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RESUMO O objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade de mudas alface (Lactuca sativa L.) cv. Vera

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Qualidade de mudas de alface produzidas em diferentes condutividades elétricas da água de irrigação

Diogo Luiz Saturnino1; Emanuel Ernesto Fernandes Santos1; Xênia Bastos de Oliveira1; Mariana Kaline de Barros Nascimento1; Ana Glícia dos Santos Santana1; Carlos Alberto Aragão

1UNEB- Universidade do Estado da Bahia, Campus III- Juazeiro, BA; Av. Edgard Chastinet, São Geraldo, CEP 48900- 000

diogoluizsaturnino@gmail.com, eefsantos@uneb.br, xenia_bastos15@hotmail.com, marianakbn@gmail.com, ana.glicia@hotmail.com, carlosaragão@hotmail.com

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade de mudas alface (Lactuca sativa L.) cv. Vera (grupo crespa); cv. Elisa (grupo lisa); cv. Veneza roxa (grupo crespa, subgrupo roxa),

submetidas à irrigação com água salobra diluída em água de baixa condutividade elétrica. O experimento foi conduzido no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais da Universidade do Estado da Bahia- DTCS/UNEB, localizado no município de Juazeiro, BA. Os tratamentos consistiram de cinco níveis de condutividade elétrica na água de irrigação T1- CE= 0,065 dSm-1; T2- CE = 1,71 dSm-1; T3- CE = 3,39 dSm-1; T4- CE = 5,13 dSm-1; T5- CE = 6,55 dSm-1, resultantes da diluição de água de poço em água de rio, nas seguintes proporções: T1- 100 % água de rio; T2- 75% água de rio + 25% água de poço; T3- 50% água de rio + 50% água de poço; T4- 25% água de rio + 75% água de poço; T5- 100% água de poço. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5x3, correspondente a cinco diluições de água, com três cultivares e três repetições. Os efeitos verificados foram semelhantes para as variáveis massa fresca e seca da parte aérea e volume do sistema radicular, havendo redução progressiva à medida que aumentou a concentração de sais na água de irrigação, para as três cultivares avaliadas, sendo que para cultivar roxa os efeitos foram mais acentuados. Os resultados sugerem que a cultivar roxa destacou-se como menos tolerante à salinidade quando comparado às cultivares lisa e crespa, em razão dos menores valores para os parâmetros avaliados.

PALAVRAS-CHAVE: Lactuca sativa L., salinidade, tolerância.

ABSTRACT

Quality of lettuce seedlings produced in different irrigation water electrical conductivity The objective of present study was assessed the quality of lettuce seedling (Lactuca sativa L.) cv.

Vera (crisp group); cv. Elisa (smooth group); cv. Veneza roxa (curly group, purple subgroup) subjected to irrigation with brackish water diluted in water of the low electrical conductivity. The experiment was conducted in the Department of Technology and Social Sciences from the University of State of Bahia- DTCS- UNEB, localized in the city of Juazeiro. The treatments consisted of five levels of electrical conductivity in the irrigation water T1- CE= 0,065 dSm-1; T2- CE = 1,71 dSm-1; T3- CE = 3,39 dSm-1; T4- CE = 5,13 dSm-1; T5- CE = 6,55 dSm-1, resultant from the dilution of well water in the river water, at the following proportions: T1- 100 % river water;

T2- 75% river water + 25% well water; T3- 50% river water + 50% well water; T4- 25% river water + 75% well water; T5- 100% well water. The experimental design was completely randomized, in scheme factorial 5x3, corresponding a five dilution of water, with three cultivars end three repetitions. The effects were similar to those found on the fresh and dry matter of shoot and root system volume, with progressive reductions as they increased the concentration of salts in irrigation water for the three cultivars evaluated, and to cultivate purple the effects were more pronounced.

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The results suggest that purple cultivate stood out as less tolerant to salinity when compared to smooth and crisp cultivate, because of lower values for the parameters evaluated.

Keywords: Lactuca sativa L., salinity, tolerance.

