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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO. 10ª VARA DO TRABALHO DE MACEIÓ/AL. PROCESSO Nº

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TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO. 10ª VARA DO TRABALHO DE MACEIÓ/AL.

PROCESSO Nº. 0000141-87.2010.5.19.0010.

No dia 23 de abril de 2010, às 13h11min, na 10ª VARA DO TRABALHO DE MACEIÓ/AL., situada na AVENIDA DA PAZ, 1994, CENTRO, NESTA CAPITAL, o Juiz do Trabalho Titular, ALONSO FILHO, proferiu a seguinte SENTENÇA LÍQUIDA: 1 - RELATÓRIO:

JACOSME ALVES PEREIRA, qualificação na inicial, propôs reclamação trabalhista em face de VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S/A., reclamado, qualificação na defesa, postulando os títulos, elencados na exordial, sob os fundamentos ali indicados, juntando procuração e os documentos.

Na data designada, foi aberta a audiência inaugural, rejeitada a conciliação. O reclamado apresentou sua defesa, anexando procuração e outros documentos. Alçada fixada.

O advogado do reclamante não falou, dentro do prazo fixado, sobre a defesa e a documentação apresentada pelo reclamado.

Na audiência de instrução de ontem (22.4.2010), o juiz entendeu que o processo estava pronto para julgamento. Razões finais reiterativas das partes, tendo havido acréscimos verbais. Recusado o acordo. Sentença designada para hoje (23.4.2010), conforme horário acima.

2 - FUNDAMENTOS DA DECISÃO: 2.1 - PRELIMINARMENTE:

2.1.1 - DA INÉPCIA DA INICIAL.

No processo trabalhista, a teor do artigo 840 celetizado, o que se exige é uma breve exposição dos fatos, tendo a petição inicial sentido eminentemente objetivo e pragmático.

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Ou seja, não há espaço, no direito obreiro, para o rigor técnico do CPC.

Porém, observamos a existência de inépcia, na postulação da peça inicial, relativamente ao pedido de indenização por danos morais, posto que a narrativa dos fatos, da forma como foi feita, um tanto confusa, impediu a esse juízo o exame dessa verba.

Por isso, acolhemos a alegação, pela reclamada, da existência de inépcia na petição inicial, relativamente ao pedido de indenização por danos morais, para extingui-lo sem julgamento do mérito.

Quanto ao pedido de indenização por danos materiais, a inépcia inexiste, pois da própria narrativa dos fatos (a falta de entrega do PPP) decorre logicamente a conclusão do prejuízo, o qual seria devidamente examinado no mérito logo a seguir.

2.2 - NO MÉRITO:

Antes de qualquer exame, esclarecemos que a procedência, ou não, da causa depende das provas produzidas pelas partes nos autos.

Nunca é demais dizer que o juiz aplica a lei aos fatos, cuja versão ficou provada nos autos, consoante a prova mais convincente, independentemente de quem a produziu, se foi o reclamante ou se foi o reclamado.

Isto porque o juiz não é DEUS e, portanto, não estava no local aonde os fatos aconteceram, valendo como verdadeiros os fatos que ficaram provados nos autos.

Por fim, a lide será examinada e decidida à luz das normas aplicáveis ao caso concreto, sempre sob a perspectiva precípua do Direito Constitucional, conforme a melhor doutrina e jurisprudência, observado o livre convencimento fundamentado do juízo, dentro dos primados do princípio da persuasão racional.

2.2.1 - DOS PEDIDOS DA PETIÇÃO INICIAL:

A presente reclamação trabalhista foi ajuizada em 28/01/2010, conforme documento de fl.39.

Adentrando o mérito, analisamos, cuidadosamente, as alegações das partes (inicial e defesa), bem como as provas dos autos, especialmente a prova documental trazida pelas partes. Vamos ao exame dos pedidos.

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2.2.1.1 - DO FORNECIMENTO DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP COM LAUDO TÉCNICO PERICIAL REFERENTE AO PERÍODO DE 03.12.1979 A 31.10.1991:

A matéria, objeto de análise neste processo, não é nova, pois já foi decidida mais de uma vez, nesta Especializada, especialmente, nas Varas do Trabalho desta capital.

