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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO 1ª VARA DO TRABALHO DE SÃO MIGUEL DOS CAMPOS/AL PROCESSO:

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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO 1ª VARA DO TRABALHO DE SÃO MIGUEL DOS CAMPOS/AL PROCESSO: 0001912-41.2010.5.19.0062

Aos 16 dias do mês de janeiro do ano dois mil e doze, às 13:12 horas, estando aberta a audiência da 1ª VARA DO TRABALHO DE SÃO MIGUEL DOS CAMPOS/AL, na sala de audiências da respectiva Vara, sito à AVENIDA PEDRO FERNANDES DA COSTA S/N, PARAÍSO, com a presença do(a) Sr(a) Juiz(a) do Trabalho Titular ALBINO PLÁCIDO NETO JÚNIOR, foram por ordem do(a) Sr(a) Juiz(a) do Trabalho apregoados os litigantes: USINA CAETE, CONSIGNANTE e Luciano Timoteo da Silva, CONSIGNADO.

RELATÓRIO

1ª VARA DO TRABALHO DE SÃO MIGUEL DOS CAMPOS-AL.

ATA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO DA AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO Nº 1912/2010 CUJOS AUTOS FORAM REUNIDOS AOS DA RECLAMAÇÃO Nº 1918/2010.

Aos dezesseis dias do mês de janeiro do ano de dois mil e doze, às 13:01 horas, estando aberta a audiência da Vara do Trabalho desta Cidade, na sua respectiva sala de audiências, na Avenida Getúlio Vargas, Centro, com a presença do Juiz do Trabalho, Albino Plácido Neto Júnior, foram, por ordem do Juiz do Trabalho, apregoados os litigantes LUCIANO TIMÓTEO DA SILVA, reclamante, USINA CAETÉ S/A -MATRIZ, reclamada. Instalada a audiência e relatado o processo pelo Juiz do Trabalho, apresentou este a seguinte solução para o litígio:

RELATÓRIO.

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a ré ao pagamento dos títulos laborais arrolados às fls. 109/110 dos autos. Face à existência de conexão entre os processos, foi determinada pelo juízo, às fls. 15/16 dos autos, a reunião dos autos da reclamação e da consignação em pagamento para instrução conjunta.

A USINA CAETÉ S/A - MATRIZ apresentou, às fls. 17/105 dos autos, contestação à reclamação trabalhista acompanhada de documentos, sobre os quais o consignatário se pronunciou às fls. 126/127 dos autos. O consignatário apresentou contestação à consignação em pagamento e reconvenção, peças juntadas às fls. 120/122 dos autos. A consignante defendeu-se da reconvenção às fls. 123/125 dos autos. O consignatário se pronunciou sobre os documentos apresentados pela consignante às fls. 126/127 dos autos. Na sessão em prosseguimento da audiência, foi determinada a realização de perícia, tendo em vista o pedido de pagamento de adicional de insalubridade. Laudo pericial às fls. 136/150 dos autos. As partes não se pronunciaram sobre o laudo pericial. Na sessão seguinte, foram ouvidas as partes e duas testemunhas. Na sessão seguinte,

foi encerrada a instrução e as partes apresentaram razões finais remissivas. Impossível a conciliação.

FUNDAMENTAÇÃO

Do tempo de serviço e da função exercida pelo consignatário.

Restou incontroverso que o consignatário trabalhou para a empresa consignante no período de 19/09/2008 a 14/10/2010, na função de mecânico.

Da extinção do contrato de trabalho.

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Adelmo Pedro da Silva, os quais, aliados ao fato de que foram encontrados na bolsa de Marivaldo materiais de propriedade da consignante, levam este juízo a concluir favoravelmente à tese da empresa. Com efeito, o consignatário admitiu em seu depoimento que colocou duas lonas de freio na bolsa do então funcionário da consignante Marivaldo, bolsa esta que foi descoberta e retida pela segurança da empresa consignante. A justificativa apresentada pelo consignatário para guardar as lonas na bolsa não foi convincente. O consignatário afirmou que necessitava das lonas para executar um serviço, que chamou o Marivaldo para auxiliá-lo neste serviço, mas este se recusou a ajudá-lo, porque já estava de saída do trabalho. O consignatário então guardou as lonas na bolsa, deixou a bolsa no chão e foi procurar outro colega de trabalho para ajudá-lo a concluir o serviço. O consignatário afirmou que não encontrou nenhum colega que naquele momento estivesse com disponibilidade para ajudá-lo, mas conseguiu terminar o serviço sozinho, pois encontrou uma peça com a lona já fixada. Ao retornar ao local onde havia deixado a bolsa, o consignatário não mais a encontrou no local onde a havia deixado. A testemunha apresentada pela consignante, vigilante da empresa, afirmou que foi avisada pelo encarregado Marcos Lima de que o consignatário tinha recebido uma bolsa do Sr. Marivaldo e pediu ao depoente que apanhasse esta bolsa. A bolsa foi encontrada na oficina, onde se encontrava embaixo de um caminhão. A testemunha afirmou que a bolsa estava fechada quando a encontrou e, ao abri-la na presença de Marcos Lima, encontrou duas lonas de freio.