INTRODUÇÃO

O semiárido brasileiro é caracterizado por um déficit hídrico, resultante da baixa pluviosidade e elevada evapotranspiração, e em áreas onde há água disponível, estas podem apresentar elevados teores de sais, principalmente as fontes de água subterrânea localizadas em áreas de embasamento cristalino, que representam quase a totalidade do estoque aqüífero subsuperficial. Este conjunto de características é desfavorável para a exploração agropecuária, diminuindo possíveis ganhos, ou até mesmo inviabilizando o desenvolvimento da atividade na região.

Lacerda et al (2010) indicam que o grande consumo de água na agricultura irrigada e a escassez de água de boa qualidade para atender a demanda crescente da população, tem aumentado o interesse pelo uso múltiplo de fontes de água para irrigação, o que envolve o uso de fontes de águas salinas, comuns em regiões semiáridas. Entre as estratégias para o uso desse recurso hídrico tem-se: o uso de espécies tolerantes; a diluição de água salina/salobra com água de baixa condutividade elétrica (CE); alternância de irrigações ao longo do ciclo da cultura, visando a possibilidade de substituição de água de boa qualidade por água de elevada CE em determinado período de escassez.

A alface (Lactuca sativa L.) é originária da Ásia e foi introduzida pelos portugueses aqui no Brasil no século XVI (Lopes et al, 2007) ocupando lugar de destaque entre as hortaliças folhosas mais cultivadas e consumidas no país, sendo na maioria das vezes o carro chefe em hortas caseiras. As alfaces do grupo crespa lideram o mercado nacional, representando 70% da produção do mercado.

As do grupo americana e lisa detêm 15% e 10%, respectivamente, enquanto outras (vermelha, mimosa, romana) correspondem a 5% do mercado (Sala & Costa, 2005 citado por Blat et al, 2011).

Estudos indicam que a alface é moderadamente sensível à salinidade (Maas, 1984; Ayers &

Westcot, 1991), porém são desconhecidas para a maioria das culturas as informações sobre os estádios mais sensíveis e mais tolerantes, bem como o tempo de exposição aos sais (Lacerda, 2010).

O grau de influência que o estresse salino exerce sobre o desenvolvimento das plantas é dependente de muitos fatores, destacando-se, dentre eles: espécie vegetal, cultivar, estádio fenológico, composição salina do meio e condições edafoclimáticas (Viana et al, 2004).

Dessa forma objetivou-se com esse trabalho avaliar a qualidade de mudas alface (Lactuca sativa L.)

cv. Vera (grupo crespa); cv. Elisa (grupo lisa); cv. Veneza roxa (grupo crespa, subgrupo roxa),

submetidas à irrigação com água salobra diluída em água de baixa condutividade elétrica.

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MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido entre os meses de Fevereiro e Março de 2012, em casa de vegetação no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais da Universidade do Estado da Bahia – DTCS- UNEB, localizado no município de Juazeiro, BA (coordenadas geográficas latitude 9o25’43 6”S, longitude 40o32’14”W e a altitude 384 m).

Os tratamentos consistiram de cinco níveis de condutividade elétrica na água de irrigação (T1 (Testemunha) CE= 0,065 dSm-1); T2- CE = 1,71 dSm-1); T3- CE = 3,39 dSm-1); T4- CE = 5,13 dSm-1) T5- CE = 6,55 dSm-1). As condutividades elétricas foram resultantes da diluição de água do poço - coletada na Embrapa Semiárido, Petrolina-PE - em água do rio São Francisco - coletada nos canais de irrigação do DTCS-UNEB, Juazeiro-BA, nas seguintes proporções: T1- 100 % água do rio são Francisco; T2- 75% água do rio São Francisco + 25% água do poço; T3- 50% água do rio São Francisco + 50% água do poço; T4- 25% água do poço + 75% água do rio São Francisco; T5- 100% água do poço. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5x3, correspondente a cinco diluições de água, com três cultivares e três repetições.

No teste foram utilizadas sementes peletizadas de alface (Lactuca sativa L.) cv. Vera (grupo crespa); cv. Elisa (grupo lisa); cv. Veneza roxa (grupo crespa, subgrupo roxa), semeadas em bandejas de isopor com cento e vinte e oito células, preenchidas com substrato comercial Plantmax®, na profundidade de 1,0 cm, sendo semeada uma semente por célula. As bandejas foram divididas em três partes com 32 células cada, de modo que cada parte representasse uma repetição de um mesmo tratamento, para que fosse evitada a contaminação de um tratamento em outro. Após a semeadura as sementes foram irrigadas diariamente, com as diferentes diluições de água, de forma a manter a umidade próxima à capacidade de campo.

