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Relatório e Contas. Juntos com Futuro

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Relatório e Contas

2009

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Juntos com Futuro

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2009

Anexo

ao Balanço e

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Conta de

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Índice

I. Introdução

5

1. Órgãos

Sociais

5

Assembleia-Geral

5

Conselho de Administração

5

Conselho

Fiscal

5

Revisor Oficial de Contas

5

II. Enquadramento

Macroeconómico

7

1. Conjuntura

Internacional

7

2.

Conjuntura Nacional

10

III. Mercado

Segurador

14

IV. Actividade da Popular Seguros em 2009

17

1. Principais

Indicadores

17

2.

Prémios e Apólices

17

3. Comissões

19

4.

Custos com Sinistros

19

5. Provisões

Técnicas

20

6. Investimentos

20

7. Custos

Operacionais

21

8.

Resultado do Exercício, Capital Próprio e Margem de Solvência

21

9.

Gestão de Riscos e Controlo Interno

22

V.

Proposta de Aplicação de Resultados

24

VI. Perspectivas

Futuras

26

VII. Considerações

Finais

28

VIII. Anexo ao Relatório do Conselho de Administração

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Anexo

ao Balanço e

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Índice

Demonstrações Financeiras 2009

32

Balanço em 31 de Dezembro de 2009

32

Conta de Ganhos e Perdas de 2009

34

Demonstração de Rendimento Integral

36

Demonstração de Variações de Capital Próprio

37

Anexo ao Balanço e à Conta de Ganhos e Perdas de 2009

39

Outros

Anexos

87

Anexo 1 – Inventário de Participações e Instrumentos Financeiros 87 Anexo 2 – Desenvolvimento da Provisão para Sinistros relativa a Sinistros

ocorridos em exercícios anteriores e dos seus Reajustamentos (Correcções) 88 Anexo 3 – Discriminação dos Custos com Sinistros 89 Anexo 4 – Discriminação de alguns valores por Ramos 90 Demonstração de Fluxos de Caixa 91

Certificação Legal de Contas e Relatório e Parecer do Conselho

Fiscal

93

Certificação Legal de Contas

93

Relatório e Parecer do Conselho Fiscal

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Anexo

ao Balanço e

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Relatório

do

Conselho de Administração

2009

(5)

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2009

Anexo

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I. Introdução

Nos termos da Lei, vem o Conselho de Administração apresentar o Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras da Popular Seguros - Companhia de Seguros, S.A. referentes ao exercício de 2009.

1. Órgãos

Sociais

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Francisco Nunes de Matos Sá Carneiro

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Tito Luís Arantes Fontes

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Luís Eduardo da Silva Barbosa

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Francisco José Ribeiro Valério

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Rui Manuel Morganho Semedo

Francisco Javier Garcia Nieto

Carlos Miguel de Paula Martins Roballo

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António Manuel Mendes Barreira

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Maria de Nazaré Rala Esparteiro Barroso

Vítor Paulo Paranhos Pereira

Pedro Miguel Marques Rebelo Pinto (Suplente)

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PriceWaterhouseCoopers – SROC, LDA.

Representada por Ricardo Filipe de Frias Pinheiro

e Jorge Manuel Santos Costa (Suplente)

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2009

I. Introdução

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2009

Anexo

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RELATÓRIO

DO

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

2 0 0 6

ENQUADRAMENTO

MACROECONÓMICO

(7)

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2009

Anexo

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II. Enquadramento Macroeconómico

1. Conjuntura Internacional

A economia mundial desacelerou fortemente em 2008, invertendo a tendência registada nos quatro anos precedentes, em que a média anual de crescimento real registou um valor de 5%. Este abrandamento foi mais acentuado nas economias avançadas, especialmente nos EUA e na União Europeia (UE), com as economias emergentes e em desenvolvimento, sobretudo as asiáticas (China e Índia), também a evidenciarem um esmorecimento da dinâmica de crescimento dos últimos anos.

Em 2009, a actividade económica a nível global continuou a ser fortemente condicionada pela crise financeira internacional, em particular, na sequência da intensificação da crise financeira com o colapso do banco de investimento Lehman Brothers. O último trimestre de 2008 e o primeiro trimestre de 2009 foram caracterizados por uma forte queda da actividade económica e do comércio internacional, sem precedentes históricos recentes. A deterioração da actividade foi potenciada pela interacção entre factores financeiros e a economia real que se reforçaram mutuamente. A partir do segundo trimestre, a situação nos mercados financeiros melhorou e a actividade económica global registou uma recuperação face ao primeiro trimestre, reflectindo em particular um impulso mais forte das economias asiáticas e uma estabilização ou recuperação modesta noutras áreas económicas.

Para a melhoria das condições económicas e financeiras globais terá contribuído fortemente o conjunto de medidas de estímulo de política monetária e orçamental, bem como as medidas de estabilização do sistema financeiro que contribuíram para uma melhoria da confiança dos agentes económicos, estimularam a procura e permitiram diminuir a incerteza e o risco sistémico nos mercados financeiros. Todavia, a recuperação da economia a partir do segundo trimestre de 2009 continuou fortemente condicionada pela manutenção de condições financeiras relativamente restritivas para os consumidores e empresas, apesar dos progressos observados a partir do segundo trimestre, e, em particular nalgumas economias avançadas, pela diminuição significativa dos preços dos activos e o aumento do desemprego. Em paralelo, a recuperação económica nalgumas economias de mercado emergentes e em desenvolvimento tendeu também a ser condicionada, nomeadamente naquelas em que as necessidades de financiamento externo foram mais elevadas.

