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Placas Não Bloqueadas

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Academic year: 2021

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2017-02-06 AST.IFU.NLP.00 Rev.01 Página 111 de 91 999

Placas Não Bloqueadas

1. Fabricante:

ASTROLABE – Fabricação de Implantes Médicos R. José Gomes Ferreira, 2 – Armazém 1

2660-517 São Julião do Tojal Portugal

2. Apresentação e Indicações Clinicas

As Placas Não Bloqueadas (non-locking plates) apresentam-se da seguinte forma:

Figura 1 – Placas não bloqueadas standard (non-locking plates standard) e Placas não bloqueadas auto-compressão (non-locking plates self-compressing) Astrolabe.

O catálogo com as placas disponibilizadas pela Astrolabe – Fabricação de Implantes Médicos, está disponível na página web http://www.astrolabe-medical.com/.

Estas placas são dispositivos implantáveis fabricados em liga de titânio ASTM F136 ou titânio F67, com variações no seu formato, número de furos e comprimento, para melhor se adaptar às fraturas especificas em membros superiores e inferiores.

Placas não bloqueadas standard (non locking standard plates): são indicadas para a estabilização de fraturas e osteossíntese em geral. Os orificios são perpendiculares, não havendo movimento da placa em relação ao osso.

Os modelos apresentados para estas placas são os seguintes:

Tabela 1 – Modelos Placas não bloqueadas standard (non-locking standard plates) Astrolabe.

Non Locking Standard Plates (Std Plates)

Straight - Superior Extremity (SE)

Rectangular (Rectang) – Superior Extremity (SE) Condyle – Superior Extremity (SE)

T – Superior Extremity (SE) Y – Superior Extremity (SE) 2 x 2 + 2 – Superior Extremity (SE)

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2017-02-06 AST.IFU.NLP.00 Rev.01 Página 222 de 92 999 parafuso. Desta forma, a cabeça do parafuso desliza através desta inclinação, resultando no movimento do fragmento ósseo relativamente à placa e conduz à compressão da fratura.

Os modelos apresentados para estas placas são os seguintes:

Tabela 2 – Modelos Placas não bloqueadas auto-compressão (self-compressing plates) Astrolabe.

Self-Compressing Plates (S. C. Plates)

Straight - Superior Extremity (SE) – 1,0 mm Thickness Straight - Superior Extremity (SE) – 1,3 mm Thickness Condyle – Superior Extremity (SE) – 1,0 mm Thickness T – Superior Extremity (SE) – 1,0 mm Thickness T – Superior Extremity (SE) – 1,3 mm Thickness L – Superior Extremity (SE) – 1,0 mm Thickness L – Superior Extremity (SE) – 1,3 mm Thickness Y – Superior Extremity (SE) - 1,0 mm Thickness

Tanto nas placas standard como nas de autocompressão, as placas retas e rectangulares são para utilização nas diáfises dos ossos, enquanto os restantes formatos são para aplicação na epifise ou na metáfise dos ossos, ou eventualmente na diáfise quando as fraturas necessitam de um suporte nas extremidades.

No caso de ser necessária a remoção dos implantes, devem ser utilizados os instrumentos cirúrgicos também fabricados pela ASTROLABE.

3 Contraindicações Clinicas

• Pacientes com suspeita de infeção ou infeção ativa ou em doentes imunocomprometidos.

• Pacientes com certas doenças metabólicas, doenças degenerativas, doenças circulatórias e doenças sistémicas • Pacientes com tumores na área de tratamento

• Intolerância conhecida ou possível intolerância a corpos estranhos para os produtos a serem aplicados

• Os doentes, que, com base nas suas condições físicas e mentais, não são capazes de manter o tratamento pós-operatório.

• Casos de danos graves à estrutura do osso, bem como os processos de doença degenerativa que podem interferir com o processo de cura

• Dependência de drogas, álcool e medicamentos.

• Os doentes que exerçam uma atividade que exige andar, correr, ou outro esforço muscular excessivo, as forças resultantes podem provocar a falha do implante.