Assim, para evitar que a mesma matéria tenha julgamento diverso, quando o fundamento para decidir é o mesmo e com o qual concordamos, adotamos, como motivos decisórios, os argumentos sólidos do Dr. Sérgio Roberto Queiroz, Juiz do Trabalho Substituto, em sentença, proferida no processo nº. 01331-2009-002-19-00-2, na 2ª Vara do Trabalho de Maceió, cuja fundamentação, guardadas as devidas adaptações, encontra-se exposta abaixo.

O contrato de trabalho do reclamante com a reclamada está em plena vigência, segundo se observa da documentação constante dos autos. Teve início em 03/12/1979, com a Rede Ferroviária Federal S/A - RFFSA, empresa que, por força da Lei 11.483/07, foi extinta e sucedida pela União Federal, com a transferência dos respectivos contratos de trabalho para a reclamada VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S/A. (art. 17).

Pois bem. A pretensão do reclamante consiste em compelir a reclamada a fornecer o Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP relativamente às atividades de risco desenvolvidas no período de 03/12/1979 a 31/10/1991, quando o reclamante exerceu a função de Artífice de Via Permanente - Nível 54, documento que é pretendido para fazer prova de condições exigidas para a concessão de aposentadoria especial, segundo se extrai da inicial.

A reclamada não se insurge contra a pretensão. Na contestação, reconhece o direito do autor e afirma expressamente não se opor à entrega do documento solicitado pelo reclamante (Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP), juntando-o aos autos com a defesa (fls. 86/95), além de outros documentos relacionados a ele (fls.96/104), bem assim o laudo técnico pericial (fls.105/109).

A teor do art. 58 da Lei 8.213/91, o Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP é documento de emissão obrigatória pelo empregador, sendo, em especial, indispensável à prova das condições ambientais do trabalho para o fim de concessão de aposentadoria especial, entre outros benefícios previdenciários, aos empregados que desenvolvem suas

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atividades em condições de risco.

Criado para substituir os antigos formulários SB 40, DISES BE 5235, DSS 8030 e DIRBEN 8030, o PPP é atualmente regulamentado pela Instrução Normativa INSS/PRES nº. 20/2007, que assim dispõe:

"Art. 176. O Perfil Profissiográfico Previdenciário-PPP, constitui- se em um documento histórico-laboral do trabalhador que reúne, entre outras informações, dados administrativos, registros ambientais e resultados de monitoração biológica, durante todo o período em que este exerceu suas atividades."

"Art. 177. O PPP tem como finalidade:

I - comprovar as condições para habilitação de benefícios e serviços previdenciários, em especial, o benefício de que trata a Subseção V desta Seção [aposentadoria especial]; II - prover o trabalhador de meios de prova produzidos pelo empregador perante a Previdência Social, a outros órgãos públicos e aos sindicatos, de forma a garantir todo direito decorrente da relação de trabalho, seja ele individual, ou difuso e coletivo;

III - prover a empresa de meios de prova produzidos em tempo real, de modo a organizar e a individualizar as informações contidas em seus diversos setores ao longo dos anos, possibilitando que a empresa evite ações judiciais indevidas relativas a seus trabalhadores;

IV - possibilitar aos administradores públicos e privados acessos a bases de informações fidedignas, como fonte primária de informação estatística, para desenvolvimento de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como definição de políticas em saúde coletiva.".

O preenchimento do PPP deve ser feito de acordo com o modelo e os parâmetros estabelecidos no Anexo XV da Instrução Normativa do INSS/PRES nº. 20/2007, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho, conforme o disposto no art. 58, § 1º, da Lei 8.213/91.

Como já assinalado, a reclamada reconheceu o direito do autor e fez juntar com a contestação o formulário preenchido do Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP. Sendo assim, deferimos o pedido acima e determinamos que a Secretaria desta Vara libere, ao reclamante, o Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP (fls. 86/95), além de outros documentos relacionados a ele (fls.96/104), bem assim o laudo técnico pericial (fls.105/109), certificando e deixando cópias nos autos.

