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Análise preliminar das relações biogeográficas da avifauna do Pantanal com biomas adjacentes

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Análise preliminar das relações biogeográficas da avifauna do Pantanal com biomas adjacentes

Alessandro Pacheco Nunes1; Walfrido Moraes Tomas2

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Bolsista Fundação Pantanal Com Ciência/EMBRAPA Pantanal, E- mail: momotus@ig.com.br

2

Pesquisador Embrapa Pantanal, Corumbá-MS.

Resumo

Objetivando realizar uma análise preliminar das relações biogeográficas da avifauna do ecossistema Pantanal com biomas circunvizinhos, foram compiladas listagens de espécies disponíveis em periódicos. Um total de 991 espécies de aves, distribuídas nos biomas foram incluídas na análise. As espécies foram creditadas a estes biomas como ocorrentes/não ocorrentes, formando uma matriz de dados binários, a qual foi utilizada para a condução da análise de grupamento, através de Distância Euclidiana e de similaridade pelo índice de Jaccard. A análise de grupamento, bem como o índice de similaridade, evidenciaram a maior semelhança entre as avifaunas do bioma Cerrado e do ecossistema Pantanal. Além disso, foi demonstrada a relativa semelhança entre os biomas Amazônia, Chaco, Floresta Chiquitana e Mata Atlântica. A grande influência do Cerrado na avifauna da planície é esperada, uma vez que mais de 2/3 de sua área é coberta por diversas fitofisionomias de cerrado. Mesmo sendo esta análise preliminar, os grupamentos refletem muito bem a semelhança das condições ecológicas das regiões analisadas.

Termos de Indexação: avifauna, Cerrado, Chaco, Floresta Amazônica, Floresta Chiquitana, Mata Atlântica, Pantanal, similaridade.

Abstract

Aiming to analyze the biogeographical relationship among the avifauna from the Pantanal wetland and other neighbor biomes, available checklists were compiled. A total of 991 bird species were included in the analysis. The species were credited to each biome as presence/absence, forming a binary matrix, which was used to perform a cluster analysis, using the Euclidian Distance, and the Jaccard similarity index. The cluster analysis, as well as the similarity index, indicated a higher likelyhood between the Cerrado biome and the Pantanal ecosystem. Also, it was demonstrated the relative similarity among the Amazon forest, Chaco, Chiquitana forest, and Atlantic rainforest. The strong influence of the Cerrado avifauna is expected, as more than 2/3 of the Pantanal is covered by Cerrado's fytophisiognomies. Even being this analysis preliminary, the clustering among the biomes reflect well the similarities on their ecological conditions.

Index terms: Amazon Forest, Atlantic rain forest, avifauna, Cerrado, Chaco, Chiquitana Forest, Pantanal, similarity.

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Introdução

O Pantanal situa-se em uma área rebaixada da depressão do rio Paraguai, englobando uma área estimada de 140.00 km2 dos Estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. No contexto dos domínios morfoclimáticos sul-americanos, o Pantanal pode ser considerado como uma região de transição entre os domínios do Cerrado, da Amazônia, do Chaco e da Floresta Atlântica (AB’SABER 1983). A primeira listagem de espécies de aves da planície do Pantanal (BROWN 1986), mostrou que sua avifauna é influenciada pela presença dos biomas vizinhos. O mesmo autor concluiu que a planície atua como barreira à dispersão de uma parcela considerável de seus elementos, principalmente para os elementos amazônicos, assim como corredor de dispersão de espécies. Assim, a região abriga uma avifauna bastante diversificada, com elementos dos quatro biomas vizinhos sendo, porém, pobre em endemismos. Publicações salientam a importância do Pantanal para as aves, principalmente por abrigar uma extraordinária abundância de aves aquáticas (SICK 1997) e por atuar como importante rota migratória de visitantes Meridionais e Setentrionais (ANTAS 1983, 1994; CINTRA e YAMASHITA 1990).

A riqueza de cerca de 350 espécies de aves, creditada à planície (BROWN 1986, DUBS 1992) não é tão elevada, quando comparada àquelas de ecossistemas como o Chaco (SHORT, 1975; ASSOCIAÇÃO ARMONÍA, 1995; HAYES, 1995) e o Cerrado (SILVA, 1995), podendo este fato resultar, pelo menos em parte, da necessidade de nova revisão e reunião dos inventários realizados na região. Além disso, listagens de aves da planície (BROWN, 1986; DUBS, 1992) não apresentam de forma precisa, as localidades de registros das espécies. Entretanto, a planície ainda se mostra pouco estudada em relação à sua avifauna (TUBELIS e TOMAS, 2003). Os autores reconhecem 465 espécies de aves ocorrentes no Pantanal, baseando-se em todos os inventários e coletas já realizadas na planície, mas indicam lacunas consideráveis na abrangência geográfica e no esforço amostral até agora empregado, sugerindo a necessidade de inventários mais detalhados.