4 – Efeitos Secundários Possíveis • Infeções

• Dor

• Reações alérgicas ao material constituinte dos implantes • Danos nos nervos, lesões vasculares e distúrbios de cicatrização • Restrições ao movimento

• Insuficiente e/ ou cicatrização óssea retardada

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2017-02-06 AST.IFU.NLP.00 Rev.01 Página 333 de 93 999 5 – Avisos e Precauções

• A responsabilidade pela avaliação adequada dos pacientes, para a formação e informação adequadas, para a experiência na escolha e colocação de implantes e a decisão de deixar ou remover implantes no pós-operatório cabe ao profissional responsável pelo procedimento cirúrgico. Sempre que possível, para cada caso individualmente, os implantes deveriam ser removidos após a consolidação ossea estar completa.

• •O cirurgião deve ter formação específica, experiência e familiaridade completa com o uso de dispositivos rigidos de fixação interna, técnicas cirúrgicas e cuidados pós-operatórios. Os pacientes devem seguir rigorosamente as instruções para o pós-operatório indicadas pelo seu cirurgião. O doente deve ser instruído nas limitações do seu implante metálico e deve ser orientado em relação ao tipo de carga a exercer até à consolidação total da fratura.

• Todos os implantes e instrumentos podem ser necessários para cada cirurgia. A não utilização de instrumentos específicos, únicos para cada passo da técnica de implante pode comprometer a integridade do dispositivo implantado, levando à falha prematura do mesmo e subsequente lesão do paciente. Dispositivos implantados onde ocorreu uma falha, podem exigir nova cirurgia e remoção.

Além disso, se os instrumentos cirúrgicos forem usados de forma inadequada durante o manuseamento, procedimento cirúrgico ou reprocessamento, podem ficar danificados ou resultar mesmo em quebra.

• Não misturar implantes metálicos diferentes na mesma construção. Metais diferentes em contacto uns com os outros podem acelerar o processo de corrosão, devido a efeitos de corrosão galvânica.

• Não é recomendado a utilização de implantes de fabricantes diferentes, devido a possíveis incompatibilidades metálica, mecânica e de concepção do próprio implante.

• A múltipla flexão pode enfraquecer a placa e pode levar à sua fratura e falha do implante. Se for necessário moldar o implante, este não deve ser dobrado em ângulos agudos, dobrado ao contrário, riscado ou deformado. E apenas pode ser moldado uma vez.

• Os dispositivos de osteossíntese são recomendados para uso em pacientes com qualidade óssea suficiente para sustentar a eficácia e os benefícios da fixação rígida.

• Os implantes destinam-se à fixação temporária, até que ocorra a osteogenese.

• Apenas dispositivos limpos e esterilizados podem ser implantados ou utilizados para a aplicação dos produtos. As instruções de limpeza e esterilização devem ser corretamente seguidas.

• Deve ser sempre utilizado equipamento de protecção pessoal ao manusear ou trabalhar com implantes cirúrgicos contaminados ou potencialmente contaminados.

• A seleção correta do implante é muito importante. O sucesso da fixação da fratura aumenta com a seleção apropriada da forma, tamanho e desenho do implante. O tamanho e forma do osso humano e dos tecidos moles impõem restrições no tamanho e resistência dos implantes. A seleção do produto incorreto (por exemplo, uso de implantes subdimensionados em áreas de stress funcional alto), pode levar a um afrouxamento, flexão ou quebra do produto ou fratura do osso.

• Suporte de peso não é recomendado até que tenha ocorrido a fusão óssea.

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2017-02-06 AST.IFU.NLP.00 Rev.01 Página 444 de 94 999 • Os implantes são destinados a uma única utilização. Há um aumento do risco de contaminação se reutilizado.

Isto pode levar a possíveis riscos de infecção cruzada/ contaminação associados com o uso de dispositivos insuficientemente limpos e esterilizados.

• Uso, reutilização ou reprocessamento de implantes explantados, contaminados, usados ou danificados (por exemplo, por riscos), não é permitido. Isto também se aplica ao contacto com fluidos corporais. A reutilização de um implante utilizado pode levar a uma possível falha mecânica e um aumento do risco de infecção. Um implante aparentemente não danificado pode apresentar sinais de fadiga devido a stress anterior na peça não conhecido, o que pode levar a uma falha prematura ou encurtamento do tempo de vida do implante.