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pagamento de aviso prévio indenizado, multa fundiária, décimo terceiro salário proporcional de 2010, férias proporcionais mais um terço referentes ao período aquisitivo 2010/2011 e indenização pelos prejuízos causados pela não entrega das guias do seguro-desemprego. Indefiro também o pedido de liberação dos depósitos fundiários ao reclamante e de recolhimento da multa fundiária, como também o de pagamento de indenização por danos morais.

A consignante depositou em juízo o valor correspondente ao salário, férias indenizadas referentes ao período aquisitivo 2008/2009, acrescidas do terço constitucional, horas extras, adicionais noturnos e remuneração de feriados, conforme demonstrado pelos documentos de fls. 10 e 14 dos autos. Portanto, restou satisfeito o pedido de pagamento destes créditos, os quais devem ser liberados ao obreiro. Indefiro o pedido de pagamento da multa prevista pelo art. 477 da CLT, eis que indevidas as verbas rescisórias postuladas na inicial e que as verbas rescisórias incontroversas foram depositadas em juízo dentro no prazo legal. Pelos mesmos motivos, indefiro o pedido de aplicação da multa prevista pelo artigo 467 da CLT, as quais, ademais, restaram controversas.

Do adicional de insalubridade.

Sustentou o consignatário, na peça vestibular, que durante todo o contrato de trabalho executou serviços em ambiente insalubre, devido ao contato direto e permanente com produtos nocivos à saúde, fazendo jus, por conseguinte, à percepção de adicional de insalubridade. A consignante negou que o obreiro executasse serviços insalubres. Devido à controvérsia, foi determinada a realização de perícia técnica. O laudo pericial, juntado às fls. 136/150 dos autos, reconheceu a procedência da alegação do obreiro e constatou que este exercia atividade insalubre, uma vez que trabalhava em contato com graxas, óleo lubrificante, óleo diesel, tanto na limpeza de peças, como na lubrificação dos equipamentos. A consignante não demonstrou nos autos que fornecia equipamentos de proteção ao obreiro e não impugnou o laudo pericial. Acato, portanto, as conclusões do laudo

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Defiro, portanto, o pedido de pagamento de adicional de insalubridade no grau máximo, no importe de quarenta por cento do salário mínimo mensal, , bem como de suas repercussões sobre remuneração das férias acrescidas do terço constitucional, décimos terceiros salários e depósitos fundiários. Indefiro o pedido de repercussão do adicional de insalubridade sobre o repouso semanal remunerado, uma vez que referido adicional é calculado sobre o salário mínimo, o qual já inclui a remuneração do repouso semanal. Houve pedido de condenação da consignante ao pagamento da repercussão do adicional de insalubridade sobre as horas extras. Em verdade, o adicional de insalubridade acima deferido, crédito de natureza salarial, deveria ter integrado a base de cálculo das horas extras, depósitos fundiários, remuneração em dobro de domingos e feriados e adicionais noturnos pagos ao autor na vigência do contrato, conforme demonstrado pelos recibos de pagamento acostados aos autos. Este pedido será examinado então nos tópicos seguintes.

Dos depósitos fundiários.

Informou o consignatário, na peça vestibular, que a empresa não procedeu corretamente ao recolhimento das verbas fundiárias relativas ao período de execução do contrato de trabalho. Por este motivo, exigiu a condenação da empresa ré ao adimplemento de diferenças de depósitos fundiários. Em sua defesa, a consignante afirmou que os depósitos fundiários de todo o contrato foram recolhidos. A consignante, no entanto, não conseguiu demonstrar a procedência de sua alegação. A consignante não trouxe aos autos os comprovantes de recolhimento dos depósitos fundiários ou o extrato analítico da conta vinculada do obreiro. Além disso, observo que o adicional de insalubridade deferido no tópico anterior, crédito que inequivocamente possui natureza salarial, deveria ter integrado a base de cálculo dos depósitos fundiários. Acolho, por conseguinte, o pedido de pagamento dos depósitos fundiários referentes às competências não recolhidas pela consignante, devendo ser considerado como devido pela empresa o valor informado na petição inicial da ação trabalhista (fl. 106), tendo em vista a ausência dos documentos pertinentes ao recolhimento dos depósitos fundiários.