Para o conjunto de 2009, os estudos do FMI apontaram para uma forte queda da actividade económica e do comércio internacional. O PIB mundial registou uma queda de 1,1 por cento em 2009, após um crescimento de 3,0 por cento em 2008. A actividade económica no conjunto das economias avançadas caiu significativamente face ao ano anterior (3,4 por cento, face a um aumento de 0,6 por cento em 2008). Para as economias de mercado emergentes e em desenvolvimento, o FMI previu uma redução da taxa de crescimento do PIB em 2009 para 1,7 por cento (6,0 por cento, em 2008). O abrandamento foi generalizado às várias regiões, embora com diferentes magnitudes.

As taxas de inflação a nível mundial caíram significativamente ao longo do ano, reflectindo essencialmente os níveis dos preços das matérias-primas significativamente inferiores aos observados no ano passado e a diminuição da capacidade produtiva utilizada, num contexto de queda abrupta da procura global.

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II.

Enquadramento

Macro

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O sentimento nos mercados financeiros deteriorou-se significativamente nos primeiros meses de 2009 e melhorou genericamente desde meados de Março. Nos primeiros meses de 2009, e na sequência dos eventos ocorridos no último trimestre de 2008, as perturbações nos mercados financeiros continuaram a intensificar-se significativamente. O forte enfraquecimento da actividade económica a nível mundial contribuiu para um novo aumento da incerteza e da aversão ao risco e, em consequência, para quebras acentuadas nos preços dos activos. Esta situação traduziu-se num grau de confiança muito baixo dos agentes económicos e acentuou as perdas do sistema financeiro.

Num contexto de manutenção de tensões elevadas nos mercados financeiros, em particular no início do ano, de significativa fraqueza económica e taxas de inflação muito reduzidas, as autoridades nacionais das principais economias mundiais continuaram a adoptar em 2009, à semelhança do ocorrido no ano anterior, um conjunto de medidas de estabilização do sector financeiro e intensificaram as medidas de estímulo à actividade económica, quer de política monetária quer de política orçamental. As taxas de juro oficiais nas principais economias avançadas reduziram-se ainda mais ou mantiveram-se em níveis historicamente muito baixos em 2009, depois da diminuição a um ritmo e magnitude sem precedentes já verificada em 2008.

Indicadores 2007 2008 2009 (a) Produto Interno Bruto (b)

Zona Euro 2,6 0,7 -4,2 União Europeia (EU 27) 2,9 0,9 -4,2

EUA 2,0 0,4 -2,7

Mundo 5,2 3,0 -1,1 Taxa de inflação – Zona Euro 2,1 3,3 0,3 Preço do petróleo (brent USD/bbl) 72,5 96,4 61,5 Euribor a 3 meses (média anual) 4,3 4,6 1,2 Taxa de Câmbio (EUR/USD) 1,37 1,47 1,37

Fontes: Banco de Portugal, Ministério das Finanças e INE – Instituto Nacional de Estatística. Notas: (a) Estimativa; (b) Variação real.

No que respeita à zona Euro, a actividade económica apresentou uma queda muito significativa no conjunto de 2009, embora os indicadores mais recentes revelem sinais de melhoria. Após as quedas observadas em 2008, em especial no quarto trimestre (-1,8 por cento, em taxa de variação em cadeia), o PIB continuou a diminuir significativamente no primeiro semestre de 2009 e mais ligeiramente no semestre seguinte (respectivamente, -2,5 e -0,1 por cento, em taxa de variação em cadeia). O consumo privado à semelhança da FBCF, após uma queda acentuada no início do ano, apresentou uma relativa resistência no segundo semestre. O contributo das exportações líquidas para o crescimento do PIB foi bastante negativo no primeiro semestre, mas tornou-se positivo a partir do segundo trimestre dado que se observou um ritmo de queda das exportações menos pronunciado do que nas importações. Por seu turno, a variação de existências apresentou um contributo significativamente negativo para o crescimento do PIB no primeiro semestre de 2009.

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Nos Estados Unidos, a actividade económica, depois da contracção significativa observada no segundo semestre de 2008 e na primeira metade de 2009, apresentou um crescimento moderado no segundo semestre, embora as condições no mercado de trabalho tenham continuado a deteriorar-se recentemente. No início do ano, no contexto de intensificação das perturbações nos mercados financeiros e de forte desaceleração da economia mundial, a queda do PIB reflectiu diminuições muito significativas do investimento empresarial e residencial, bem como das exportações. O consumo privado exibiu alguma sustentação, a confiança dos consumidores e dos empresários também aumentou significativamente depois dos mínimos atingidos no início do ano. No mercado da habitação, verificaram-se também sinais de alguma estabilização, depois da forte correcção anteriormente obverificaram-servada. Não obstante, o investimento continuou a cair no segundo trimestre, ainda que a um ritmo menor do que anteriormente, reflectindo, em grande medida, a procura fraca e a continuação de condições de crédito restritivas para muitas empresas e famílias. No mercado de trabalho, as quedas no emprego foram muito significativas e a taxa de desemprego aumentou para quase 10 por cento em Setembro. A inflação manteve-se num nível baixo em 2009, depois da contracção acentuada no final de 2008, reflectindo a redução da capacidade utilizada na economia e os efeitos de base nos preços das matérias-primas. Para o crescimento moderado no final de 2009 da economia norte-americana contribuíram significativamente a continuação do estímulo orçamental e a recuperação do mercado de habitação e do ciclo de existências.