• Devem ser utilizados somente instrumentos adequados para a inserção dos produtos da ASTROLABE. A combinação dos nossos produtos com os produtos de outros fabricantes pode provocar graves riscos para os pacientes, usuários e terceiros.

Exceção: O uso dos nossos produtos em combinação com sistemas motorizados ou de acionamento. Entretanto, neste caso, as instruções do fabricante destes equipamentos para um uso combinado com outros produtos devem ser seguidas com precisão.

6 – Recomendações e Instruções 6.1 - Recomendações

• Antes da cirurgia, o paciente deve ser suficientemente informado sobre os riscos e efeitos colaterais dos produtos utilizados e do resultado esperado da cirurgia (por exemplo, restrição temporária em movimento). Além disso, o médico deve informar o doente que o acompanhamento medico é essencial para o sucesso da operação. O médico deve instruir seus pacientes a comunicar-lhe imediatamente qualquer alteração na área operada, para que possam ser tomadas as medidas adequadas para a continuação do tratamento.

• A seleção do produto e a técnica cirúrgica utilizada devem estar de acordo com o tipo de defeito ósseo, localização anatómica, a indicação da cirurgia, os padrões médicos aceites, o peso do paciente, a sua condição física e nível de atividade e a cooperatividade do mesmo.

• Verifique cuidadosamente os implantes antes da utilização.

• Seguir a técnica padrão de fixação rigida (isto é, a técnica típica AO) para a colocação dos implantes.

• Apenas pessoal médico experiente e treinado deve lidar com os dispositivos.

6.2 – Instruções para sistemas placas-parafusos

Os implantes são desenhados para adaptar-se adequadamente ao osso a ser tratado. Cada sistema é desenhado de acordo com o local em que deverá ser utilizado. No entanto se necessário, as placas podem ser ajustadas ao osso para adequá-las perfeitamente à anatomia deste.

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2017-02-06 AST.IFU.NLP.00 Rev.01 Página 555 de 95 999 Após a moldagem de um implante, este não pode ser novamente moldado até à sua forma original, pois pode provocar a sua fratura e consequentemente falha na função do Sistema.

No caso de implantes de ângulo fixo, o guia de perfuração deve ser inserido no orificio do parafuso mais próximo da área de dobragem antes de curvar. Isto impede o comprometimento da rosca do parafuso.

No caso de encurtamento da placa óssea, as superfícies de corte devem ser aparadas com instrumentos adequados. O cirurgião deve assegurar que a estabilidade, capacidade de carga e a fixação da placa são mantidas.

Antes da inserção do parafuso, uma broca com o tamanho adequado deve ser usada para a pré-perfuração. De modo a definir o comprimento do parafuso, a profundidade de perfuração é determinada por meio de um medidor. No caso de ângulo fixo, parafusos uni-direcionais, a perfuração deve ser efetuada com cânula de perfuração aparafusada à placa.

Por norma, não é necessária a utilização de um macho, excepto quando o procedimento pode envolver osso duro.

A inserção e remoção do parafuso com uma chave deve ocorrer com pressão suficiente e exatamente perpendicular para evitar qualquer risco de danos. No fim do aperto é de se esperar alguma resistência. Em seguida, o parafuso deve ser cuidadosamente apertado até o fim, para evitar danos do osso ou nos produtos.

O cirurgião deve inserir cuidadosamente os parafusos ósseos, porque um torque excessivo pode provocar a falha do implante.

7 – Embalagem e Armazenamento

Os implantes são fornecidos na condição de não-estéril, devidamente indicado no rótulo.

Os implantes não estéreis devem ser armazenados num local seco e fresco, na sua embalagem original, até ao momento de serem enviados para a esterilização, sem luz a incidir diretamente. Não devem ser expostos a radiação ionizante.

De forma a prevenir a corrosão dos produtos, devem ser mantidos afastados de produtos químicos.

Os implantes não devem ser armazenados diretamente no chão, por isso é recomendada a utilização de prateleiras com uma distância mínima de 10cm.

Não existem condições especiais de transporte a considerar.

O rótulo na embalagem indica o lote correspondente do produto. É recomendado que este fique registado na ficha do paciente para um processo de rastreabilidade adequado.