Procedeu-se diariamente a contagem do número de sementes emergidas por recipiente até o nono dia após a semeadura (DAS) quando foi observada a estabilização da emergência de plântulas, sendo considerada como emergida as plântulas apresentando as folhas cotiledonares acima da superfície. Com os dados foram avaliados o percentual de germinação - % G= (Ni x 100)/Ns, onde Ni é o número de plântulas emergidas, e o Ns é o número de sementes semeadas; o índice de velocidade de emergência- IVE= E1/N1 + E2/N2 + ... En/Nn, sendo: E1, E2, En= nº de plântulas emergidas no dia, e N1, N2, Nn= nº de dias de semeadura à primeira, segunda, ..., última contagem (Maguire, 1962); o percentual de sobrevivência das mudas- % SM= (NM x 100)/NPE, onde NM é o número de mudas existentes ao final do experimento, e o NPE o número de plântulas emergidas ao

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x 100)/NM, sendo o NMVT o número de mudas com capacidade para serem transplantadas, que segundo Filgueira (2000) é considerada as mudas apresentando o terceiro par de folhas definitivas.

A análise de desenvolvimento de mudas foi efetuada no 30º DAS no laboratório de Olericultura do Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais- UNEB utilizando-se de 15 plântulas por repetição.

As mudas foram colhidas e lavadas com água corrente para a retirada do substrato residual nas raízes. Após separar a parte aérea do sistema radicular foram determinadas o volume do sistema radicular, com o auxílio de uma proveta com graduação de dois em dois ml e a massa fresca da parte aérea (FFPA); após essa avaliação as mudas foram condicionadas em sacos de papel e postas para secarem em estufa de circulação de ar forçado (65oC ± 1,5oC) por 48h. Posteriormente, o material resultante foi pesado para determinação da massa seca da parte aérea (FSPA).

A análise estatística dos dados experimentais foi realizada com auxílio do programa estatístico ASSISTAT, utilizando-se o teste de Tukey, a 5% de probabilidade para a comparação das médias.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foi observado efeito significativo para porcentagem de germinação e IVE de sementes de alface apenas em relação às cultivares avaliadas (Tabela 1). A menor porcentagem de germinação das plântulas foi obtida pela cv. Veneza roxa, enquanto que os maiores valores foram obtidos pelas cv.

Vera e cv. Elisa, todavia não havendo diferença significativa entre as duas últimas. Para o IVE a cv.

Elisa apresentou os melhores resultados, seguida da cv. Vera.

De acordo com Essa (2002) citado por Blanco et al. (2007) e Santos et al (2010) a capacidade de uma semente para emergir sob estresse salino indica que ela tem um potencial genético para tolerância à salinidade, pelo menos nesta fase do ciclo de vida, mas isso não indica necessariamente que uma semente germinou sob estresse salino poderia continuar sob o tal estresse e que a planta poderia completar seu ciclo de vida

Os resultados das análises de % de emergência e IVE sugerem que a cv. Veneza roxa apresentou uma maior susceptibilidade à salinidade na água de irrigação em relação às outras cultivares avaliadas.

Com relação à massa fresca da parte aérea, massa seca da parte aérea, volume do sistema radicular,

% de sobrevivência e % de mudas com vigor para transplantio foram observados efeitos significativos tanto para as cultivares quanto para as condutividades elétricas na água de irrigação, assim como o efeito da interação dos fatores avaliados (Tabela 2).

De forma geral, observou-se que as cultivares avaliadas apresentaram redução na massa fresca e seca da parte aérea das mudas à medida que o nível de salinidade da água de irrigação aumentava, sendo que para a cv. Elisa os efeitos foram menos acentuados. As maiores reduções para massa

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fresca da parte aérea foram ocasionadas quando comparadas as médias dos dois primeiros níveis de salinidade da água de irrigação, sendo de 16,68%, 34,71% e 41,37%, para as cultivares Elisa, Vera e Veneza roxa, respectivamente.