O enfraquecimento da actividade nas economias avançadas e a deterioração das condições nos mercados financeiros, no último trimestre de 2008 e início de 2009, contribuíram para uma desaceleração da actividade nas economias de mercado emergentes e em desenvolvimento, as quais vinham a registar ritmos de crescimento superiores aos tendenciais e a evidenciar elevadas pressões inflacionistas.

A evolução da conjuntura económica internacional mantém-se sujeita a uma elevada incerteza e os riscos para as perspectivas económicas mundiais continuam a ser predominantemente descendentes, embora se tenham atenuado. Os riscos estão essencialmente relacionados com a sustentação da recuperação da procura privada nas economias avançadas que permanece sujeita a vários constrangimentos, nomeadamente o nível elevado do desemprego e a necessidade de aumentar a poupança privada. Neste contexto, as iniciativas de política poderão encontrar dificuldades em manter o estímulo económico no curto e médio prazo, dada a necessidade de estabelecer um equilíbrio adequado com a sustentabilidade da dívida pública a mais longo prazo.

Adicionalmente, a materialização do risco de crédito poderá suscitar novos efeitos de repercussão entre o sector financeiro e a actividade económica. Por seu turno, existem também alguns riscos ascendentes, dado que as medidas de política económica implementadas em todo o mundo poderão fortalecer a confiança dos agentes económicos e contribuir para um restabelecimento da procura privada mais forte do que o esperado, conduzindo a uma recuperação económica mais sustentada.

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Enquadramento

Macro

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2. Conjuntura Nacional

Em 2009, a evolução da economia portuguesa foi marcada por uma recuperação gradual e moderada da actividade à escala global, após o quadro recessivo sem precedentes históricos recentes que se acentuou no final de 2008. Neste contexto, a adopção atempada de medidas de estímulo monetário, orçamental e de apoio ao sistema financeiro – em alguns casos de forma coordenada – terá sido decisiva para a redução da volatilidade e dos níveis de aversão ao risco dos agentes económicos, contribuindo para limitar a contracção da actividade económica, evitar uma espiral de efeitos sistémicos potencialmente nefastos para a economia mundial e criar as condições para que uma recuperação gradual se iniciasse no segundo semestre de 2009.

A propagação destes desenvolvimentos, a uma pequena economia aberta plenamente integrada em termos económicos e financeiros, como é o caso de Portugal, ocorreu em várias dimensões, todas elas interligadas. Adicionalmente, a economia portuguesa tem evidenciado um conjunto de fragilidades de natureza estrutural, as quais têm limitado o seu crescimento potencial ao longo da última década, num contexto de aumento da concorrência nos mercados internacionais e integração crescente das economias de mercado emergentes com um padrão de exportações semelhante ao da economia portuguesa. Estas fragilidades reflectem-se, por um lado, num crescimento limitado da produtividade total dos factores, a que não será alheio o baixo nível de qualificação da população activa. Por outro, verifica-se um baixo contributo do factor trabalho para o crescimento, decorrente do aumento do desemprego estrutural, o qual tenderá a persistir num contexto de fraco dinamismo da procura e de baixa mobilidade no mercado de trabalho, também condicionada pelo nível de capital humano. Estas fragilidades, em conjunto com os desafios colocados pelo novo enquadramento financeiro internacional, marcado pela interacção entre a crise financeira internacional e a actividade económica mundial, num quadro em que a persistência de um conjunto de fragilidades de natureza estrutural condicionou o crescimento da economia portuguesa, tenderão a limitar o crescimento da actividade económica no médio prazo. Neste contexto, as estimativas do FMI apontam para uma contracção do Produto Interno Bruto (PIB) em 2009 de -3,0 por cento, face ao crescimento nulo verificado em 2008.

Indicadores 2007 2008 2009 (a) Produto Interno Bruto (b) 1,9 0,0 -3,0 Consumo Privado (b) 1,6 1,6 -0,9 Consumo Público (b) 0,0 0,5 1,7 Formação Bruta de Capital Fixo (b) 3,1 -1,1 -15,2

Exportações de bens e serviços (b) 7,5 -0,4 -14,0

Importações de bens e serviços (b) 5,6 2,1 -13,7

Balança Corrente (% do PIB) -10,0 -12,1 -9,9 Saldo do sector público (%do PIB) -2,6 -2,7 -6,9 Dívida pública (% do PIB) 63,6 66,3 77,4 Taxa de desemprego 8,0 7,6 9,5 Taxa de Inflação (IHPC) 2,4 2,7 -0,6

Fontes: Banco de Portugal, Ministério das Finanças e INE – Instituto Nacional de Estatística. Notas: (a) Estimativa; (b) Variação real.

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Anexo

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A taxa de inflação, por seu turno, medida pela variação média anual do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), situou-se em -0,6 por cento, face a 2,7 por cento no ano anterior, apresentando uma variação negativa de 3,3 pontos percentuais. Num quadro de contracção da procura a nível global, a queda dos preços em 2009 terá sido fortemente influenciada pela descida acentuada do deflator das importações, reflectindo, em particular, a redução do preço do petróleo e das matérias-primas não energéticas. Adicionalmente, o crescimento relativamente elevado dos custos unitários do trabalho no sector privado terá sido acomodado pela significativa compressão das margens de lucro num quadro de contracção da procura no mercado interno.

Do lado da oferta, a forte desaceleração da economia portuguesa em 2008 e 2009, terá reflectido numa acentuada diminuição do contributo da produtividade total dos factores para o crescimento da actividade e uma desaceleração da produtividade aparente do trabalho, num quadro de criação moderada de emprego e do crescimento da taxa de desemprego em níveis historicamente elevados.