8 – Métodos de Limpeza e Esterilização

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2017-02-06 AST.IFU.NLP.00 Rev.01 Página 666 de 96 999 As seguintes instruções para limpeza e esterilização devem ser integradas nos processos validados das instalações. Normas nacionais, regulamentos e / ou restrições devem ser incluídas neste processo!

O uso de água desmineralizada impede o aparecimento de manchas nos dispositivos médicos e corrosão. Use soluções de limpeza e detergentes com baixa formação de espuma.

8.1 Limpeza

Os produtos ASTROLABE devem ser lavados com agentes de limpeza alcalinos ou enzimáticos. Somente agentes químicos e de limpeza que tenham sido aprovados pelo fabricante para produtos cirúrgicos feitos de titânio/ ligas de titânio devem ser aplicados. Soluções de limpeza altamente alcalinas podem provocar manchas nas superfícies.

As instruções dadas pelo fabricante dos agentes de limpeza relativamente à operação e carga, temperatura da água, concentração da solução, tempo de aplicação, enxaguamento, e secagem devem ser seguidas.

8.1.1 Limpeza Manual

A lavagem mecânica automática dos dispositivos é preferencial à lavagem manual, uma vez que é atingido um processo padronizado. Este procedimento deve ser feito apenas como último recurso, se não existir máquina de lavar automática;

Para a realização de uma lavagem inteiramente manual devem ser respeitados os procedimentos hospitalares relativamente aos tempos de imersão na solução de limpeza, e aos materiais de apoio à lavagem e os produtos preconizados. A solução de limpeza deve ser preparada de acordo com as recomendações do fabricante.

Esponjas não fibrosas, com cerdas macias e escovas de nylon são recomendadas para os procedimentos de limpeza manual para proteger a superfície e revestimento dos implantes.

A temperatura da água não pode exceder a temperatura ambiente, porque facilita o desprendimento dos resíduos orgânicos e químicos;

Para evitar a propagação de contaminantes, deve-se esfregar os implantes com escovas abaixo da superfície da solução de limpeza.

Enxaguar muito bem para não ficarem resíduos de detergente, e secar bem com ar medicinal ou toalhetes absorventes descartáveis que não larguem pêlos.

8.1.2 Limpeza por Ultrassons

Usar um dispositivo de ultrassons, que é adequado para uso médico. As instruções do fabricante devem ser seguidas.

Os implantes que forem limpos num equipamento de ultrassons devem ser lavados previamente com os meios auxiliares especificos disponiveis, antes de imergirem na solução de lavagem.

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2017-02-06 AST.IFU.NLP.00 Rev.01 Página 777 de 97 999 O cesto do dispositivo de ultra-sons deve ser suficientemente grande para garantir que os implantes fiquem completamente imersos na solução de limpeza.

Em cada lavagem devem ser apenas colocados implantes com o mesmo tipo de liga metálica para evitar o risco de corrosão.

Enxaguar os dispositivos com água corrente, de preferência desmineralizada, de forma a retirar todo o detergente, e por fim secá-los com toalhetes descartáveis absorventes que não larguem pêlos ou com ar medicinal.

8.1.3 Lavagem Automática

No caso da limpeza mecânica, os implantes devem estar dispostos nos cestos de lavagem, de forma a não causar danos.

Os cestos de lavagem não devem ser sobrecarregados para que todos os materiais estejam expostos à ação dos jatos de água. As peças mais pesadas devem ser colocados no fundo dos recipientes.

Devem ser apenas colocados em cada lavagem implantes com o mesmo tipo de liga metálica, para evitar fenónemos de corrosão.

As instruções dadas pelo fabricante da máquina de lavar ou dos agentes de limpeza relativamente à operação e carga, temperatura da água, desinfetantes ou concentração da solução, tempo de aplicação, enxaguamento, tempo e fase de secagem devem ser seguidas para obter um resultado de limpeza ideal e para evitar danos nos materiais.

Quando possível utilizar indicadores que permitam monitorizar a efectividade da limpeza.

Os implantes devem ser secos após a limpeza terminar.

8.1.4 Inspeção Visual e Funcional

A inspeção visual e funcional deve ser realizada após a limpeza (manual ou automática).

Os implantes devem ser verificados relativamente ao estado de limpeza, funcionalidade e integridade. A lavagem deve remover todos os vestigios de detergentes usados. Se existir a presença de contaminações, o ciclo de limpeza deve ser repetido.

