Matemática A | 12.º Ano | Exame Nacional do Ensino Secundário | Prova Modelo n.º 12 | Proposta de Resolução | 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
|
MATEMÁTICA A12.º ANO DE ESCOLARIDADE
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P
ROVA
M
ODELO N
.
º
12
J
ULHO DE
2019
Matemática A | 12.º Ano | Exame Nacional do Ensino Secundário | Prova Modelo n.º 12 | Proposta de Resolução | 2
C
ADERNO
1
1.
1.1. Seja X a variável aleatória: :
X «número de aves desta espécie numa amostra de nove com a anomalia genética»
Esta variável aleatória segue uma distribuição binomial de parâmetros n9 e p7%0,07, isto é:
~ Bin 9;0,07
X
Pretende-se determinar P
Estudo ser considerado válido
P X
2
. Assim, P X
2
P X
0
P X
1
P X
2
9
0
9 9
1
8 9
2
7 0 0,07 0,93 1 0,07 0,93 2 0,07 0,93 0,98 C C C Resposta: D1.2. Consideremos a seguinte figura:
Tem-se que a área do triângulo é dada por 2 AB CD . Como sen 30º
4 1 2 4 2 CD CD CD , vem que 8 2 2 AB CD AB 2 8 AB8.Logo, pelo lei dos co-senos, tem-se:
2 2 2 2 2 2 cos 150º 4 8 2 BC AB AC ABAC 4 8 3 2 80 32 3 Como BC0, vem que BC 80 32 3 11,64.
Matemática A | 12.º Ano | Exame Nacional do Ensino Secundário | Prova Modelo n.º 12 | Proposta de Resolução | 3 2.
2.1. Tem-se que:
▪ o ponto A pertence à recta t , pelo que as suas coordenadas
xA,y zA, A
, são da forma:
xA,y zA, A
0,0,1
k 4,0, 1
4 ,0,1k k
, k A
4 ,0,1k k
, k▪ AV V A
4, 5,5
4 ,0,1k k
4 4 , 5,4 k k
▪ CA A C
4 ,0,1k k
0,0,3
4 ,0,k k 2
Logo, como AV CA 56, vem:
56 4 4 , 5, 4 4 ,0, 2 56 AV CA k k k k 4k
4 4 k
0
4k
k 2
56 2 2 16k 16k 4k 8 k 2k 56 2 17k 10k 48 0
2 10 10 4 17 48 2 17 k 10 58 24 2 34 17 k k k Assim, se: ▪ 24 17 k então,
4 ,0,1
4 24 ,0,1 24 96,0,41 17 17 17 17 A k k ▪ k2 então, A
4 ,0,1k k
4 2,0,1 2
8,0, 1
Matemática A | 12.º Ano | Exame Nacional do Ensino Secundário | Prova Modelo n.º 12 | Proposta de Resolução | 4 2.2. Tem-se que:
▪ por três pontos não colineares passa um único plano. Os pontos A , C e D pertencem ao plano ABC e não são colineares. Logo, se os pontos A , C e D pertencerem ao plano definido por x2y2z6, então esse plano é o
ABC:
8,0, 1
8 2 0 2
1 6 8 2 6 6 6 A Proposição verdadeira.
0,0,3
0 2 0 2 3 6 6 6 C Proposição verdadeira.
0, 4, 1
0 2
4 2
1 8 2 6 6 D Proposição verdadeira.Logo, uma equação cartesiana do plano ABC é x2y2z6.
▪ a altura da pirâmide é dada por VP , em que P é o ponto de intersecção da recta r , perpendicular ao plano ABC e que contém o ponto V , com o plano ABC.
Um vector normal ao plano ABC é n
1, 2,2
, pelo que como r é perpendicular a ABC, este vector é também director de r e portanto, r:
x y z, ,
4, 5,5
k 1, 2, 2
, k .Como o ponto P pertence a r , tem-se que: P
4 k, 5 2 ,5 2k k
, k . Mas P também pertence a ABC,pelo que:
4 k 2 5 2k 2 5 2 k 6 4 k 104k104k 6 9k 18 k 2 Portanto, P
4 2, 5 2
2 ,5 2
2
2, 1,1
, pelo que:
2
2
2 2
2 24 2 5 1 5 1 2 4 4 4 16 16 36 6
VP
A altura da pirâmide é 6.
3. Tem-se que nC3nC7 0 nC3nC7 n 3 7 n 10.
Logo, a forma geral dos termos deste desenvolvimento é
Matemática A | 12.º Ano | Exame Nacional do Ensino Secundário | Prova Modelo n.º 12 | Proposta de Resolução | 5
Logo, como se pretende o coeficiente do termo em 11
x , vem 3p10 11 3p21 p 7. O coeficiente do termo em x é 11 10 10 7
7 3
7 2 1 120 2 1 960 C . Resposta: A 4.4.1. O número de casos possíveis é 10 3
C , que é o número de escolher três bolas entre um conjunto de dez.
