado, é importante compreender o estacionamento dos testículos e suas consequências. A descida completa dos testículos é dada por hormônios de crescimento semelhantes aos conhecidos como insulina tipo 3 e Relaxina (IGF).

Esses hormônios produzidos nas células de Leydig fazem um tipo de remodelamento dos tecidos, que conduzem a descida transabdominal dos testículos do polo caudal do rim ao canal inguinal. Isso induz o crescimento e a diferenciação do gubernáculo, provocando a tração do mesmo, o que traz os testículos para baixo gradualmente. De acordo com Nelson, Couto (2015). O que foi visto na cirurgia do caso parece corroborar essas afirmações, principalmente pelo resultado do exame de ultrassonografia e, posteriormente, pelas incisões. Essa descida inguino-escrotal é mediada pela testosterona, que causa regressão do ligamento suspensório cranial. Nessa fase, há o encurtamento do gubernáculo e a reversão do músculo cremaster, provocando o estacionamento dos testículos fora do escroto.

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Em relação ao anestésico de indução, foi usado o Propofol (10mg/kg), um anestésico geral. De acordo com Maddison, Page, Church (2010), esse farmaco gera a hipnose com um baixo nível de excitação, que é empregado para induzir o animal ao plano cirúrgico.

Como anestésico de manutenção e indução, foi utilizado o Isoflurano, que é um éter hologenado. De acordo com Massone (2011), ele promove uma boa indução e uma rapida recuperação pós- cirurgico.

O exame de ultrassonografia de animais criptorquidas é essencial para fornecer com exatidão a informação sobre o local no qual os testículos permanecem. De acordo com Thrall, (2010). Isso também ajuda a confirmar o diagnóstico de pacientes uni ou bilaterais, auxiliando o cirurgião a planejar a abordagem das incisões.

No caso do presente paciente, optou-se pela incisão inguinal, por conta de experências anteriores em que teve o cirurgião chefe, nas quais o testículo alojado na cavidade abdominal desceu caudalmente para região ingunal, sugerindo assim a possibilidade do testículo ter se deslocado caudalmente do local indicado. Entretanto, ele não foi encontrado. De acordo com Thrall (2010), provando, assim, a importância do exame de ultrassonografia para a cirurgia.

Na lateral da bexiga, foi localizado o testículo direito, o qual estava visivelmente atrofiado. Isso, segundo Feldman & Nelson (1987), pode ter sido provocado por fatores hormonais, tais como: privação de gonadotropinas pituitárias; administração de andrógenos ou estrógenos exógenos; exposição à radiação ionizante.

Um dos elementos mais característicos nessa atrofia é o tamanho menor do testículo, que pode gerar como consequência as perdas de funcionalidade. Segundo Carlton & Mac Gavin (1998), o mais provável em cães criptorquidas é que a atrofia do testículo seja provocada por neoplasia no testículo oposto.

Foi indicado que o animal ficasse com um colar elizabetano durante o pós-cirurgico até a retirada dos fios de sútura. De acordo com Teixeira (2018), objetivo de manter o paciente com o colar e simplesmente para evitar lambeduras e mordidas no local das incisões.

Também foi indicado, como anti-inflamatóriol, o Meloxicam. De acordo com Maddison, Page, Church (2010), esse farmaco funciona como analgésico e anti-inflamatório. Utilizado com bom resultado em tratamento de dores crônicas de tecidos moles e musculoesquelético.

A Dipirona não é recomendada para analgesia de pós-operatório, De acordo com Maddison, Page, Church (2010), controla dor suave e moderada de vísceras, com rápida absorção pelo organismo.

A enrofloxacina é um antibiótico da família dos fluoroquinolonas, De acordo com Maddison, Page, Church (2010). Indicada para uma grande quantidade de doenças infecciosas e para o sistema urinário e também pós-cirurgicos.Também é um fármaco de rápida absorção, quando ingerido de forma oral, sendo eliminado pelo sistema renal, com uma meia vida de 8 a 12 horas. Porém, podem provocar reações adversas, como vômitos, inapetência ou diarreia, mesmo sendo incomum relatos dessas reações.

O Omeprazol funciona como antisecretório gástrico e protetor de mucosa, segundo Maddison, Page & Church (2010). Inibe os ácidos por ação direta e a secreção gastrina, bem como o aumento de muco gástrico, evitando gastrites e ulceras. Nas observações pós-cirúrgicas, notou-se claramente a mudança comportamental do cão. Isso ocorreu porque a maior parte da testosterona é produzida nas Células de Leydig, nos testículos. De acordo Fosum (2015). Com a Criptorquidectomia do animal, o organismo reduz produção de testosterona, que é o principal hormônio androgênico, responsável pela sexualidade e agressividade do animal. Consequentemente, ele passa a ter um comportamento mais sociável e após o tratamento de cistite não foi mais notado a hematúria.

Conclusão:

O presente trabalho nos relata um cão com criptorquidismo, que é a não descida dos testículos ao escroto por uma falha ou genética ou hereditária.

Concluimos então, que o único tratamento eficaz e a Criptorquidectomia, onde percebemos que o paciente perdeu seu comportamento agressivo, seu alto libido e em casos de criptorquidismo unilateral o animal fica impedido de passar os genes para novas gerções de cães. Agradecimentos:

Primeiramente, agradecemos ao nosso Deus todo-poderoso, que nos deu saúde e força para enfrentar os cinco anos de graduação.

Agradecemos também à orientadora Carolina Silva Ramos e a todos os envolvidos na produção deste estudo, assim como à banca avaliadora, constituída pelos professores Guilherme e Diogo, por sua atenção dada.

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