Os produtos devem ser examinados relativamente a danos mecânicos (fratura, deformação, corrosão, etc.) e para o funcionamento sem falhas. Produtos danificados ou não totalmente funcionais não podem nunca ser utilizados em pacientes. Devem ser enviados para reparação qualificada ou, se necessário, descartados e substituídos.

8.2 - Esterilização

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2017-02-06 AST.IFU.NLP.00 Rev.01 Página 888 de 98 999 Avisos

A esterilização deve ser realizada antes de usar os produtos ASTROLABE. Apenas produtos completamente limpos e secos podem ser esterilizados. Para a esterilização, os produtos são dispostas em sistemas de armazenamento apropriados. Cestos, bandejas e estojos de implantes devem ser esterilizados nos contentores de esterilização recomendados.

A embalagem de esterilização depende do método escolhido de esterilização. Os produtos devem ser embalados em conformidade com as normas em vigor e em conformidade com os requisitos para o método de esterilização a ser executado.

Para a esterilização em recipientes de armazenamento de implantes, recomendamos apenas empilhar um máximo de duas placas de titânio por cima da outra, a fim de garantir a esterilidade dos implantes.

Deve-se evitar o contato dos implantes com outros objetos que possam danificar o acabamento superficial dos mesmos.

A esterilização das diferentes configurações de carga e embalagem, bem como o tempo de armazenamento, devem ser determinadas pelo profissional responsável pelo processo de esterilização.

Vários dispositivos médicos podem ser esterilizados em autoclave num ciclo, no entanto recomenda-se que a carga máxima indicada pelos fabricantes dos esterilizadores não seja excedida. Os artigos mais pesados devem ser colocados na parte inferior do conjunto.

A condensação deve ser evitada para reduzir a corrosão e/ ou a contaminação subsequente.

Após a esterilização as embalagens devem ser inspecionadas quanto aos danos, assim como devem ser verificados os indicadores de esterilização.

Embalagens danificadas ou húmidas de produtos estéreis, quando estão a ser removidas da câmara de esterilização, têm de ser consideradas como não-estéreis e não podem ser utilizadas. Embalagens esterilizadas não devem apresentar sinais de danos que possam afetar a sua função e devem ser submetidas a inspeções visuais regulares. Contentores de esterilização defeituosos devem ser colocados fora de serviço e não podem ser usados para esterilização e / ou armazenamento de produtos esterilizados.

9 – Garantia

Os produtos ASTROLABE são feitos de materiais de alta qualidade e são submetidos a controlos de qualidade antes da sua entrega.

O utilizador é obrigado a verificar o produto, antes da aplicação, para garantir a sua adequação e utilização para os fins previstos.

A ASTROLABE, como fabricante dos produtos, não será responsável por quaisquer danos diretos ou indiretos resultantes do não cumprimento das instruções acima, uso incorreto, manuseio ou preparação imprópria, esterilização, manutenção e cuidados deficientes. A reparação dos produtos por empresas ou pessoas que não tenham sido autorizadas pela ASTROLABE, resulta na exclusão de todos os pedidos de garantia

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2017-02-06 AST.IFU.NLP.00 Rev.01 Página 999 de 99 999 10 – Eliminação dos produtos

Os dispositivos médicos devem ser submetidos a uma empresa profissional de eliminação deste tipo de resíduos ou com um sistema de reciclagem, depois de terminar o seu tempo de vida útil.

Os implantes já utilizados devem ser destruídos. Estes devem ser cortados ou deformados, se possível num local apropriado, a fim de evitar a contaminação do pessoal ou do meio ambiente. Desta forma o implante fica claramente impróprio para uso. Recomenda-se a aplicação dos requisitos legais dos produtos potencialmente contaminantes.

Os implantes são produtos de uso único e não deve ser reutilizado.

11 – Simbologia na embalagem

Tabela 3 – Simbologia utilizada na rotulagem dos produtos.

Número de catálogo Lote

0086

Marcação de Implantes Classe IIb. Não reutilizar

Data de Fabrico Fabricante

Evitar agua Evitar exposicão direta ao sol

Límite de Temperatura Não utilizar se a embalagem estiver aberta ou danificada.

Referências

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