Os efeitos sobre o volume do sistema radicular foram semelhantes ao verificado sobre a massa fresca e seca da parte aérea de mudas, ou seja, houve redução progressiva à medida que aumentou a concentração de sais na água de irrigação, para as três cultivares avaliadas. Os piores resultados foram observados para cv. Veneza roxa, exceto para as condutividades elétricas 5,13 dSm-1 (T4) e 6,55 dSm-1 (T5) da água de irrigação, onde não se observa diferença significativa entre as cultivares.

Segundo Sá (1987) citado por Torres (2007) elevados níveis de salinidade na água de irrigação contribuem para a diminuição do potencial osmótico do solo/substrato, acarretando em menor absorção de água pelas sementes, consequentemente reduzindo a velocidade dos processos fisiológicos e bioquímicos e, com isso, as mudas resultantes, apresentam menor desenvolvimento, caracterizado por menores comprimentos da plântula, menor acúmulo de peso de massa fresca e seca e menor desenvolvimento do sistema radicular.

O % de sobrevivência de mudas não foi afetado de forma significativa pelo incremento da salinidade da água de irrigação, exceto para a cv. Veneza roxa, onde foi constatado a morte de 15%

e 23% das mudas para as condutividades elétricas de 5,13dSm-1 (T4) e 6,55dSm-1 (T5), respectivamente. Já para a variável % de mudas com vigor para transplantio o aumento da concentração da salinidade da água de irrigação provocou, de uma forma geral a partir da CE 1,71dSm-1 (T2), aumento crescente da ocorrência de mudas anormais, ou seja, aquelas que seriam descartadas numa possível ocasião de transplantio. Para Oliveira (2010) o estresse salino afeta virtualmente todos os aspectos da fisiologia e metabolismo das plantas, refletindo diretamente no seu crescimento e desenvolvimento.

Para o mesmo parâmetro as reduções mais significativas foram observadas para a cv. Veneza roxa, a partir da condutividade elétrica 3,39 dSm-1 (T3). Para as outras cultivares avaliadas as reduções foram significativas apenas a partir da CE 5,13 dSm-1 (T4) e 6,55dSm-1 (T5), cv. Vera e cv. Elisa, respectivamente. Esses resultados corroboram com aqueles obtidos para as variáveis massa fresca e seca da parte aérea e volume do sistema radicular, sugerindo que cultivares lisa e crespa são mais tolerantes à salinidade da água de irrigação quando comparado com a cultivar roxa.

Diante dos resultados obtidos, conclui-se que a cv. Veneza roxa destacou-se como menos tolerante à salinidade quando comparado às cultivares Elisa e Vera, em razão dos menores valores para os parâmetros avaliados.

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REFERÊNCIAS

AYERS, RS; WESTCOT, DW. 1991. A qualidade da água na agricultura. Campina Grande: UFPB, 218p. Estudos FAO Irrigação e Drenagem, 29 revisado.

BLANCO, F.F; FOLEGATTI, M V; GHEYI, HR; FERNANDES, PD. 2007. Emergence and growth of corn and soybean under saline stress. Science Agricola. Piracicaba. vol. 64, n. 5, pp. 451- 459.

BLAT SF; SANCHEZ SV; ARAÚJO JAC; BOLONHEZI D. 2011. Desempenho de cultivares de alface crespa em dois ambientes de cultivo em sistema hidropônico. Horticultura Brasileira 29:

135-138.

LACERDA, CF de; COSTA, RNT; BEZERRA, MA; GHEYI, HR. 2010. Estratégias de Manejo para Uso de Água Salina na Agricultura. Manejo da Salinidade na Agricultura: Estudos Básicos e Aplicados. Fortaleza- CE: Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Salinidade, p 303- 317.

LOPES, JLW; BOARO,CSF; PERES, MR; GUIMARÃES, VF. 2007. Crescimento de mudas de alface em diferentes subtratos. Revista Biotemas, v.20, n.4, p.19-25.

MAAS, EV. 1984. Crop tolerance. California Agriculture, Berkeley, v.38, n.10, p.20-21.

MAGUIRE, JD. 1962. Speed of germination aid in selection and evaluation for seedlings emergence and vigor. Crop Science., v. 2, n. 1, p. 176-177.