Do lado da procura, a recessão económica traduziu uma forte queda das variáveis com maior sensibilidade cíclica, nomeadamente as exportações de bens e serviços, o investimento empresarial e o consumo de bens duradouros. Estas componentes acompanharam o comportamento intra-anual da economia, registando uma queda abrupta e acentuada no último trimestre de 2008 e no primeiro trimestre de 2009, e quedas progressivamente menores a partir do segundo trimestre do ano corrente. Por seu turno, o consumo de bens não duradouros apresentou um perfil substancialmente mais alisado, ainda que em desaceleração face ao ano anterior. No contexto de um ligeiro aumento do rendimento disponível em termos reais, a estimativa é que a evolução agregada do consumo implique um significativo aumento da taxa de poupança das famílias em 2009, reforçando a ligeira subida observada em 2008. Em contraste, a poupança do sector das administrações públicas diminuiu consideravelmente, contribuindo para um aumento substancial do défice orçamental em 2009. Esta evolução resultou do funcionamento dos estabilizadores automáticos e da adopção de medidas discricionárias, em parte como resposta à conjuntura recessiva. Em linha com o observado na quase totalidade dos países da União Europeia, a actual posição estrutural das contas públicas, conjugada com a incerteza relativamente ao crescimento no médio e longo prazo do produto potencial, tem importantes implicações em termos da avaliação da sustentabilidade das contas públicas. No caso de Portugal, a implementação consistente da reforma da Segurança Social assume também especial relevância neste domínio.

O investimento FBCF (formação bruta de capital fixo) apresentou uma queda de cerca de 15 por cento em 2009, após uma redução de 1,1 por cento em 2008. Esta queda acentuada da FBCF em 2009 terá estado associada à profunda deterioração das expectativas dos agentes económicos face aos níveis de procura tanto no mercado interno, como nos mercados de destino das exportações portuguesas, num contexto internacional dominado pela forte contracção da procura mundial, por níveis de incerteza anormalmente elevados e pelo consequente aumento dos prémios de risco de crédito. As expectativas negativas em relação aos níveis de procura futuros e a queda abrupta dos fluxos de comércio internacional terão ainda implicado uma redução significativa do nível de existências, à semelhança do ocorrido noutros países europeus, o que implicou um contributo anormalmente negativo desta componente para o crescimento do PIB e acentuou a queda do investimento.

A taxa de desemprego aumentou para um novo máximo histórico de 9,5 por cento de 2009, prosseguindo a tendência observada desde o início da década, em virtude da contracção da economia nacional em 2009. Este facto reflectiu essencialmente uma queda de 2,8 por cento do emprego total da economia nesse período, exibindo assim, à semelhança da taxa de desemprego, um desfasamento face à evolução da actividade económica.

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Enquadramento

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O ano de 2010, segundo as previsões do Banco de Portugal, deverá apresentar uma recuperação da actividade económica portuguesa, que deverá crescer a níveis moderados ao longo do horizonte de projecção. Esta dinâmica tem subjacente uma progressiva dissipação da crise financeira nos mercados internacionais ao longo do horizonte de projecção e uma reversão gradual do grau de aversão ao risco à escala global. Estes desenvolvimentos transmitir-se-ão à economia portuguesa tanto pela recuperação da procura externa dirigida às empresas a operar em Portugal, como pela melhoria das condições de financiamento das famílias e empresas portuguesas, decorrente de condições mais favoráveis no acesso dos bancos aos mercados de financiamento por grosso, embora mais restritivas que as prevalecentes no período imediatamente anterior à eclosão da crise financeira.

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II.

Enquadramento

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Anexo

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MERCADO

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Anexo

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III. Mercado Segurador

O Mercado Segurador, no exercício 2009, apresentou uma ligeira redução de -5,4% ao nível dos prémios brutos emitidos de seguro directo. No âmbito dos ramos Não Vida, ramo no qual a Popular Seguros actua, o mercado apresentou um decréscimo de 4,2 por cento relativamente a 2008. No entanto, e devido também ao decréscimo dos prémios do ramo Vida, o peso do sector não vida aumentou em 0,4 por cento, continuando a ser inferior a um terço do sector segurador.

Estrutura de Mercado

2009 2008 2007 2006 2005

Ramo Não Vida 28,5% 28,2% 31,9% 33,2% 32,0% Fonte: ISP – Actividade Seguradora em Portugal – Produção de Seguro Directo.

Apresenta-se no quadro seguinte a evolução do Mercado Segurador Não Vida no último triénio:

Evolução (Ramo Não Vida – milhões de Euros)

2009 2008 2007 09/08 Tx. Cresc.

08/07

Tx. Cresc.

Prémios de Seguro Directo 4.137 4.318 4.381 -4,2% -1,4% Fonte: APS – Produção de Seguro Directo – Actividade em Portugal.

O montante de prémios Não Vida emitidos, em 2009, ascendeu a 4.136.833 milhares de Euros. Deste valor, cerca de 40,4% correspondem ao ramo Automóvel, 32,8% ao ramo Acidentes e Doença, 18,0% ao ramo Incêndio e Outros Danos e 8,8% aos restantes ramos. De sublinhar que o ramo Automóvel tem vindo a perder peso no total do sector, por contrapartida dos ramos Acidentes e Doença e Incêndio e Outros Danos.