Estudos sobre as relações biogeográficas do Pantanal com outros biomas vizinhos são raros e restringem-se a estudos com espécies de plantas (RATTER e DARGIE, 1992; RATTER et al., 1996; RATTER et al., 2003). Este trabalho teve como objetivo compilar listas publicadas de aves dos biomas vizinhos ao Pantanal e realizar uma análise preliminar da similaridade entre as avifaunas.

Material e Métodos

A análise preliminar foi realizada comparando-se a avifauna listada para o Pantanal (TUBELIS e TOMAS, 2003), com as de biomas adjacentes: Floresta Amazônica de Transição (FRY, 1970; SILVEIRA e D’HORTA, 2002); Mata Atlântica de interior e ombrófila (WILLIS, 1979; WILLIS e ONIKI, 1981, SILVA, 1992; ALEIXO e VIELLIARD, 1996; VASCONCELOS e ROOS, 2000; POZZA e PIRES, 2003; STRAUBE, 2003; KRAUCZUK e BALDO, 2004; STRAUBE e URBEN-FILHO, 2004; STRAUBE et al., 2004); Floresta Chiquitana (WOLTMANN, 2000; FLORES et al., 2001; HERZOG e KESSLER, 2002); Cerrados do estados de Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Goiás (PIRATELLI, 2000; TUBELIS e CAVALCANTI, 2000; BRAZ e CAVALCANTI, 2001), Chaco (HERZOG e KESSLER, 2002; JAHN et al., 2002). A ordenação taxonômica, bem como a nomenclatura científica utilizada neste trabalho, estão de acordo com o Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (CBRO) 2004.

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As espécies foram creditadas aos biomas analisados como ocorrência/não ocorrência, baseando-se em listas publicadas, formando uma matriz de dados binários. Esta informação foi utilizada para a condução de uma análise de grupamento, através de Distância Euclidiana com vinculação completa (Figura 1). A composição da avifauna de cada bioma foi comparada com as demais através do índice de similaridade de Jaccard (JANSON e VIGELIUS, 1981).

Resultados e Discussão

Foram listadas 991 espécies de aves divididas entre os biomas analisados. Entretanto, este número de aves poderia ser bem maior, caso inventários fossem realizados de forma mais detalhada e listagens mais completas fossem publicadas em periódicos. Por exemplo, estima-se que 840 espécies ocorram no Cerrado (SILVA 1995, 2002), mas nesta análise um número bem menor de espécies foi incluído, já que foi baseada em listas disponíveis. No Pantanal (PANT) foram incluídas 462 espécies, enquanto que 489 foram listadas para o Cerrado (CERR), 564 para Mata Atlântica de interior (MAIN), 380 para o complexo das Ilhas do rio Paraná (ILPR), 201 para a Floresta Chiquitana (CHIQ), 210 para o norte do para a Mata Atlântica ombrófila (MAOM), 504 para a Floresta Amazônica de transição (MATR), 263 para o Chaco (CHAC).

Apesar da listagem de cada bioma ser assumidamente incompleta, devido à carência de listagens publicadas, a análise de grupamento mostrou um padrão coerente, pelo menos sob o ponto de vista geográfico. Nesta análise, o primeiro grupamento (Figura 1), foi o das duas formas de Mata Atlântica, seguido da Mata Amazônica de transição, que inclui listas do vale do Guaporé e da serra do Roncador, ambas no Mato Grosso. Os outros dois grupame ntos remanescentes separaram o Cerrado e o Pantanal do grupo composto pela Floresta Chiquitana, pelo Chaco e pelas Ilhas do Paraná. Neste último grupamento, a Floresta Chiquitana e o Chaco ficaram mais semelhantes entre si do que com o complexo de ilhas do rio Paraná. Estes resultados podem ser considerados como esperados. A semelhança entre Cerrado e o ecossistema do Pantanal é esperada uma vez que mais de 2/3 do segundo é coberto por diversas fitofisionomias de cerrado. TUBELIS e TOMAS (2003) já haviam identificado este problema de separação entre biomas e ecossistemas, já que o Pantanal não deveria ser tratado como bioma. Na verdade, boa parte do Pantanal deveria ser considerado como pertencente ao bioma Cerrado, pelo menos em análises biogeográficas. Os autores basearam o questionamento ao encontrar várias espécies consideradas endêmicas do Cerrado ocorrendo no Pantanal, indicando que é preciso maior cuidado ao especificar que unidade biogeográfica está sendo considerada.