Para que no conjunto das três bolas, não sejam todas da mesma cor, temos de considerar dois casos: duas vermelhas e uma branca, o número de maneiras de extrair três bolas nestas condições é 6 4
2 1
C C; uma vermelha e duas
brancas, o número de maneiras de extrair três bolas nestas condições é 6 4
1 2
C C .
Logo, o número de casos favoráveis é 6 4 6 4
2 1 1 2 C C C C . A probabilidade pedida é 6 4 6 4 2 1 1 2 10 3 96 4 120 5 C C C C C .
4.2. P A B
C
é a probabilidade de as seis bolas extraídas não serem todas da mesma cor, sabendo que ascinco primeiras são todas da mesma cor mas nenhuma delas é preta.
Como as cinco primeiras são todas da mesma cor, mas nenhuma é preta, conclui-se que as cinco primeiras extraídas são vermelhas.
Logo, para a sexta extracção estão na caixa n10 5 n 5 bolas, sendo que n são pretas, quatro são brancas e uma é vermelha.
Portanto, o número de casos possíveis é n5. Como queremos que as seis bolas não sejam todas da mesma cor, então na sexta extracção não pode sair uma bola vermelha, tem de sair uma preta ou uma branca. Logo, o número de
casos favoráveis é n4 e portanto
45 n P A B C n .
Assim, como P A B
C
96%, vem que:Matemática A | 12.º Ano | Exame Nacional do Ensino Secundário | Prova Modelo n.º 12 | Proposta de Resolução | 6 5. Sabe que haverá um dia t em que passados exactamente dois meses desse dia, o número de habitantes no Bairro 0
da Fonte será 92% superior ao número de habitantes que viviam no Bairro do Garrafão no dia t . 0
Tem-se que:
▪ passados dois meses do dia t o número de habitantes no Bairro da Fonte é dado por 0 F t
02
;▪ passados dois meses do dia t o número de habitantes no Bairro da Fonte será 92% superior ao número de 0
habitantes que viviam no Bairro de Garrafão no dia t , isto é, é igual a 0 G t
0 0,92G t
0 1,92G t
0 .Portanto, t é solução da equação 0 F t
2
1,92G t
.No editor de funções da calculadora gráfica define-se y1F t
2
e y2 1,92G t
na janela
0,6 0, 22
:Portanto, F t
2
1,92G t
t t0, com t0 1,504. Como 0,504 30 15 , o dia correspondente a t é o dia 0Matemática A | 12.º Ano | Exame Nacional do Ensino Secundário | Prova Modelo n.º 12 | Proposta de Resolução | 7 6. Seja z o afixo do único ponto definido pela condição dada. Assim 1 z satisfaz a condição pelo que: 1
▪
2 2 1 1 1 1 1 1 2z i z z 2i z 2 i z 2 1 z 5. Portanto, 2 1 1 1 1 5 1 1 1 1 5 5 5 5 5 z i z z z z . ▪ 3z13i z1z1
3 3 i
.Sendo um argumento de 3 3i , vem que tg 3 1 3
e 4.º Q, pelo que
4
. Portanto, sendo um argumento de z , vem que: 1
4 4 1 1 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 i i i z i z z i z e i e z i e Mas como Arg 3
1 3 1
2 z i z , vem que 2 4 2 k , 3 2 4 k k , k , pelo que um argumento de z é 1 3 4 . Logo, 3 4 1 5 5 3 3 5 2 2 10 10 cos sen 5 5 4 4 5 2 2 10 10 i z e i i i . Resposta: C 7. Tem-se que:▪ para n e n10, o número de termos de
un é finito. Neste caso, o menor termo da sucessão é u1212 eo maior termo é 9
9 2 512
u
.
Portanto, para n e n10, vem que 2un512.
▪ para n e n10, 2 3 2 n n u n .
Fazendo a divisão inteira, vem:
2n 3 n 2
2n
4 2
1
Matemática A | 12.º Ano | Exame Nacional do Ensino Secundário | Prova Modelo n.º 12 | Proposta de Resolução | 8 Logo, 2 1 2 n u n
, pelo que, para n e n10, vem que:
1 1 1 1 1 1 23 10 2 12 0 0 2 2 2 2 2 12 12 2 12 2 12 n u n n n u n n n
Portanto, para n e n10, vem que 23 2 12un .
23 512
12un , n , ou seja,
un é limitada.8. Seja t a recta tangente ao gráfico de g no ponto de abcissa 1. Assim, o declive de t , m , é dado por t g
1 . Como g x
ax e 2x ax e
2x ae2x ax
2x e 2x ae2x2axe2x ae2x
1 2 x
, vem que:
2 1
21 1 2 1 3
t
m g ae ae
Mas a inclinação da recta t é 85º , pelo que, por outro lado, mt tg 85º
.Matemática A | 12.º Ano | Exame Nacional do Ensino Secundário | Prova Modelo n.º 12 | Proposta de Resolução | 9
C
ADERNO
2
9.