Peso por Área de Negócio (Ramos Não Vida)

2009 2008 2007 2006 2005

Acidentes e Doença 32,8% 32,3% 31,3% 31,0% 30,5% Incêndio e Outros Danos 18,0% 16,9% 16,1% 15,8% 15,7% Automóvel 40,4% 41,9% 44,4% 45,9% 46,5% Marítimo, Aéreo e Transportes 1,8% 1,9% 1,9% 1,8% 1,8% Responsabilidade Civil Geral 2,7% 2,5% 2,5% 2,2% 2,2% Diversos 4,2% 4,4% 3,8% 3,3% 3,3% TOTAL 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Fonte: ISP – Actividade Seguradora em Portugal – Produção de Seguro Directo.

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O ramo Automóvel foi o grande responsável pela performance do ramo Não Vida, com um decréscimo verificado de -7,6% (-138.362 milhares de Euros). A contrariar esta tendência decrescente do sector, os ramos Incêndio e Outros Danos (+2,0%) e Responsabilidade Civil Geral (+2,3%) apresentaram crescimentos face ao ano de 2008.

Crescimento (Ramos Não Vida)

2009 2008 2007 2006 2005

Acidentes e Doença -2,8% 1,7% 1,6% 2,9% 3,1% Incêndio e Outros Danos 2,0% 3,5% 2,9% 2,2% 1,3% Automóvel -7,6% -6,9% -2,9% 0,3% 1,6% Marítimo, Aéreo e Transportes -5,9% -1,9% 5,8% -1,9% -0,5% Responsabilidade Civil Geral 2,3% 0,9% 11,2% 2,8% -0,7% Diversos -8,5% 14,0% 16,4% 2,3% 7,9%

TOTAL -4,2% -1,4% 0,5% 1,5% 2,0% Fonte: ISP – Actividade Seguradora em Portugal – Produção de Seguro Directo.

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ACTIVIDADE DA

POPULAR SEGUROS

EM 2009

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Anexo

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IV. Actividade da Popular Seguros

em 2009

1. Principais Indicadores

A POPULAR SEGUROS tem como objectivo desenvolver o negócio de seguros não vida no contexto Banca-Seguros, em ligação com o Banco Popular Portugal, S.A.

Os indicadores que se apresentam, seguidamente, ilustram a actividade da Popular Seguros em 2009 e 2008.

Unidade: Milhares de Euros

2009 2008 Var. 09/08 (%)

Balanço

Investimentos 8.676 7.638 13,6% Activo Líquido 11.003 10.054 9,4% Capital Próprio 7.560 7.892 -4,2% Provisões Técnicas de Seguro Directo 2.317 1.257 84,3%

Conta de Ganhos e Perdas

Prémios Brutos Emitidos de Seguro Directo 3.111 2.410 29,1% Prémios Adquiridos, líquidos de Resseguro 604 368 64,1% Custos com Sinistros de Seguro Directo 548 103 432,0% Custos com Sinistros, líquidos de Resseguro 216 52 315,4% Custos Operacionais 569 412 38,1% Resultado Líquido 69 271 -74,4%

Indicadores

Taxa de Sinistralidade de Seguro Directo 17,6% 4,3% +13,3 p.p. Taxa de Sinistralidade líquida de Resseguro 24,5% 8,3% +16,2 p.p. Resultado Líquido/ Prémios Brutos Emitidos 2,2% 11,2% -9,0 p.p. Rácio Combinado 59,9% 56,7% +3,2 p.p. Rácio de Solvência 324,8% 346,2% -21,4 p.p.

2. Prémios e Apólices

A POPULAR SEGUROS registou, em 2009, um volume de prémios brutos emitidos no montante de 3.111.481 Euros (2.410.129 Euros em 2008). No volume total de negócios, o peso do segmento de

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Acidentes Pessoais ascende a 45,6% (1.417.573 Euros), seguido de Riscos Múltiplos Habitação com 32,0% (994.309 Euros), e dos segmentos de Incêndio e Elementos de Natureza e Riscos Múltiplos Comércio com 21,3% (664.205 Euros) e 1,1% (35.394 Euros), respectivamente.

Evolução da Actividade

2009 2008 Var. 09/08

N.º Apólices % N.º Apólices % % ACIDENTES E DOENÇA 9.418 45,9% 6.889 52,1% 36,7% INCÊNDIO E ELEM. DA NATUREZA 3.400 16,6% 3.087 23,3% 10,1% OUTROS DANOS EM COISAS 7.707 37,5% 3.247 24,6% 137,4% Riscos múltiplos – Habitação 7.503 36,6% 3.100 23,4% 142,0% Riscos múltiplos – Comércio 204 1,0% 147 1,1% 38,8%

TOTAL 20.525 100,0% 13.223 100,0% 55,2%

A evolução dos prémios de seguro directo, a 31 de Dezembro de 2009 e 2008, pode ser vista como segue:

Prémios de Seguro Directo 2009 Rep. % 2008 Rep. % Var. 09/08

Acidentes e Doença 1.417.573 45,6% 1.290.331 53,5% 9,9% Incêndio e Outros Danos 1.693.908 54,4% 1.119.799 46,5% 51,3% Automóvel - 0,0% - 0,0% n.a.

Marítimo, Aéreo e Transportes - 0,0% - 0,0% n.a.

Responsabilidade civil geral - 0,0% - 0,0% n.a.

Diversos - 0,0% - 0,0% n.a.

TOTAL 3.111.481 100,0% 2.410.129 100,0% 29,1%

A evolução dos prémios de resseguro cedido, a 31 de Dezembro de 2009 e 2008, é como segue:

Prémios de Resseguro Cedido 2009 Rep. % 2008 Rep. % Var. 09/08

Acidentes e Doença 1.129.238 50,7% 1.060.722 59,6% 6,5% Incêndio e Outros Danos 1.099.841 49,3% 719.468 40,4% 52,9% Automóvel - 0,0% - 0,0% n.a.