OLIVEIRA, A. B. de; GOMES-FILHO, E; ENÉAS-FILHO, J. 2010. O problema da salinidade na agricultura e as adaptações das plantas ao estresse salino. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer, Goiânia, vol. 6, n.11.

SANTOS, EEF; LIMA, DS; SATURNINO, DL; SANTOS, NT dos; SANTOS, MHLC; LOPES, CCS. 2010. Influência da diluição de água salobra na emergência de plântulas de sorghum bicolor l.

(moench). Simpósio brasileiro de salinidade, Fortaleza – CE.

TORRES, SB. 2007. Germinação e desenvolvimento de plântulas de melancia em função da salinidade. Revista Brasileira de Sementes, vol. 29, nº 3, p. 77-82.

VIANA, SBA; FERNANDES, P de; GHEYI, HR; SOARES, FAL; CARNEIRO, PT. 2004. Revista brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.8, n.1, p.23-30, Campina Grande-PB.

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Tabela 1. Valores médios referentes ao % de emergência e índice de velocidade de emergência de plântulas de alface (Lactuca sativa L.) cv. Vera; cv. Elisa; cv. Veneza roxa, submetidas a diferentes níveis de salinidade da água de irrigação (IVE and emergence (%) of the seedling lettuce, subject to different levels of salinity of irrigation water) Juazeiro, UNEB, 2012.

Cultivares

Emergência

% IVE

Elisa 93,33 a 25,52 a

Vera 95,83 a 21,92 b

Veneza Roxa 82,52 b 18,67 c

CV (%) 8,04 11,54

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Tabela 2. Valores médios referentes à massa fresca da parte aérea, massa seca da parte aérea, volume do sistema radicular, % de sobrevivência e % de mudas com vigor para transplantio em mudas de alface (Lactuca sativa L.) cv. Vera; cv. Elisa; cv. Veneza roxa,

submetidas a diferentes níveis de salinidade da água de irrigação (fresh mass of shoots, dry mass of shoots, root system volume, % survival and % of seedling with force for transplanting in seedling lettuce subject to different levels of salinity of irrigation water) Juazeiro, UNEB, 2012.

Cultivares

Níveis de salinidade (dSm-1)

0,065 1,71 3,39 5,13 6,55

---Massa fresca da parte aérea (g)---

Elisa 15,52 bA 12,93 aAB 11,77 aBC 8,30 aCD 6,21 aD Vera 18,64 aA 12,17 aB 10,24 aB 6,28 abC 4,42 aC Veneza roxa 11,07 cA 6,49 bBC 6,49 bBC 4,72 bBC 3,28 bC

CV 15,83

---Massa seca da parte aérea (g)---

Elisa 1,76 aA 1,43 aB 1,20 aBC 0,92 aCD 0,68 aD

Vera 1,95 aA 1,32 aB 1,01 aC 0,67 bD 0,48 abD

Veneza roxa 1,06 bA 0,75 bB 0,61 bBC 0,48 bBC 0,36 bC

CV

---Volume do sistema radicular (ml)---

Elisa 9,00 aA 8,00 aA 5,66 aB 3,00 aC 2,66 aC Vera 8,66 aA 6,33 bB 4,33 aC 3,33 aCD 2,00 aD Veneza roxa 5,00 bA 3,66 cAB 2,66 bBC 2,33 aBC 1,66 aC

CV 18,00

---% de sobrevivência de mudas---

Elisa 100 aA 100 aA 100 aA 96,84aA 93,29 aA

Vera 100 aA 100 aA 100 aA 100 aA 96,76 aA

Veneza roxa 98,80 aA 98,80 aA 94,25 aA 85,20 bB 76,96 bB

CV 3,89

---% de mudas com vigor para transplantio---

Elisa 100 aA 100 aA 98,85 aA 94,40 aA 65,42 aB

Vera 100 aA 100 aA 98,88 aA 53,36 bB 53,99 aB

Veneza roxa 100 aA 95,43 aA 80,19 bB 56,98 bC 24,74 bD

CV 7,26

*Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna e maiúscula na linha, não diferem entre si, a 5%, pelo teste de Tukey.

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