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O consignatário afirmou na petição inicial de sua reclamação trabalhista que trabalhava das 7:00 às 17:00 ou das 13:00 às 22:00 horas, sem intervalo intrajornada, todos os dias das semana, de modo que sempre laborava em domingos e feriados. A consignante defendeu-se quanto ao pedido de pagamento de horas extras, alegando que o consignatário não cumpria os horários narrados na petição inicial e sim os horários anotados nos cartões de ponto acostados aos autos.

Manifestando-se sobre estes documentos, o patrono do consignatário afirmou, que os horários anotados nos cartões de ponto correspondem à realidade da prestação de serviços. Considero, então, demonstrado que o consignatário cumpria os horários de trabalho anotados nos cartões de ponto acostados às fls. 42/63 dos autos.

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adotados pela reclamada para implementação do banco de horas. Por conseguinte, considero inválido o banco de horas adotado pela consignante.

Diante do exposto, faz jus o consignatário ao pagamento de diferenças de horas extras. Os recibos salariais acostados aos autos não demonstram, por exemplo, o pagamento de todas as horas extras prestadas pelo consignatário nos períodos de 16/12/2008 a 15/01/2009 e 16/05/2009 a 15/06/2009. Devidas, por este motivo, diferenças de horas extras ao autor. Já quanto aos períodos cujos cartões de ponto foram trazidos aos autos, há diferenças de horas extras conforme foi apurado mediante o confronto entre os controles de horário e os recibos salariais acostados aos autos como demonstrado pela planilha anexa a esta sentença. O reclamante não trabalhava em turnos ininterruptos de revezamento, conforme demonstram os cartões de ponto trazidos aos autos.

Face ao exposto, condeno a consignante a pagar ao consignatário as horas laboradas após a quadragésima quarta semanal, remuneradas com adicional de cinqüenta por cento, com exceção das horas trabalhadas nos domingos e feriados, a serem remuneradas com adicional de cem por cento. Condeno a consignante a pagar ao consignatário as horas laboradas em domingos e feriados, remuneradas com adicional de cem por cento.

Condeno a consignante, também, ao pagamento de uma hora extra por dia de serviço decorrente da não concessão integral de intervalo intrajornada de uma hora pela ré, conforme se apurar na fase de liquidação do julgado, mediante o confronto entre os recibos de pagamento e cartões de ponto acostados aos autos e observados os horários acima fixados no tocante aos períodos cujos cartões de ponto não foram trazidos aos autos, horas extras estas remuneradas com adicional de cinqüenta por cento, em observância ao entendimento consubstanciado na Orientação Jurisprudencial nº 307, do TST, cuja redação é a seguinte: "INTERVALO INTRAJORNADA (PARA REPOUSO E ALIMENTAÇÃO). NÃO CONCESSÃO OU CONCESSÃO PARCIAL. LEI Nº 8.923/94. Após a edição da Lei nº 8.923/94, a não-concessão total ou parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, implica o pagamento total do período correspondente, com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho (art. 71 da CLT)."

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Face à habitualidade do trabalho extraordinário, condeno a consignante ao pagamento da repercussão das horas extras sobre remuneração das férias mais um terço, décimos terceiros salários, repouso semanal remunerado e depósitos fundiários.

Registro que o pedido de pagamento de remuneração em dobro de domingos e feriados resta prejudicado pelo exame e deferimento do pedido de pagamento das horas trabalhadas em domingos e feriados remuneradas com adicional de cem por cento. Os valores pagos a título de remuneração em dobro de domingos e feriados deverão ser deduzidos quando do cálculo das horas extras remuneradas com adicional de cem por cento.

Dos adicionais noturnos.

O consignatário apenas eventualmente prestou serviços em horário noturno, conforme demonstram os cartões de ponto acostados aos autos. Os recibos de pagamento acostados aos autos registram o pagamento pela consignante de adicionais noturnos ao obreiro a menor. Isto porque o adicional de insalubridade, crédito de natureza salarial, integra a base de cálculo dos adicionais noturnos pagos ao obreiro na vigência do contrato.

Defiro, portanto, o pedido de condenação da consignante ao pagamento das diferenças de adicionais noturnos com repercussão sobre a remuneração das férias acrescidas do terço constitucional, décimos terceiros salários, repouso semanal remunerado e depósitos fundiários. Devem ser deduzidas as quantias pagas a idênticos títulos pela consignante.