Marítimo, Aéreo e Transportes - 0,0% - 0,0% n.a.

Responsabilidade civil geral - 0,0% - 0,0% n.a.

Diversos - 0,0% - 0,0% n.a. TOTAL 2.229.080 100,0% 1.780.190 100,0% 25,2%

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Conta de

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3. Comissões

As comissões processadas pela intermediação de produtos de seguros atingiram, em 2009, o montante de 578.039 Euros (496.924 Euros em 2008).

No âmbito dos custos de exploração líquidos, os custos de aquisição (deduzidos dos custos de aquisição diferidos) elevaram-se a 555.423 Euros (406.760 Euros em 2008), os custos administrativos a 359.378 Euros (266.248 Euros em 2008) e o montante das comissões e participação de resultados no resseguro a 716.380 Euros (490.231 Euros em 2008).

As comissões e participação de resultados no resseguro incluem o montante de cerca de 176 mil Euros, decorrente da limitação dos custos de aquisição diferidos a 20% da provisão para prémios não adquiridos de resseguro cedido, tendo por base o descrito na Norma n.º 19/94-R e 3/96-R do Instituto de Seguros de Portugal.

4. Custos com sinistros

Os montantes pagos (montantes brutos, incluindo custos de gestão) relativos a custos com sinistros, em 2009, atingiram o montante de 284.420 Euros (55.331 Euros em 2008), sendo 110.997 Euros relativos a seguros de Riscos Múltiplos Comércio, 106.748 Euros (46.159 Euros em 2008) referentes a seguros de Riscos Múltiplos Habitação, 65.898 Euros referentes a Acidentes Pessoais (2.575 Euros em 2008) e 777 Euros no que concerne a Incêndio e Elementos da Natureza (6.597 Euros em 2008).

A evolução dos custos com sinistros de seguro directo, a 31 de Dezembro de 2009 e 2008, pode ser vista como segue:

Custos com Sinistros Seguro Directo 2009 Rep. % 2008 Rep. % Var. 09/08

Acidentes e Doença 156.490 28,5% 18.392 17,9% 750,9% Incêndio e Outros Danos 391.877 71,5% 84.285 82,1% 364,9% Automóvel - 0,0% - 0,0% n.a.

Marítimo, Aéreo e Transportes - 0,0% - 0,0% n.a.

Responsabilidade civil geral - 0,0% - 0,0% n.a.

Diversos - 0,0% - 0,0% n.a.

TOTAL 548.367 100,0% 102.678 100,0% 434,1%

A evolução dos custos com sinistros de resseguro cedido, a 31 de Dezembro de 2009 e 2008, pode ser vista como segue:

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Custos com Sinistros Resseguro Cedido 2009 Rep. % 2008 Rep. % Var. 09/08

Acidentes e Doença 116.360 35,1% 14.487 28,6% 703,2% Incêndio e Outros Danos 215.527 64,9% 36.102 71,4% 497,0% Automóvel - 0,0% - 0,0% n.a.

Marítimo, Aéreo e Transportes - 0,0% - 0,0% n.a.

Responsabilidade civil geral - 0,0% - 0,0% n.a.

Diversos - 0,0% - 0,0% n.a.

TOTAL 331.888 100,0% 50.589 100,0% 556,0%

5. Provisões Técnicas

As provisões técnicas, a 31 de Dezembro de 2009 e 2008, são desagregadas da seguinte forma:

2009 2008

Provisão para prémios não adquiridos 1.926.272 1.146.109 Provisão para sinistros 328.055 64.108 Provisão para desvios de sinistralidade 62.565 46.975

TOTAL 2.316.892 1.257.192

A provisão para prémios não adquiridos totalizou, em 2009, o montante de 1.926.272 Euros (1.146.109 Euros em 2008), correspondendo este montante a uma componente de prémios não adquiridos (2.320.582 Euros) deduzida dos custos de aquisição diferidos (394.310 Euros).

Do total da provisão para prémios não adquiridos, 69,9% respeitam ao segmento de Acidentes Pessoais (1.346.410 Euros), 18,4% a Riscos Múltiplos Habitação (354.087 Euros), 11,1% a Incêndio e outros Elementos da Natureza (212.926 Euros) e, os restantes 0,7% a Riscos Múltiplos Comércio (12.849 Euros).

6. Investimentos

Em 31 de Dezembro de 2009, a carteira de investimentos da Popular Seguros elevava-se a 8.676.199 Euros (7.638.251 Euros em 2008). Deste valor, cerca de 79,9% (51,1% em 2008) são representados por Obrigações e outros títulos de rendimento fixo, sendo os restantes 20,1% (48,9% em 2008) representados por Unidades de Participação em Fundos de Investimento.

2009 2008

Títulos de Rendimento Fixo 6.931.660 3.906.319 Títulos de rendimento variável 1.744.538 3.731.932 TOTAL 8.676.199 7.638.251 Unidade: Euros Unidade: Euros

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7. Custos Operacionais

Em 2009, os custos operacionais ascenderam a 568.709 Euros (411.914 Euros em 2008), apresentando um crescimento de 38,1% face ao período homólogo, o correspondente a um aumento de cerca de 157 mil Euros. Este aumento deveu-se, essencialmente, ao desenvolvimento efectuado pela Popular Seguros no que respeita ao alargamento de novos ramos de actividade.