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Devemos registrar, ainda, que O PPP aparentemente foi preenchido de acordo com as diretrizes do Anexo XV da Instrução Normativa do INSS/PRES nº 20/2007, estando, a princípio, apto à finalidade legal a que se destina.

Tratando-se, todavia, de documento que registra múltiplas informações e de modo pormenorizado, a fim de atender com segurança e precisão às exigências legais para a concessão de benefícios previdenciários, especialmente aposentadoria especial, deverá o reclamante informar nos autos, no prazo de 45 dias após receber o documento, se o PPP entregue pela empresa foi aprovado pelo INSS.

Em caso de o INSS detectar alguma falha no preenchimento ou a ausência de alguma documentação complementar, deverá o reclamante informar nos autos de forma objetiva, apontando específica e pontualmente as eventuais falhas, caso em que a reclamada será intimada para corrigir as irregularidades no prazo que lhe será assinalado, sob pena de multa diária em favor do reclamante, a ser arbitrada oportunamente, até o efetivo cumprimento da obrigação de fazer.

2.2.1.2 - DOS PEDIDOS DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS: Quanto à indenização por danos materiais, entendemos que estes ocorreram em virtude do não fornecimento do formulário preenchido do Perfil Profissiográfico Previdenciário -PPP, em tempo hábil, para o reclamante postular o benefício previdenciário a que teria direito, caso esse fornecimento ocorresse.

Ora, uma vez ocorrido o dano material, este deve ser reparado na forma da legislação pátria, para que se restabeleça a ordem jurídica em sua totalidade.

Para isso, arbitramos em R$20.000,00 (vinte mil reais) a indenização por danos materiais.

No entanto, em relação aos danos morais alegados, a postulação já foi considerada inepta, conforme decidido preliminarmente nos termos do item 2.1.1 desta fundamentação.

2.2.2 - DAS OUTRAS QUESTÕES: 2.2.2.1 - DA JUSTIÇA GRATUITA:

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A situação econômica da parte reclamante, que declarou, em sua peça inicial, o seu estado de pobreza na petição inicial, é o suficiente para torná-la beneficiária da justiça gratuita.

Sendo assim, deferimos o benefício da justiça gratuita nos termos da lei.

2.2.2.2 - DA INCIDÊNCIA DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E DO IMPOSTO DE RENDA SOBRE AS VERBAS DEFERIDAS NA SENTENÇA:

Nos termos da Lei nº. 10.035/2000, as parcelas decorrentes da condenação, são de natureza indenizatória, e sobre as quais não incidem contribuição previdenciária, as seguintes: a) abono pecuniário de férias; b) ajuda de custo; c) complementação de salário quando o empregado encontra-se em gozo de benefício previdenciário; d) aviso prévio indenizado; e) 1ª parcela do 13º salário; f) férias indenizadas e/ou proporcionais, com acréscimo de 1/3; g) indenização por dispensa trinta dias antes da data base da categoria profissional; h) indenização por tempo de serviço; i) participação nos lucros; j) salário-família; l) vale transporte; m) FGTS, e multa de 20%; n) multa de 40% do FGTS; o) multa do parágrafo oitavo do artigo 477 da CLT. Em relação a todas as demais parcelas, há a incidência da contribuição previdenciária.

Quanto à responsabilidade pelo pagamento, será do empregado e do empregador, nos percentuais previstos em lei e regulamentos.

Deve ser observado ainda o disposto nos Provimentos do TST, concernente aos tributos relativos às parcelas deferidas nesta decisão.