Dos honorários advocatícios e contribuições previdenciárias.

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Concedo ao consignatário os benefícios da Justiça Gratuita, conforme requerido na petição inicial, uma vez que o autor declarou na petição inicial que está desempregado. Da consignação em pagamento.

A consignante depositou em juízo o valor correspondente ao salário, férias indenizadas referentes ao período aquisitivo 2008/2009, acrescidas do terço constitucional, horas extras, adicionais noturnos e remuneração de feriados, conforme demonstrado pelos documentos de fls. 10 e 14 dos autos. Portanto, restou satisfeito o pedido de pagamento destes créditos, os quais devem ser liberados ao obreiro. Indefiro o pedido de pagamento da multa prevista pelo art. 477 da CLT, eis que indevidas as verbas rescisórias postuladas na inicial, que o consignatário se recusou a receber as verbas rescisórias incontroversas e que estas foram depositadas em juízo dentro no prazo legal. Pelos mesmos motivos, indefiro o pedido de aplicação da multa prevista pelo artigo 467 da CLT, as quais, ademais, foram objeto de controvérsia.

Procedente em parte a reclamação, restou demonstrado o pagamento a menor das verbas rescisórias. Face ao exposto, julgo procedentes em parte os pedidos formulados na ação de consignação em pagamento e libero parcialmente o consignante das obrigações de pagamento de saldo de salários, de remuneração das férias e terço constitucional, horas extras remuneradas com adicional de cinqüenta por cento e cem por cento, adicionais noturnos e feriados laborados, até o limite do valor depositado, sendo devidas, no entanto, a complementação destes créditos, conforme determinado nos tópicos anteriores.

Dos critérios a serem observados na liquidação.

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Dos honorários periciais.

Tendo em vista a qualidade do trabalho realizado pelo perito, arbitro os honorários periciais em R$ 2.000,00 (dois mil reais), a serem adimplidos pela reclamada, parte sucumbente quanto ao objeto da perícia.

CONCLUSÃO

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estivesse transcrito. Após o trânsito em julgado desta decisão, fica a consignante desde logo ciente de que deve adimplir o crédito exeqüendo, no prazo de 15 dias, sob pena de aplicação da multa prevista pelo artigo 475-J do CPC, aplicável subsidiariamente ao processo do trabalho. A quantia correspondente aos depósitos fundiários deverá ser recolhida na conta vinculada do autor no mesmo prazo. Devidos os recolhimentos do INSS, em relação aos títulos acima deferidos, que forem de natureza salarial, observados os limites de contribuição previstos em lei, cuja execução se fará nestes próprios autos, com o concurso do INSS, nos termos do inciso oitavo do art. 114 da Constituição Federal. Incidem juros de mora e correção monetária, cabendo ao setor de cálculos observar a orientação jurisprudencial expressa na Súmula nº 381 do TST que estabelece que, quando da liquidação do julgado, deve incidir o índice da correção monetária

referente ao mês subseqüente ao da prestação de serviços quanto aos créditos de natureza salarial. Quanto aos depósitos fundiários, como o art. 15 da Lei 8.036/90 estabelece que os depósitos fundiários devem ser realizados até o dia sete do mês seguinte ao trabalhado pelo autor, também deve ser observado pelo setor de cálculos o índice de atualização monetária relativo ao mês subseqüente ao da prestação de serviços. A incidência dos juros moratórios deverá observar o disposto pela Lei 8.177/91.

Incumbe à reclamada o recolhimento das contribuições previdenciárias, devidas pelo empregado e empregador, em relação aos títulos acima deferidos, que forem de natureza salarial, observados os limites de contribuição previstos em lei, cuja execução se fará nestes próprios autos, com o concurso do INSS, nos termos do inciso oitavo do art. 114 da Constituição Federal. A reclamada poderá reter os valores correspondentes às contribuições previdenciárias e fiscais devidas pelo reclamante, na forma da Consolidação dos Provimentos da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho. Deste modo, no momento em que o crédito se tornar efetivamente disponível ao obreiro, incumbe à ré observar as disposições contidas na Consolidação dos Provimentos da Corregedoria Geral da Justiça do Trabalho, a fim de que sejam procedidas as deduções pertinentes aos recolhimentos previdenciários e fiscais. Custas processuais de R$ 454,93 pela reclamada, calculadas sobre o valor de R$ 22.746,36, valor da condenação.

Intimem-se.

Albino Plácido Neto Júnior Juiz do Trabalho

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Referências

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