Do total dos custos, os Fornecimentos e Serviços Externos ocupam o maior peso (76,5% em 2009 e 82,2% em 2008), seguido das amortizações (19,0% em 2009 e 15,6% em 2008).

Os custos operacionais podem ser visualizados como segue:

Custos Operacionais 2009 Rep. % 2008 Rep. % Var. 09/08

Custos com pessoal - 0,0% - 0,0% n.a.

Fornecimentos e serviços externos 435.041 76,5% 338.564 82,2% 28,5% Impostos e taxas 7.530 1,3% 5.709 1,4% 31,9% Amortizações 107.925 19,0% 64.110 15,6% 68,3% Juros suportados 15.994 2,8% - 0,0% n.a.

Comissões 2.218 0,4% 3.532 0,9% -37,2%

TOTAL 568.709 100,0% 411.914 100,0% 38,1%

8. Resultado do Exercício, Capital Próprio e Margem de Solvência

A POPULAR SEGUROS foi constituída em 30 de Agosto de 2006 com um capital social de 7,5 milhões de Euros, representado por 1,5 milhões de acções ordinárias de valor nominal de 5 Euros cada. Não se verificou qualquer aumento de capital desde essa data.

O resultado do exercício, em 31 de Dezembro de 2009, foi de 69.437 Euros (270.839 Euros em 2008).

Os capitais próprios ascendiam, em 31 de Dezembro de 2009, a 7.559.546 Euros.

2009 2008

Capital Social 7.500.000 7.500.000 Reserva de reavaliação -506.579 39.912 Reserva por impostos diferidos 134.243 -10.577 Reserva Legal 24.736 14.290 Resultados Transitados 337.708 77.315 Resultado Líquido 69.437 270.839 TOTAL 7.559.546 7.891.779

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Anexo

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A taxa de cobertura da margem de solvência da POPULAR SEGUROS, a 31 de Dezembro de 2009, era de 324,8% (346,2% em 2008) e decompunha-se como segue:

2009 2008

Elementos constitutivos do Fundo de Garantia 7.470.383 7.616.018 Margem de solvência a constituir 2.300.000 2.200.000

Resultado na óptica dos prémios 279.356 249.017 Resultado na óptica dos sinistros 30.153 11.030 Resultado limite do n.º 8 do artigo 97.º - - Fundo de Garantia mínimo legal 2.300.000 2.200.000 Excesso/insuficiência da margem de solvência 5.170.383 5.416.018

Taxa de cobertura da margem de solvência 324,8% 346,2%

Relativamente aos elementos representativos da margem estes são compostos essencialmente pelo Capital Social.

9. Gestão de Riscos e Controlo Interno

O ano de 2009 foi marcante no que diz respeito à implementação de diversos projectos considerados relevantes quer para o acompanhamento dos impactos legais em termos de compliance e gestão de risco, quer como a adaptação aos novos desafios que se avizinham que implicarão alterações substanciais no negócio de seguros.

Neste contexto são de destacar os seguintes pontos:

• Actualização dos processos da Companhia, identificação de riscos e controlos associados; • Actualização do sistema de controlo interno da Companhia;

• Elaboração da Directiva do Modelo de Governação do Sistema de Gestão de Riscos e Controlo Interno; • Definição e formalização da base de dados de Risco Operacional;

• Lançamento e acções de formação às áreas no que respeita a risco operacional;

• Participação nas reuniões organizadas pelo ISP sobre matérias referentes à evolução do projecto Solvência II e implementação de modelos internos;

• Preparação para a participação no QIS 5 – Estudo de Impacto Quantitativo da aplicação das regras do Solvência II ao cálculo do Capital Económico das seguradoras.

Em termos de alterações legislativas foi necessário o acompanhamento da implementação da nova Lei do contrato de seguro, bem como a análise e implementação da nova Lei sobre prevenção de branqueamento de capitais.

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PROPOSTA DE

APLICAÇÃO DE

RESULTADOS

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Juntos com Futuro

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Anexo

ao Balanço e

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Conta de

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V.

Proposta de Aplicação de Resultados

O resultado líquido positivo do exercício de 2009 foi de 69.437 Euros, propondo-se a seguinte aplicação:

Para Reserva Legal: 6.944 Euros;

Para Resultados Transitados: 62.493 Euros.

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V. Proposta de Aplicação

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Anexo

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PERSPECTIVAS

FUTURAS

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Juntos com Futuro

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Anexo

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Conta de

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VI.

Perspectivas Futuras

Os principais projectos/iniciativas para 2010 e anos seguintes, que visam contribuir para a concretização dos objectivos estratégicos, tácticos e operativos definidos pela Popular Seguros, podem ser descritos como segue:

Alargar a base de negócio

Alargar a gama de produtos/ ramos comercializados pela Popular Seguros, com novas ofertas ao nível de Riscos Múltiplos Comércio, Acidentes Pessoais, Seguros de Assistência, Cartões de Crédito e Crédito Pessoal, e em ramos ainda por explorar como a Responsabilidade Civil, Acidentes de Trabalho, Doença e Automóvel. Com o alargamento da actividade a novos ramos será possível, por um lado, aumentar o n.º de clientes activos e, por outro, intensificar o relacionamento com o principal canal de distribuição, o Banco Popular Portugal.

Sustentar um nível de rentabilidade

Incrementar margens técnicas do negócio, através de uma política de preço adequada e uma selecção de riscos exigente. Estar orientado para a obtenção de níveis de rentabilidade dos capitais próprios positivos, consistentes e enquadráveis nos níveis exigidos pelo Grupo.