9.1. Tem-se que:
▪ um vector director da recta r é
2
,1, 3r a a
▪ um vector normal ao plano é n 1, ,b 1 a
Como a recta r é paralela ao plano , vem que os vectores r e n são perpendiculares, pelo que r n 0. Assim:
2
1 2 0 ,1, 3 1, , 0 1 1 3 r n a a b a b a a 1 a 0 0 3 0 2 0 2 a a b a b a b a Logo, como b é igual ao dobro de a e ambos são diferentes de zero, a única opção que verifica estas duas condições é a C. Resposta: C 9.2. Tem-se que: ▪ para , 2 2 x , 3 sen 2 x se e somente se 3
x , pelo que arcsen 3
2 3 ; ▪ para , 2 2 x , tgx 3 se e somente se x 3
, pelo que arctg
3 3 ; ▪ tg arctg 2 2 a a Logo:
3 2 2 2 2cos arcsen arctg 3 tg arctg cos cos
Matemática A | 12.º Ano | Exame Nacional do Ensino Secundário | Prova Modelo n.º 12 | Proposta de Resolução | 10 10. Tem-se que: ▪ i17i16 i
i4 4 i 14 i i e i4n5i4n i5
i4 n i4 i 1n 1 i i, pelo que:
2 2 2 2 17 4 5 1 2 2 1 2 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 n i i i i i i i i i i z i i i i i i i 1 2i 11 2i 1 4 2 2 2 1 1 2 i i i e ▪ 12 2 cos sen 12 12 i z i e Portanto, 2 12 2 12 712 3 1 2 2 2 2 i i i i z z z e e e e .Como z é uma das raízes cúbicas de k3 ki, vem que
z3 3 k ki, pelo que:
3
7 3 7 3 7 3 12 12 4 3 2 2 8 i i i z k ki e k ki e k ki e k ki 8 cos 7 sen 7 8 2 2 4 i 4 k ki 2 2 k ki 4 24 2i k ki k 4 2 k4 2 11. 11.1. Tem-se que
1
1
1
2
1 2 3 1 5 1 1 2 2 2 2 10 P X P X P X a a a a . Logo,
2
1 6 1 4 10 10 P X ,
1
1 10 P X ,
1
2 1 2 10 10 P X e
2
3 1 3 10 10 P X .Portanto, o valor médio , da variável aleatória X é:
4 1 2 3 8 1 2 6 1
2 1 1 2
10 10 10 10 10 10 10 10 10
Matemática A | 12.º Ano | Exame Nacional do Ensino Secundário | Prova Modelo n.º 12 | Proposta de Resolução | 11 11.2. A função g é duas vezes derivável em
0, 4 , pelo que é contínua e derivável em
0, 2 e em
2, 4 e portanto, pelo teorema de Lagrange tem-se:▪ c1
0, 2 :
1
2
0 2 0 g g g c . Mas
2
0 3 1 1 2 0 2 0 g g , pelo que c1
0, 2 : g c
1 1. ▪ c2
2, 4 :
2
4
2 4 2 g g g c . Mas
4
2 5 3 1 4 2 2 g g , pelo que c2
2, 4 : g c
2 1.Como c1
0, 2 e c2
2, 4 , vem que c1c2 e portanto, existem c e 1 c distintos e pertencentes ao intervalo 2
0, 4 tais que g c
1 g c
2 .A afirmação I. é verdadeira.
Por outro lado, como g é duas vezes derivável em
0, 4 , vem que g é derivável em
0, 4 e portanto é derivável e contínua em
c c1, 2
0, 4 (c e 1 c são os pontos distintos onde 2 g c
1 g c
2 que já provámos existir).Logo, pelo teorema de Lagrange c
c c1, 2
:
2 1 0 2 1 g c g c g c c c c
c c1, 2
: g c
0, ou seja, g tem pelo menos um zero no intervalo
0, 4 .A afirmação II. é verdadeira.
Resposta: D
12.
12.1. Tem-se que
1
1
1 1
f g f g .
Como g x
1 3x 1 1 3x 0 x 0, vem que g
0 1. Logo, como a função g é bijectiva, pois o seu gráfico é uma recta de declive não nulo, vem que 1
Matemática A | 12.º Ano | Exame Nacional do Ensino Secundário | Prova Modelo n.º 12 | Proposta de Resolução | 12 12.2. Assimptotas verticais: ▪
2 2 4 4 3 8 3 4 8 20 20 lim lim 4 5 25 9 4 9 x x x f x x ▪
4 3 3 0 0 ) 1 1 4 4 0 0 4 4 4 4 4lim lim lim lim
4 y x y y x x i y y y e e xe e y e e e f x x y y 0 lim y y 1 y e y 1
0 1 0 0 0 4 1 4 4 1lim lim 4 lim 4 5
y y y Limite no y y y tável e e e e e e e e e e e y y y
i) Mudança de variável: se x4 então x 4 0. Seja y x 4 x y 4, y0.