A maior semelhança entre o complexo de ilhas do rio Paraná e o Chaco e Floresta Chiquitana provavelmente deve-se à maior proximidade geográfica entre esta região e o Chaco. Por sua vez, Chaco e Floresta Chiquitana são contíguas e muitas vezes sobrepostas, o que explica sua similaridade. Chama à atenção o fato de que as florestas semi-estacionais e ou ombrófilas ficaram bem separadas de todas as outras regiões nas quais predominam formas de florestas deciduais e ambientes abertos. Mesmo sendo esta análise preliminar, a composição da avifauna reflete bastante bem as condições ecológicas de cada região analisada. A análise de similaridade indicou que os biomas que chegam até as bordas do Pantanal são influentes na composição da avifauna da planície de inundação. SILVA (1996) pondera que as matas de galeria introduzem elementos de ecossistemas vizinhos a avifauna do Cerrado, notadamente Mata Atlântica

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e Floresta Amazônica. Os biomas mais influentes na avifauna do Pantanal foram o Cerrado, a Mata Atlântica de interior, a Floresta Amazônica de transição, a Floresta Chiquitana e o Chaco (Figura 2). Os demais biomas apresentaram índices de similaridade menores em relação a avifauna do Pantanal.

Figura 1. Análise de grupamento entre a composição da avifauna do Pantanal (PANT) e dos biomas vizinhos Cerrado (CERR), Chaco (CHAC), Floresta Chiquitana (CHIQ), Floresta Amazônica de transição (MATR), complexo das Ilhas do rio Paraná (ILPR), Mata Atlântica de Interior (MAIN) e Mata Atlântica Ombrófila (MAOM).

Os dados da análise de similaridade, apresentados na Tabela 1, mostram uma semelhança relativamente maior da avifauna do Pantanal com os biomas vizinhos do que os mesmos entre si. Isso ocorre mesmo entre biomas vizinhos, como a Floresta Chiquitana em relação ao Chaco e à área de Floresta Amazônica de transição. Este padrão reforça a noção de que o Pantanal atua como um corredor de dispersão de espécies, abrigando portanto, uma avifauna diversificada, com elementos dos quatro biomas vizinhos, como sugerido por BROWN (1986). Estes resultados são compatíveis com a análise de agrupamento e mesmo com os estudos fitogeográficos (ADÁMOLI 1982, PRANCE e SCHALLER 1982). Esta análise preliminar faz parte de um projeto que visa realizar um amplo estudo sobre a diversidade de espécies de aves do Pantanal, distribuição e relações biogeográficas com a avifauna de biomas vizinhos. Neste trabalho inicial, ressalta-se a carência de artigos publicados contendo listagens de espécies, o que dificulta uma análise mais completa sobre as relações biogeográficas entre as avifaunas dos ecossistemas e/ou biomas.

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Figura 2. Índice de similaridade de Jaccard entre os Pantanal e os biomas mais influentes. Os pontos em vermelho são locais de inventários e coletas de aves, de acordo com TUBELIS e TOMAS (2003).

Tabela 1. Índices de similaridade de Jaccard (JANSON e VIGELIUS 1981) entre a avifauna do ecossistema Pantanal e ecossistemas vizinhos.

PANT CERR MAIN MAOM MATR ILPR CHIQ CHAC PANT 1.000 CERR 0.539 1.000 MAIN 0.481 0.524 1.000 MAOM 0.285 0.382 0.520 1.000 MATR 0.450 0.383 0.347 0.229 1.000 ILPR 0.240 0.210 0.188 0.159 0.150 1.000 CHIQ 0.429 0.330 0.280 0.224 0.353 0.199 1.000 CHAC 0.432 0.339 0.316 0.235 0.277 0.269 0.430 1.000 Agradecimentos

Agradecemos aos ornitólogos Sebastian K. Herzong e Michael Kessler, que cederam a lista de aves do Chaco e Floresta Chiquitana na Bolívia. Somos gratos também ao ornitólogo Fernando Costa Straube por sua colaboração na atualização da nomenclatura científica adotada. À Conservação Internacional do Brasil e à Fundação Pantanal Com Ciência, agradecemos pelo apoio financeiro.

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