Promover uma melhoria da operacionalidade

Desenvolver sistematicamente sinergias de Grupo com o Banco Popular, passando numa primeira fase pela simplificação/ automatização de processos da Popular Seguros. Em relação aos sistemas de informação, manter níveis de disponibilidade elevados do Sistema Central e incrementar o nível de integração das aplicações.

Incrementar qualidade do serviço ao cliente

Reduzir o prazo de contratação e os prazos de regularização de sinistros, bem como disponibilizar informação útil, com qualidade e atempadamente.

No que respeita à política de risco, para 2010 prevêem-se o desenvolvimento das seguintes actividades:

Análise e desenvolvimento de modelos internos parciais de Capital Económico, incidindo numa primeira fase apenas sobre alguns riscos da Companhia.

Definição e identificação de indicadores e métricas para acompanhamento dos riscos globais.

Desenvolvimento de modelos de reporting de risco operacional.

Identificação e monitorização dos principais riscos de compliance.

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VI. Persp

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Futur

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ao Balanço e

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Conta de

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CONSIDERAÇÕES

FINAIS

(28)
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Anexo

ao Balanço e

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Conta de

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RELATÓRIO

DO

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

2 0 0 6

ANEXO AO

RELATÓRIO DO

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

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Juntos com Futuro

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2009

Anexo

ao Balanço e

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Conta de

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VIII. Anexo ao Relatório do Conselho

de Administração

Participação de Accionistas que, em 31 de Dezembro de 2009, detinham um décimo ou mais do total das acções (art. 448º do Código das Sociedades Comerciais):

Participação de Accionistas

2009 Percentagem

Eurovida – Companhia de Seguros de Vida S.A. 7.500.000 100% Unidade: Euros

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VIII. A

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exo ao Relatório do

Co

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ração

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Anexo

ao Balanço e

à

Conta de

Ganhos

e Pe

rdas

RELATÓRIO

DO

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

2009

(32)

Juntos com Futuro

32 |

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2009

Anexo

ao Balanço e

à

Conta de

Ganhos

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Demonstrações Financeiras 2009

Balanço em 31 de Dezembro de 2009

O Técnico Oficial de Contas

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2009

Balanço

(33)

33 |

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e Contas

2009

Anexo

ao Balanço e

à

Conta de

Ganhos

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Balanço em 31 de Dezembro de 2009

O Técnico Oficial de Contas

PO

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2009

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(34)

Juntos com Futuro

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2009

Anexo

ao Balanço e

à

Conta de

Ganhos

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Contas de Ganhos e Perdas de 2009

O Técnico Oficial de Contas

PO

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2009

Conta de

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(35)

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e Contas

2009

Anexo

ao Balanço e

à

Conta de

Ganhos

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Contas de Ganhos e Perdas de 2009

O Técnico Oficial de Contas

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e Contas

2009

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Juntos com Futuro

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2009

Anexo

ao Balanço e

à

Conta de

Ganhos

e Pe

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Demonstração de Rendimento Integral

O Técnico Oficial de Contas

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e Contas

2009

De

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(37)

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e Contas

2009

Anexo

ao Balanço e

à

Conta de

Ganhos

e Pe

rdas

Demonstração de Variações de Capital Próprio

O Técnico Oficial de Contas

PO

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SEGU

ROS S

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e Contas

2009

Demo

nstração de

Variações

de

Capita

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Próprio

(38)

Juntos com Futuro

38 |

PO

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e Contas

2009

Anexo

ao Balanço e

à

Conta de

Ganhos

e Pe

rdas

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

E ANEXOS

2009

ANEXO AO BALANÇO

E À CONTA

DE GANHOS E PERDAS

2009

(39)

39 |

PO

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e Contas

2009

Anexo

ao Balanço e

à

Conta de

Ganhos

e Pe

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Anexo ao Balanço e à Conta de Ganhos e

Perdas de 2009

(Valores expressos em Euros)

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A POPULAR SEGUROS - Companhia de Seguros, S.A. foi constituída em 30 de Agosto de 2006, com um capital de 7.500.000 Euros, na sequência do despacho de autorização emitido pelo Instituto de Seguros de Portugal, incluído na Norma n.º 5/2006-A, de 25 de Julho, e tem como objecto exclusivo o exercício da actividade de seguro directo e de resseguro dos ramos “Não Vida”, podendo ainda exercer as actividades conexas ou complementares da de seguro ou resseguro autorizadas por lei. A Companhia iniciou a comercialização dos seus produtos em Outubro de 2006 e tem a sua sede na Rua Ramalho Ortigão, n.º 51 em Lisboa.

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.

A Companhia dedica-se ao exercício da actividade de seguros para o ramo não vida para o qual obteve a devida autorização do Instituto de Seguros de Portugal.

A apresentação deste anexo respeita a ordem estabelecida no Plano de Contas para as Empresas de Seguros (PCES), sendo omitidos os números correspondentes às notas não aplicáveis, por inexistência de valores ou de situações a reportar.

Informações sobre a natureza do negócio e do ambiente externo em que a Popular Seguros opera encontram-se referidas nos capítulos II, III e IV do presente Relatório e Contas.

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Um segmento de negócio é um conjunto de activos e operações que estão sujeitos a riscos e proveitos específicos diferentes de outros segmentos de negócio.

Um segmento geográfico é um conjunto de activos e operações localizados num ambiente económico específico, que está sujeito a riscos e proveitos que são diferentes de outros segmentos que operam em outros ambientes económicos.

Referências

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