2.2.2.3 - DA CORREÇÃO MONETÁRIA E DOS JUROS LEGAIS:

Na aplicação da correção monetária, devem ser observadas as regras contidas no artigo 459 da CLT e nos Enunciados 193 e 211 do TST, bem como na Orientação Jurisprudencial n. º 124 da SDI do TST. E, em relação à incidência dos juros de mora, são aplicáveis as regras contidas no artigo 883 da CLT e nos Enunciados 200 e 211 do TST, sempre com observância do limite máximo de 12% ao ano, como prevê a CF/88. 2.2.2.4 - DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS:

Os honorários advocatícios, nesta Justiça Especializada, só serão devidos quando estiverem presentes os requisitos da Lei 5.584/70 e consoante a orientação

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jurisprudencial do TST, através dos Enunciados 219 e 329.

Na hipótese dos autos, o reclamante não preenche os requisitos da Lei 5.584/70, pois está acompanhado de advogado particular.

Por isso, indeferimos os honorários advocatícios pretendidos. 3 - CONCLUSÃO:

Face ao exposto, no exercício do poder que emana do povo, na titularidade da 10ª Vara do Trabalho de Maceió/AL., e por tudo que consta dos autos, resolvemos:

a) ACOLHER A PRELIMINAR DE EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO (inépcia do pedido de indenização por danos morais) conforme fundamentação acima, que passa a constar dessa conclusão como se nela estivesse transcrita;

b) NO MÉRITO, JULGAR PROCEDENTE EM PARTE a postulação do reclamante (JACOSME ALVES PEREIRA), para condenar a reclamada (VALEC - ENGENHARIA, CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S/A.) a:

b.1) entregar o documento denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho, de acordo com o disposto no art. 58, § 1º, da Lei 8.213/91, na Instrução Normativa do INSS/PRES nº 20/2007 e no seu Anexo XV.

Considerando que a reclamada juntou o PPP com a contestação (conforme fundamentação acima), não há objeto a ser executado por ora, devendo, pois, a Secretaria desta Vara liberar, ao reclamante, o Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP (fls. 86/95), além de outros documentos relacionados a ele (fls.96/104), bem assim o laudo técnico pericial (fls.105/109), certificando e deixando cópias nos autos, tudo independentemente do trânsito em julgado.

O reclamante deverá informar nos autos, no prazo de 45 dias após receber o documento, se o PPP entregue pela empresa foi aprovado pelo INSS.

Em caso de o INSS detectar alguma falha no preenchimento ou a ausência de alguma documentação complementar, deverá o reclamante informar nos autos de forma objetiva,

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apontando específica e pontualmente as eventuais falhas, caso em que a reclamada será intimada para corrigir as irregularidades no prazo que lhe será assinalado, sob pena de multa diária em favor do reclamante, a ser arbitrada oportunamente, até o efetivo cumprimento da obrigação de fazer;

b.2) pagar, ao reclamante, o valor de R$20.000,00 (vinte mil reais), referente à indenização por danos materiais, conforme fundamentação acima, que passa a constar dessa conclusão como se nela estivesse transcrita.

Custas, pela reclamada, no valor de R$400,00, calculadas sobre o valor da condenação acima.

Prazo para cumprimento desta decisão, a contar da ciência do seu trânsito em julgado: 15 (quinze) dias, sob pena de multa de 10%, na forma do artigo 832, parágrafo primeiro, da CLT e do artigo 475-J do Código de Processo Civil.

Quanto ao recolhimento das contribuições previdenciárias e tributárias, observe-se o disposto na fundamentação supra, por ocasião do efetivo pagamento do crédito definitivo ao reclamante.

Oficiem-se e notifiquem-se os órgãos públicos diretamente interessados, do teor desta decisão, no que couber, observando-se, inclusive, quando for o caso, a dispensa da manifestação Procuradoria Federal em Alagoas, tendo em vista o disposto na Portaria MF 176/2010.

Ciência das partes na forma da Súmula 197 do TST.

[(*) Mensagem do dia: "O amor sempre vence" (El Alofi).].

E para constar, foi lavrada a presente ata, que vai assinada na forma da lei.

_________________________________________________ ALONSO FILHO - Juiz(a) do Trabalho

_________________________________________________ MARCOS JOSÉ DOS SANTOS- Diretor(a) de Secretaria

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