Logo, o gráfico de f não tem assimptota vertical em x4.
Como f é contínua em \ 4 , o seu gráfico não tem mais assimptotas verticais.
Assimptota horizontal quando x :
2 ) 2 2 2 2 8 8 3 3 3 8lim lim lim lim lim
9 9 9 1 1 ii x x x x x x x x x x x f x x x x x x 8 3 x x 1 92 x
2 8 3 3 0 3 3 9 9 1 0 1 1 Logo, a recta de equação y 3 é assimptota horizontal ao gráfico de f quando x . ii) Como x , vem que x0, pelo que x2 x x.
Matemática A | 12.º Ano | Exame Nacional do Ensino Secundário | Prova Modelo n.º 12 | Proposta de Resolução | 13
Neste domínio tem-se:
1
2 4 1 log 4 1 2 4 4 4 4 4 4 2 4 1log 3 log 4 log log 3 log 4 log log 4
2
x x x x x x
log4
x 3
log4 4log4
x
4x
log4
x 3
log4
2x
4x
2 2 3 2 4 3 8 2 2 7 3 0 x x x x x x x x Cálculo auxiliar:
2 2 7 7 4 2 3 7 25 7 5 7 5 1 2 7 3 0 3 2 2 4 4 4 2 x x x x x x x x Como a função 2 2 7 3y x x é quadrática e o seu gráfico tem a concavidade voltada para cima, vem que as
soluções da inequação 2
2x 7x 3 0 são os valores de x tais que ,1
3,
2x
.
Intersectando com D
0, 4 , vem que o conjunto solução da inequação é:
1 1 , 3, 0, 4 0, 3, 4 2 2 14. A função f é polinomial de grau 3 e tem exactamente dois zeros, pelo que um deles é necessariamente de multiplicidade 1 e o outro é de multiplicidade 2. Assim, observando o gráfico, conclui-se que o zero de multiplicidade 2 da função é o negativo.
Matemática A | 12.º Ano | Exame Nacional do Ensino Secundário | Prova Modelo n.º 12 | Proposta de Resolução | 14 15. 15.1. Tem-se que: ▪
2
2
cos
sen 2 ln cos 2 ln cos 4 4 4 tg cos cos x x h x x x x x x x x x x x ▪
4 tg
4 12 4cos22 1 cos cos x h x x x x x ▪
, 2 2 2 2 2 2 2 4cos 1 1 10 0 4cos 1 0 cos 0 cos cos
cos Condição universal 4 4
em x h x x x x x x , 2 2 1 1 1
cos cos cos 2
2 2 2 3 Equação impossível em x x x x k , k Como , 2 2 x
, vem que os zeros de h são 3
e
3
.
Fazendo um quadro de variação do sinal de
,
vem:x 2 3 3 2 2 4cos x1 0 0 2 cos x 0 0
h x n.d. 0 0 n.d.Gráfico de h n.d.
p.i.
p.i.
n.d.O gráfico de h tem a concavidade voltada para baixo em ,
2 3 e em 3 2,
, tem a concavidade voltada para
cima em ,
3 3
e tem ponto de inflexão em x 3
e em 3
Matemática A | 12.º Ano | Exame Nacional do Ensino Secundário | Prova Modelo n.º 12 | Proposta de Resolução | 15 15.2. A função h é contínua em , 2 2
por ser a soma e a composição entre funções contínuas no seu domínio
(funções polinomiais, trigonométricas e logarítmicas). Logo, h é contínua em
0,1 , 2 2 . Tem-se que: ▪
2
0 2 0 ln cos 0 0 ln 1 ln 1 0 0 1 h h ▪ h
1 2 12 ln cos 1
2 ln cos 1
A função ycosx é decrescente em 0,2 e como 1 e 3 pertencem a 0, 2 , e 1 3 , vem que:
1 ln
11 cos 1 cos cos 1 ln cos 1 ln
3 3 2 y x é 2 crescente em ln cos 1
ln 2 2 ln cos 1
2 ln 2 h
1 2 ln 2 Mas, ln 2 2 ln ln 2 1 ln 2 ln 2 1 2 ln 2 2 1 2 ln 2 1 y x é crescente em e e e Logo, h
1 2 ln 2 1 h
1 1 Como h é contínua em
0,1 e como h
0 1 h
1 , pelo teorema de Bolzano-Cauchy existe pelo menos um
0,1c tal que h c